PERFUSÃO INTRAPERITONEAL HIPERTÉRMICA
|
|
- Izabel Antônia Barroso Gabeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NewsLetter Boletim Científico ano 6 abril 2015 nº36 Biológica & Soluções Cardiovascular Eletromecânica Endovascular Oncologia PERFUSÃO INTRAPERITONEAL HIPERTÉRMICA 1 Nathália Paiva Pereira, MsC 2 Renata Gabaldi Glaucia G. Basso Frazzato, MsC 4 Domingo M. Braile, MD, PhD 3 Introdução 1 Bióloga nathalia.paiva@braile.com.br 2 Biomédica - Perfusionista renata.gabaldi@braile.com.br 3 Física Bióloga glaucia.basso@braile.com.br 4 Cirurgião Cardíaco domingo@braile.com.br A cirurgia citorredutora, associada à quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (QIPH), constitui uma nova modalidade para tratamento de pacientes com (1) disseminação de carcinomas na região peritoneal. Seus princípios são baseados na suposição de que a cirurgia possibilita a redução da doença peritoneal e permite a diminuição de aderências, criando condições para maior eficácia dos quimioterápicos. Estudos publicados em revistas científicas internacionais demonstraram aumento na sobrevida de pacientes, portadores de câncer de cólon, estômago e ovário, submetidos à (2-4) QIPH. Spratt et al. foram os primeiros a utilizar quimioterapia com hipertermia em estudos experimentais, com o objetivo de otimizar os efeitos citotóxicos dos quimioterápicos, e, em 1979 foi realizada a primeira (5) QIPH. Na quimioterapia hipertérmica, os efeitos do quimioterápico são potencializados pela ação do calor em virtude do aumento da permeabilidade celular, da alteração do transporte ativo de fármacos e da alteração do metabolismo. A hipertermia aumenta a liberação de macromoléculas dos agentes químicos nas células (6) neoplásicas. Braile Biomédica Ind. Com. Repres. Ltda São José do Rio Preto, SP, Brasil 1
2 A perfusão intraperitoneal pode ser realizada pela técnica aberta, também conhecida como Técnica de (7) Coliseu, ou pela fechada. Em ambas, os cateteres são conectados a uma máquina de circulação extracorpórea, cujo rolete propulsor permite a perfusão. O circuito é composto também por um aquecedor, um trocador de calor e um monitor de temperatura. O trocador de calor mantém a solução a ser infundida entre 43 e 44 C, de modo que na cavidade peritoneal, quando é atingida a temperatura de (8) C, a perfusão é iniciada e então mantida por 90 minutos (Figura 1). Trocador de Calor Aquecedor de água Reservatório Figura 1. Esquema de um circuito de quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (QIPH). Algumas vantagens específicas da QIPH são: evitar a hipotermia induzida pela quimioterapia intraperitoneal, aumentar o contato do quimioterápico com a superfície peritoneal, permitir a remoção de células tumorais flutuantes e aumentar o desprendimento das células aderidas à superfície, além da potencialização do efeito dos agentes quimioterápicos e do próprio efeito citotóxico do calor. Estas propriedades conferem à QIPH vantagens sobre a quimioterapia intraperitoneal sem hipertermia(9). O Sistema para Perfusão Intraperitoneal da Braile Biomédica é integralmente confeccionado em material polimérico biocompatível e atóxico, resistente à pressão, ao impacto, às variações de temperatura e à ação de agentes químicos e biológicos. É composto por um reservatório para armazenamento de solução, um trocador de calor de alta performance e cânulas multiperfuradas para infusão e drenagem (Figura 2). 2
3 (b) Trocador de calor (a) Reservatório (c) Cânulas multiperfuradas Figura 2. Sistema para Perfusão Intraperitoneal. 3
