DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.112/90 - REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO

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1 DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.112/90 - REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO Atualizado em 03/12/2015

2 LEI 8112/90 REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS FEDERAIS PROVIMENTO Provimento é o ato de se prover o cargo público. Pode ser originário (a investidura no cargo é feita pela primeira vez) ou derivado (investidura decorrente; servidor já era ocupante de cargo). Formas de provimento derivado: Readaptação Investidura em outro cargo com atribuições e responsabilidades compatíveis com as limitações do servidor. Aproveitamento Volta à ativa do servidor em disponibilidade. Reversão Volta do aposentado. Reintegração Volta do demitido. Recondução Volta ao cargo anterior. REQUISITOS PARA INVESTIDURA 1. Ser brasileiro; 2. Estar no gozo dos direitos políticos; 3. Estar adimplente com as obrigações militares e eleitorais; 4. Ter o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; 5. Ter a idade mínima de 18 anos; 6. Estar em aptas condições físicas e mentais; POSSE E EXERCÍCIO A investidura se dá com a posse. A posse pode ocorrer mediante procuração específica e depende de prévia inspeção médica oficial. No ato da posse deve ser apresentada declaração de bens e valores que foram seu patrimônio e a declaração de exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

3 Prazo para a posse: 30 dias, improrrogáveis, contados da publicação do ato de provimento. Se o nomeado não tomar posse no prazo o ato de provimento será tornado sem efeito, pois ainda não era servidor para ser exonerado. O exercício é o desempenho efetivo das atribuições do cargo público ou função de confiança. O prazo para entrar em exercício é de 15 dias, improrrogáveis, contados da data da posse. Se o servidor não entrar em exercício no prazo será exonerado de ofício. No caso de designação para função de confiança, caso não inicie o exercício da função de confiança, o ato de designação será tornado sem efeito. Tal diferença decorre do fato de o designado para função de confiança já ser servidor efetivo, motivo pelo qual basta iniciar o desempenho das atribuições decorrentes da função. JORNADA DE TRABALHO A jornada de trabalho dos servidores será fixada em razão das atribuições pertinentes aos respectivos cargos, respeitada a duração máxima do trabalho semanal de 40 horas e observados os limites mínimo e máximo de 6 horas e 8 horas diárias, respectivamente. Admite-se, porém, que leis especiais estabeleçam jornadas de trabalhos diferentes, como ocorre, por exemplo, no regime de plantonistas. ESTÁGIO PROBATÓRIO Lei prevê 24 meses, o STF e a Constituição dizem 3 anos. É 3 anos. Licenças e afastamentos em relação ao servidor em estágio probatório: PERMITIDO Serviço militar (não suspende) Exercício de mandato eletivo (não suspende) Estudo ou missão no exterior (não suspende) Servir a outro órgão ou entidade (não suspende) Doença em pessoa da família (suspende) Afastamento do cônjuge ou companheiro (suspende) Atividade política (suspende) Servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere (suspende) Participação em curso de formação (suspende) PROIBIDO Para capacitação Para tratar de interesses particulares Para desempenho de mandado classista Para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no país

4 VACÂNCIA A vacância corresponde às hipóteses em que o servidor desocupa o seu cargo, tornando-o passível de preenchimento por outra pessoa. As hipóteses de vacância são as seguintes: Exoneração; Demissão; Promoção; Readaptação; Aposentadoria; Posse em outro cargo inacumulável; Falecimento. DESLOCAMENTO A lei 8.112/1990 apresenta duas hipóteses de deslocamento: a remoção e a redistribuição. Elas não são formas de provimento nem de vacância, pois representam apenas a troca do local de lotação do servidor. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede. REMOÇÃO A remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede. Existem três modalidades de remoção previstas na 8112: de ofício, no interesse da administração; a pedido, a critério da administração; e a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da administração, Hipóteses em que a Administração não pode recusar o pedido de remoção do servidor: a. Para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração.

