MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MANUTENÇÃO ICA 66-23

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MANUTENÇÃO ICA LICENÇAS E CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PARA O PESSOAL TÉCNICO DO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO 2013

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3 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MANUTENÇÃO ICA LICENÇAS E CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PARA O PESSOAL TÉCNICO DO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO 2013

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5 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 49/DGCEA, DE 29 DE ABRIL DE Aprova a reedição da Instrução que disciplina a concessão de Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para o Pessoal Técnico do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das suas atribuições que lhe confere o art. 195, inciso IV, do Regimento Interno do Comando da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 1049/GC3, de 11 de novembro de 2009, e o art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 369/GC3, de 9 de junho de 2010, resolve: Art. 1º Aprovar a reedição da ICA Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para o Pessoal Técnico do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro, que com esta baixa. Art. 2 Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogar a Portaria nº 168/DGCEA, de 23 de dezembro de 2011, publicada no BCA nº 248, de 30 de dezembro de (a)ten Brig Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO Diretor-Geral do DECEA (Publicado no BCA nº 96, de 21 de maio de 2013.)

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7 ICA 66-23/2013 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FINALIDADE ÂMBITO COMPETÊNCIA CONCEITUAÇÕES E ABREVIATURAS CONCEITUAÇÕES ABREVIATURAS E SIGLAS LICENÇA DE TÉCNICO DO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO (SISCEAB) CONCESSÃO AUTORIDADE COMPETENTE PRÉ-REQUISITOS PARA CONCESSÃO VALIDADE NUMERAÇÃO CADASTRO DE TÉCNICOS CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA CONCESSÃO AUTORIDADE EMITENTE E LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA QUALIFICAÇÕES E ATIVIDADES DO CHT PRERROGATIVAS CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO CONTROLE DAS HABILITAÇÕES TÉCNICAS VALIDADE DAS HABILITAÇÕES TÉCNICAS SUSPENSÃO DAS HABILITAÇÕES TÉCNICAS PERDA DA HABILITAÇÃO TÉCNICA REVALIDAÇÃO DA HABILITAÇÃO TÉCNICA PRERROGATIVAS CONSELHO TÉCNICO FINALIDADE CRIAÇÃO COMPOSIÇÃO CONVOCAÇÃO E FUNCIONAMENTO ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO TÉCNICO ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO QUE INTERVIER EM EQUIPAMENTO OU SISTEMA DO SISCEAB INERENTES AO CHT CARACTERÍSTICAS DO CHT MODELO CONTEÚDO DO CHT REGISTROS EMISSÃO DO CHT AVALIAÇÃO PERIÓDICA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PROFICIÊNCIA RESPONSABILIDADES RELACIONADAS COM AS AVALIAÇÕES...30

8 ICA 66-23/ DISPOSIÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS Anexo A Ficha cadastral de técnico do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) Anexo B Instruções de Preenchimento da Ficha Cadastral Anexo C - Certificado de Habilitação Técnica para Técnico do SISCEAB Anexo D Pré-requisitos e Qualificações no Certificado de Habilitação Técnica Anexo E Atividades no Certificado de Habilitação Técnica Anexo F Modelo de Parecer Técnico Anexo G Ficha de Avaliação de Estágio Técnico Prático Anexo H Modelo de Ata do Conselho Técnico... 41

9 ICA 66-23/2013 PREFÁCIO O Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) é amplo, complexo, e o bom funcionamento de seus equipamentos e sistemas é vital para a segurança da navegação aérea, a garantia da fluidez do tráfego aéreo, a manutenção da soberania nacional e a proteção de vidas humanas e de patrimônio. A edição desta Instrução tem por objetivo assegurar que somente técnicos com habilitação apropriada intervenham sobre os equipamentos e sistemas do SISCEAB. Para tal, institui procedimentos formais de habilitação, acompanhamento profissional e avaliações periódicas dos profissionais envolvidos em atividades técnicas.

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11 ICA 66-23/ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE A presente Instrução estabelece as normas para a concessão de Licenças e Habilitações Técnicas para o pessoal técnico que intervier em equipamentos e sistemas do SISCEAB, conforme definido no item A habilitação de pessoal está fundamentalmente baseada nos seguintes princípios: 1.2 ÂMBITO a) formação; b) treinamento; c) prática supervisionada; e d) educação continuada Esta instrução se aplica a todos os técnicos que intervêm ou vierem a intervir nos equipamentos ou sistemas componentes do SISCEAB Para os fins desta Instrução, o SISCEAB é formado por todos os processos, sistemas, organizações, equipamentos, auxílios implantados e o pessoal para apoiar, orientar, proteger ou de outra forma aumentar a segurança e a fluidez do tráfego aéreo no espaço sob jurisdição do Brasil São considerados elos do SISCEAB os órgãos diretamente subordinados ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), bem como organizações externas ao Comando da Aeronáutica, como as Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), a Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO), empresas, órgãos governamentais e outros Nenhum técnico deverá intervir em equipamentos ou sistemas do SISCEAB sem estar devidamente licenciado e habilitado nos termos desta Instrução Engenheiros e técnicos, quando não habilitados conforme os critérios desta Instrução, poderão participar de missões de manutenção no SISCEAB, desde que estejam devidamente licenciados. Entretanto, não estarão autorizados a intervir diretamente nos equipamentos ou sistemas Os técnicos não pertencentes ao Comando da Aeronáutica, de empresas nacionais ou estrangeiras, autônomos, funcionários da INFRAERO ou de qualquer entidade civil ou militar, pública ou privada, deverão se submeter ao processo de habilitação disciplinado pela presente Instrução antes de intervirem em qualquer equipamento ou sistema do SISCEAB As exigências desta Instrução devem ser atendidas também pelos técnicos de empresas contratadas como fornecedoras de equipamentos e sistemas para o SISCEAB, bem como por pessoas físicas ou jurídicas que firmaram contratos de suporte logístico Observados os itens e 1.2.6, as empresas fabricantes de equipamentos, sistemas, prestadoras de serviços de telecomunicações e seus respectivos representantes legais, na área de manutenção, poderão intervir nos equipamentos do SISCEAB por elas fabricados, nos

