CIRCULAR INFORMATIVA GA/10/2014 SUMÁRIO. Atenção: O conteúdo desta Circular Informativa poderá ser obtido no endereço eletrônico

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1 Rio de Janeiro, 02 de setembro de CIRCULAÇÃO DATA RUBRICA Diretor/Sócio Contador Chefe Depto. Pessoal Chefe Depto. Fiscal Arquivo CIRCULAR INFORMATIVA GA/10/2014 SUMÁRIO 1 Assuntos Federais Assuntos Trabalhistas / Previdenciários RJ Assuntos Estaduais / Municipais SP Assuntos Estaduais / Municipais Atenção: O conteúdo desta Circular Informativa poderá ser obtido no endereço eletrônico FUNDADOR: NELSON GORIN DIRETOR: ILAN GORIN CRC-RJ Nº 176 Cadastro Especial de Auditores Independentes CNPJ/MF / Insc. Mun

2 ASSUNTOS FEDERAIS FEDERAIS ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO DIVERSOS ASSUNTOS A Medida Provisória 651, de (DO-U de ), estabelece diversas alterações na legislação federal, dentre as quais as de maior relevância: 1) Que fica isento de imposto sobre a renda o ganho de capital auferido por pessoa física, até 31 de dezembro de 2023, na alienação, realizada no mercado à vista de bolsas de valores, de ações que tenham sido emitidas por companhias que, cumulativamente: I - tenham as suas ações admitidas à negociação em segmento especial, instituído por bolsa de valores, que assegure, através de vínculo contratual entre a bolsa e o emissor, práticas diferenciadas de governança corporativa, contemplando, no mínimo, a obrigatoriedade de cumprimento das seguintes regras: a) realização de oferta pública de aquisição de ações - OPA, a valor econômico estabelecido em laudo de avaliação, em caso de saída da companhia do segmento especial; b) resolução de conflitos societários por meio de arbitragem; c) realização de oferta pública de aquisição para todas as ações em caso de alienação do controle da companhia, pelo mesmo valor e nas mesmas condições ofertadas ao acionista controlador (tag along); e d) previsão expressa no estatuto social da companhia de que seu capital social seja dividido exclusivamente em ações ordinárias. II - tenham valor de mercado inferior a R$ ,00 (setecentos milhões de reais): a) na data da oferta pública inicial de ações da companhia, para as companhias de capital fechado na data de publicação desta Medida Provisória; b) na data de publicação desta Medida Provisória, para as ações das companhias que já tenham efetuado oferta pública inicial de ações na data de publicação desta Medida Provisória; ou c) na data da oferta pública de ações subsequente, para as companhias já enquadradas nos casos a que se referem as alíneas "a" e "b". III - tenham receita bruta anual inferior a R$ ,00 (quinhentos milhões de reais), apurada em balanço consolidado, no exercício social imediatamente anterior ao da: a) data da oferta pública inicial de ações da companhia, para as companhias de capital fechado na data de publicação desta Medida Provisória; b) data de publicação desta Medida Provisória, para as ações das companhias que já tenham efetuado oferta pública inicial de ações na data de publicação desta Medida Provisória; ou c) data da oferta pública de ações subsequente, para as companhias já enquadradas nos casos a que se referem as alíneas "a" e "b"; e GA/10/2014 2

3 2) Fica reinstituído o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras Reintegra. 3) As receitas decorrentes da alienação de participações societárias sofrerá incidência da COFINS à alíquota de 4% diminuída de sua aquisição. 4) O contribuinte com parcelamento que contenha débitos de natureza tributária, vencidos até 31 de dezembro de 2013, perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN poderá, mediante requerimento, utilizar créditos próprios de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL, apurados até 31 de dezembro de 2013 e declarados até 30 de junho de 2014, para a quitação antecipada dos débitos parcelados. Os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL poderão ser utilizados, entre empresas controladora e controlada, de forma direta, ou entre empresas que sejam controladas diretamente por uma mesma empresa, em 31 de dezembro de 2011, domiciliadas no Brasil, desde que se mantenham nesta condição até a data da opção pela quitação antecipada. A opção deverá ser feita até 30 de novembro de 2014, observadas as seguintes condições: I - pagamento em espécie equivalente a, no mínimo, 30% (trinta por cento) do saldo do parcelamento; e II - quitação integral do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da contribuição social sobre o lucro líquido. 5) Altera os artigos 7º e 8º da Lei /2011, estabelecendo que não há mais o limite para utilizar a desoneração da folha de pagamento, a saber: "Art.7º Contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de dois por cento: Art. 8º Contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de um por cento, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto nº7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo I. GA/10/2014 3