5 b. Por motivo de saúde do servidor, do cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial. c. Em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com as normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles esteja lotados. REDISTRIBUIÇÃO A redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder. PROVENTO E REMUNERAÇÃO A remuneração é composta pelo vencimento acrescido das vantagens pecuniárias de caráter permanente. Acrescenta-se ainda que se denomina provento a retribuição pecuniária que recebe o servidor público aposentado. Portanto, fala-se em remuneração para o servidor ativo e em provento para o servidor aposentado. Além disso, devemos destacar que a Administração Pública está vinculada ao princípio da legalidade. Assim, entende o STF que a fixação de vencimentos e concessão de vantagens deve ocorrer por meio de lei, motivo pelo qual não pode ser objeto de convenções ou acordos coletivos de trabalho. A lei 8.112/1990 assegura a irredutibilidade do vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens de caráter permanente, ou seja, é irredutível a remuneração. Ainda estabelece a isonomia de vencimentos para cargos de atribuições iguais ou assemelhadas do mesmo Poder, ou entre servidores dos três Poderes, ressalvando-se dessa regra as vantagens de caráter individual e as relativas à natureza ou ao local de trabalho. Fica a dica: nenhum servidor receberá remuneração inferior ao salário mínimo. No mais, nenhum desconto poderá incidir sobre a remuneração ou provento do servidor, salvo por imposição legal ou mandato judicial. Permite-se, ainda, a existência de

6 consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, mediante autorização do servidor e a critério da Administração, com reposição de custos. Além disso, o vencimento, a remuneração e o provento não serão objeto de arresto, sequestro ou penhora, exceto nos casos de prestação de alimentos resultantes de decisão judicial. Para finalizar, o servidor em débito com o erário que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito. Além disso, a não quitação do débito no prazo mencionado implicará sua inscrição em dívida ativa. VANTAGENS Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: indenizações, gratificações e adicionais. Indenizações: Ajuda de custo A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente. A Administração também se responsabiliza pelas despesas de transporte do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais. Caso o servidor venha a falecer na nova sede, assegura-se à sua família a ajuda de custo e transporte para retornar à localidade de origem, dentro do prazo de um ano, contado do óbito. O cálculo da ajuda de custo é realizado sobre a remuneração do servidor, conforme se dispuser em regulamento, não podendo exceder a importância correspondente a três meses. Diárias Por fim, se o servidor, injustificadamente, não se apresentar na nova sede no prazo de trinta dias, ficará ele obrigado a restituir a ajuda de custo. O servidor que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior, fará jus a passagens e diárias destinadas a indenizar as parcelas de despesas extraordinárias com pousada, alimentação e locomoção urbana. A diária deve ser paga para cada dia de deslocamento. Contudo, se o deslocamento não exigir pernoite fora da sede, ou quando a União custear, por meio diverso, as despesas extraordinárias cobertas por diárias, o seu pagamento ocorrerá pela metade.

