Contribuição do SINERGIA-MS à Audiência Pública 72/2014

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1 Contribuição do SINERGIA-MS à Audiência Pública 72/2014 Apresentação O Sindicato dos Eletricitários de Mato Grosso do Sul (SINERGIA-MS), doravante denominado Sindicato é o representante legal da categoria dos eletricitários no estado do Mato Grosso do Sul. Atualmente representa os interesses individuais e coletivos de funcionários da Enersul e terceirizados. Este documento é uma contribuição do Sindicato à Audiência Pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) 72/2014, cuja finalidade é obter subsídios para o aprimoramento da proposta de alteração da Resolução Normativa nº 334, de 21 de outubro de 2008, com relação à regulamentação para o compartilhamento de recursos humanos e infraestrutura. Recentemente, o Sindicato apresentou contribuição em que o tema compartilhamento de pessoal e infraestrutura também esteve presente. Foram duas contribuições, uma por ocasião da Consulta Pública 12/2013 e outra na Audiência Pública 122/2013. A Consulta Pública 12/2013 teve como objeto exatamente o mesmo tema da audiência em pauta, portanto essa audiência é uma continuidade dos esforços da ANEEL e interessados em efetivamente dar nova redação à Resolução 334/2008 que rege o compartilhamento de recursos humanos e infraestrutura. Também participa do histórico desses esforços a Audiência Pública 122/2013, cujo tema foi a recuperação do Grupo Rede. Naquela ocasião o tema do compartilhamento foi essencial para compreender os mecanismos que levaram o Grupo Rede a sofrer intervenção, assim como foi essencial para a proposta de um plano de recuperação pelo novo controlador que permitisse reestabelecer o bom funcionamento das concessionárias envolvidas. O Sinergia MS, depois de cuidadosa análise, concluiu de forma definitiva que se não houvesse ocorrido o compartilhamento desregrado com vistas a interesses que passavam longe do objetivo da modicidade tarifária e melhoria da qualidade do serviço, não teria sido necessário a intervenção na Enersul. É dessa gravidade a experiência vivida de 1

2 compartilhamento: concessionárias saudáveis ficam passíveis de sofrer intervenção do órgão regulador, causando extrema apreensão entre os seus trabalhadores acerca de seu posto de trabalho e do próprio futuro da concessionária. O Sindicato, através dessa contribuição, pretende dar voz às questões que afetam diretamente os trabalhadores do setor elétrico frente aos processos de compartilhamento de pessoal e infraestrutura, assim como relacionar para a ANEEL e todos interessados as preocupações face à proposta de Resolução Normativa apresentada para esta Audiência. Análise da proposta de Resolução Normativa à Audiência Pública 72/2014 O Sindicato selecionou os trechos da resolução normativa sobre os quais considera necessário expressar dúvidas, preocupações e posições diferentes nas apresentadas no texto. Segue abaixo: A - Proposta de Resolução Normativa Art. 24. Os contratos de compartilhamento de infraestrutura administrativa e de recursos humanos deverão observar o princípio da individualidade de cada delegação de serviço público de energia elétrica, tanto sob a ótica econômica e financeira quanto sob a administrativa e operacional A - Comentário do SINERGIA-MS Nesse artigo o termo delegação de serviço público torna o objeto da regulação confuso. Esse mesmo questionamento já havia sido mencionado na Consulta Pública 12/2013 e ficou registrado na contribuição da Petrobrás 1 : (...) nesta Consulta Pública mantém a indefinição quanto aos agentes sob obrigação de controle prévio, visto que, já no Art. 13, Seção IV, ao tratar da individualidade, a limita a cada delegação de serviço público de energia elétrica. Ao que se depreende, o termo delegação é usado de forma genérica, o que não exclui nenhum agente setorial, acabando por gerar insegurança e 1 Disponível em nsultado em 25/02/2015 2

3 indefinição do agente setorial ao se enquadrar, ou não, na obrigação regulamentada. Salienta-se que a manutenção do uso de forma genérica da delegação de serviço público de energia elétrica posta na minuta em análise confronta, na visão da Petrobras, com o Art. 3º, I da REN 334/2008, que dispensa de aprovação e controle prévio, contratos celebrados entre e por concessionários, permissionários e autorizados que não sejam delegatários de serviço público de energia elétrica. O Sindicato propõe a alteração do termo delegação ou delegatária de serviço público para concessão, tal qual determinam os contratos de concessão de serviço público. B - Proposta de Resolução Normativa Art. 25. Em observância ao princípio da individualidade econômica e financeira das delegatárias de serviço público, o compartilhamento envolvendo geradoras com tarifa regulada, transmissoras ou distribuidoras de energia elétrica deverá observar os seguintes comandos: (...) B - Comentário do SINERGIA-MS Durante a audiência pública presencial o Sr. Carlos Alberto Alves, presidente do SINERGIA SP questionou como seriam afetadas as geradoras sem tarifa regulada. Nós também compartilhamos desse mesmo questionamento e solicitamos maiores esclarecimentos à ANEEL sobre esse item. C - Proposta de Resolução Normativa Art.25. III - a cota de cada distribuidora no rateio não poderá ultrapassar o limite correspondente a 20% (vinte por cento) do montante de despesa da sua rubrica Pessoal, registrada no Balancete Mensal Padronizado BMP referente ao mês de dezembro do ano anterior ao do pedido de anuência. C - Comentário do SINERGIA-MS Aqui tem-se um limitador para o compartilhamento entre as distribuidores de energia elétrica que estabelece um percentual da despesa de pessoal. O Sindicato solicita o 3

