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1 NOV: 2004 Projeto NBR ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sinalização contra incêndio e pânico - Parte 3 - Requisitos e métodos de ensaio Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 / 28º andar CEP Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel.: PABX (21) Fax: (21) / Endereço eletrônico: ABNT / CB 24 Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio ABNT / CE 24: Comissão de Estudo de Sinalização Preventiva de Incêndio Fire safety signs - Specification and test methods Descriptors: Signs. Safety. Fire Esta parte da Norma foi baseada na(s) DIN 67510:2002 Esta parte da norma se baseia essencialmente na DIN 67510, porém várias outras normas nacionais e internacionais foram consultadas. Copyright 2000, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Palavra(s)-chave: Sinalização. Segurança. Incêndio 5 páginas Sumário Prefácio 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos 5 Verificação da conformidade 6 Marcação 7 Inspeção e manutenção Prefácio A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. 0 Introdução Esta Norma, sob o título geral Sinalização de segurança contra incêndio e pânico, contém as seguintes partes: Parte 1: Princípios de projeto (aprovada e publicada); Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores (aprovada e publicada); Parte 3: Requisitos e métodos de ensaio (sob consulta pública). 1 Objetivo Esta parte da norma define os requisitos mínimos de desempenho exigidos para sinalização contra incêndio e pânico de uso interno e externo às edificações, a fim de garantir a sua legibilidade e integridade, quando dimensionadas e instaladas em conformidade com as Partes 1 e 2 desta norma.

2 2 NBR : Referência normativa A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. ABNT NBR 12040:1990 Tintas para sinalização horizontal Determinação da resistência ao intemperismo. ABNT NBR 13022:1993 Tintas gráficas e imagens impressas Avaliação da resistência ao sabão. ABNT NBR 13023:1993 Tintas gráficas e imagens impressas Determinação da resistência aos óleos comestíveis e às gorduras. ABNT NBR :2004 Sinalização contra incêndio e pânico princípios de projeto. ABNT NBR :2004 Sinalização contra incêndio e pânico símbolos e suas formas, dimensões e cores. ABNT NBR 11786: Segurança do brinquedo Especificação. ABNT NBR 11945:1979 Determinação da resistência à água de tintas gráficas e imagens impressas. ABNT NBR 11946:1979 Determinação da resistência aos detergentes de tintas gráficas e imagens impressas. DIN 67510: Photoluminescent pigments and produts Part 1 - Measurement and marking at the producer. DIN 67510: Photoluminescent pigments and produts Part 2 Measurement of phosphorescent products on site. IEC :2002 Electrical installations in ships Part 101: definitions and general requirements. ISO 7253:1996 Paint and varnishes. Determination of resistance to neutral salt spray (fog). ISO 12040:1997 Graphic technology Prints and printing inks Assessment of light fastness using filtered xenon arc light. ISO 16069: Graphical Symbols Safety signs Safety way guidance systems (SWGS). ISO 105-A03:1993 Textiles tests for colour fastness Parte A03: Gray scale or assessing staining. 3 Definições Para os efeitos desta parte da NBR 13434, aplicam-se as seguintes definições: 3.1 atenuação: Redução da luminância dos pigmentos fotoluminescentes ou dos produtos fabricados com esses pigmentos depois de finalizada a excitação, em função do tempo. 3.2 camada de proteção: Camada aplicada sobre o revestimento com a finalidade de ampliar uma ou mais características específicas protetoras contra, por exemplo: raios ultravioletas, antigrafite, abrasão e outros. 3.3 elemento de sinalização: Conjunto formado por substrato, revestimento e camada de proteção, quando requerido. 3.4 ensaio de processo: Forma de verificação da conformidade de um ou mais requisitos durante a produção continuada de um produto. 3.5 ensaio de tipo: Forma de verificação da conformidade de todos os requisitos no momento da validação de um produto ou quando ocorre alteração no processo produtivo ou na matéria prima. 3.6 iluminância: Fluxo luminoso por unidade de área da superfície iluminada. Se Expressa em lux (lx), que é a iluminação produzida em uma superfície de 1m 2 por um fluxo luminoso de 1 lúmen. 3.7 luminância: Intensidade luminosa irradiada, por unidade de área, de qualquer corpo que emita luz. Se expressa em unidades de milicandela por metro quadrado (mcd/m 2 ). 3.8 produtos fotoluminescentes: Aqueles que são fabricados utilizando-se pigmentos fotoluminescentes na sua camada de revestimento, normalmente associados a outros materiais em variados graus, conformando lâminas, placas e outros elementos. 3.9 revestimento: Camada aplicada sobre o substrato substrato: Base para aplicação do revestimento tempo de atenuacão: Tempo, medido em minutos, transcorrido desde a finalização da excitação até o momento que a luminância se reduz a 0,3 mcd/m 2. 4 Requisitos O elemento de sinalização e suas partes devem atender aos requisitos de desempenho estabelecidos neste capítulo para que seja garantida sua legibilidade e integridade, quando dimensionadas e instaladas em conformidade com as Partes 1 e 2 desta norma.

