MERCADO ORGANIZADO DO GÁS RELATÓRIO TRIMESTRAL T2-2017

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1 MERCADO ORGANIZADO DO GÁS RELATÓRIO TRIMESTRAL T Alfonso XI, Madrid (España) T (+34)

2 Índice 1.RESUMO E PRINCIPAIS INDICADORES EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO PRODUTO DIA SEGUINTE Preço MIBGAS D Preço D+1 noutros mercados europeus PREÇOS DO PRODUTO MÊS SEGUINTE Preço MIBGAS M Preço M+1 noutros mercados europeus EVOLUÇÃO DOS VOLUMES NEGOCIADOS Volume negociado no MIBGAS Volumes negociados noutros mercados europeus BALANÇO INJEÇÕES - EXTRAÇÕES E UTILIZAÇÃO DE INFRAESTRUTURAS EM ESPANHA Injeções e extrações na rede de transporte Utilização das infraestruturas de regaseificação e de armazenagem Operação do sistema e ações de balanceamento do Gestor Técnico do Sistema EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE E LIQUIDEZ NA PLATAFORMA MIBGAS Erro: origem da referência não encontrada Pág. 1 de 11

3 1. RESUMO E PRINCIPAIS INDICADORES Nos mercados europeus do gás natural o segundo trimestre do ano caracterizou-se por uma situação de oferta abundante em abril e maio, num contexto de temperaturas amenas, com um aumento significativo da procura do gás em junho devido à onda de calor forte e prolongada que ocorreu na Europa ocidental. O preço médio do produto MIBGAS D+1 (excluindo fins de semana e feriados) foi de 17,82/MWh no T2-2017, mostrando uma tendência de estabilidade e com baixa volatilidade ao longo do trimestre, num contexto de grande disponibilidade de oferta e de queda acentuada da procura em relação ao trimestre anterior. O volume negociado na plataforma MIBGAS situou-se em 2.598,4 Gwh no T2-2017, o que representou 3,58% da procura total em Espanha (contra 2,90% no T1-2017). Quadro 1. Principais indicadores dos mercados grossistas do gás na Europa T T Var. % Preço D+1 MIBGAS ( /MWh) (*) 17,821 25,041-28,83% Preço D+1 TRS ( /MWh) (*) 15,878 23,604-32,73% Preço D+1 TTF ( /MWh) (*) 15,608 18,423-15,28% Preço M+1 MIBGAS ( /MWh) (*)(**) 17,832 21,596-17,43% Preço M+1 TRS ( /MWh) (*) 16,196 21,540-24,81% Preço M+1 TTF ( /MWh) (*) 15,424 18,289-15,67% Volume MIBGAS (GWh) 2598,4 2800,0-7,20% Volume Mercados Organizados Europa continental (TWh) (***) 1216,5 1450,3-16,1% Volume OTC Europa continental (TWh) (***) 2201,0 2729,0-19,3% Volume total Europa continental (TWh) (***) 3417,5 4179,3-18,2% Fonte: MIBGAS, mercados organizados, LEBA. (*) - Média dos preços diários, excluindo fins de semana e feriados (**) - Média dos preços de referência nos dias em que se negociou o produto. (***) - Média mensal (T inclui abril e maio). Pág. 2 de 11

