FÍSTULA INFRAORBITÁRIA NA ESPÉCIE CANINA. Odontologia Veterinária, Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil. UNIFRAN, Franca-SP, Brasil

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1 FÍSTULA INFRAORBITÁRIA NA ESPÉCIE CANINA Fernanda Gosuen Gonçalves Dias 1, Lucas de Freitas Pereira 2, Ewaldo de Mattos Junior 3, Jessé Ribeiro Rocha 4, Luis Gustavo Gosuen Gonçalves Dias 5 1 Mestre em Medicina Veterinária de Pequenos Animais e Especialista em Odontologia Veterinária, Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil 2 Mestre em Medicina Veterinária de Pequenos Animais, Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil 3 Prof. Dr. do Programa de Mestrado em Medicina Veterinária de Pequenos Animais, Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil 4 Discente do Programa de Aprimoramento em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil 5 Prof. Dr. do Programa de Mestrado em Medicina Veterinária de Pequenos Animais, Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil do autor: fernandagosuen@yahoo.com.br Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO A fístula infraorbitária, também denominada de fístula do carniceiro, é uma afecção odontológica comum na espécie canina. É ocasionada pela presença de infecção ao redor do ápice dentário, geralmente secundária a doença periodontal e/ou endodôntica, a qual fistula na região infraorbitária do paciente, drenando quantidades variáveis de secreção serosanguinolenta. O dente mais comumente afetado é o quarto pré-molar superior. Os sinais clínicos incluem aumento de volume facial seguido de solução de continuidade na pele com presença de secreção. O diagnóstico é feito associando o histórico do animal com os sinais clínicos e imagens radiográficas intraorais, as quais são caracterizadas por lesão osteolítica na região periapical do dente afetado, visualizadas por halos de radioluscência. Os tratamentos disponíveis para a resolução desse comprometimento oral incluem a extração dentária ou o tratamento de canal, ambos proporcionando prognóstico favorável para os animais acometidos. Diante da ocorrência frequente da fístula infraorbitária em cães, o objetivo do presente trabalho é discorrer sobre os fatores etiológicos, sinais clínicos, meios de diagnóstico e diferentes opções terapêuticas dessa afecção oral. PALAVRAS-CHAVE: cão, carniceiro, fístula dentária, odontologia veterinária ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

2 INFRAORBITAL FISTULA IN THE CANINE SPECIE ABSTRACT The fistula infraorbital, also called butcher s fistula, is a condition common dental in canine specie. It is caused by the presence of infection around the tooth apex, usually secondary to periodontal disease and / or endodontic, which fistula in infraorbital region of the patient, draining amounts of serous secretion. The tooth most commonly affected is the fourth maxillary premolar. Clinical signs include increased volume facial followed by a solution of continuity in the skin with secretion presence. The diagnosis is made associating the history of the animal with clinical signs and intraoral radiographic images, which are characterized by osteolytic lesion in the periapical region of the affected tooth, viewed by radiolucent halos. The treatments available for the resolution of this commitment oral include tooth extraction or root canal treatment, providing both favorable prognosis for affected animals. Given the frequent occurrence of fistula infraorbital in dogs, the aim of this paper is to discuss the etiologic factors, clinical signs, diagnostics and different treatment options for this oral disease. KEYWORDS: dog, butcher, dental fistula, veterinary dentistry INTRODUÇÃO O dente quarto pré-molar superior, também conhecido popularmente como dente do carniceiro é o maior dente maxilar permanente dos animais carnívoros (LACERDA et al., 2000; PIGNONE, 2009). Possui três raízes distintas (mesiovestibular, mesiopalatina e raiz distal) (WIGGS & LOBPRISE, 1997; LACERDA et al., 2000), as quais são inseridas nos alvéolos do osso maxilar, próximas à região infraorbitária nos cães (LACERDA et al., 2000; ROZA, 2004). Dentre as funções do dente quarto pré-molar superior destaca-se a de auxiliar na caça, na trituração dos alimentos sólidos durante a mastigação e autodefesa contra predadores (WIGGS & LOBPRISE, 1997; GIOSO, 2007; PIGNONE, 2009; RIBEIRO et al., 2011). A fístula infraorbitária, popularmente conhecida como fístula do carniceiro, é uma afecção odontológica comumente encontrada na espécie canina, sendo caracterizada por lesão osteolítica na região periapical, geralmente do elemento dentário quarto pré-molar superior. Pode apresentar-se de forma unilateral ou bilateral (SAN ROMÁN, 1998; AKIMURA et al., 2004; ROZA, 2004; GIOSO, 2007; SANTOS, 2007), com o comprometimento ocorrendo em uma das três raízes deste dente; sendo que as outras duas o mantêm parcialmente vital (SAN ROMÁN, 1998; PINHEIRO, 2007; RIBEIRO et al., 2011). Os diversos fatores etiológicos da fístula infraorbitária incluem fraturas (ROZA, 2004; GIOSO, 2007; PIGNONE, 2009) e traumatismos dentários (SAN ROMÁN, 1998; CLELAND JUNIOR, 2001), doenças periodontais severas, neoplasias na região maxilar, lesões no periápice, desgastes dentários excessivos, além das causas iatrogênicas (ROZA, 2004; GIOSO, 2007; PIGNONE, 2009). Em casos de fratura de coroa (Figura 1) e/ou da raiz do dente quarto prémolar superior, a fístula infraorbitária e o extravasamento facial externo de secreções piosanguinolenta (Figura 2) ocorrem pela migração bacteriana intensa ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