12 10/44 ICA 66-23/2013 casos de emergências e necessidade imediata, sem a respectiva Licença e Habilitação, acompanhados de técnicos do SISCEAB devidamente habilitados. 1.3 COMPETÊNCIA A concessão e o controle das Licenças e Habilitações Técnicas, bem como a revalidação, suspensão e a perda das Habilitações para o pessoal técnico do SISCEAB serão de responsabilidade dos CINDACTA, PAME-RJ, SRPV-SP, GEIV ou GCC A inserção dos dados no Sistema de Habilitação Técnica (SHT) referentes ao item deverá ser realizada pela Seção de Controle ou Seção correlata da área técnica da Organização Habilitadora Na qualidade de órgãos capacitados a conceder Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para o pessoal técnico do SISCEAB, os CINDACTA, PAME-RJ, SRPV-SP, GEIV e GCC estão autorizados a delegarem a seus órgãos subordinados atividades de manutenção até o nível originariamente atribuído ao órgão que delega. Toda delegação ocorrerá em caráter excepcional, temporário e pelo menor prazo possível, devendo ser justificada no próprio ato de delegação, segundo as orientações definidas no item A delegação de competência para a execução da manutenção não exime o órgão delegante da responsabilidade pelos resultados das manutenções originariamente a ele atribuídas A delegação de competência para a execução da manutenção entre Organizações Habilitadoras e respectivos órgãos subordinados somente poderá ser feita se, houver técnico com as Habilitações exigidas para o serviço delegado válidas no órgão subordinado que recebe a delegação O ato de delegação de competência para a execução de manutenção será previamente publicado no Boletim Interno do órgão delegante, e nele deverão constar as seguintes informações: a) nome do órgão que recebe a delegação; b) nível da manutenção delegada; c) nome do equipamento ou sistema sobre o qual será executada a manutenção delegada; d) nome do técnico que executará o serviço delegado e o número de sua Licença, com as Habilitações apropriadas; e) prazo de validade da delegação; e f) motivo que justifica a delegação A Divisão Técnica do órgão delegante é responsável pela elaboração do item de Boletim Interno para a publicação O órgão delegante não necessita solicitar nem aguardar autorização para delegar. Deve apenas comunicar ao PAME-RJ a delegação, e transmitir-lhe a mesma informação descrita no item

13 ICA 66-23/ /44 2 CONCEITUAÇÕES E ABREVIATURAS 2.1 CONCEITUAÇÕES ATIVIDADE Campo de atuação do técnico, conforme natureza e características dos equipamentos e sistemas do SISCEAB, de acordo com o quadro constante do Anexo E CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA (CHT) Documento emitido pelo PAME-RJ, CINDACTA, SRPV-SP, GEIV ou GCC, no qual constam a qualificação, a atividade e o prazo de validade das Habilitações Técnicas concedidas CONSELHO TÉCNICO Comissão formalmente constituída, composta por pessoal técnico especializado, que tem por finalidade apreciar a formação, o treinamento e o desempenho técnico, teórico e prático, do pessoal técnico que atua no SISCEAB, com vistas à concessão, suspensão, perda da validade ou revalidação das Habilitações Técnicas EQUIPE TÉCNICA Conjunto de técnicos habilitados, designados para exercer as atividades técnicas em um equipamento ou sistema, em um período de tempo previamente determinado ESTÁGIO TÉCNICO Atividade de treinamento, planejada, programada e supervisionada pela chefia da manutenção de um equipamento ou sistema específico, composta de fase teórica e de fase prática (simulada e real), executada sob a orientação de um Supervisor, e específica para a habilitação de um técnico INSTRUTOR Técnico habilitado e indicado pelos CINDACTA, SRPV-SP, GCC, PAME-RJ, GEIV ou ICEA para ministrar instrução teórica e/ou prática sobre as atividades técnicas praticadas no âmbito do SISCEAB INTERVENÇÃO OU ATUAÇÃO EM EQUIPAMENTO OU SISTEMA DO SISCEAB Ação técnica de execução de manutenção (preditiva, preventiva ou corretiva) em equipamento ou sistema do SISCEAB, nos níveis orgânico, base e parque e nas atividades de calibração e instalação desses equipamentos ou sistemas MANUTENÇÃO NÍVEL ORGÂNICO Serviço de manutenção caracterizado pelas intervenções elementares e de baixo grau de complexidade técnica. É realizado no próprio local de funcionamento dos equipamentos e compreende basicamente os serviços de limpeza, conservação, troca de

14 12/44 ICA 66-23/2013 lâmpadas, fusíveis, subconjuntos, cartões, lubrificantes e componentes, verificação e ajustes de níveis, comutação e troca, quando não envolverem manipulações complexas MANUTENÇÃO NÍVEL BASE Serviço de manutenção caracterizado pelas intervenções de média complexidade técnica. Compreende os serviços que necessitam do manuseio de instrumentos de teste de bancada, bancos de teste, equipamentos de ensaio existentes em laboratórios específicos, regulagens e reparo de cartões e módulos MANUTENÇÃO NÍVEL PARQUE Serviço de manutenção caracterizado por intervenções de alto grau de complexidade técnica. Compreendem os serviços de manutenção que necessitam de pessoal técnico de reconhecida especialização, trabalhos de reparo ou revisão necessários à recuperação completa ou à revitalização, modificações técnicas e instalações PADRONIZAÇÃO DA INSTRUÇÃO Atividade de treinamento, planejada e programada pelas Organizações Habilitadoras, visando padronizar e adequar a instrução e as atividades técnicas em um equipamento ou sistema específico QUALIFICAÇÃO Classificação do técnico relacionada às suas atribuições e capacidades profissionais, de acordo com o tipo de equipamento sobre o qual atuará e com as funções técnicas que o profissional estará habilitado a desempenhar. Nos termos desta Instrução, as qualificações explicitadas no CHT serão treinando, pleno e/ou supervisor ORGANIZAÇÃO HABILITADORA Organização do Comando da Aeronáutica, subordinada ao DECEA, com jurisdição sobre uma determinada região do espaço aéreo brasileiro, cujos equipamentos e sistemas, para efeito de controle do espaço aéreo, estejam em linha direta de subordinação técnica, logística e de fiscalização Organizações Habilitadoras são os Órgãos Regionais de Manutenção da estrutura do DECEA, ou seja, o PAME-RJ, os CINDACTA, o SRPV-SP, o GCC e o GEIV PLENO Técnico habilitado por Conselho Técnico na qualificação de Pleno, responsável por realizar manutenção de nível orgânico e/ou base nos equipamentos e sistemas do SISCEAB sob os quais atua, seguindo as orientações dos boletins técnicos e manuais do fabricante RESPONSÁVEIS POR ATIVIDADES NO SHT São os Oficiais Chefes de Setores, designados em Boletim Interno Ostensivo das Organizações Habilitadoras, para exercer atividades no SHT de controle e atualização das