4 Resultados do Uso do Sistema para Perfusão Intraperitoneal Devido a variabilidade da técnica de citorredução combinada com QIPH, não há um consenso relativamente ao tempo e temperatura de perfusão, ao uso da técnica aberta ou fechada e à dosagem de quimioterápicos(10). Sendo assim, apresentaremos alguns resultados obtidos durante procedimentos de QIPH com a utilização do Sistema para Perfusão Intraperitoneal da Braile Biomédica (Tabela 1), a fim de demonstrarmos sua segurança e eficácia. Tabela 1. Resultados de procedimentos em pacientes submetidos à quimioterapia com Sistema para Perfusão Intraperitoneal hipertérmica da Braile Biomédica. Paciente Patologia Quimioterápico (dose) Idade (anos) Peso (kg) T i - T f (ºC) T máx Abd (ºC) 1 Câncer de ovário Cisplatina (125 mg) ,3-37,8 42,2 2 Câncer de rim Mitomicina (64 mg) ,2-39,2 42,0 3 Câncer de ovário Mitomicina (51 mg) ,9-38,1 42,2 4 Pseudomixoma Mitomicina (60 mg) ,4-38,5 43,0 5 Câncer de vesícula Mitomicina (66 mg) ,3-38,1 44,9 6 Câncer de apêndice Mitomicina (65 mg) ,4-38,0 42,3 7 Câncer de ovário e cólon Mitomicina (36 mg) ,3-37,4 42,0 8 Câncer de apêndice e adenocarcinoma Mitomicina (12 mg) ,3-38,4 42,0 9 Câncer de cólon Mitomicina (67 mg) ,0-38,8 43,0 10 Câncer de ovário Paclitaxel (288 mg) ,2-38,5 42,6 11 Câncer de apêndice e pseudomixoma Mitomicina (60 mg) ,0-40,4 43,0 12 Câncer de cólon e apêndice Cisplatina (130 mg) e Mitomicina (28 mg) ,0-39,7 42,5 13 Adenocarcinoma Mitomicina (60 mg) ,3-38,4 42,3 14 Câncer de ovário e pseudomixoma Mitomicina (53 mg) ,7-37,9 42,3 15 Mesotelioma Cisplatina (81 mg) e Doxorrubicina (24 mg) ,4-39,3 43,0 16 Câncer de ovário Plastistina (68 mg) e Adriblastina (20 mg) ,7-38,0 43,3 17 Tumor colorretal Mitomicina (70 mg) ,0-37,2 40,7 18 Câncer de estômago Mitomicina (60 mg) e Cisplatina (240 mg) ,5-38,2 43,0 19 Câncer de colo retal Mitomicina (61 mg) ,5-38,3 42,2 20 Câncer de peritônio Mitomicina (52 mg) ,8-37,8 41,1 Média ± Desvio Padrão 52,1±13,6 69,4±15,8 35,9±0,7-38,4±0,8 42,4±0,8 T i = temperatura inicial; T f = temperatura final; T máx Abd. = temperatura máxima abdominal. 4
5 Considerações A utilização da perfusão intraperitoneal associada à cirurgia citorredutora mostra-se um procedimento viável, oferecendo benefícios para pacientes com disseminação de doença restrita ao peritônio. Para os tumores com características invasivas, de maneira geral, o prognóstico depende fundamentalmente da possibilidade de citorredução completa, da extensão da disseminação peritoneal e da ausência de comprometimento linfonodal ou de metástases. Para os tumores não-invasivos, esta abordagem terapêutica tem sido adotada como conduta (1) padrão. Os resultados observados durante a utilização do Sistema para Perfusão Intraperitoneal da Braile Biomédica comprovam sua qualidade e demonstram, a curto prazo, sua segurança e eficácia. Ensaios clínicos com seguimento são necessários para o melhor julgamento dos reais benefícios da citorredução associada à QIPH, tanto com finalidade "preventiva" como terapêutica, e do próprio Sistema para Perfusão Intraperitoneal. Referências 1. Lopes A, Carneiro A. Cirurgia citorredutora associada a quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (QtIPH) no tratamento da carcinomatose peritoneal. Onco&. 2011: Chan DL, Morris DL, Rao A, Chua TC. Intraperitoneal chemotherapy in ovarian cancer: A review of tolerance and efficacy. Cancer Manag Res. 2012;4: Suo T, Mahteme H, Qin XY. Hyperthermic intraperitoneal chemotherapy for gastric and colorectal cancer in Mainland China. World J Gastroenterol. 2011;17(8): Bree E, Witkamp AJ, Zoetmulder FA. Peroperative hyperthermic intraperitoneal chemotherapy (HIPEC) for advanced gastric cancer. Eur J Surg Oncol. 2000;26(6): Dunnick ND, Jones RB, Doppman JL, Speyer J, Myers CE. Intraperitoneal contrast infusion for assessment of intraperitoneal fluid dynamics. ARJ. 1979;133(2): Roviello F, Caruso S, Marrelli D, Pedrazzani C, Neri A, Stefano A, et al. Treatment of peritoneal carcinomatosis with cytoreductive surgery and hyperthermic intraperitoneal chemotherapy: State of the art and future developments. Surg Oncol. 