3 para a região apical, ocasionada pela exposição e contaminação pulpar (parte interna do dente) (DIAS et al., 2011), formando abscesso na raiz (radicular ou periapical), que pode romper-se no recesso maxilar como fístula (WIGGS & LOBPRISE, 1997; LEON-ROMAN & GIOSO, 2002; PIGNONE, 2009). FIGURA 1: Imagem fotográfica de cavidade oral de cão, demonstrando fratura na coroa do dente quarto pré-molar superior esquerdo com exposição do tecido pulpar (seta). Animal intubado no pré-operatório. Fonte: Arquivo pessoal, Os traumatismos dentários podem não alterar a estrutura da coroa dentária (concussão sem fratura), mas podem causar hemorragia na região da polpa, ocasionando pulpite estéril secundária, com contaminação pelo fenômeno de anacorese (tropismo bacteriano por locais inflamados) (WIGGS & LOBPRISE, 1997; GIOSO, 2007; PIGNONE, 2009). Essa inflamação pulpar poderá causar escurecimento da estrutura dental, além de necrose pulpar, com consequente fístula infraorbitária (ROZA, 2004; DIAS et al., 2011). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

4 FIGURA 2: Imagem fotográfica de cão, demonstrando presença de fístula facial na região infraorbitária direita, com extravasamento de secreção (seta). Animal intubado no período pré-operatório. Fonte: Arquivo pessoal, Os tecidos do endodonto (canal pulpar) e do periodonto dos cães estão anatomicamente relacionados entre si, assim as afecções pulpares podem ser primárias ou secundárias a periodontite (LEON-ROMAN & GIOSO, 2002; ROZA, 2004). Em casos de doença periodontal (Figura 3) severa, a fístula no quarto prémolar superior pode ocorrer a partir do crescimento de uma bolsa periodontal profunda na maxila em direção às raízes deste dente, causando destruição óssea entre o ápice alveolar e a cavidade nasal ou seio maxilar pelo envolvimento bacteriano intenso (GORREL, 2004; DIAS et al., 2011; RIBEIRO et al., 2011), podendo levar à formação de abscesso periapical, com consequente extravasamento de material purulento ou inflamatório na região facial do paciente (ROZA, 2004; GIOSO, 2007). Segundo os relatos de GIOSO (2007) e AYLON (2008), traumatismos periodontais como as luxações dentárias, estão frequentemente associadas com o comprometimento no aporte vascular na região periapical, resultando em necrose pulpar e fístula dentária. Desgastes dentários (Figura 4) são comuns em cães com más oclusões dentárias e nos que roem objetos e/ou mastigam alimentos muito consistentes (WIGGS & LOBPRISE, 1997; AYLON, 2008), podendo ocasionar desgaste excessivo do esmalte e dentina, expondo a porção pulpar e causando contaminação da mesma, com consequente abscesso periapical seguido de fístula infraorbitária (GIOSO, 2007; DIAS et al., 2011). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