3 NBR : Propagação de chamas O ensaio deve ser realizado conforme procedimento estabelecido no item da norma IEC O elemento de sinalização deve apresentar extensão queimada ou parte danificado inferior a 60 mm de comprimento na amostra ensaiada. O ensaio deve ser repetido em pelo menos 03 (três) corpos-de-prova da mesma amostra e todos os corpos-de-prova devem satisfazer o requisito. 4.2 Resistência a agentes químicos e lavagem O elemento de sinalização não pode sofrer alteração de cor acentuada devido à ação dos agentes químicos e de lavagem quando ensaiados de acordo com a A migração das cores deve estar abaixo do passo 4 da escala GRIS (cinza) desde que o substrato não sofra nenhuma alteração durante o ensaio. O grau de escala de GRIS (cinza) deve ser observado de acordo com a ISO 105-A Resistência à água O elemento de sinalização deve ser ensaiado conforme procedimento estabelecido na ABNT NBR Resistência a detergentes O elemento de sinalização deve ser ensaiado conforme procedimento estabelecido na ABNT NBR Resistência ao sabão O elemento de sinalização deve ser ensaiado conforme procedimento estabelecido na ABNT NBR Resistência à óleos comestíveis e às gorduras O elemento de sinalização deve ser ensaiado conforme procedimento estabelecido na ABNT NBR Resistência à névoa salina O elemento de sinalização não pode apresentar qualquer alteração visível após submetido ao ensaio prescrito na norma ISO 7253 por pelo menos 120 horas. Após 120 horas de exposição à névoa salina, a superficie não pode apresentar sinais de deteriorização, tais como, empolamento, avanço da oxidação (quando aplicável), descoloração, etc. 4.4 Envelhecimento por ação de radiação ultravioleta O elemento de sinalização não pode apresentar qualquer alteração visível após submetido ao ensaio prescrito na norma ISO por pelo menos 96 horas. A alteração das cores deve estar abaixo do passo 4 da escala GRIS (cinza) de acordo com a ISO 105-A Resistência ao intemperismo O elemento de sinalização deve ser ensaiado conforme procedimento estabelecido na ABNT NBR Toxidade O elemento de sinalização deve ser ensaiado conforme prescrito do parágrafo da ABNT NBR O elemento de sinalização não deve apresentar revestimento que contenha os elementos citados na Tabela 1 ou os seus compostos solúveis em proporções excedentes aos máximos expostos nessa mesma tabela. NOTAS 1 O termo solúvel em relação a um elemento ou composto, significa capaz de ser dissolvido de acordo com o parágrafo da norma NBR O resultado analítico dos ensaios deve ser ajustado por subtração de correção analítica apresentados a seguir, para obter o resultado analítico ajustado: a) antimônio, arsênio e selênio, 60%; b) mercúrio, 50%; c) bário, cádmio, chumbo e cromo, 30%.

4 4 NBR :2004 Tabela 1 Valores de proporção máximo por elemento Elemento Proporção máxima (mg/kg) Antimônio 60 Arsênio 25 Bário 1000 Cádmio 75 Chumbo 90 Cromo 60 Mercúrio 60 Selênio Fotoluminescência O elemento de sinalização deve apresentar luminância, no período de atenuação, conforme Tabela 2 abaixo: Tabela 2 Luminância do corpo de prova em função do tempo Tempo 10 min 60 min Tempo de Atenuação Sinalização Básica 140 mcd/m min 20 mcd/m 0,3 mcd/m 2 Sinalização Complementar de Indicação Continuada (próximo ao solo). 20 mcd/m min 2,8 mcd/m 0,3 mcd/m 2 Os elementos de sinalização básica devem ser ensaiados conforme procedimento apresentado na norma DIN Parte 1. Os elementos de sinalização complementar de indicação continuada devem ser ensaiados conforme procedimento apresentado na norma ISO A medida dos valores de emissão de mcd/m 2 dos sinais fotoluminescentes, deve ocorrer em laboratórios. 5 Verificação da conformidade Os elementos de sinalização devem ser submetidos a ensaios de tipo e de processo. Aplica-se o ensaio de tipo a todos os requisitos determinados em 4. O ensaio de processo deve atender ao requisito determinado em 4.7, quando aplicável. O critério de amostragem para os ensaios de tipo e de processo deve ser aquele adotado pelo sistema da qualidade do fabricante ou, na sua ausência, a norma brasileira aplicável deve ser observada. 6 Marcação Todos os elementos de sinalização devem ser identificados, de forma legível na face exposta, com os seguintes dados: Nome do fabricante; Mês e ano de fabricação. Adicionalmente, os elementos de sinalização com característica fotoluminescente devem apresentar os seguintes dados: Intensidade luminosa em mcd/m 2, a 10 e 60 minutos após remoção da excitação de luz a 22 o C ± 3 o C; Tempo de atenuação em minutos, a 22 o C ± 3 o C; Cor durante excitação, conforme DIN Parte 1; Cor da fotoluminescência, conforme DIN Parte 1. Exemplo de identificação de um elemento de sinalização fotoluminescente: Um elemento com intensidade luminosa de 140 mcd/m 2 após 10 minutos de excitação e 20 mcd/m 2 após 60 minutos de excitação, tempo de atenuação de 1800 min, com

5 NBR : cor verde (K) durante a excitação e cor branca (W) de fotoluminescência, fabricado em outubro/2004, deve apresentar os dados da seguinte forma: 140/ K W / (nome do fabricante) 10/ Inspeção e manutenção Após sua instalação, o elemento de sinalização deve ser visualmente inspecionado e limpo em intervalos apropriados por pessoas habilitadas, usando como referência uma amostra para comparação. Verificando-se qualquer deterioração, descoloração ou falta de componente e/ou comprometimento da função do elemento de sinalização, o elemento deve ser reparado ou substituído. Para verificação no local da utilização (on site ), o desempenho do elemento de sinalização básica fotoluminescente deve ser medido de acordo com a norma DIN Parte 2. Para verificação no local da utilização (on site ), o desempenho do elemento de sinalização complementar de indicação continuada deve ser medido de acordo com o Anexo C da norma ISO Os valores de luminância devem ser verificados no mínimo em intervalos de 10 minutos e 60 minutos após o elemento de sinalização ser submetido às rotinas estabelecidas nas normas citadas em 4.7.

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