2011;20(1): Esquevel J, Angulo F, Bland RK, Stephens AD, Sugarbaker PH. Hemodynamic and cardiac function parameters during heated intraoperative intraperitoneal chemotherapy using the open coliseum technique. Ann Surg Oncol. 2000;7(4): Glehen O, Osinsky D, Cotte E, Kwiatkowski F, Freyer G, Isaac S, et al. Intraperitoneal chemohyperthermia using a closed abdominal procedure and cytoreductive surgery for the treatment of peritoneal carcinomatosis: Morbidity and mortality analysis of 216 consecutive procedures. Ann Surg Oncol. 2003;10(8): Portilla AG, Cendoya I, Tejada IL, Olabarría I, Lecea CM, Magrach L, et al. Carcinomatosis peritoneal de origen colorrectal. Estado actual del tratamiento. Revisión y puesta al día. Rev Esp Enferm Dig. 2005;97(10): Abreu J, Serralva M, Fernandes M, Santos L, Guerra P, Gomes D. Citorredução seguida de quimioperfusão intraperitoneal hipertérmica no tratamento da doença peritoneal maligna: Estudo de fase II com reduzida toxidade e morbilidade. Rev Port Cirurgia. 2008;II(4):
Escrito por Prof. Dr. Sabas Carlos Vieira Sex, 18 de Junho de 2010 14:48 - Última atualização Qui, 15 de Julho de 2010 14:30
Prof. Dr. Sabas Carlos Vieira INTRODUÇÃO Para o ano de 2010, o INCA estima que ocorrerão cerca de 500mil novos casos de câncer no Brasil. Hoje cerca de 60% destes pacientes terão seus tumores controlados
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Leia maisCirurgia citorredutora associada a quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (QtIPH) no tratamento da carcinomatose peritoneal
cirurgia pélvica Cirurgia citorredutora associada a quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (QtIPH) no tratamento da carcinomatose peritoneal Divulgação Ademar Lopes * Diretor do Departamento de Cirurgia
Leia maisTumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
Leia maisProtocolo de realização de cirurgia. citorredutora com quimioterapia. intraperitonial hipertérmica.
Protocolo de realização de cirurgia citorredutora com quimioterapia intraperitonial hipertérmica. Claudio de Almeida Quadros Oncologista Cirúrgico CRM-BA 12580 2015 1. Introdução As neoplasias sólidas
Leia maisCIRURGIA CITORREDUTORA E QUIMIOTERAPIA INTRAPERITONEAL HIPERTÉRMICA NO TRATAMENTO DOS IMPLANTES PERITONEAIS
CIRURGIA CITORREDUTORA E QUIMIOTERAPIA INTRAPERITONEAL HIPERTÉRMICA NO TRATAMENTO DOS IMPLANTES PERITONEAIS Ademar Lopes ademarlopes@cirurgiaoncologica.com.br NÃO TENHO CONFLITO DE INTERESSES NESTA APRESENTAÇÃO
Leia maisQUIMIOTERAPIA HIPERTÉRMICA INTRAPERITONEAL. De acordo com a RN 428 há cobertura para a Quimioterapia Intracavitária mediante código:
QUIMIOTERAPIA HIPERTÉRMICA INTRAPERITONEAL De acordo com a RN 428 há cobertura para a Quimioterapia Intracavitária mediante código: TUSS Descritivo Correspondente Rol 20104260 Terapia oncológica com aplicação
Leia maisJournal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf
Journal Club 23/06/2010 Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Introdução O câncer gástrico é a mais freqüente das neoplasias malignas do aparelho digestivo e ocupa o segundo
Leia maisCons. Dalvélio de Paiva Madruga
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 8/2017 PARECER CFM nº 6/2017 INTERESSADO: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos ASSUNTO: Informação sobre o procedimento de peritonectomia com quimioterapia
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisDepartamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira
Leia maisAvaliação da sobrevida dos pacientes com câncer colorretal tratado em hospital oncológico terciário
Avaliação da sobrevida dos pacientes com câncer colorretal tratado em hospital oncológico terciário Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná.