5 FIGURA 3: Imagem fotográfica de cavidade oral de cão, demonstrando a presença de retração gengival no dente quarto pré-molar superior esquerdo secundária a periodontite na região da furca dentária (seta). Fonte: Arquivo pessoal, FIGURA 4: Imagem fotográfica de cavidade oral de cão, demonstrando a presença de desgastes dentários múltiplos em incisivos (setas azuis) e caninos superiores (setas amarelas). Fonte: Arquivo pessoal, As causas iatrogênicas de fístula infraorbitária em animais estão relacionadas com o comprometimento e exposição da dentina e polpa dentária de maneira acidental nos procedimentos odontológicos, como o calor intenso produzido nos preparos de cavidade dentária (restauração) ou pelo uso errôneo do ultrassom odontológico, podendo causar lesão térmica à polpa, com consequente fístula dentária (GIOSO, 2007; DIAS et al., 2011). Outro erro médico veterinário que pode ocasionar formação de fístula do carniceiro é a movimentação dentária errônea ou exagerada dos quartos pré-molares superiores nos tratamentos ortodônticos, os quais podem causar rompimento do suprimento vascular e fistulação (AYLON, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

6 2008). Até o momento, não há relatos na literatura sobre a predisposição racial, etária e sexual dessa alteração odontológica em cães (DIAS et al., 2011). De acordo com alguns autores, o desenvolvimento fistular é lento (SAN ROMÁN, 1998; PINHEIRO, 2007; RIBEIRO et al., 2011), podendo se estender de meses a anos até o aparecimento visível dos sinais clínicos (WIGGS & LOBPRISE, 1997; PIGNONE, 2009; DIAS et al., 2011). O sinal clínico patognomônico observado em cães com fístula infraorbitária é o aumento de volume facial com consistência variável, causando deformidade dessa região (Figura 5) e fistulação cutânea no mesmo local, drenando quantidades variáveis de sangue e secreção purulenta (SANTOS, 2007; PIGNONE, 2009; DIAS et al., 2011). FIGURA 5: Imagem fotográfica da face rostral do crânio de cão, demonstrando aumento de volume e deformidade facial (seta), sem solução de continuidade na pele. Fonte: Arquivo pessoal, Outros sinais clínicos incluem sensibilidade e dor à percussão dentária e maxilar, fricção do focinho no chão ou com as patas, apatia, hiporexia, fratura da coroa dentária, doença periodontal, escurecimento dentário, halitose, salivação excessiva, hiperemia e retração gengival, gengivite, exposição de furca dentária, presença de mobilidade dentária e febre (GORREL, 2004; GIOSO, 2007). Na espécie felina, a ocorrência da fístula infraorbitária é incomum (RIBEIRO et al., 2011) estando associada, na maioria das vezes, ao dente canino (Figura 6) e não aos pré-molares como frequentemente relatado em cães (AYLON, 2008; DIAS et al., 2011). Nos gatos, normalmente, ocorre aumento de volume e comprometimento na região do saco conjuntival decorrente da fístula dentária (AYLON, 2008). O diagnóstico dessa afecção oral baseia-se no histórico completo do animal e na inspeção minuciosa da região facial e específica da cavidade oral, com o paciente sedado ou anestesiado geral (LEON-ROMAN & GIOSO, 2004; DIAS et al., 2011). Os raios-x intraorais, além de não serem invasivos e onerosos, são fundamentais para a confirmação do envolvimento da região apical (FECCHIO et al., ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