4 2. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO PRODUTO DIA SEGUINTE 2.1. Preço MIBGAS D+1 O preço do produto MIBGAS D+1 variou dentro de uma estreita faixa de aproximadamente 1,5 / MWh de amplitude e com uma tendência de grande estabilidade durante todo o T (Gráfico 1), influenciada por uma queda acentuada da procura (cerca de 30% quando comparada com a do trimestre anterior) e níveis de oferta abundantes. Gráfico 1. Evolução do preço D+1 em vários mercados europeus (*) abril 2017 maio 2017 junho 2017 Fontes: MIBGAS, mercados organizados Houve um aumento gradual na produção dos ciclos combinados nos últimos dias de maio, impulsionado por temperaturas altas e produção de energia eólica e hidroelétrica relativamente baixas (Gráfico 2). No entanto, embora se tenha registado uma tendência ascendente com alta variabilidade na produção dos ciclos combinados, que atingiu a 21 de junho o valor mais alto desde 2011, da procura diária de gás natural para geração de eletricidade durante a época estival (465 GWh), o preço spot do gás em Espanha manteve-se nos níveis registados nas semanas anteriores. Em junho, a correlação entre o índice MIBGAS 1 e a produção diária dos ciclos combinados foi de 0, ) O índice MIBGAS é o preço médio ponderado de todas as transações realizadas para um mesmo dia de gás dos produtos diários (MIBGAS D+1) e intradiário com entrega no PVB-ES. 2) No período compreendido entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2017, o coeficiente de correlação entre o índice MIBGAS D+1 e a produção dos ciclos combinados foi de 0,33, enquanto que a correlação entre o MIBGAS D+1 e a procura diária de gás atingiu 0,76. Isso sugere que, nos momentos em que a produção dos ciclos combinados excede determinados níveis (por exemplo, em junho de 2017), a variabilidade no consumo de gás para o setor elétrico é provavelmente o indutor mais relevante das variações no preço diário do MIBGAS. Contudo, em geral é a variabilidade da procura total de gás (setor convencional mais elétrico) que determina em grande parte a variabilidade do preço diário no MIBGAS. Pág. 3 de 11

5 Gráfico 2. Índice MIBGAS, procura total e produção dos ciclos combinados em Espanha Fontes: MIBGAS, REE (e sios) Preço D+1 noutros mercados europeus Nos mercados do gás da nossa envolvente, os meses de abril e maio foram caracterizados por boas condições meteorológicas que, em conjunto com as grandes quantidade de gás importadas da Noruega e da Rússia 3 e os baixos níveis de injeção nas armazenagens, geraram uma pressão de descida nos preços do gás natural no curto prazo em todo o continente, que evoluíram sem tendência definida (Gráfico 1). O preço MIBGAS D+1 manteve um spread com os preços dos produtos D+1 nos hubs continentais de cerca de 2 /MWh durante todo o trimestre, em linha com o custo marginal de curto prazo da capacidade de interconexão (Gráfico 1). Em junho, os mercados do gás da Europa ocidental foram afetados por uma onda de calor que, juntamente com a manutenção programada nas interconexões com a Noruega, com o atraso na reentrada em funcionamento de algumas centrais nucleares em França (após manutenções programadas) e a baixa capacidade hidráulica existente na maior parte dos mercados 4 aumentou a procura do gás para produção de eletricidade. Embora todos esses fatores exerçam teoricamente uma pressão de subida sobre os preços, os seus níveis não foram grandemente afetados, refletindo um nível adequado da oferta de gás no continente, 3) Embora os preços dos contratos indexados aos preços dos hubs fossem inferiores aos dos contratos de importação de gás russo, ocorreram grandes importações de gás russo durante a maior parte do trimestre, em grande parte devido à forte procura do gás em Itália no final do trimestre, devida quer às restrições na exportação do gás argelino provocadas por ações de manutenção não programadas, quer à onda de calor. 4) A onda de calor provocou níveis extremamente baixos, quando comparados com anos anteriores, das reservas de água de França, Itália, Espanha e Suiça. Pág. 4 de 11