Leia mais25/11 - SEXTA-FEIRA. Sala/Horário SALA RITZ SALA CC1 SALA CC2
I CONGRESSO SUL-SUDESTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA ONCOLÓGICA VI JORNADA DE ONCOLOGIA DO CEPON 25 e 26 de Novembro de 2016 Centro de Convenções - Majestic Palace Hotel - Florianópolis - SC PROGRAMAÇÃO
Leia maisJournal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008
R1 CIT Vinícius Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008 Prolongamento na sobrevida em pacientes com Câncer avançado não-pequenas células (CPNPC) Recentemente, 2 estudos randomizados,
Leia maisPECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014
PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar
Leia maisCARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?
CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação
Leia maisGABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg
GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto
Leia maisTema: Uso do pet scan em pacientes portadores de câncer
Data: 27/11/2012 Nota Técnica 23/2012 Medicamento Material Procedimento X Cobertura Solicitante: Bruna Luísa Costa de Mendonça Assessora do Juiz da 2ª Vara Cível Numeração Única: 052512020931-3 Tema: Uso
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisO QUE É? O HEPATOBLASTOMA
O QUE É? O HEPATOBLASTOMA Fígado O HEPATOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O HEPATOBLASTOMA? O hepatoblastoma é o tipo de tumor maligno do fígado mais frequente na criança; na maioria dos casos
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisApoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO
Apoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO Local: Minas Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisNEOPLASIAS. Prof. Dr. Fernando Ananias
NEOPLASIAS Prof. Dr. Fernando Ananias Neoplasia = princípio básico CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES Comportamento Benigno versus Maligno Crescimento lento rápido Semelhança com O tecido de origem (Diferenciação)
Leia maisO QUE É? O TUMOR DE WILMS
O QUE É? O TUMOR DE WILMS Rim O TUMOR DE WILMS O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O TUMOR DE WILMS? O tumor de Wilms é o tipo de tumor renal mais frequente na criança. Desenvolve-se quando células imaturas
Leia maisCircular 0078/2000 São Paulo, 21 de Fevereiro de 2000.
Circular 0078/2000 São Paulo, 21 de Fevereiro de 2000. IX Encontro de Provedores, Diretores e Administradores Hospitalares de Santas Casas e Entidades Filantrópicas do Estado de São Paulo De: 13 a 15 de
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRATAMENTO DE CÂNCER GASTROINTESTINAL
2º COMUNICADO II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRATAMENTO DE CÂNCER GASTROINTESTINAL Alameda Santos, 1.437 Organização: Departamento de Oncologia Clínica Departamento de Cirurgia Abdominal Departamento Cirurgia
Leia maisPesquisa. 40 INCA Relatório Anual 2005 Pesquisa
Pesquisa A pesquisa no INCA compreende atividades de produção do conhecimento científico, melhoria dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos do câncer e formação de recursos humanos em pesquisa oncológica.
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisFigura 1 Principais áreas de atuação
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA GREVE DA ANVISA NO SETOR DE SAÚDE A Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares realizou junto as suas empresas
Leia maisAnalisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.
Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisMódulo Doença avançada
Módulo Doença avançada Radioterapia de SNC no Câncer de pulmão: Up date 2013 Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Metástases Cerebrais Câncer mais freqüente do SNC 1/3
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisComo tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte
Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Quem é a paciente com mutação BRCA1/2? Ansiedade Penetrância dos genes BRCA1 e BRCA 2 até os 70 anos Meta-análise
Leia mais29/10/09. E4- Radiologia do abdome
Radiologia do abdome 29/10/09 Milton Cavalcanti E4- Radiologia do abdome INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é uma das maiores causas de morte entre mulheres, principalmente nos países em desenvolvimento.
