Auxílio-doença só é concedido após 15 dias consecutivos de afastamento

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1 INFORMATIVO Nº IMPRESSO E ON-LINE TIRAGEM: JULHO Auxílio-doença só é concedido após 15 dias consecutivos de afastamento Há uma persistente dúvida por parte dos médicos do Trabalho e integrantes de departamentos de Recursos Humanos sobre como computar os dias de afastamento do trabalhador para encaminhamento ao INSS. A lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, em seu artigo 59, explicita que o auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos. Ocorre que o decreto nº 5.545, de 22 de setembro de 2005, alterou o decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, que regulamenta a questão do pagamento pela empresa dos primeiros 15 dias de afastamento. Entre as modificações está o 4º do artigo 75, que diz estar desonerada a empresa que pagar os primeiros 15 dias ao trabalhador se, após a alta do INSS por auxílio-doença, este voltar a se afastar pela mesma doença durante outros 15 dias, mesmo que não sejam consecutivos, dentro do período de 60 dias a contar da alta. Para esclarecer as dúvidas dos empregadores, seguem os artigos do decreto que tratam do assunto: Art. 71. O auxílio-doença será devido ao segurado que, depois de cumprida, quando for o caso, a carência exigida, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos. Art. 75. Durante os primeiros 15 dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doença, incumbe à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário.... 4º Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante 15 dias, retornando à atividade no 16º dia, e se dela voltar a se afastar dentro de 60 dias desse retorno, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio-doença a partir da data do novo afastamento. 5º Na hipótese do 4º, se o retorno à atividade tiver ocorrido antes de 15 dias do afastamento, o segurado fará jus ao auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar aquele período." CONFIRA Perfurocortantes Seleção de Materiais - Etapa 5 Pág. 02 Sistema Homolognet terá acesso a certificação digital Pág. 03

2 NR 32 Para seleção de materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança, com base no Manual de Implementação - Programa de Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes em Serviços de Saúde, distribuído pela Fundacentro, deve ser observado o que há disponível no mercado, e é sobre isto que trata a etapa 5 - Obtenção de informações sobre os produtos disponíveis. As fontes potenciais de informação sobre perfurocortantes com dispositivos de segurança disponíveis incluem: - O pessoal do almoxarifado, que tem informações sobre fornecedores e fabricantes de produtos e também está familiarizado com a confiabilidade do serviço dos fornecedores. - Trabalhadores de outros serviços de DE OLHO NA NOTÍCIA Após longos 11 anos de batalha na Justiça, um instituto de radiologia conseguiu reverter a decisão no Judiciário estadual, obtendo a vantagem de receber pelos serviços realizados além do limite de atendimentos fixados no contrato com o Sistema Único de Saúde (SUS). EXPEDIENTE PERFUROCORTANTES SELEÇÃO DE MATERIAIS ETAPA 5 saúde, que podem compartilhar informações sobre suas experiências na avaliação, implementação ou rejeição de certos dispositivos. Algumas listas de fabricantes e produtos põem ser encontradas nos links: internet/epinet/safetydevice.cfm; e O Projeto Riscobiologico ( também mantém uma lista atualizada de fabricantes e produtos presentes no mercado brasileiro. A ação foi proposta pelo departamento Jurídico do SINDHOSP em 2002, e foi distribuída inicialmente para a Justiça Federal de São Paulo, onde constavam como réus a União e a Fazenda do Estado de São Paulo. O Tribunal Regional Federal (TRT-SP) acolheu tese de ile- JUSTIÇA DETERMINA PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS AO SUS ALÉM DO FIXADO EM CONTRATO gitimidade de parte da União Federal, excluindo-a do processo, motivando sua remessa para a Justiça Estadual de São Paulo (Fórum das Fazendas Públicas), onde, a partir de 2011, recebeu nova numeração. Ao apreciar o caso, o juiz da 13ª Vara da Fazenda Pública entendeu ter havido excesso na prestação dos serviços. Contudo, não prestigiou o autor com o ressarcimento pelo excesso de atendimentos realizados, obrigando-o a ingressar com recurso de apelação para