6 tanto através dos gasodutos como de gás natural liquefeito. Por outro lado, no hub britânico NBP houve uma queda no preço à vista (spot) em meados de junho devido à manutenção programada (de duas semanas de duração) da interconexão com a Bélgica, o que aumentou a oferta de gás no Reino Unido. Até ao final de maio o segundo trimestre do ano caracterizou-se por um padrão de baixa volatilidade nos preços D+1, comum nos meses de menor procura (Gráfico 3). No entanto, a partir dos últimos dias de maio, aumentou a volatilidade dos preços diários nos hubs NBP, PEG Nord e TRS devido ao aumento do consumo do gás para a produção de eletricidade resultante da onda de calor e da baixa produção de energia renovável. No hub NBP, o encerramento programado da interconexão com a Bélgica aumentou a volatilidade do preço D+1, que se afastou da do resto dos mercados. Gráfico 3. Evolução da volatilidade dos preços (D+1) em vários mercados europeus (*) abril 2017 maio 2017 junho 2017 Fontes: MIBGAS, mercados organizados. (*) - Volatilidade diária anualizada calculada como a média móvel dos rendimentos dos preços nos últimos 30 dias úteis Por outro lado, a volatilidade anualizada do preço MIBGAS M+1 manteve-se à volta dos 30% em abril e maio, em linha com a registada nos preços dos hubs do continente (Gráfico 3). A partir de meados de junho a volatilidade do preço MIBGAS D+1 aumentou ligeiramente, coincidindo com o aumento do consumo de gás para a produção de eletricidade. 3. PREÇOS DO PRODUTO MÊS SEGUINTE 3.1. Preço MIBGAS M+1 Os preços do produto MIBGAS M+1 mantiveram-se estáveis ao longo do segundo trimestre de 2017, num contexto de procura relativamente baixa, alta disponibilidade de fornecimento (por gasoduto e no mercado de GNL) e mantendo um diferencial em relação ao preço do produto M+1 no hub TRS do Sul da França inferior a 2 / MWh (Gráfico 4), que marcou a referência marginal no PVB para entregas de Pág. 5 de 11

7 curto prazo. Este valor do spread é de um valor semelhante ao da portagem do produto mensal de capacidade de entrada na interligação VIP Pirenéus no mês de abril (1,88 / MWh), maio (1,81 / MWh) e junho ( 1,73 / MWh). Gráfico 4. Evolução do preço do produto M+1 em vários mercados europeus abril 2017 maio 2017 junho 2017 Fontes: MIBGAS, mercados organizados, LEBA Preço M+1 noutros mercados europeus Os preços do produto M+1 mantiveram-se estáveis nos mercados do gás da nossa envolvente em abril, sem uma tendência definida e dentro de uma faixa estreita (Gráfico 4), descontando a situação de procura reduzida devido às temperaturas amenas, oferta abundante a partir da Noruega e da Rússia, disponibilidade suficiente de GNL no mercado global e stocks crescentes nas armazenagens subterrâneas. A partir dos primeiros dias de maio e até ao final do trimestre, o contexto geral de excesso de oferta levou a que os preços M+1 nos hubs do norte da Europa ocidental (PEG Nord e TTF) apresentassem uma ligeira tendência descendente, apesar do início do ciclo de injeção nas armazenagens subterrâneas, tendência que não sofreu grande alteração com a chegada da onda de calor que atingiu a Europa nas primeiras semanas de junho 5. Assim, durante o mês de junho continuou a observar-se uma leve tendência de queda nos preços dos produtos M+1. Além disso, no hub britânico NBP, os traders descontaram desde o início de maio o efeito da manutenção programada ocorrida entre 14 e 29 de junho na interconexão com a Bélgica. 5) No TTF, por exemplo, verificaram-se durante o mês de maio baixas taxas de injeção na armazenagens subterrâneas, níveis de importação elevados a partir da Noruega e menores fluxos de exportação para a Alemanha e a Bélgica. Pág. 6 de 11