4 esclarecimento se esse percentual incide sobre as despesas com pessoal somente do quadro próprio ou inclui a terceirização da mão de obra. Também pedimos esclarecimentos adicionais sobre como a Agência estabeleceu o patamar de 20%, lembrando que anteriormente havia sido proposto um percentual de 6%. Trata-se de um montante significativo e seria bastante adequado, a nosso ver, compreender o porquê desse percentual. É o comumente verificado em empresas saudáveis? Nesse percentual está incluso o corpo dirigente das concessionárias? E quanto ao denominado quadro corporativo: está incluído? A ANEEL afirma que realizou visitar às concessionárias para embasar essa proposta de resolução normativa. Acreditamos que o estabelecimento desse percentual tenha tido origem nas visitas, nos estudos e nas conversar com a direção das concessionárias. Esse percentual pode parecer insuficiente aos olhos dos dirigentes da concessionária, porém nesse momento é um fator de insegurança aos Sindicatos que têm motivos de sobra pra posicionar-se contrário ao compartilhamento de pessoal. D - Proposta de Resolução Normativa Art. 26. Em observância ao princípio da individualidade administrativa e operacional das delegatárias de distribuição de energia elétrica, estas deverão observar os seguintes comandos I (...) D- Comentário do SINERGIA-MS O inciso I do parágrafo, apenas supra mencionado, estabelecerá critérios para o Conselho de Administração (mínimo de 5 membros sendo no mínimo 20% independentes), Conselho Fiscal e propõe exclusividade para as funções de diretor-presidente, diretortécnico e diretor-financeiro para cada concessionária. Essas medidas cristalizam um avanço sobre uma seara relativamente nova para a ANEEL em termos de regulação que é a Governança Corporativa. De maneira geral o Sindicato considera positiva a atribuição de responsabilidades específicas, e consequentemente, a possível responsabilização de indivíduos por atos que possam vir a ser cometidos sem conformidade com as normas estabelecidas. Os dirigentes das concessionárias podem alegar que haver um diretorpresidente, técnico e financeiro para cada concessionária não contribui para a modicidade tarifária além de impedir ganhos para a própria atividade de gestão. Quanto a modicidade 4

5 tarifária é necessário dizer por muitas revisões tarifárias periódicas e anuais várias diretorias e conselhos de administração em um mesma holding foram remunerados na tarifa, mesmo que se tratassem publicamente dos mesmos nomes. A preocupação com a redução das tarifas deve, a nosso ver, ser norteadora da regulação portanto, expressar contrariedade de separar as funções de direção geral, técnica e financeira em nome da modicidade tarifária é um ato que, para não parecer oportunista por parte das concessionárias, deveria vir acompanhado da devolução, na tarifa, das remunerações duplicadas recebidas anteriormente. E - Proposta de Resolução Normativa Art. 26. Em observância ao princípio da individualidade administrativa e operacional das delegatárias de distribuição de energia elétrica, estas deverão observar os seguintes comandos: II ressalvada a exceção prevista pelo 1º, a individualidade dos processos operacionais e administrativos da distribuidora deve, no mínimo, compreender: a) autonomia integral do processo de operações; b) autonomia integral do processo de engenharia; c) autonomia integral do processo de ouvidoria; d) parcela autônoma do processo de suprimentos; e) parcela autônoma do processo contábil; f) parcela autônoma do processo comercial; g) parcela autônoma do processo financeiro; e h) parcela autônoma do processo de auditoria. E - Comentário do SINERGIA-MS Esse é o item de maior relevância para o Sindicato, pois envolve diretamente os trabalhadores, a qualidade do serviço e a modicidade tarifária. O contrato de concessão de distribuição da Enersul 01/1997 é o instrumento que estabelece as regras entre o poder concedente e a concessionária. Nesse instrumento jurídico, dentre outros itens, está definido o conceito de unicidade da concessão: 5