7 2011; RIBEIRO et al., 2011) de uma ou mais raízes do dente quarto pré-molar superior, podendo evidenciar lise periapical e áreas de radioluscência ao redor do ápice da raiz afetada (Figura 7) (SAN ROMÁN, 1998; GIOSO, 2007). De acordo com AYLON (2008), a radioluscência apical visibilizada radiograficamente é causada pela destruição óssea e resposta do organismo às bactérias e aos seus subprodutos. Em felinos, a imagem radiográfica é semelhante a dos cães (Figura 8) (RIBEIRO et al., 2011). FIGURA 6: Imagem fotográfica de cavidade oral de felino, demonstrando fratura do dente canino superior esquerdo e fístula neste mesmo elemento dentário (seta). Animal intubado no pré-operatório. Fonte: Arquivo pessoal, IGURA 7: Imagem radiográfica intraoral de dente quarto pré-molar superior esquerdo de cão, demonstrando área radioluscente ao redor do ápice dentário de uma das raízes (seta). Fonte: Arquivo pessoal, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

8 FIGURA 8: Imagem radiográfica intraoral de felino, demonstrando halo radioluscente ao redor do ápice do dente canino superior direito (seta amarela) e tamanho amplo do canal pulpar deste dente (seta azul), quando comparado com o contralateral indicando morte deste tecido. Fonte: Arquivo pessoal, Dentre os tratamentos disponíveis para os animais acometidos com fístula do carniceiro aconselha-se a endodontia (tratamento de canal) (CLELAND JUNIOR, 2001) ou exodontia (extração dentária), ambas associadas à prévia profilaxia de todos os elementos dentários, seguida de administração de antibióticos, antiinflamatórios e analgésicos no pré e pós- operatório (WIGGS & LOBPRISE, 1997; RIBEIRO et al., 2011). Os antibióticos normalmente indicados nesses casos são a clindamicina, metronidazol associado a espiramicina, cefalexina, amoxicilina com clavulanato, entre outros (WIGGS & LOBPRISE, 1997; CLELAND JUNIOR, 2001). O tratamento endodôntico tem como objetivo preservar o elemento dentário em seu alvéolo, mantendo assim a forma, função e estética da cavidade oral (DOMINGUES-FALQUEIRO & GIOSO, 2007; GIOSO, 2007; FECCHIO et al., 2011), porém requer acompanhamento clínico e radiográfico por tempo prolongado, o que pode aumentar significativamente os custos do procedimento (PIGNONE, 2009). O tratamento de canal é indicado como alternativa a exodontia quando o dente afetado não apresenta mobilidade e o periodonto estiver íntegro (GIOSO, 2007; PIGNONE, 2009; FECCHIO et al., 2011). O tratamento endodôntico deve iniciar-se com a radiografia intraoral do dente afetado, pois após o acesso ao canal pulpar (com auxílio de brocas) é feito a condutometria (medida do tamanho do canal pulpar guiado pela radiografia). Em seguida, a polpa comprometida é totalmente removida com limas específicas e de diâmetros diferentes e logo após realiza-se irrigação do canal pulpar com antissépticos e instrumentação químico-cirúrgica de tal região (LEON-ROMAN & GIOSO, 2002; MACHADO et al., 2009; FECCHIO et al., 2011). Recomenda-se a ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