8 No hub do sul da França, o atraso na reconexão de algumas centrais nucleares após as suas manutenções programadas e a previsão de um maior consumo de gás para produção de eletricidade serviram de suporte aos preços do produto M EVOLUÇÃO DOS VOLUMES NEGOCIADOS 4.1. Volume negociado no MIBGAS Embora o volume total negociado no MIBGAS tenha diminuído neste período, principalmente devido à diminuição da procura, houve um aumento na negociação do produto M+1, o que resultou numa menor negociação dos produtos intradiário e D+1 no T (Gráfico 5). Gráfico 5. Volume negociado no MIBGAS por tipo de produto Fonte: MIBGAS Uma menor procura e uma oferta suficiente tiveram como consequência que os agentes não tivessem tido necessidade de fazer ajustes de curto prazo para equilibrar as suas posições no PVB, mesmo num contexto de aumento da procura de gás para geração de eletricidade durante o mês de junho em consequência das altas temperaturas registadas. O volume negociado no T foi três vezes superior ao negociado no mesmo trimestre do ano anterior (860,2 GWh). Relativamente aos produtos negociados, é de destacar o aumento da negociação do produto intradiário (4,4 vezes maior) e dos produtos D+2 a D+5 (15 vezes maior) no T relativamente ao T Pág. 7 de 11

9 4.2. Volumes negociados noutros mercados europeus O volume negociado caiu também entre 15% e 20% em abril e maio nos restantes mercados europeus quando comparado com os três primeiros meses do ano (Quadro 2). Esta diminuição é consistente com a situação de baixa volatilidade dos preços e o contexto de uma boa disponibilidade do gás nos mercados europeus. A queda na negociação ocorreu sobretudo no TTF, o hub de gás de referência na Europa, e afetou do mesmo modo os mercados organizados e o mercado OTC Quadro 2. Volumes negociados (mercados organizados e OTC) nos hubs continentais (*) T T Var. T/T-1 % (media mensal) (**) (media mensal) Mercados organizados (TWh) 1216,5 1450,3-16,1% Mercado OTC (TWh) 2201,0 2729,0-19,3% Volume total negociado (TWh) 3417,5 4179,3-18,2% Fontes: ICE, PEGAS. (*) - Dados referentes aos hubs TTF, NCG, Gaspool, ZEE, VTP, PEG Nord, TRS e PSV (**) - Dados correspondentes a abril e maio de BALANÇO INJEÇÕES - EXTRAÇÕES E UTILIZAÇÃO DE INFRAESTRUTURAS EM ESPANHA ,1 Injeções e extrações na rede de transporte O T registou uma queda de 25% na procura total (setor convencional mais elétrico) em relação ao trimestre anterior. Esta descida foi provocada pelas temperaturas amenas de abril e maio, o que levou a uma forte queda na procura do setor convencional (-20%) (Gráfico 6 e Quadro 3). O mix do abastecimento de gás natural para o sistema espanhol do gás manteve-se inalterado, com 54% das entradas de gás no sistema a ocorrerem através de gasodutos (Quadro 3). A descida no volume total das saídas da rede de transporte em relação ao trimestre anterior (-20%) foi compensada por quedas da mesma ordem de grandeza nas entradas do gás natural e de GNL. Pág. 8 de 11

10 Gráfico 6. Evolução mensal da oferta e da procura no sistema de gás espanhol Gás natural (GWh) Stocks GNL (Gwh/dia, média mensal GNL (GWh) Procura (Gwh) (convencional + setor elétrico Fonte: Enagás GTS. Quadro 3. Saídas da rede de transporte, abastecimentos e saldos nas interconexões internacionais Saídas da rede de transporte T T Var. T/T-1 % Procura convencional (GWh) 58855, ,0-29,1% Procura sector elétrico (GWh) 13278, ,0-1,7% Saídas em conex. internac. (GWh) ,6 6371,0 60,2% Carga de navios (GWh) 2,5 0,0 -- Total (GWh) 82342, ,0-20,0% Abastecimentos T T Var. T/T-1 % Gás natural (GWh) ,1% GNL (GWh) ,2% Volume total (GWh) ,8% Saldos nas conexões internac. T T Var. T/T-1 % Tarifa GME (GWh) , ,0-30,8% Almería MEDGAZ (GWh) , ,0-23,7% VIP Pirenéus (GWh) 11247,0 8811,0 27,6% VIP Ibérico (GWh) ,7-5618,0 81,6% Fonte: Enagás GTS 5.2. Utilização das infraestruturas de regaseificação e de armazenagem A utilização das instalações de regaseificação e de armazenagem também refletiu o contexto de uma forte queda na procura e de oferta abundante no segundo trimestre do ano, caindo tanto a produção Pág. 9 de 11