7 Indenização transporte Auxílio-moradia de Se o servidor receber diárias, mas não se afastar da sede, por qualquer motivo, ficará obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de até 5 dias. Da mesma forma, se o retorno à sede ocorrer em prazo menor que o inicialmente previsto, o servidor deverá restituir as diárias recebidas em excesso, também no prazo de 5 dias. A indenização de transporte será concedida ao servidor que realizar as despesas com a utilização de meio próprio de locomoção para a execução de serviços externos, por força das atribuições do cargo. Trata-se do ressarcimento das despesas comprovadamente realizadas pelo servidor com aluguel de moradia ou com meio de hospedagem administrado por empresa hoteleira, no prazo de um mês após a comprovação da despesa pelo servidor. O servidor foi deslocado para ocupar alto cargo em comissão e demais requisitos do artigo 60-B. Valor: o que for menor ou 25% do subsídio de Ministro ou 25% da remuneração do cargo ocupado. Independente do valor do cargo, assegura-se até R$1800. Gratificações e adicionais: Retribuição pelo exercício de função de Servidor que ocupa cargo em comissão ou exerce função comissionada. direção, chefia e assessoramento Gratificação natalina 13º. Adicionais pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas Adicional de insalubridade: local insalubre ou em contato permanente com substâncias tóxicas. Adicional de periculosidade: permanente risco de vida. Se tiver direito aos dois acima, tem que escolher um. Adicional de penosidade: zona de fronteira ou localidade cujas condições de vida o justifiquem. Percentual em regulamento. Adicional por serviço extraordinário Hora extra. 50% sobre o valor da hora normal. Máximo de 2h por jornada. Adicional noturno Trabalho das 22h às 5h, ainda que o serviço seja prestado em regime de plantão. Hora, nesse período, é 52 minutos e 30 segundos. 25% sobre o valor da hora normal. Se for o caso, incide sobre a remuneração com o adicional por serviço extraordinário. Adicional de férias 1/3 sobre a remuneração do período de férias. Gratificação por encargo de curso ou concurso Fazer as atividades do artigo 76-A, fora do horário de trabalho ou com compensação. Máximo: 120h anuais (exceção: + 120h).

8 FÉRIAS As férias têm duração de trinta dias anuais, que podem ser acumuladas, no caso de necessidade do serviço, por até o máximo de dois períodos, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica. Nesse período, o servidor ficará afastado do exercício de suas atribuições, mas receberá sua remuneração, somada do adicional de férias, contando o seu prazo como de efetivo exercício do cargo para todos os efeitos. O primeiro período aquisição de férias ocorre depois de 12 meses de exercício, enquanto os demais períodos serão adquiridos anualmente a cada dia 1º de janeiro. As férias podem ser parceladas em até três etapas. Nesse caso, o requerimento deverá partir do servidor, mas a concessão do parcelamento ocorre no interesse da administração, ou seja, a administração decidirá de forma discricionária. Caso ocorra o parcelamento, o pagamento do adicional de férias deverá ocorrer quando da utilização do primeiro período. O pagamento da remuneração das férias será efetuado até dois dias antes do início do respectivo período. Por fim, a interrupção das férias só poderá ocorrer por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade. Se forem interrompidas, o restante do período das férias será gozado de uma só vez. LICENÇAS E AFASTAMENTOS Assegurados a servidor: a) Licença por motivo de doença em pessoa da família b) Licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro c) Licença para o serviço militar d) Licença para atividade política e) Licença para capacitação f) Licença para tratar de interesses particulares g) Licença para desempenho de mandato classista h) Licença para tratamento de saúde i) Licença à gestante, licença à adotante e licença-paternidade j) Licença por acidente em serviço

9 k) Afastamento para servir à outro órgão ou entidade l) Afastamento para licença de mandato eletivo m) Afastamento para estudo ou missão no exterior n) Afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no país. Caso uma licença seja concedida dentro de sessenta dias do término de outra da mesma especia será considerada prorrogação. LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA A licença, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições: Por até 60 dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; Por até 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração. LICENÇA POR MOTIVO DE AFASTAMENTO CÔNJUGE Essa licença será por prazo indeterminado e sem remuneração. No deslocamento de servidor cujo cônjuge ou companheiro também seja servidor público, civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do DF e dos Municípios, poderá haver exercício provisório em órgão ou entidade da Administração Federal direta, autárquica ou fundacional, desde que para o exercício de atividade compatível com o seu cargo. LICENÇA PARA O SERVIÇO MILITAR Concluído o serviço militar, o servidor terá até trinta dias sem remuneração para reassumir o exercício do cargo. Vale acrescentar que o período dessa licença é considerado como de efetivo exercício do cargo. LICENÇA PARA ATIVIDADE POLÍTICA Ela será concedida nas seguintes condições, conforme o período em que se aplica: Sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral. Com remuneração, a partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição. Nesse caso, o servidor será remunerado até o prazo máximo de 3 meses.