15 ICA 66-23/ /44 habilitações dos técnicos do SISCEAB, conforme as áreas de atividades dispostas no Anexo E desta Instrução SISTEMA DE HABILITAÇÃO TÉCNICA (SHT) Sistema computadorizado utilizado para armazenar os dados referentes ao cadastramento, licenciamento, habilitação e avaliação dos técnicos do SISCEAB, bem como para gerenciar a concessão, revalidação, suspensão e perda de suas licenças e habilitações SUPERVISOR Técnico habilitado por Conselho Técnico na qualificação de Supervisor, responsável por realizar manutenção de nível orgânico, base e/ou parque nos equipamentos e sistemas do SISCEAB sob os quais atua, seguindo as orientações dos boletins técnicos e manuais do fabricante, e por efetuar a supervisão das atribuições de uma equipe técnica TÉCNICO LICENCIADO Profissional técnico, de nível superior ou médio, civil ou militar, titular de Licença concedida por Conselho Técnico TÉCNICO HABILITADO Profissional técnico, de nível superior ou médio, civil ou militar, titular de Licença e de Habilitações Técnicas válidas e apropriadas ao exercício de suas funções técnicas no SISCEAB TREINANDO Técnico habilitado por Conselho Técnico na qualificação de Treinando, responsável por efetuar manutenção em nível orgânico dos equipamentos e sistemas do SISCEAB sob os quais atua, seguindo as orientações dos boletins técnicos e dos manuais dos fabricantes. 2.2 ABREVIATURAS E SIGLAS CHT - Certificado de Habilitação Técnica CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo CGNA DECEA EPTA GCC GEIV ICA ICEA - Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea - Departamento de Controle do Espaço Aéreo - Estações Prestadoras de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo - Grupo de Comunicações e Controle - Grupo Especial de Inspeção em Voo - Instituto de Cartografia da Aeronáutica - Instituto de Controle do Espaço Aéreo INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária OACI - Organização de Aviação Civil Internacional

16 14/44 ICA 66-23/2013 PAME-RJ SDTE SHT SIAT SISCEAB SRPV-SP - Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro - Subdepartamento Técnico do DECEA - Sistema de Habilitação Técnica - Seção de Instrução e Atualização Técnica - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro - Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo

17 ICA 66-23/ /44 3 LICENÇA DE TÉCNICO DO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO (SISCEAB) 3.1 CONCESSÃO Será considerado licenciado todo engenheiro, técnico, ou especialista diplomado por instituição de formação que seja formalmente reconhecida pelo Sistema Nacional de Ensino ou Ministério da Educação, tais como: Universidades, Institutos Tecnológicos, Faculdades, Escolas Militares e Escolas Técnicas. O diploma ou documento equivalente emitido pelas aludidas instituições será considerado comprovação suficiente para que o profissional possa ser licenciado para atuar em equipamento e sistema do SISCEAB Excepcionalmente, poderão ser reconhecidos pelo Conselho Técnico, para emissão de Licenças, os certificados de cursos especializados emitidos pelas Organizações Militares, desde que os referidos cursos tenham documentação de ensino aprovada por órgão competente Poderão ser concedidas Habilitações a Cabos e Soldados, das especialidades SEL e SEM, para operação de sistemas que suportam a manutenção, tal como Operação de Casa de Força, desde que sejam licenciados nas condições previstas no item e habilitados de acordo com os demais requisitos estabelecidos nesta Instrução O processo de licenciamento inicia-se com a solicitação feita pela chefia imediata do técnico ou pelo órgão responsável pelo técnico ao Conselho Técnico da Organização Habilitadora, mediante preenchimento e encaminhamento da Ficha Cadastral (Anexo A) A fim de ser licenciado para atuar em equipamento ou sistema do SISCEAB, o pretendente civil deverá comprovar sua competente inscrição no Conselho Profissional, Ordem, ou órgão correspondente de regulamentação profissional Somente o licenciamento não habilita o técnico a intervir nos equipamentos e sistemas do SISCEAB. É indispensável também a sua habilitação nos termos desta Instrução O Licenciamento ocorrerá após a homologação do Conselho Técnico. 3.2 AUTORIDADE COMPETENTE A licença do técnico será concedida pelas Organizações Habilitadoras. Para esse fim, as Organizações Habilitadoras deverão atualizar o SHT, logo após a homologação do Conselho Técnico. A comprovação do devido licenciamento será exigida no processo de habilitação, condição indispensável à atuação do técnico no âmbito do SISCEAB. 3.3 PRÉ-REQUISITOS PARA CONCESSÃO A licença de técnico será reconhecida no profissional que: a) demonstrar atendimento ao disposto no item 3.1; e b) cumprir as exigências do item 6.4 desta Instrução.