11 das unidades de regaseificação como as descargas, ao mesmo tempo que aumentavam os stocks de gás útil nas armazenagens subterrâneas (Quadro 4). Após o aumento das reservas de GNL nos tanques das unidades de regaseificação em fevereiro (média de Gwh/dia) e março (média de Gwh/dia) para atender ao aumento da procura no início do ano, os stocks de GNL situaram-se entre os e os GWh/dia em abril, maio e junho de 2017, refletindo um nível de abastecimento adequado (Gráfico 6). Quadro 4. Atividade nas unidades de regaseificação (U.R.) e stocks de gás útil nas A. S. T Produção, descargas e capacidade T (*) Var. T/T-1 % contratada e utilizada nas U.R. (média mensal) (média mensal) Produção total (GWh) 12587, ,0-18,9% Descargas (GWh) , ,0-29,8% % da capacidade nominal contratada 24,4% 34,7% -29,6% % da capacidade nominal utilizada 84,8% 76,6% 10,8% T Injeção/extração líquida e existências de T Var. T/T-1 % gás útil nas A.S. (média mensal) (*) (média mensal) Injeção (+)/extração (-) líquida (GWh) 1430,0-739,3 nd Existências médias de gas útil (GWh) (**) 19582, ,7 12,3% Fonte: Enagás GTS. (*) - Dados correspondentes a abril e maio de (**) - Valor médio dos stocks no último dia de cada mês 5.3. Operação do sistema e ações de balanceamento do Gestor Técnico do Sistema No T o Gestor Técnico do Sistema (GTS) executou 5 ações de balanceamento em abril, todas de venda (3 de venda na primeira metade do mês, num total de 86,4 GWh e outras 2 de venda nos finais do mês, num total de 97,3 GWh), e outras 3 em maio (tratando-se neste caso de ações de compra, no início e no final do mês, num total de 85,7 GWh), procurando repor o nível de gás armazenado nos gasodutos para os valores normais de referência. Em junho, apesar da onda de calor e do aumento da procura de gás para geração de eletricidade, o GTS não teve de efetuar ações de balanceamento até dia 28 (venda de 39,3 Gwh). 6. EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE E LIQUIDEZ NA PLATAFORMA MIBGAS O decréscimo do volume negociado no MIBGAS no T foi acompanhada por um menor número de transações diárias em relação ao T (embora maior do que no T e significativamente maior do que no T2-2016); no entanto, houve um aumento considerável no número de agentes ativos (atingindo 30 em junho - Gráfico 7 - em comparação com 16 em junho de 2016) e o número de agentes inscritos no mercado organizado do gás (51 no final de junho). Pág. 10 de 11

12 Por outro lado, embora o volume negociado no MIBGAS no T tenha sido inferior ao do T (ver secção 4.1), a percentagem da procura total que este volume representa foi superior em maio (4,01%) e em junho (3,83 %) aos níveis registados no primeiro trimestre do ano (Gráfico 8) e significativamente acima dos valores observados no T (0,4% em abril, 0,8% em maio e 2,6% em junho). Gráfico 7. Número de transações/dia (ID e D+1) e número de agentes ativos nos dias úteis* Fonte: MIBGAS. * - Agente ativo é aquele que apresenta ofertas em todos os dias úteis Gráfico 8. Volume negociado no MIBGAS (GWh/mês e % da procura total). Fontes: MIBGAS e Enagás GTS. Pág. 11 de 11

13 Alfonso XI, Madrid (España) T (+34)

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