o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Um livro para consulta bastante completo é o The Compendium of Sharps Safety Technologies, disponível no link: Ele é o de referência auxiliar na seleção e na avaliação de perfurocortantes mais seguros e inclui descrições detalhadas e fotos de quase todos os perfurocortantes com dispositivos de segurança nos EUA. O compêndio está organizado em mais de 130 categorias separadas e está indexado de forma a permitir que os usuários encontrem especificamente os perfurocortantes que estão procurando e possam rapidamente iniciar sua avaliação. O site também apresenta as últimas informações sobre novos produtos. - Artigos científicos, em periódicos da área que descrevam as experiências de uma instituição com um tipo particular de perfurocortante e a eficácia dos vários dispositivos na redução da ocorrência de acidentes. No último dia 19 de junho, a 9ª Câmara de Direito Público deu provimento ao apelo, acatando todos os argumentos apresentados pelo departamento Jurídico do SIN- DHOSP, e determinou o pagamento dos valores dos serviços que excederam ao limite de serviços contratados junto ao SUS, o que será objeto de liquidação de sentença, em momento oportuno. Como não se trata de decisão final, ainda caberá recurso para os Tribunais Superiores. (Processo nº ) EDITORA: Ana Paula Barbulho (MTB 22170) REDAÇÃO E REVISÃO: Ana Paula Barbulho, Fabiane de Sá, Aline Moura e Rebeca Salgado EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Carlos Eduardo e Thiago Alves - depto. de Marketing COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente Jurídica; Durval Silverio de Andrade, Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados; Patrícia Molina, assistente do depto. de Administração Médica; Silvia Maria Garcia de Lucca, bibliotecária; Bruno Vianna, Cadastro. FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock CORRESPONDÊNCIAS PARA: Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, 208-9º andar CEP: São Paulo - SP Tel. (11) Fax: (11) jornaldosindhosp@sindhosp. com.br 2

3 DE OLHO NA NOTÍCIA Por meio da Portaria nº 855, de 14/6/2013 (Diário Oficial da União de 17/6/2013, Seção 1, Edição 114, página 68), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) instituiu o acesso com certificado digital Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP- -Brasil) ao Sistema Homolognet, a partir A medida provisória (MP) nº 619/2013, publicada no Diário Oficial da União de 7/6/2013, Seção 1, edição 108, página 1, estendeu a licença-maternidade de 120 dias para a segurada da Previdência Social que adotar ou obter a guarda judicial de crianças para fins de adoção, desde que atendidos aos requisitos exigidos por lei. Divulgamos a solução de consulta nº 64/2013, que conceitua o termo empresa, empregado pelos artigos 7º a 9º da lei nº , de 2011, não se confunde com o conceito adotado pelo art. 15 da lei nº 8.212, de Para o fisco, o termo empresa deve ser entendido como organização econômica instituída para a exploração de determinado ramo de negócio, isto é, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 do Código Civil. Inaplicável para as entidades que não possuem um fim econômico, tais como entes da administração pública direta, autarquias, associações e fundações. SISTEMA HOMOLOGNET TERÁ ACESSO A CERTIFICAÇÃO DIGITAL de 16/9/2013, para a autenticação e assinatura das transações de geração, quitação e homologação das rescisões de contrato de trabalho, que substituirá o acesso hoje realizado por login e senha. Os sindicatos profissionais terão acesso LICENÇA-MATERNIDADE DA MÃE ADOTANTE SOFRE ALTERAÇÃO A novidade trazida pela MP altera a redação do art. 71-A, da lei nº 8.213/1991 (Plano de Benefícios da Previdência Social), que estabelecia uma proporção nestes casos: a segurada que adotasse ou obtivesse guarda judicial para fins de adoção de criança tinha direito ao salário- -maternidade pelo período de 120 dias se a criança tivesse até 1 ano de idade; de 60 SOLUÇÃO DE CONSULTA DEFINE NOVO CONCEITO DE EMPRESA A íntegra da solução para ciência: Solução de consulta n 64, de 11 de abril de 2013 (Pág DOU1) Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE RECEITA BRUTA. CPRB. SUBSTITUIÇÃO. EMPRESA. CON- CEITO. FINALIDADE ECONÔMICA. O conceito de "empresa", empregado pelos artigos 7º a 9º da lei nº , de 2011, não se confunde com o conceito adotado pelo art. 15 da lei nº 8.212, de 1991, e deve ser entendido