18 16/44 ICA 66-23/ VALIDADE permanente. A licença do técnico para os fins previstos nesta Instrução terá validade 3.5 NUMERAÇÃO As licenças concedidas pelas Organizações Habilitadoras serão numeradas sequencialmente, e obedecerão ao critério a seguir: a) de a serão atribuídas pelo CINDACTA I; b) de a serão atribuídas pelo CINDACTA II; c) de a serão atribuídas pelo CINDACTA III; d) de a serão atribuídas pelo CINDACTA IV; e) de a serão atribuídas pelo SRPV-SP; f) de a serão atribuídas pelo GCC; g) de a serão atribuídas pelo GEIV; e h) de a serão atribuídas pelo PAME-RJ. NOTA 1: Caso seja necessário, letras poderão ser utilizadas para os últimos dígitos. NOTA 2: As licenças dos técnicos do ICEA serão emitidas pelo SRPV-SP, e as dos técnicos do ICA e do CGNA, pelo PAME-RJ. 3.6 CADASTRO DE TÉCNICOS Cada Organização Habilitadora manterá um cadastro atualizado, no SHT, de todos os técnicos a elas subordinados que atuam no âmbito do SISCEAB. Esse cadastro poderá ser consultado por todas as Organizações que tenham responsabilidade de atuar tecnicamente no SISCEAB, mediante acesso autenticado ao SHT ou solicitação a uma Organização Habilitadora A Organização Habilitadora definirá, por meio de norma interna, o setor responsável por esta atualização As entidades, pertencentes ou não ao Comando da Aeronáutica, encaminharão as alterações dos dados cadastrais, eventuais transferências e demissões de seus técnicos, sempre que ocorrerem, à Organização Habilitadora a qual seus técnicos estão subordinados, no prazo máximo de 30 dias após a ocorrência do evento No caso de Organizações não pertencentes ao Comando da Aeronáutica, a atualização ou a confirmação do cadastro de todos os seus funcionários licenciados deverá ser encaminhada à Organização Habilitadora, até a primeira quinzena do mês de abril de cada ano. Caso isso não ocorra, a Organização Habilitadora comunicará que, no prazo de 30 dias, todas as licenças cadastradas da referida Organização serão canceladas, assim como os respectivos CHT emitidos Decorrido o prazo definido no item anterior, a Organização Habilitadora irá emitir uma comunicação a todas as demais Organizações Habilitadoras do SISCEAB, no prazo máximo de 10 dias, informando o cancelamento dos CHT não atualizados.

19 ICA 66-23/ / Os técnicos habilitados que deixarem uma Organização não pertencente ao Comando da Aeronáutica poderão manter o seu CHT, desde que atualizem os seus cadastros na Organização Habilitadora e atendam os requisitos definidos nesta Instrução As transferências de técnicos entre Organizações Habilitadoras deverão ser informadas ao PAME-RJ pela Organização de destino do Técnico, no ato de sua apresentação. Deverá ser informado, também, o setor de destino. Estas informações serão incluídas no SHT pela SIAT do PAME-RJ.

20 18/44 ICA 66-23/ CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA 4.1 CONCESSÃO As Habilitações Técnicas serão concedidas ao técnico devidamente licenciado para atuar no SISCEAB, desde que atenda aos requisitos estabelecidos nesta Instrução O técnico, além de possuir a licença, deverá estar habilitado nas qualificações e nos equipamentos e sistemas do SISCEAB sobre os quais atua. As habilitações são concedidas após o atendimento às exigências desta Instrução e da aprovação em Conselho Técnico, e comprovadas através do Certificado de Habilitação Técnica O processo de habilitação inicia-se com a solicitação feita pela chefia imediata do técnico ou pelo órgão responsável pelo técnico ao Conselho Técnico da Organização Habilitadora As informações detalhadas das habilitações dos técnicos poderão ser consultadas no SHT, em complemento às informações constantes no CHT A fim de pleitear habilitação junto ao Conselho Técnico, o candidato deverá comprovar suas condições de saúde. No caso de técnico militar, a comprovação de que sua Inspeção de Saúde está em dia será a condição necessária perante o Conselho. Os técnicos civis deverão apresentar ao Conselho Técnico o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), declarando que o candidato à habilitação está apto a exercer as atividades no SISCEAB A data do ASO e/ou da Inspeção de Saúde não deve preceder por mais de 720 dias à data de reunião do Conselho Técnico que o examina A validade da Inspeção de Saúde não poderá ser inferior a 90 dias após a data de reunião do Conselho Técnico A fim de manter suas Habilitações Técnicas, os técnicos civis devem apresentar o Atestado de Saúde Ocupacional no máximo a cada dois anos, a contar da data do último atestado apresentado. 4.2 AUTORIDADE EMITENTE E LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA O processo de habilitação e emissão de Certificado de Habilitação Técnica para técnico do Comando da Aeronáutica é de responsabilidade da Organização Habilitadora a qual o mesmo estiver subordinado O processo de habilitação e emissão de Certificado de Habilitação Técnica para técnico não pertencente ao Comando da Aeronáutica é de responsabilidade da Organização Habilitadora da região de atuação do mesmo A Organização Habilitadora contratante de serviços para intervenção em equipamentos e sistemas do SISCEAB será responsável pelo licenciamento, habilitação e emissão de Certificados de Habilitação Técnica dos técnicos vinculados ao contrato O Certificado de Habilitação Técnica segue, em linhas gerais, as orientações do Anexo 1 da OACI.

21 ICA 66-23/ / QUALIFICAÇÕES E ATIVIDADES DO CHT Os Certificados de Habilitação Técnica compreendem as seguintes qualificações, com as respectivas abreviaturas entre parênteses, apresentadas também no Anexo D: a) técnico treinando (TRE); b) técnico pleno (PLE); e c) técnico supervisor (SUP) Os Certificados de Habilitação Técnica delimitam a atuação dos técnicos habilitados às seguintes atividades, com as respectivas abreviaturas entre parênteses, apresentadas também no Anexo E: a) telecomunicações (TEL); b) radiodeterminação (RDT); c) informática (INF); d) auxílios à navegação (NAV); e) auxílios meteorológicos (MET); f) energia elétrica e auxílios luminosos (ELT); g) eletromecânica (ELM); h) metrologia (MTR); i) climatização (CLM); e j) estruturas metálicas (EMT). NOTA: Deverá ser especificado o equipamento/sistema em que o técnico estará habilitado. 4.4 PRERROGATIVAS O técnico tem por prerrogativa exercer as atividades em conformidade com as qualificações e atividades constantes no seu respectivo Certificado de Habilitação Técnica, nos termos desta Instrução. 4.5 CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO CRITÉRIOS GERAIS As Habilitações Técnicas serão concedidas ao técnico que possuir a: a) devida licença, conforme o item 3.1; e b) aprovação em Conselho Técnico CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO TÉCNICO TREINANDO A Habilitação Técnica com a qualificação Treinando será concedida ao técnico que, para o equipamento ou sistema pleiteado: a) conclua curso ou treinamento com aproveitamento satisfatório; ou