6 "Primeira Subcláusula - A exploração dos serviços de distribuição de energia elétrica, outorgada pelo Decreto referido nesta Cláusula, constitui concessão individualizada para a área reagrupada discriminada no Anexo I deste Contrato, inclusive as usinas referidas neste anexo, para todos os efeitos contratuais e legais, e em especial para fins de eventual declaração de caducidade, intervenção, encampação, extinção ou transferência da concessão." Na visão deste Sindicato e em conformidade com o contrato de Concessão e Contrato Social, para que a Enersul cumpra com sua função, ela tem obrigações que podem ser classificadas em 4 grandes grupos: Manutenção Operação Ampliação Medição e faturamento A formulação apresentada na Resolução Normativa supostamente está coerente com os princípios da unicidade da concessão, apresentando um conceito novo que é o do individualizável : (...) considerou-se como a opção de melhor custo-benefício a individualização formal das concessionárias possibilitaria condições mínimas para uma eventual intervenção. 2 Trata-se de formalmente manter separados os registros dos processos que possam vir a ser compartilhados para que, por exemplo, no caso de uma intervenção o completo funcionamento da concessionária possa ser rapidamente retomado. Esse é um princípio orientador novo em matéria de regulação do compartilhamento. É notório e reconhecido por esse Sindicato os esforços recentes da ANEEL quanto ao tema do compartilhamento, porém essa formulação a respeito do que pode ou não ser compartilhado e a formulação do conceito de individualizável é, ao nosso ver, completamente insuficiente para definições concretas acerca do tema. 2 Nota Técnica nº 345/2014-SFF/ANEEL, disponível em nto_analise_cp_ _sff_final_11_12_2014.pdf, consultado em 25/02/

7 A formulação em torno da autonomia integral e autonomia parcial dos processos carece de definição de, no mínimo, duas qualidades: a) Descrição do que cada grupo de processos compreende. Por exemplo, quais processos estão compreendidos nas engenharias e não podem ser compartilhados? Quais processos estão compreendidos na contabilidade que podem ser compartilhados? As concessionárias tem sido bastante inventivas quanto ao tema do compartilhamento, portanto especificar os processos pode parecer penoso em um primeiro momento, mas certamente auxiliará na fiscalização. A fiscalização se revelou falha no caso do Grupo Rede, e possivelmente, outros que não chegaram à calamidade desse exemplo lamentável, sendo assim a descrição dos processos auxiliaria os sindicatos e demais interessados na fiscalização, como a própria ANEEL. b) Terceirização. A autonomia integral ou parcial não estabelece se os processos podem ou não ser terceirizados e ainda como isso poderia ocorrer. Dada a magnitude da importância desse tema para os trabalhadores trataremos em ponto específico a seguir. F - Proposta de Resolução Normativa Art. 2º A Resolução Normativa nº 334, de 2008, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo: Art. 16 A. Os contratos de prestação de serviços administrativos devem observar, no que for cabível, as previsões constantes do inciso II do art. 25, do inciso IV do art. 26 e do art B. F - Comentário do SINERGIA-MS A experiência do compartilhamento de pessoal e infraestrutura vem ocorrendo na prática há um longo tempo entre concessionárias e entre empresas e concessionárias pertencentes à mesma holding. Tal como Sr. Gentil Teixeira de Freitas representante da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de São Paulo (FTIUESP) observou na audiência presencial ocorrida dia 28 de janeiro de 2015, em Brasília, (...) a ANEEL olha 7

8 somente para aquilo que é regulado e (as concessionárias) começam esvaziar o que regulado 3 Para melhor demonstrar a afirmação do dirigente sindical basta observar os organogramas societários das empresas em que são elencadas claramente a existência de empresas de serviços dentro das próprias estruturas da holding. Abaixo (Figuras 1 e 2) estão apresentados os organogramas societários do ex-grupo Rede Energia e da atual CPFL Energia. Em ambos estão descritas empresas de serviços que não sujeitas à regulação é, portanto, apesar da informação ser pública a ANEEL não tem recursos para apreender essa realidade. Esse tipo de terceirização é, muitas vezes, denominada terceirização branca. 3 Disponível em consultado em 24/02/

9 Figura 1 Estrutura Societária do ex-grupo Rede Fonte: Figura 2 Estrutura Societária da CPFL Energia Fonte: Essas empresas de serviços não estão sujeitas a nenhum tipo de regulação, aparece como parte da holding e muitas vezes prestando serviços à própria holding. Esse mecanismo é 9