como organização econômica instituída para a exploração de determinado ramo de negócio, isto é, a sociedade empresária, a sociedade simples, ao módulo de assistência à homologação de rescisões de contrato de trabalho, exclusivamente, por meio de certificação digital, conforme procedimentos e cronograma que serão definidos por ato do secretário de Relações do Trabalho do MTE. dias, se a criança tivesse entre 1 e 4 anos de idade; e de 30 dias, se a criança tivesse de 4 a 8 anos de idade. Vale lembrar que a medida provisória tem um prazo de vigência de 30 dias para ser convertida em lei, podendo ser renovada por apenas uma única vez e pelo mesmo período. a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 do Código Civil. Assim, é inaplicável para as entidades que não possuem um fim econômico, tais como entes da administração pública direta, autarquias, associações e fundações. A medida provisória nº 612, de 2013, não alterou o conceito de "empresa" utilizado na lei nº , de 2011; apenas o explicitou. Dispositivos Legais: lei nº , de 2011, arts. 1º; 2º, 7º; 5º; 7º a 9º; 44 e único; medida provisória nº 612, de 2013, art. 25. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POS- SETTI Chefe 3

4 JURISPRUDÊNCIA COMENTADA TRABALHISTA que não mantinham vínculo de emprego com a empresa e não eram remunerados Médico não obtém vínculo de emprego pela mesma. A 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 3ª Região (MG) manteve a sentença de primeira instância, que reconheceu o direito à estabilidade provisória de uma empregada contratada na condição de aprendiz, e que se encontrava gestante, condenando a empresa de call center a pagar-lhe parcelas relativas ao referido período, inclusive o tempo de licença- -maternidade, não lhe aproveitando a reintegração ao emprego em razão do tempo que já havia ultrapassado, cabendo-lhe, tão somente, a indenização. Profissional médico que atuou por 38 anos dentro de uma instituição de saúde na cidade de São Paulo, não consegue provar vínculo de emprego. O caso foi decidido pela 5ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), por ocasião do julgamento do Recurso de Revista nº , que rejeitou o pedido de reconhecimento de vínculo de emprego com a Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência, mantendo a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região (SP), que considerou a comprovação de que o médico trabalhara como autônomo. Já o médico sustentava que, ao longo de todo o período trabalhado dentro da instituição, havia assumido vários cargos, a exemplo de chefe do Serviço de Cirurgia Plástica e do Grupo de Apoio em Cirurgia Plástica e Bucomaxilofacial. Em seu depoimento pessoal, afirmou que possuía equipe de cirurgia plástica, decidindo sobre o ingresso e saída de seus integrantes, ACORDOS E CONVENÇÕES Em primeira instância, o juiz destacou na sentença a declaração prestada pelo médico em regular audiência de instrução, no sentido de que, em seus impedimentos, qualquer integrante poderia substituí-lo nas consultas, sem que isso gerasse qualquer punição. Assim, por não estarem presentes os elementos caracterizados da relação de emprego, conforme artigos 2º e 3º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o profissional sofreu derrota na ação. Aprendiz gestante tem direito a estabilidade provisória O caso foi decidido no Recurso Ordinário nº , que aplicou o item III da súmula 244 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), alterada recentemente, e que passou a dispor que a empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no artigo 10, inciso II, alínea "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, da confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado. Enfatizou a relatora que pouco importava o tipo de contrato, pois é sabido que a aprendizagem pressupõe uma modalidade especial de contratação para o trabalho, dai justificando a aplicação de vários princípios contidos na Constituição Federal, a exemplo da prevalência dos direitos humanos (artigo 4º, inciso II), vedação ao retrocesso social (artigo 5º, parágrafo 2º), dignidade da pessoa humana (artigo 1º, inciso III), valor social do trabalho (artigo 1º, inciso IV) e cidadania (artigo 1º, inciso II). Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos: Empregados em Estabelecimentos de Serviços Saúde de São José dos Campos e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Campinas e Região Negociações Coletivas em discussão com os Sindicatos: 01/12 01/12 01/03 01/06 01/06 01/07 Técnicos e Auxiliares em Radiologia de São José do Rio Preto Odontologistas do Estado de São Paulo Odontologistas de Piracicaba Único dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Osasco e Região Empregados em Estabelecimentos Privados e de Saúde e em Empresas que prestam Serviços de Saúde e Atividades Afins de São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ourinhos e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Guarulhos e Região Profissionais de Secretariado dos Municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra Secretárias do Município de Campinas e Região Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde Santos, São Vicente, Guarujá, Cubatão, Praia Grande, Litoral Norte e Sul Nutricionistas no Estado de São Paulo 2011/ /2012 4

5 LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO FEDERAL MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria MS-GM nº 904, de 24/5/13, publicada no DOU nº 103, de 31/5/13, Seção 1, página 68 Estabelece diretrizes para implantação e habilitação de Centro de Parto Normal (CPN), no âmbito do SUS, para atendimento à mulher e ao recém-nascido no momento do parto e do nascimento, em conformidade com o Componente Parto e Nascimento da Rede Cegonha. Portaria MS-GM nº 963, de 27/5/13, publicada no DOU nº 101, de 28/5/13, Seção 1, página 30 Redefine a atenção domiciliar no âmbito do SUS. Portaria MS-GM nº 1.020, de 29/5/13, publicada no DOU nº 103, de 31/5/13, Seção 1, página 72 Institui as diretrizes para a organização da Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco e define os critérios para a implantação e habilitação dos serviços de referência à Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco, incluída a Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP), em conformidade com a Rede Cegonha. Portaria MS-GM nº 1.026, de 3/6/13, publicada no DOU nº 105, de 4/6/13, Seção 1, página 33 Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação dos Serviços de Atenção Domiciliar (SAD). Portaria MS-GM nº 1.112, de 6/6/13, publicada no DOU nº 108, de 7/6/13, Seção 1, página 29 Estabelece recursos do Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidades a ser disponibilizado ao Estado de São Paulo, destinados às ações de saúde para o enfrentamento da Influenza Portaria MS-GM nº 1.139, de 10/6/13, publicada no DOU nº 110, de 11/6/13, Seção 1, página 22 Define, no âmbito do SUS, as responsabilidades das esferas de gestão e estabelece as Diretrizes Nacionais para Planejamento, Execução e Avaliação das Ações de Vigilância e Assistência à Saúde em Eventos de Massa. Portaria MS-GM nº 1.208, de 18/6/13, publicada no DOU nº 116, de 19/6/13, Seção 1, página 37 Dispõe sobre a integração do Programa Melhor em Casa (Atenção Domiciliar no âmbito do SUS) com o Programa SOS Emergências, ambos inseridos na Rede de Atenção às Urgências. Portaria MS-GM nº 1.227, de 18/6/13, publicada no DOU nº 116, de 19/6/13, Seção 1, página 42 Institui o Grupo de Trabalho para elaboração de proposta de provimento e fixação de profissionais médicos em situação de escassez no âmbito do SUS, com vistas a buscar soluções para ausência de profissionais permanentes na atenção à saúde da população brasileira. Portaria MS-GM nº 1.248, de 24/6/13, publicada no DOU nº 120, de 25/6/13, Seção 1, página 31 Institui a Estratégia de Qualificação das Redes de Atenção à Saúde (RAS) por meio do incentivo à formação de especialistas na modalidade Residência Médica em áreas estratégicas do SUS. Portaria MS-GM nº 1.272, de 25/6/13, publicada no DOU nº 121, de 26/6/13, Seção 1, página 56 Inclui Procedimentos de Cadeira de Rodas e Adequação Postural em Cadeira de Rodas na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPMEs) do SUS. Portaria MS-GM nº 1.274, de 25/6/13, publicada no DOU nº 121, de 26/6/13, Seção 1, página 61 Inclui o Procedimento de Sistema de Frequência Modular Pessoal (FM) na Tabela do SUS. Portaria MS-GM nº 2.172, de 27/9/12, publicada no DOU nº 111, de 12/6/13, Seção 1, página 32 - Republicação - Institui a atividade de Tutoria em Doação e Transplantes no âmbito do Sistema Nacional de Transplantes. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria MS-Anvisa nº 6, de 18/6/13, publicada no DOU nº 119, de 24/6/13, Seção 1, página 60 Delega competência ao coordenador de Análise e Julgamento do Processo Administrativo Sanitário, da Gerência-Geral de Inspeção, Monitoramento da Qualidade, Controle e Fiscalização de Insumos, Medicamentos, Produtos, Propaganda e Publicidade. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Instrução Normativa MS-ANS-Dipro nº 43, de 5/6/13, publicada no DOU nº 107, de 06/06/13, Seção 1, página 74 - Dispõe sobre as informações do Sistema de Registro de Planos de Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar (RPS/ANS) a serem transmitidas pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, no formato XML (Extensible Markup Language) e altera a Instrução Normativa (IN) nº 23, de 1º de dezembro de 2009, que dispõe sobre os procedimentos de Registro de Produtos. Resolução Normativa RN nº 330, de 5/6/13, publicada no DOU nº 107, de 6/6/13, Seção 1, página 70 - Altera a Resolução Normativa (RN) nº 309, de 24 de outubro de 2012, que dispõe, em especial, sobre o agrupamento de contratos coletivos, para prorrogar o prazo previsto para as operadoras atualizarem o cadastro dos temas do instrumento jurídico dos planos registrados. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Portaria MS-SAS nº 597, de 5/6/13, publicada no DOU nº 107, de 6/6/13, Seção 1, página 76 Concede renovação de autorização para realizar retirada e transplante de coração a estabelecimentos de saúde. Portaria MS-SAS nº 609, de 6/6/13, publicada no DOU nº 108, de 7/6/13, Seção 1, página 36 Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Resolução CNS nº 466, de 12/12/12, Seção 1, página 59 Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Resolução CNS nº 468, de 9/5/13, publicada no DOU nº 113, de 14/6/13, Seção 1, página 46 Determina que nas três esferas de governo do SUS seja estabelecido o direito de todas as pessoas à assistência farmacêutica para o tratamento das doenças de modo resolutivo, com a oferta de todos os medicamentos prescritos no SUS, órteses e próteses, com vigilância do tratamento. SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Portaria MS-SCTIE nº 24, de 12/6/13, Seção 1, página 69 Torna pública a decisão de incorporar o teste do suor com dosagem de cloreto para confirmação diagnóstica da fibrose cística no SUS. Portaria MS-SCTIE nº 25, de 12/6/13, Seção 1, página 69 Torna pública a decisão de incorporar o procedimento 5

6 LEGISLAÇÃO para possibilitar a testagem de amostra de sangue de doadores pelo teste de amplificação de ácidos nucleicos (NAT) para detecção dos vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da hepatite C (HCV) no âmbito do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados no SUS. Portaria MS-SCTIE nº 26, de 12/6/13, Seção 1, página 69 Torna pública a decisão de incorporar o procedimento tomografia de coerência óptica para utilização em casos de doenças da retina no SUS. Portaria MS-SCTIE nº 27, de 12/6/13, ÍNDICES INFLACIONÁRIOS Seção 1, página 69 Torna pública a decisão de incorporar hidroxiureia em crianças com doença falciforme no SUS. Portaria MS-SCTIE nº 28, de 12/6/13, Seção 1, página 69 Torna pública a decisão de incorporar o procedimento linfadenectomia seletiva guiada (linfonodo sentinela) em oncologia no SUS. Portaria MS-SCTIE nº 29, de 12/6/13, Seção 1, página 69 Torna pública a decisão de não incorporar o medicamento ivabradina no tratamento da angina estável em pacientes com contraindicação ou intolerância a betabloqueadores no SUS. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Resolução CMS-SP nº 6, de 8/11/12, publicada no DOM nº 109, de 12/6/12, página 24 nº 109 Dispõe sobre a imediata ampliação de CAPS III e dos leitos, destinados aos portadores de transtornos mentais e aos dependentes de álcool e outras drogas, compatível com as resoluções do Ministério da Saúde relativas à rede de atenção psicossocial. FONTE DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES SINDHOSP 0,35% 0,26% 2,59% 2,86% 6,97% 6,76% 3,33% 2,86% INPC/IBGE 0,35% 0,28% 3,04% 3,33% 6,95% 6,97% 3,8% 3,33% IPC/FIPE 0,1% 0,32% 1,57% 1,89% 5,11% 5,2% 2,36% 1,89% FIPE/SAÚDE 0,94% 0,19% 3,54% 3,74% 6,68% 6,29% 3,79% 3,74% FIPE/SERVIÇOS MÉDICOS 0,98% 0,74% 2,77% 3,53% 4,94% 4,95% 2,91% 3,53% CONTRATO ASS. MÉDICA 0,52% 0,37% 3,16% 3,54% 8,43% 8,17% 3,61% 3,54% REMÉDIOS E P. LABORAT. 1,63% -0,27% 4,63% 4,34% 5,59% 4,67% 4,6% 4,34% IPCA/IBGE 0,37% 0,26% 2,89% 3,15% 6,5% 6,7% 3,7% 3,15% 6

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