22 20/44 ICA 66-23/2013 b) atinja a carga horária mínima de quarenta horas de estágio técnico prático das atribuições de Treinando, devidamente registradas na Ficha de Estágio Técnico Prático (Anexo G) A validade da habilitação está definida no item 4.7 desta Instrução CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO TÉCNICO PLENO A Habilitação Técnica com a qualificação Pleno será concedida ao técnico que, para o equipamento ou sistema pleiteado, atenda as três alíneas a seguir: a) conclua curso ou treinamento com aproveitamento satisfatório; b) atinja a carga horária mínima de sessenta horas de estágio técnico prático das atribuições de Pleno, devidamente registradas na Ficha de Estágio Técnico Prático (Anexo G); e c) realize pelo menos duas intervenções supervisionadas, que seriam realizadas por um técnico Pleno, comprovadas por meio de parecer favorável de Supervisor habilitado, registrado na Ficha de Parecer Técnico (Anexo F) A validade da habilitação está definida no item 4.7 desta Instrução CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO TÉCNICO SUPERVISOR A Habilitação Técnica com a qualificação Supervisor será concedida ao técnico que, para o equipamento ou sistema pleiteado, atenda à alínea "a" ou às alíneas "b", "c" e "d" a seguir: a) for diplomado em engenharia, curso superior de Tecnologia da Informação ou outro curso superior na área de Ciências Exatas e comprovar seis meses de prática supervisionada por Supervisor habilitado; ou b) possua habilitação na qualificação Pleno há pelo menos três anos consecutivos, que não tenha sido suspensa ou perdida; c) atinja a carga horária mínima de sessenta horas de estágio técnico prático das atribuições de Supervisor, devidamente registradas na Ficha de Estágio Técnico Prático (Anexo G); e d) realize pelo menos duas intervenções supervisionadas, que seriam realizadas por um técnico Supervisor, comprovadas por meio de parecer favorável de Supervisor habilitado, registrado na Ficha de Parecer Técnico (Anexo F) A validade da habilitação está definida no item 4.7 desta Instrução. 4.6 CONTROLE DAS HABILITAÇÕES TÉCNICAS A Seção de Controle ou Seção correlata da área técnica da Organização Habilitadora deverá manter o SHT atualizado com todas as evoluções ocorridas nas Habilitações Técnicas A responsabilidade de controlar a validade das Habilitações Técnicas e somente permitir que técnicos habilitados atuem sobre os equipamentos e sistemas do SISCEAB é da chefia imediata dos técnicos, cabendo à mesma todas as providências nesse sentido.

23 ICA 66-23/ / São solidariamente responsáveis por permitir que somente técnicos habilitados atuem sobre os equipamentos e sistemas do SISCEAB na região de responsabilidade do Órgão Regional, os Comandantes, Chefes ou Diretores dos referidos órgãos, civis ou militares, bem como os Diretores Técnicos, Chefes de Divisão Técnica ou cargo equivalente de responsabilidade técnica dos citados órgãos regionais, civis ou militares A emissão dos CHT é atribuição da Seção de Controle ou Seção correlata da área técnica da Organização Habilitadora, definida por norma interna do Órgão Responsável As Organizações Habilitadoras poderão, a seu critério, designarem por meio de normas internas, as Chefias que exercerão automaticamente a função de Responsável por Atividades no SHT. 4.7 VALIDADE DAS HABILITAÇÕES TÉCNICAS As habilitações constantes no CHT terão a validade abaixo especificada, a contar da assinatura da ata de reunião do Conselho Técnico: a) técnico treinando: dois anos; b) técnico pleno: quatro anos; e c) técnico supervisor: quatro anos. 4.8 SUSPENSÃO DAS HABILITAÇÕES TÉCNICAS Qualquer Habilitação Técnica poderá ser suspensa por motivo e prazo definidos no próprio ato, a contar da data de publicação em Boletim Interno do órgão que vier a praticar a suspensão, pelas seguintes autoridades do SISCEAB: a) Diretor-Geral do DECEA; b) Chefe do Subdepartamento Técnico do DECEA; c) Diretor do PAME-RJ; d) Comandante, Chefe ou Diretor do Órgão Regional, GCC ou GEIV; e) Chefe da Divisão Técnica de Órgão Regional; e f) Chefe da Divisão Técnica do PAME-RJ O técnico poderá ter sua habilitação suspensa, a critério do Conselho Técnico, quando: a) permanecer afastado, por qualquer motivo, das atividades para as quais estiver habilitado por período superior a 180 dias consecutivos; b) houver praticado intervenção técnica considerada falha não grave constatada, entendida como ação não intencional realizada pelo técnico demonstrando a necessidade de um aperfeiçoamento no seu treinamento, pelo Conselho Técnico de seu Órgão Regional que, por essa razão, considere a suspensão da habilitação em questão fator contribuinte à segurança de voo; ou c) não atingir o desempenho mínimo em prova teórica ou prática O técnico terá todas as suas habilitações suspensas quando sua Inspeção de Saúde estiver vencida ou, no caso de civis, seu último Atestado de Saúde Ocupacional possuir data