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Câncer de Vias Biliares Versão eletrônica atualizada em Julho 2009 Os colangiocarcinomas e carcinomas de vesícula biliar são tumores originários do epitélio dos ductos biliares
Leia maisVI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência
Leia maisBenefícios e Dificuldades na Implantação do Sistema Fechado de Infusões Endovenosas
Benefícios e Dificuldades na Implantação do Sistema Fechado de Infusões Endovenosas Gerenciamento de Resíduos Reciclagem de PVC Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2006.
Leia maisADENDO MODIFICADOR DO EDITAL N.º 13/2015-IEP/HCB
ADENDO MODIFICADOR DO EDITAL N.º 13/2015-IEP/HCB Por este instrumento o Conselho de Pós-Graduação (CPG) do Programa de Pós-Graduação em Oncologia do Hospital de Câncer de Barretos Fundação Pio XII, torna
Leia maisOBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS O Programa de Residência Médica opcional de Videolaparoscopia em Cirurgia do Aparelho Digestivo (PRMCAD) representa modalidade de ensino de Pós Graduação visando ao aperfeiçoamento ético,
Leia maisCetuximabe para Carcinoma de Laringe recidivado
NOTA TÉCNICA 152/2014 Solicitante: Juiz Fernando de Moraes Mourão Número do processo: 0042.14.002900-2 Réu: MUNICÍPIO DE ARCOS e ESTADO DE MINAS GERAIS Data: 23/07/2013 Medicamento x Material Procedimento
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisTRATAMENTO SISÊMICO NEOADJUVANTE SEGUIDO DE CITORREDUÇÃO DE INTERVALO. Eduardo Vieira da Motta
TRATAMENTO SISÊMICO NEOADJUVANTE SEGUIDO DE CITORREDUÇÃO DE INTERVALO Eduardo Vieira da Motta Sobrevida global por doença residual Fatos Citorredução é efetiva porque há quimioterapia Maior volume tumoral,
Leia maisCâncer de Testículo Não Seminomatoso
Câncer de Testículo Não Seminomatoso Estágio Clínico II Estado da Arte Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia / Hospital Nove de Julho Introdução Incidência maior que no começo do século passado Idade
Leia maisGencitabina em câncer de pulmão: avaliação retrospectiva de resposta clínica, sobrevida livre de progressão e sobrevida global
12 Artigo Original Gencitabina em câncer de pulmão: avaliação retrospectiva de resposta clínica, sobrevida livre de progressão e sobrevida global Ana Lucia Coradazzi CRM SP 87.242 Gustavo Fernando Veraldi
Leia maisQual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração?
Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração? Hugo Nary Filho responde O tratamento do edentulismo maxilar, com a utilização de implantes osseointegráveis, vem experimentando
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia mais13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisEstudos de Coorte: Definição
Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição, sendo seguidos para avaliar a incidência de doença. São conduzidos
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisTUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU
Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal *
1 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal * A medida da Pressão Intra-Abdominal (PIA) é considerada um procedimento de menor risco do
Leia maisTEP incidental em neoplasias
Fabrício Martins Valois Teorema de Bayes 0% 100% TEP incidental TEP identificado sem suspeita clínica de embolia Prevalência de 2,5% Realização demasiada de exames... Dentali LR. Radiology, 243, 2005 1
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisRevista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 4 Março Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN
Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 4 Março 2008 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ARTIGO ORIGINAL Citorredução seguida de quimioperfusão intraperitoneal hipertérmica
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisCarcinomatose peritoneal de neoplasias do tubo digestivo
Carlos Manuel Fernandes Pereira Alves Carcinomatose peritoneal de neoplasias do tubo digestivo Mestrado Integrado em Medicina Área: Cirurgia Geral Trabalho efetuado sob a Orientação de: Dr. Vítor Manuel
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisMódulo: Câncer de Bexiga Localizado
Módulo: Câncer de Bexiga Localizado Caso 1 RS, 67 anos, masculino, tabagista Jan/2012: Hematúria e disúria. Sem outras queixas Paciente sem comorbidades Função renal normal Março/2012: Cistoscopia + RTU:
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisCâncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital S ão São José São Paulo
Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital São José São SoPaulo uo Caso 1 Paciente com 70 anos, fumante crônico 20 cig/d/42 anos,,p parou há 11 anos, tosse há 3 meses Rx de tórax: massa em LIE
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisIndicações de quimioterapia intra-peritoneal com catéter nas pacientes com câncer de ovário avançado. Aknar Calabrich
Indicações de quimioterapia intra-peritoneal com catéter nas pacientes com câncer de ovário avançado Aknar Calabrich A importância do peritôneo 70% das pacientes com câncer de ovário avançado tem metástase
Leia maisTUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu
TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu INTRODUÇÃO Tumor do pénis é raro. Variabilidade geográfica. 95% são carcinomas espinho-celulares.