10 LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO Essa licença poderá ser concedida, no interesse da Administração, para que o servidor participe de curso de capacitação profissional, por um período de até três meses a cada cinco anos de efetivo exercício. LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES A licença para tratar de interesses particulares poderá ser concedida, a critério da Administração, ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, pelo prazo de até 3 anos consecutivos, sem remuneração. LICENÇA PARA O DESEMPENHO DE MANDATO CLASSISTA É direito do servidor gozar da licença para o desempenho de mandato classista, sem remuneração, para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão ou, ainda, para participar de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores públicos para prestar serviços a seus membros. Nessa linha, a licença terá a duração igual a do mandato, podendo ser renovada, no caso de reeleição. Essa licença não pode ser concedida a servidor que esteja em estágio probatório. AFASTAMENTO PARA EXERCÍCIO DE MANDATO ELETIVO Anteriormente, vimos a licença para atividade política. Naquele caso, o servidor iria participar do processo seletivo, concorrendo a uma das vagas nos poderes Legislativo ou Executivo. Agora, vamos falar do afastamento para exercício do mandato eletivo, ou seja, a situação em que o servidor foi eleito, passando a exercer o mandato eletivo. Aplicam-se as seguintes disposições: Tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo; Investido no mandato de prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração; Investido no mandato de vereador: Havendo compatibilidade horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

11 Não havendo compatibilidade horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR O servidor não poderá ausentar-se do país para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da República, Presidente dos Órgãos do Poder Legislativo e Presidente do STF. A ausência não poderá exceder a quatro anos, e finda a missão ou estudo, somente decorrido igual período, será permitida nova ausência. Com efeito, ao servidor beneficiado com esse afastamento não poderá ser concedida exoneração ou licença para tratar de interesse particular antes de decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese de ressarcimento da despesa havida com seu afastamento. Esse afastamento ocorre com recebimento da remuneração. AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU NO PAÍS Sendo concedido o afastamento, o servidor perceberá a correspondente remuneração do cargo e o período será contabilizado como de efetivo exercício do cargo. Ademais, esse afastamento somente poderá ser concedido a servidor público efetivo, exigindo-se os seguintes períodos mínimos de exercício do cargo no respectivo órgão ou entidade, incluído o período de estágio probatório: Pelo menos três anos para mestrado; Pelo menos quatro anos para doutorado e pós-doutorado. Além dos prazos acima, o servidor não poderá, na data da solicitação do afastamento, ter se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, ou para gozo de licença capacitação, ou, ainda para a própria participação em programas de pós-graduação stricto sensu nos últimos dois anos. Para o pós-doutorado, o servidor não poderá ter se afastado por licença para tratar de assuntos particulares ou para outro afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu, nos quatro anos anteriores à data da solicitação de afastamento. O servidor beneficiado com esses afastamentos terá que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. Caso o

12 servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência mencionado acima, também deverá ressarcir o órgão ou entidade dos gastos com seu aperfeiçoamento, no prazo de até sessenta dias. Da mesma forma, se o servidor não obtiver o título ou grau que justificou seu afastamento no período previsto, deverá realizar o ressarcimento ao órgão ou entidade dos gastos efetuados, no prazo de sessenta dias, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. CONCESSÕES As concessões são direitos que podem ser concedidos ao servidor, dividindo-se em três categorias: 1. Possibilidade de ausentar-se do serviço, sem qualquer prejuízo, nos seguintes prazos e motivos: a. Por um dia, para doação de sangue; b. Pelo período comprovadamente necessário para alistamento ou recadastramento eleitoral, limitado, em qualquer caso, a dois dias; c. Por oito dias consecutivos em razão de casamento; d. Por oito dias consecutivos em razão de falecimento do cônjuge, companheiro, país, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos. 2. Direito à horário especial, que será concedido: a. Ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo. Nesse caso, será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada a duração semanal do trabalho; b. Ao servidor portador de deficiência, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, independentemente de compensação de horário; c. Ao servidor que tenha cônjuge, filhos ou dependente portador de deficiência física, mas nesse caso se exige a compensação de horário; d. Ao servidor que atuar como instrutor ou que participar de banca examinadora ou de comissão de concurso. O servidor deverá compensar o horário, no prazo de até um ano. 3. Direito à matricular em instituição de ensino congênere: ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administração é assegurada, na localidade da nova residência ou na mais próxima, matrícula em instituição de ensino congênere,