24 22/44 ICA 66-23/2013 anterior a dois anos. Esta suspensão é feita automaticamente pelo SHT, independentemente de ação do Conselho Técnico. 4.9 PERDA DA HABILITAÇÃO TÉCNICA O técnico poderá ter sua habilitação perdida, a critério do Conselho Técnico, quando: a) permanecer afastado, por qualquer motivo, das atividades para as quais estiver habilitado, por período superior a 360 dias consecutivos; b) houver praticado intervenção técnica considerada falha grave, demonstrando inabilidade e/ou falta de conhecimento do equipamento ou sistema, ou ainda dolo constatado pelo Conselho Técnico de sua Organização Habilitadora, após o devido processo de investigação e esgotados os recursos de defesa do técnico, que, por essa razão, considere a perda da habilitação em questão fator contribuinte à segurança de voo; ou c) não atingir o desempenho mínimo em segunda prova teórica ou prática REVALIDAÇÃO DA HABILITAÇÃO TÉCNICA HABILITAÇÕES VÁLIDAS Será revalidada a Habilitação do técnico que for considerado apto a prosseguir habilitado, em reunião do Conselho Técnico. Não é obrigatório o comparecimento do técnico sob avaliação HABILITAÇÕES VENCIDAS As habilitações vencidas poderão ser renovadas, desde que os requisitos previstos no item 6.1 Avaliação do nível de proficiência e item 4.1 Concessão sejam satisfeitos, de acordo com os procedimentos definidos nos itens a seguir As habilitações da qualificação Treinando vencidas há mais de três meses poderão ser revalidadas em reunião do Conselho Técnico, caso o técnico atinja a carga horária mínima de oito horas de estágio técnico prático das atribuições de Treinando As habilitações da qualificação Pleno vencidas há mais de três meses poderão ser revalidadas em reunião do Conselho Técnico, caso o técnico atinja a carga horária mínima de dezesseis horas de estágio técnico prático das atribuições de Pleno As habilitações da qualificação Supervisor vencidas há mais de três meses poderão ser revalidadas em reunião do Conselho Técnico, caso o técnico atinja a carga horária mínima de dezesseis horas de estágio técnico prático das atribuições de Supervisor As habilitações vencidas há três meses ou menos poderão ser revalidadas em reunião do Conselho Técnico, sem a necessidade de estágio técnico prático HABILITAÇÕES SUSPENSAS As habilitações do técnico que tenham sido suspensas poderão ser revalidadas, ou não, ao término do prazo definido pelas autoridades constante do item A revalidação da habilitação suspensa seguirá o procedimento disposto no item

25 ICA 66-23/ / HABILITAÇÕES PERDIDAS Para realizar o processo de reabilitação, o técnico deverá cumprir as exigências definidas nesta Instrução para quem vai obter a Habilitação pela primeira vez, devendo, porém, manter o mesmo número de licença a ele já atribuído REQUALIFICAÇÃO O Conselho Técnico poderá alterar a qualificação um técnico para um nível acima, desde que o mesmo tenha cumprido os pré-requisitos para habilitação na nova qualificação PRERROGATIVAS O técnico, titular de um Certificado de Habilitação Técnica, tem como prerrogativa exercer as atividades técnicas correspondentes à qualificação e aos equipamentos e sistemas em que estiver habilitado.

26 24/44 ICA 66-23/ CONSELHO TÉCNICO 5.1 FINALIDADE O Conselho Técnico é uma comissão permanente, que tem a finalidade de apreciar e deliberar quanto ao desempenho teórico e prático do pessoal técnico, nos termos do que dispõe a presente Instrução A finalidade primordial dos Conselhos Técnicos é assegurar que os técnicos demonstrem, explicitamente, que possuem as competências consideradas necessárias a sua atuação Para a aplicação desta Instrução, o termo competência é entendido como a capacidade de demonstrar a aplicação de conhecimento, de habilidades e de atributos pessoais para a obtenção do CHT Os objetivos amplos dos Conselhos Técnicos podem ser resumidos como: 5.2 CRIAÇÃO a) definir o que deve ser examinado (quais competências); b) definir os conhecimentos, as habilidades e os atributos pessoais necessários à qualificação que está a ser avaliada; c) assegurar que a função de avaliação permaneça independente da função de execução do serviço; e d) assegurar que o teste de competência aplicado tenha boa probabilidade de ser considerado como válido por uma ampla gama de organismos externos e independentes O PAME-RJ, os CINDACTA, o SRPV-SP, o GCC e o GEIV deverão dispor de um Conselho Técnico, o qual deverá ser composto por pessoal do próprio efetivo ou de outro órgão caso necessário. 5.3 COMPOSIÇÃO O Conselho Técnico terá a seguinte composição básica: a) presidente: chefe da Divisão Técnica da organização regional ou do PAME- RJ, ou cargo equivalente nos demais órgãos; b) membros efetivos e suplentes: - chefes de subdivisão da atividade sob avaliação; - chefe do órgão local onde atuará o técnico sob avaliação; - chefe de Seção Técnica do órgão local onde atuará o técnico sob avaliação; e - técnicos qualificados como supervisores na atividade sob avaliação. c) membros consultivos (de acordo com o item 5.3.4).

27 ICA 66-23/ / O Conselho Técnico é um organismo colegiado. Suas decisões serão por votação de seus integrantes. Por essa razão, será sempre composto por um número ímpar de participantes Os membros que integrarão o Conselho Técnico serão indicados, para cada reunião, pelo chefe da Divisão Técnica do órgão no qual se instaura o Conselho, ou por titular de cargo técnico equivalente Os membros consultivos serão profissionais, em número variável, que possam contribuir com informações julgadas pertinentes. Poderão incluir um profissional das áreas de psicologia, segurança, legislação, ou de qualquer outra formação, ou mesmo de outro órgão militar ou civil. A eles caberá, quando convocados, emitir parecer individual ou apresentar fatos que possam subsidiar os pareceres dos membros efetivos e a decisão da comissão. Não terão, porém, o direito a voto. 5.4 CONVOCAÇÃO E FUNCIONAMENTO A convocação do Conselho Técnico será efetuada por solicitação dos membros efetivos e/ou deliberação de seu presidente. O ato que formaliza a convocação é a publicação em Boletim Interno dos nomes dos integrantes convocados, da finalidade, da data, do horário e do local da reunião O chefe da Divisão Técnica da organização poderá delegar a presidência do Conselho Técnico, a seu critério, mas continuará responsável pelas deliberações que a comissão vier a formalizar Para que as reuniões do Conselho possam se realizar, é necessária a presença de seu presidente ou de quem tenha sido delegado para presidência e de, no mínimo, mais dois de seus membros efetivos ou suplentes Os votos proferidos serão registrados na ata de reunião do Conselho Técnico. Os membros consultivos não terão direito a voto Cada organização regional deve estabelecer, por meio de norma específica, o detalhamento das atribuições de seus Conselhos Técnicos O PAME-RJ poderá padronizar os procedimentos adotados pelos Conselhos Técnicos das diversas Organizações Habilitadoras na aplicação desta Instrução, a fim de buscar maior homogeneidade de desempenho do pessoal técnico Caso o PAME-RJ venha a sugerir um procedimento padrão para a atuação dos Conselhos Técnicos, este fato não impedirá as Organizações Habilitadoras de adotarem os procedimentos adicionais que forem necessários. 5.5 ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO TÉCNICO São atribuições do Conselho Técnico deliberar sobre a: a) qualificação e a atividade pleiteada pelo técnico e registrar a decisão em ata. Nesse registro, deverá ficar claro e explícito o tipo, marca, modelo e configuração dos equipamentos e sistemas do SISCEAB sobre os quais o técnico pleiteia a habilitação, a fim de que essa informação possa ser posteriormente consignada no SHT. Caso o técnico seja considerado apto a