10 bastante delicado posto que podem entrar claramente em rota de colisão o princípio da modicidade tarifária e a posição da holding em atender o anseio dos seus acionistas com aumento de distribuição de dividendos. Dessa forma a denúncia efetuada pelo dirigente sindical não se trata de algo que vinha ocorrido às escondidas, longe disso, acontecia e havia divulgação pública dessas práticas. A terceirização foi o tema central da participação do presidente do SINERGIA-MS na audiência pública presencial ocorrida em 28 de janeiro de Nas palavras do Sr. Elvio Marcos Vargas: (...) a preocupação nossa, nas áreas que não podem ser compartilhadas, a gente corre o risco da terceirização. A Aneel perde uma grande oportunidade de regulamentar aqui a questão da terceirização, não quero aqui sair do foco mas acho que a terceirização tem a ver com o compartilhamento e é responsabilidade de ANEEL. Até porque a terceirização do setor elétrico mata, existem estudos do DIEESE demonstrando isso (...). A nova proposta de resolução estabelece que os novos contratos devem observar no que for cabível os critérios estabelecidos acima (item E) sobre autonomia integral e autonomia parcial dos processos. Compreendemos que os processos sobre os quais deve-se ter autonomia integral não são passíveis de terceirização e que os processos sobre os quais estabelece-se autonomia parcial pode haver contratação de empresas prestadoras de serviços, vulgo, terceirização. Supondo que o entendimento da ANEEL e desse Sindicato sejam o mesmo, mais uma vez retorna a necessidade da definição dos processos. A Enersul apresenta alto índice de terceirização, ao final de 2012 havia na empresa empregados em quadro próprio e terceirizados em atividades considerada "fim" para o sindicato. Nesse número de trabalhadores terceirizados não estão incluídos atividades como transporte, limpeza, segurança, informática e outros. Esse número significa um índice de terceirização da ordem de 61%. A Enersul já possuiu cerca de trabalhadores em quadro próprio. Na Enersul os serviços de corte, ligação, religação, inspeção e leitura de energia, construção, manutenção e instalação de redes elétricas, atendimento personalizado ao cliente (atendimento nas agências), atendimento de Call Center e muitos outros serviços são prestados por trabalhadores terceirizados. Pergunta: quais desses processos deveriam 10

11 ser primarizados segundo a resolução normativa? A análise caso a caso pode contribuir para que boa parte dos esforços da ANEEL em regular o tema tenha sido em vão. É necessário considerar o termo recorrente na regulação: assimetria de informação, que junto da forte capacidade inventiva das concessionárias e falha de fiscalização, podem deixa a desejar o cumprimento do espírito da proposta de resolução. Faz-se necessário, mais uma vez, a definição detalhada dos processos. Por fim, o dirigente sindical do SINERGIA MS chama a atenção para estudo do DIEESE 4 em que se demonstra que a taxa de mortalidade entres os trabalhadores do setor elétrico é muito superior entre os trabalhadores subcontratados. O próprio Plano Energia, apresentado por ocasião da Audiência Pública 41/2012 para tratar da recuperação do Grupo Rede, reconhece esse fato além de outras práticas danosas como a média alta de realização de horas extras entre os trabalhadores terceirizados: Uma das maiores deficiências na segurança do trabalho está localizada na mão de obra contratada, onde ocorrem os acidentes fatais em proporção elevada." (Plano Energisa, p.131) Considerações Finais O SINERGIA-MS tem se apresentado a diversas consultas e audiência públicas com o intuito de contribuir para a modicidade tarifária, qualidade do serviço e garantir condições de trabalho e remuneração adequados para os trabalhadores que representa. Não pudemos deixar de notar que na Nota Técnica nº 345/2014-SFF/ANEEL foram feitas várias menções a participação dos sindicatos e o mesmo ocorreu na audiência pública presencial, mas ainda são muito poucos os que participam desses fóruns. Existem dezenas de sindicatos representando trabalhadores eletricitários por todo o Brasil e temos acompanhado que a cada audiência ou consulta apresentam-se um, dois ou três. Também ficamos positivamente surpresos com uma participação na audiência pública presencial que superou esse patamar de representação sindical. Estamos certos que um dos motivos que afastam a representação dos trabalhadores é a complexidade das questões tratadas, 4 A íntegra do estudo está disponível em consultado em 25/02/

12 para o quê exige-se a contratação e/ou formação de especialistas, nesse ponto já foi sugerido para a ANEEL melhorar o canal de comunicação com todos os interessados. O distanciamento da ANEEL em relação aos sindicatos é outro fator que dificulta um profícuo diálogo entre as partes. Consideramos que temos feito nossa parte através da participação nos processos públicos, assim como através de solicitação de reuniões para tratar de temas de amplo interesse. Nesse momento, face a tema tão relevante, solicitamos da ANEEL o esclarecimento das questões abordadas nessa contribuição e colocamo-nos à disposição. 12

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