Leia maisFUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA
FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012 Abordagens combinadas envolvendo parotidectomia e ressecção do osso temporal as vezes são necessárias como parte de ressecções
Leia maisUSO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER. Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG
USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Gyzelly Gondim de Oliveira 1 ; Cristiane Alves da Fonseca 2 1 Graduanda do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG
Leia maisPerfusao e Infusao Papel Atual Frente os Novos Tratamentos
Perfusao e Infusao Papel Atual Frente os Novos Tratamentos Dr. André Molina Cirurgião Oncológico Mestre em Oncologia Núcleo de Câncer de Pele e Dermatologia Hospital A. C. Camargo - SP Conflitos de Interesse
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 256/2013 Solicitante Dr. Carlos Renato de Oliveira Corrêa Juiz de Direito São Domingos do Prata Data: 19/12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0610.13.002372-0
Leia maisKey Words: câncer de mama, quimioterapia neoadjuvante, quimioterapia, resposta patológica, carbopaltina.
Alta taxa de resposta completa patológica (prc) em câncer de mama triplo negativo após quimioterapia neoadjuvante sequencial Augusto Ribeiro GABRIEL, MD* Ruffo de FREITAS JÚNIOR, MD, PhD* * Programa de
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA
ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador
Leia maisCONGRESSO BRASILEIRO DE CÂNCER COLORRETAL E PERITÔNIO 3º CONGRESSO CENTRO-OESTE DA SBCO
CONGRESSO BRASILEIRO DE CÂNCER COLORRETAL E PERITÔNIO 3º CONGRESSO CENTRO-OESTE DA SBCO * 04, 05 e 06 de outubro de 2018 em Campo Grande Mato Grosso do Sul Tema Central Câncer Colorretal Localizado e Metastático,
Leia maisAlgoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual
Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para
Leia maisAnestesia para cirurgia citorredutora (CRS) com quimioterapia intraperitoneal
Anestesia para cirurgia citorredutora (CRS) com quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (HIPEC) Dra. Rosemarie Kearsley 1, Dra. Sinead Egan 2, Prof. Conan McCaul 3 1 Interna, Mater Misericordiae University
Leia maisI Seminário de Controvérsias rsias em Aparelho Digestivo I Encontro Norte-Nordeste Nordeste de Videocirurgia no Aparelho Digestivo
I Seminário de Controvérsias rsias em Aparelho Digestivo I Encontro Norte-Nordeste Nordeste de Videocirurgia no Aparelho Digestivo Câncer do pâncreas: tratamento paliativo Orlando Jorge Martins Torres
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisCIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA e Assistência Circulatória Mecânica Organização: Diretor da Divisão de Cirurgia: Luiz Carlos Bento Souza Coordenação Médica: Magaly Arrais
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisRecomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1
V Congresso Internacional de Uro-Oncologia Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1 Afonso C Piovisan Faculdade de Medicina da USP São Paulo Ari Adamy Hospital Sugusawa e Hospital Santa
Leia maisCâncer do pâncreas. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA
Câncer do pâncreas Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Diagnóstico A tomografia helicoidal com dupla fase é o melhor exame de imagem para diagnosticar e estadiar uma suspeita de carcinoma
Leia maisCarcinoma do pénis. La Fuente de Carvalho, Ph.D MD
Carcinoma do pénis La Fuente de Carvalho, Ph.D MD Epidemiologia - idade > 50 anos - 550 novos casos / ano (Reino Unido) - 1250 novos casos / ano (EUA) - Centro Registo California - entre 1988 2004 2.870
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia mais