28 26/44 ICA 66-23/2013 intervir em equipamentos e sistemas em situações de risco (escalar torres de antenas, etc.), essa consideração será detalhada em ata, inserida no SHT e constará prioritariamente no CHT; b) suspensão da habilitação do técnico e registrar a decisão em ata com a data prevista para o fim da suspensão; c) perda da habilitação do técnico e registrar a decisão em ata; d) revalidação da habilitação do técnico e registrar a decisão em ata; e e) requalificação da habilitação do técnico e registrar a decisão em ata. 5.6 ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO QUE INTERVIER EM EQUIPAMENTO OU SISTEMA DO SISCEAB INERENTES AO CHT TÉCNICO TREINANDO Sem prejuízo de outras, o titular de habilitação com a qualificação de técnico treinando estará incumbido das seguintes atribuições: TÉCNICO PLENO a) realizar a manutenção nível orgânico dos equipamentos e sistemas do SISCEAB sob sua responsabilidade, seguindo as orientações dos boletins técnicos e dos manuais do fabricante; b) auxiliar técnicos das qualificações Pleno ou Supervisor na manutenção nível base ou nível parque de equipamentos e sistemas do SISCEAB; e c) cumprir as escalas técnicas instituídas para os equipamentos e sistemas do SISCEAB sob sua responsabilidade, seguindo as orientações dos boletins técnicos, dos manuais do fabricante e as ordens em vigor para seu serviço de escala. Sem prejuízo de outras, o titular de habilitação com a qualificação de técnico pleno estará incumbido das seguintes atribuições: a) realizar a manutenção nível orgânico ou nível base dos equipamentos e sistemas do SISCEAB sob sua responsabilidade, seguindo as orientações dos boletins técnicos e dos manuais do fabricante; b) auxiliar técnicos da qualificação Supervisor na manutenção nível parque de equipamentos e sistemas do SISCEAB; c) cumprir as escalas técnicas instituídas para os equipamentos e sistemas do SISCEAB sob sua responsabilidade, seguindo as orientações dos boletins técnicos, dos manuais do fabricante e as ordens em vigor para seu serviço de escala; d) desempenhar o papel técnico nas Inspeções em Voo dos equipamentos e sistemas do SISCEAB sob sua responsabilidade; e e) participar como instrutor em cursos.

29 ICA 66-23/ / TÉCNICO SUPERVISOR Sem prejuízo de outras, o titular de habilitação com a qualificação de técnico supervisor estará incumbido das seguintes atribuições: a) realizar a manutenção nível orgânico, nível base ou nível parque dos equipamentos e sistemas do SISCEAB sob sua responsabilidade, seguindo as orientações dos boletins técnicos e dos manuais do fabricante; b) cumprir as escalas técnicas instituídas para os equipamentos e sistemas do SISCEAB sob sua responsabilidade, seguindo as orientações dos boletins técnicos, dos manuais do fabricante e as ordens em vigor para seu serviço de escala; c) desempenhar o papel técnico nas Inspeções em Voo dos equipamentos e sistemas do SISCEAB sob sua responsabilidade; d) supervisionar a prática de outros técnicos, a fim de emitir parecer que subsidiará a deliberação do Conselho Técnico sobre qualificação e atividade; e) participar como membro votante em Conselho Técnico; f) participar como instrutor em cursos; g) integrar grupo de trabalho para elaboração de planos de unidades didáticas para cursos; e h) aplicar as provas práticas dos técnicos.

30 28/44 ICA 66-23/ CARACTERÍSTICAS DO CHT 6.1 MODELO O modelo de Certificado de Habilitação Técnica do pessoal técnico segue, em linhas gerais, as orientações do Anexo 1 da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), exceto os campos não aplicáveis, de acordo com o modelo do anexo C desta Instrução. 6.2 CONTEÚDO DO CHT Nos respectivos campos do CHT constarão, além do título, as seguintes informações, em negrito: I) República Federativa do Brasil (Federative Republic of Brazil), Comando da Aeronáutica, Departamento de Controle do Espaço Aéreo; II) Técnico do SISCEAB/Expert Technician; III) Licença/License number; IV) Nome/Name; V) Nacionalidade/Nationality; VI) Assinatura do titular/signature of the holder; VII) Organização expedidora/expediting Organization; e VIII) Válida somente com a apresentação da identidade funcional No canto superior esquerdo do CHT será inserida uma foto no tamanho 2x2cm O Certificado de Habilitação Técnica terá a cor, predominantemente, amarela e será elaborado conforme os modelos do anexo C. 6.3 REGISTROS Será objeto de registro, no campo IX do CHT, a qualificação e a atividade, de forma abreviada conforme o item 4.3. Os equipamentos e sistemas nos quais o técnico estará habilitado a atuar ficarão registrados no SHT, incluindo as respectivas datas de validade. Exemplos: Habilitação como técnico supervisor em telecomunicações: SUP-TEL - 20/09/2013. Habilitação como técnico treinando em informática: TRE-INF - 05/11/2013. Habilitação como técnico pleno em auxílios à navegação: PLE-NAV - 31/01/ Um mesmo técnico poderá estar habilitado em mais de uma qualificação e/ou atividade. Essa situação será representada no CHT com a utilização de uma linha para cada qualificaçãoatividade, e em cada uma delas estará lançada a data de validade daquela qualificaçãoatividade específica. Exemplo: Habilitação como técnico supervisor em telecomunicações e técnico treinando em informática: SUP-TEL - 20/09/2013 e TRE-INF - 05/11/2013.