9 secagem do canal radicular com pontas de papeis próprios esterilizados e obturação com guta-percha e cimentos à base de óxido de zinco, com a finalidade de preencher todo o canal tratado e impedir o crescimento bacteriano. Ato contínuo deve-se realizar a restauração dentária com resinas compostas ou amálgama de prata. Todas as etapas do procedimento são acompanhadas mediante exposições radiográficas intraorais do canal pulpar (WIGGS & LOBPRISE, 1997; ROZA, 2004; GIOSO, 2007; MACHADO et al., 2009; FECCHIO et al., 2011). Mesmo seguindo rigorosamente todas as etapas do procedimento endodôntico e utilizando as medicações indicadas, podem ocorrer falhas neste tratamento, principalmente pela permanência de bactérias aeróbias e anaeróbias resistentes no interior do canal pulpar, nos casos crônicos de lesão periapical (DOMINGUES-FALQUEIRO & GIOSO, 2007; GIOSO, 2007; MACHADO et al., 2009). A extração dentária é indicada em casos impossíveis de se realizar outro procedimento conservador como o endodôntico (GIOSO, 2007; PACHALY et al., 2010). Deve ser iniciada com a sindesmotomia (descolamento da gengiva) no intuito de romper as fibras gengivais do dente afetado, facilitando a manobra cirúrgica, e em seguida, a odontossecção (fragmentação das três raízes dentárias). Posteriormente, o dente deve ser luxado do ligamento periodontal com alavancas apropriadas e após avulsão deve ser extraído com o auxílio de fórceps odontológico, evitando lesões em estruturas adjacentes (PACHALY et al., 2010; FECCHIO et al., 2011). Logo após a exodontia, é indicado fazer curetagem dos alvéolos dentários e osteoplastia dos rebordos ósseos (PACHALY et al., 2010; FECCHIO et al., 2011). Na sutura das mucosas orais pode-se utilizar fio absorvível com pontos simples separados (PACHALY et al., 2010). A ferida cutânea periocular deve ser amplamente tricotomizada, debridada e higienizada com solução fisiológica, seguida ou não de sutura do local (PINHEIRO, 2007; AYLON, 2008). No pós-operatório imediato tanto da exodontia como da endodontia, o paciente deve permanecer de colar protetor elizabetano para evitar autolesões faciais e a alimentação deve ser pastosa (WIGGS & LOBPRISE, 1997). Se os tratamentos citados anteriormente não forem realizados, a infecção dentária pulpar persistirá nas raízes afetadas e a fístula cutânea infraorbitária irá recidivar com frequência, apresentando graus variáveis de drenagem de secreção (Figura 9). O prognóstico dessa afecção oral é favorável desde que o diagnóstico seja feito de maneira precisa e o tratamento adequado (AKIMURA et al., 2004; SANTOS, 2007). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

10 FIGURA 9: Imagem fotográfica de cão, demonstrando presença de fístula facial na região infraorbitária direita (seta) crônica, com ausência de drenagem de secreção piosanguinolenta. Animal intubado no período préoperatório. Fonte: Arquivo pessoal, DISCUSSÃO A fístula infraorbitária é uma afecção de ocorrência frequente em cães, afetando geralmente a região periapical do dente quarto pré-molar superior (GIOSO, 2007; SANTOS, 2007) e apesar de receber essa denominação, nem sempre se observa infecção externa aparente (AYLON, 2008). De acordo com GIOSO (2007), lesões periapicais no primeiro molar superior também podem causar fístula infraorbitária nessa espécie, porém essa situação é de ocorrência rara. Nos gatos, a ocorrência de fístula por abscesso dentário não é frequente (PINHEIRO, 2007; RIBEIRO et al., 2011) porém, apesar de AYLON (2008) e DIAS et al. (2011) citarem que os dentes caninos superiores são os mais afetados nessa espécie, RIBEIRO et al. (2011) relataram um caso de comprometimento no segundo pré-molar superior e a ocorrência secundária de fístula por alteração no terceiro prémolar superior. Ainda em relação à ocorrência em outras espécies e localizações, FECCHIO et al. (2011) relataram a presença de fístula dentária secundária a comprometimento no dente canino superior em macaco-prego de cativeiro. Apesar das fraturas dentárias serem causas comuns de fístula do carniceiro (WIGGS & LOBPRISE, 1997; LEON-ROMAN & GIOSO, 2002; DIAS et al., 2011), algumas podem ficar sobrepostas ao cálculo dentário, dificultando sua detecção durante o exame físico do animal, prejudicando assim o diagnóstico definitivo e prognóstico do caso (GIOSO, 2007). Perante a localização interna da lesão dentária, torna-se indispensável a realização de exame radiográfico intraoral (GIOSO, 2007; MARTINEZ et al., 2009), ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