13 em qualquer época, independentemente de vaga. Esse direito é extensivo ao cônjuge ou companheiro, aos filhos, ou enteados do servidor que vivam na sua companhia, bem como aos menores sob sua guarda, com autorização judicial. TEMPO DE SERVIÇO A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerado o ano como de 365 dias. É vedada a contagem cumulativa de tempo de serviço prestado concomitantemente. O tempo de serviço prestado às Forças Armadas em operações de guerra será contado em dobro. DIREITO DE PETIÇÃO São três os instrumentos para o exercício do direito de petição: Requerimento; Pedido de reconsideração; Recurso. O requerimento deve ser dirigido à autoridade competente para decidi-lo, porém será encaminhado por intermédio daquela a que estiver imediatamente subordinado o requerente. Isso quer dizer que o servidor deve seguir a cadeia hierárquica para proceder o seu pedido, ou seja, deve encaminhar o pedido por meio de sua chefia. O pedido de reconsideração é dirigido à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado. Logo, percebe-se que o pedido de reconsideração é encaminhado à mesma autoridade que tomou a decisão que está sendo recorrida. Nesse caso, o servidor está solicitando que a mesma autoridade reconsidere o que decidiu anteriormente. O requerimento e o pedido de reconsideração deverão ser despachados no prazo de cinco dias e decididos dentro de trinta dias. Por fim, o recurso é cabível nas seguintes situações: Contra o indeferimento do pedido de reconsideração;

14 Contra as decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos. O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades. O prazo para interposição de recurso ou pedido de reconsideração é de trinta dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida. PROIBIÇÕES E PENALIDADES A lei prevê, para cada proibição, um tipo de penalidade. Assim, vamos descrever as proibições em conjunto com as respectivas penalidades aplicáveis. A pena de advertência será aplicada por escrito no caso de violação das seguintes proibições (no caso de reincidência, o servidor poderá sofrer a pena de suspensão): Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; Recusar fé a documentos públicos; Opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; Promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da reparticao; Cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado; Coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; Manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil; Recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. A pena de suspensão, que não poderá exceder a 90 dias, será aplicada no caso de reincidência do cometimento das vedações acima e também quando o servidor infringir as seguintes proibições: Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

15 Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho. Obs.: será punido com suspensão de até 15 dias o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido à inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação. A penalidade suspensão poderá ser convertida em multa, na base 50% por dia de vencimento ou remuneração, desde que haja conveniência para o serviço. Nesse caso, a suspensão será trocada pela multa e, assim, o servidor ficará obrigado a permanecer em serviço. A penalidade de demissão será aplicada no caso de infringência das seguintes proibições: Receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; Aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro; Praticar usura sob qualquer de suas formas; Proceder de forma desidiosa; Utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; Participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comandatário. A pena de demissão ainda será aplicada nos seguintes casos: Crime contra a administração pública; Abandono de cargo (ausência intencional do servidor ao serviço por mais de 30 dias consecutivos) ; Inassiduidade habitual (falta ao serviço, sem causa justificada, por 60 dias, interpoladamente, durante o período de 12 meses); Improbidade administrativa; Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição; Insubordinação grave em serviço; Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem; Aplicação irregular de dinheiros públicos; Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