31 ICA 66-23/ / EMISSÃO DO CHT Será emitido o Certificado de Habilitação Técnica ao técnico que satisfizer os requisitos estabelecidos nesta Instrução Será concedida a Licença de técnico, mediante o preenchimento da Ficha Cadastral (Anexo A), com as devidas comprovações, e a entrega de uma fotografia 2x2 ou o fornecimento, em mídia, de uma foto equivalente, colorida, com pelo menos 3x10 6 pontos (3 Megapixels). NOTA: A concessão da Licença servirá como um dos pré-requisitos para que o técnico possa pleitear a obtenção do CHT. O controle das Licenças será realizado pelas Organizações Habilitadoras, que terão a responsabilidade de mantê-las atualizadas no SHT As Organizações Habilitadoras deverão manter um arquivo contendo toda documentação referente ao histórico de cada processo de licenciamento e habilitação, incluindo as fichas de Estágio Técnico Prático e Parecer Técnico, para o respectivo controle As Organizações Habilitadoras deverão manter atualizadas as licenças e habilitações de todos os seus técnicos no SHT As alterações cadastrais (cursos, novas habilitações, novas atividades, afastamentos, suspensões, revalidações, etc) do técnico deverão ser atualizadas, no SHT, dentro de um prazo de trinta dias, a contar da ocorrência da alteração cadastral. Compete às Organizações Habilitadoras atualizar o cadastro dentro desse prazo.

32 30/44 ICA 66-23/ AVALIAÇÃO PERIÓDICA A SIAT do PAME-RJ é responsável pela elaboração e atualização de um procedimento de avaliação mínima, visando a coordenar todas as Organizações Habilitadoras, haja vista a prevista concessão de habilitações técnicas para organizações externas, bem como a economia de tempo na soma de esforços. O procedimento para a avaliação periódica para os técnicos que intervêm nos equipamentos e sistemas do SISCEAB está estabelecido no MCA Avaliação Periódica do Sistema de Habilitação Técnica do SISCEAB. 7.1 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PROFICIÊNCIA Independentemente da validade de suas habilitações técnicas, o técnico deverá ser submetido a avaliações periodicamente, a fim de aferir e controlar a manutenção dos conhecimentos relativos a sua qualificação (TRE, PLE, SUP) e aos equipamentos/sistemas em que estiver habilitado Todos os técnicos deverão ser submetidos, a cada dois anos, para cada equipamento/sistema em que estiver habilitado, a uma avaliação composta por pelo menos uma prova teórica e uma prova prática A prova teórica será composta por 30% de conhecimentos gerais da atividade e por 70% de conhecimentos específicos dos equipamentos/sistemas em que o técnico estiver desempenhando suas funções Nos casos em que o técnico obtiver um grau teórico inferior a 7,0 (sete) na primeira prova, em uma escala de zero a dez, deverá ser submetido a uma segunda prova. No intervalo entre as avaliações é recomendado que o técnico desenvolva uma prática supervisionada No caso de não obtiver grau 7,0 (sete) ou superior na segunda prova, o técnico perderá a sua habilitação a critério do Conselho Técnico As provas práticas dos técnicos serão aplicadas por supervisores, e serão objeto de registro e de atribuição de grau numérico, de zero a dez, e de posterior emissão de parecer pelo supervisor. Os supervisores serão também avaliados por outro supervisor com qualificação e atividade apropriadas, e com Habilitação em dia. 7.2 RESPONSABILIDADES RELACIONADAS COM AS AVALIAÇÕES São da responsabilidade das Organizações Habilitadoras a aplicação das provas teóricas e práticas requeridas nesta Instrução É responsabilidade da INFRAERO, EPTA e demais Organizações que possuem técnicos interagirem com as Organizações Habilitadoras de sua região, no sentido de cumprir os requisitos desta ICA, incluindo o procedimento de avaliação periódica previsto neste item.

33 ICA 66-23/ /44 8 DISPOSIÇÕES FINAIS 8.1 As Organizações do SISCEAB e, ainda, toda e qualquer organização que esteja investida de responsabilidade por intervenções técnicas sobre qualquer equipamento ou sistema do SISCEAB são responsáveis pelo cumprimento das exigências contidas nesta Instrução, no que se refere ao licenciamento e à habilitação dos técnicos, nas suas respectivas áreas de responsabilidade. 8.2 Os técnicos terão suas Licenças e CHT expedidos e controlados pelas Organizações Habilitadoras responsáveis pela sua região. 8.3 Todos os atos que alterarem a situação de habilitação dos técnicos (revalidação, requalificação, perda etc) serão objeto de registro em ata, conforme Anexo H, e publicação no Boletim Interno dos CINDACTA, SRPV-SP, GEIV, GCC ou PAME-RJ e, caso necessário, devidamente consignados no SHT. 8.4 Os profissionais que buscarem obter habilitação junto ao Conselho Técnico deverão conhecer a finalidade, a abrangência, a constituição e os critérios da OACI e das normas brasileiras relativas ao SISCEAB, além de outras normas pertinentes. O nível de aprendizagem, no que concerne à OACI e às normas brasileiras, será o de conhecimento, conforme a acepção de Benjamin Bloom em sua Taxionomia de Objetivos Educacionais, metodologia adotada e recomendada pelo Departamento de Ensino da Aeronáutica para todas as atividades de ensino no âmbito do Comando da Aeronáutica. 8.5 Técnicos que concorrerem a escalas técnicas deverão estar habilitados, pelo menos, à qualificação treinando. 8.6 Técnicos que não possuírem Habilitação Técnica em dia não estão autorizados a intervir em equipamentos e sistemas do SISCEAB. 8.7 A comprovação de certificados e diplomas de cursos de formação e capacitação, treinamentos, bem como, dos documentos de inscrição em Conselho Profissional, Ordem, ou documento de regulamentação profissional deverá ser feita por meio do envio de cópias autenticadas desses documentos à Organização Habilitadora. 8.8 Esta Instrução deverá ser revista até 30 de dezembro de Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos à apreciação do Exmo. Sr. Chefe do Subdepartamento Técnico do DECEA.

34 32/44 ICA 66-23/2013 REFERÊNCIAS BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando Geral do Pessoal. Confecção, Controle e Numeração de Publicações: NSCA 5-1. [Brasília-DF], BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para o Pessoal ATC: ICA [Rio de Janeiro-RJ], 2007.

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