11 pois o fato da lesão não estar macroscopicamente perceptível, não significa que endodonticamente não esteja se desenvolvendo (AYLON, 2008; RIBEIRO et al., 2011). Neste contexto, as exposições intraorais, feitas com raios-x odontológico específico (técnica da bissetriz) são preferíveis as extraorais convencionais, devido à obtenção de melhor qualidade de imagem isométrica, sem sobreposições que possam prejudicar o diagnóstico (GIOSO, 2007; SANTOS, 2007; MARTINEZ et al., 2009). As imagens radiográficas também são de extrema importância durante o tratamento endodôntico e após o exodôntico, no acompanhamento e no prognóstico do caso (MARTINEZ et al., 2009). Alguns profissionais por desconhecerem essa afecção odontológica e por não solicitarem o exame radiográfico, tratam erroneamente e a longo prazo a fístula como lesão cutânea de outra origem, o que gera prognóstico desfavorável e constante recidiva (AKIMURA et al., 2004; DIAS et al., 2011), pela não remoção do agente desencadeante (PIGNONE, 2009). Mesmo que os sinais clínicos e imagens radiográficas sejam sugestivos de presença de fístula infraorbitária, o diagnóstico diferencial deve ser baseado em ferida cutânea por traumatismos ou dermatopatias recidivantes (SANTOS, 2007). Além dos sinais clínicos citados anteriormente em animais acometidos por fístulas orais (GORREL, 2004; GIOSO, 2007; SANTOS, 2007), deve-se considerar que os comprometimentos dentários também podem causar alterações sistêmicas no paciente (LEON-ROMAN & GIOSO, 2002; RIBEIRO et al., 2011). A exodontia é uma intervenção cirúrgica odontológica comumente realizada na clínica de pequenos animais (RIBEIRO et al., 2011), principalmente em casos onde o tratamento endodôntico não foi satisfatório ou por opção do proprietário, devido aos menores custos do procedimento (AYLON, 2008; PIGNONE, 2009). Durante a extração do quarto pré-molar superior, aconselha-se fazer odontosecção para facilitar a manobra cirúrgica (devido à divergência entre as raízes) e evitar possíveis fraturas radiculares, já que este é um dente trirradicular (WIGGS & LOBPRISE, 1997; LACERDA et al., 2000). PIGNONE (2009) refere que a exodontia deve ser realizada por profissional capacitado, pois técnicas errôneas no dente carniceiro podem causar alterações oftálmicas graves, além de fratura radicular, hemorragia, alveolite seca, deiscência de sutura e secreção nasal persistente. Segundo GIOSO (2007), para a realização do tratamento endodôntico são necessários equipamentos e instrumentais especializados, fatores estes que também encarecem o procedimento. Mesmo submetido a anestesia geral para realização de exodontia ou endodontia, a utilização de bloqueios anestésicos regionais no nervo infraorbitário ou maxilar dos pacientes é justificável (LEON-ROMAN & GIOSO, 2002) para diminuir a sensibilização central ao estímulo doloroso, reduzir a reação inflamatória e a quantidade de anestésico geral inalado pelo animal, diminuindo assim a dose e frequência de analgésicos necessários durante o período pós-operatório. Os anestésicos locais mais comumente utilizados para esse fim são a lidocaína e bupivacaína sem vasoconstritor (PIGNONE, 2009). Após o tratamento da fístula do carniceiro, é possível que o proprietário consiga escovar periodicamente os dentes do animal (WIGGS & LOBPRISE, 1997; GIOSO, 2007), pois o mesmo não demonstrará mais sensibilidade na cavidade oral, permitindo o manuseio sem agressividade. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos dias atuais, o desafio da odontologia é demonstrar aos proprietários e profissionais da área de medicina veterinária, os procedimentos básicos como exames periódicos da cavidade oral e higienização bucal regular, com o intuito de melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida dos animais acometidos, visto que algumas odontopatias, nem sempre cursam com alterações externas aparentes. A fístula infraorbitária é uma afecção frequentemente encontrada em cães, sendo que o exame radiográfico intraoral é imprescindível para o diagnóstico; e o tratamento por exodontia ou endodontia proporcionam excelentes resultados, principalmente quando realizado corretamente por profissionais especializados e de maneira precoce. REFERÊNCIAS AKIMURA, A.; HISAE, H.; KAYO, Y.; CHIEMI, K.; MITSUHARU, M. Survey of the 36 cases of infraorbital abcess and fistula in dogs. Journal of the Veterinary Medicine, v. 996, n. 1, p , AYLON, E. G. Lesão periapical do quarto pré-molar superior esquerdo com formação de fístula: relato de caso f. Monografia (Especialização em Odontologia Veterinária) - Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo - ANCLIVEPA SP, São Paulo. CLELAND JUNIOR, W. P. Opportunities and obstacles in veterinary dental drug delivery. Advanced Drug Delivery Reviews, v. 50, n. 1, p , DIAS, F. G. G.; VIANNA, G. D.; PAULA, T. M.; DIAS, L. G. G. G.; PEREIRA, L. F. Fístula infraorbitária em cão relato de caso. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, v. 9, n. 16, p. 1-13, DOMINGUES-FALQUEIRO, L. M.; GIOSO, M. A. Comparação entre sessão única e a utilização do curativo de demora no tratamento endodôntico em cães: aspectos histológicos e microbiológicos. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 27, n. 5, p , FECCHIO, R. S.; GOMES, M. S.; ROSSI JÚNIOR, J. L.; GIOSO, M. A. Oral diseases in captive capuchin monkeys. Exotic DVM, v. 10, n. 2, p , GIOSO, M. A. Odontologia Veterinária para o Clínico de Pequenos Animais. 5ª ed. São Paulo: Manole, p.1-23, GORREL, C. Veterinary dentistry for the general practitioner. Philadelphia: W.B. Saunders, p , LACERDA, M. S.; OLIVEIRA, S. T.; QUEIROZ, D. N. Variações anatômicas na dentição de cães sem raça definida. Ciência Rural, v. 30, n. 4, p , LEON-ROMAN, M. A; GIOSO, M. A. Endodontia anatomia, fisiopatologia e terapia ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