16 Lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional: Corrupção; Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas. Aplicar-se-á pena de demissão e incompatibilidade do ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 anos, no caso de cometimento das seguintes proibições: Valer-se de cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da pessoa pública; Atuar, como procurador ou intermediário, junto à repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro. As penalidades de advertência e suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de três e cinco anos, respectivamente, desde que o servidor não tenha praticado, nesse período, nova infração. O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos retroativos. ACUMULAÇÃO É vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, a acumulação: De dois cargos de professor; De um cargo de professor com outro técnico ou científico; De dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas. Ademais, será considerada proibida a acumulação de cargo ou emprego público em que se tenha a percepção de vencimento e de proventos de inatividade, exceto quando os cargos de que decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade. Fechando o assunto, nas hipóteses em que a acumulação é permitida, quando o servidor estiver investido em cargo de provimento em comissão, deverá ficar afastado de ambos os cargos efetivos, salvo o caso em que houver compatibilidade de horário e local com o exercício de um deles, declarada pelas autoridades máximas dos órgãos ou entidades envolvido.

17 RESPONSABILIDADES Pelo exercício irregular de suas atribuições, o servidor público poderá responder nas esferas civil, penal e administrativa. Basicamente, a esfera civil decorre da ocorrência de dano e consiste no respectivo ressarcimento; a esfera penal ocasiona a aplicação de sanções penais; por fim, a esfera administrativa decorre da prática de ilícitos administrativos, previstos no Estatuto dos Servidores. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si. Ocorre, todavia, que a esfera penal poderá, em alguns casos, influenciar as demais órbitas de responsabilidade, a depender do conteúdo da sentença penal. Vejamos: a responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. No mais, a doutrina utiliza a expressão conduta residual para se referir àquelas condutas que não são puníveis na esfera penal, mas que geram responsabilização civil e administrativa. Para finalizar, nenhum servidor poderá ser responsabilizado civil, penal ou administrativamente por dar ciência à autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, a outra autoridade competente para apuração de informação concernente à prática de crimes ou improbidade de que tenha conhecimento, ainda que em decorrência do exercício de cargo, emprego ou função pública. PENALIDADES DISCIPLINARES As penalidades disciplinares são as sanções administrativas impostas aos servidores em decorrência da prática dos ilícitos administrativos. São penalidades disciplinares: Advertência; Suspensão; Demissão; Cassação de aposentadoria ou disponibilidade (será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com demissão); Destituição de cargo em comissão (a destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infrações sujeita às penalidades de suspensão e de demissão); e

18 Destituição de função comissionada. Na aplicação das penalidades, serão considerados: A natureza e a gravidade da infração cometida; Os danos que dela provierem para o serviço público; As circunstâncias agravantes ou atenuantes; e Os antecedentes funcionais. As competências para aplicação das penalidades disciplinares estão previstas da seguinte forma: Demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade: Presidente da República, Presidentes das Casas do Poder Legislstivo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador Geral da República, conforme vinculação do servidor. Suspensão superior a 30 dias: autoridades administrativas de hierarquia imediatamente inferior àquelas mencionadas acima. Advertência ou suspensão de até 30 dias: chefe da repartição e outras autoridades na forma dos respectivos regimentos. Destituição de cargo em comissão: autoridade que houver feito a nomeação. PRESCRIÇÃO A prescrição é a situação em que o Poder Publico perde a sua capacidade punitiva, ou seja, transcorrido o prazo previsto em lei, o Estado não poderá mais impor penalidade ao agente infrator. A prescrição da ação disciplinar ocorre, a partir da data em que o fato se tornou conhecido, em: 5 anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão; 2 anos, quanto à suspensão; 180 dias, quanto à advertência. Entretanto, se a infração disciplinar também for capitulada como crime ou contravenção, o prazo de prescrição será o mesmo previsto na legislação penal. Destaca-se, ainda, que as ações de ressarcimento ao erário são imprescritíveis. Aos autores não referenciados, todos os direitos reservados.

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