13 para afecções dos tecidos internos do dente. Revista Medvep, v. 2, n. 7, p , LEON-ROMAN, M. A.; GIOSO, M. A. Tratamento de canal convencional: opção à extração de dentes afetados endodonticamente. Revista Clínica Veterinária, v.7, n.40, p , MACHADO, M. E. L.; GOMES, C. C.; MANTESSO, A.; SOUZA, A. D. S. Avaliação da reparação pós-tratamento endodôntico de dentes de cães em sessão única ou empregando curativos de demora. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, v. 63, n. 2, p , MARTINEZ, L. A. V.; FRAZÃO, P. J. R.; FERREIRA, E. T. T.; COSTA, C.; GIOSO, M. A. Descrição das técnicas radiográficas intraorais utilizadas na Medicina Veterinária. Revista do Instituto de Ciências da Saúde, v. 27, n. 1, p , PACHALY, J. R.; JAVOROUSKI, M. L.; PRAZERES, R. F.; KIERAS JUNIOR, A. Procedimentos de exodontia em uma lontra (Lontra longicaudis Olfers, 1818). Revista Científica de Medicina Veterinária, v. 8, n. 25, p , PIGNONE, V. Utilização de bloqueio anestésico para exodontia do dente carniceiro em cão. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, v. 104, n , p , PINHEIRO, S. C. O. Tratamento cirúrgico da fístula infraorbitária, por exodontia, do 3 pré-molar superior direito de um felino ( Felis catus) relato de caso f. Monografia (Especialização em Cirurgia de Pequenos Animais) - Universidade Católica de Brasília, Campinas, SP. RIBEIRO, C. M.; SCHERER, P. O.; SANAVRIA, A. Abscesso periapical no segundo pré-molar superior esquerdo associado à fístula na região frontal em um felino (Felis catus) da raça Persa relato de caso. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 33, n. 3, p , ROZA, M. R. Cirurgia dentária e da cavidade oral: odontologia de pequenos animais. Rio de Janeiro: LF, p , SAN ROMÁN, F. Atlas de Odontología em Pequenos Animales. Madrid: Grass Ediciones, 1998, 284p. SANTOS, I. C. Doença periodontal em cães f. Monografia (Especialização em Clínica Médica de Pequenos Animais) Universidade Castelo Branco, São Paulo. WIGGS, R. B.; LOBPRISE, H.B. Veterinary dentistry: principles and practic. Filadelfia: Lippincott-Raven, p.77-79, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

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