4 1.2 CÓDIGOS DARF PARCELAMENTO O Ato Declaratório Executivo Codac nº 24, de 23 de julho de 2014 (DO-U de ), institui os códigos de receita para pagamento à vista e parcelamento de débitos da RFB e PGFN, vinculados ao REFIS DA COPA (Lei /2014). Item Código de Receita Especificação da Receita (Darf) Lei nº , de PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento Lei nº , de PGFN - Demais Débitos - Parcelamento Lei nº , de RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento Lei nº , de RFB - Demais Débitos - Parcelamento Lei nº , de PGFN - Débitos Previdenciários - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL Lei nº , de PGFN - Demais Débitos - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL Lei nº , de RFB - Débitos Previdenciários - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL Lei nº , de RFB - Demais Débitos - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL 1.3 DCTF NORMAS A Instrução Normativa RFB, de (DO-U de ), estabelece que as opções da Lei /2014 deverão ser manifestadas na DCTF de competência agosto/2014, que deverão ser entregues até 21/10/2014, inclusive pelas pessoas jurídicas que iniciaram suas atividades ou decorrência de fusão ou cisão nos meses janeiro a julho As pessoas jurídicas que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar DCTF relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 08 de agosto de GA/10/2014 4

5 1.4 CADASTRO CNPJ SCP - SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO A IN RFB nº 1.470, de (DO-U de ), no intuito de consolidar e disciplinar revoga a IN RFB nº 1.183/2011 que tratava dos procedimentos para abertura, alteração e exclusão no cadastro do CNPJ das pessoas jurídicas. No qual destacamos que a partir de junho /2014 a SCP - Sociedade em Conta de Participação deverá efetuar o cadastro no CNPJ nas mesmas condições de uma pessoa jurídica normal. 1.5 CAPITAL BRASILEIRO NO EXTERIOR Com o objetivo de coletar informações para fins estatísticos do ativo externo do País, o BACEN, criou o CBE CAPITAL BRASILEIRO NO EXTERIOR, uma declaração a ser informada anualmente ou trimestralmente pelas pessoas jurídicas e físicas residentes, domiciliadas ou com sede no País, dos valores de quaisquer naturezas, de ativos em moeda, de bens e direitos contra não residentes (pessoas jurídicas com sede no exterior e pessoa física não enquadrada como residente), cujos valores somados totalizem montante igual ou superior ao equivalente a: US$ ,00 (cem mil dólares dos Estados Unidos da América), na data-base de 31 de dezembro de cada ano-base, deverão preencher a declaração CBE Anual. US$ ,00 (cem milhões de dólares dos Estados Unidos da América), nas datas-base de 31 de março, 30 de junho e 30 de setembro de cada ano-base, deverão preencher a declaração CBE Trimestral. Os prazos para entrega são estipulados pelo BACEN a cada ano base, atualmente seguem o seguinte escalonamento: 1. Anual Entregar no período de 15/02/2014 até as 18 horas do dia 05/04/2014; 2. 1º Trimestre no período de 30/04 até as 18 horas de 05/06/2014; 3. 2º trimestre - no período de 31/07 até as 18 horas de 05/09/2014; 4. 3º trimestre - no período de 31/10 até as 18 horas de 05/12/2014; 5. 4º trimestre - no período de 15/02 até as 18 horas de 05/04/2015. As penalidades pelo atraso na entrega ou prestação de informações falsas, incompletas, incorretas ou fora dos prazos estabelecidos sujeitam os infratores a multa de até R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais), conforme estabelece a Medida Provisória n 2.224, de 04 de setembro de O artigo 8 da Resolução CMN n 3.854, de 27 de maio de 2010, define os critérios para aplicação da multa, da seguinte forma: 1. Prestação de declaração fora do prazo: 10% (dez por cento) do valor previsto no art. 1 da Medida Provisória n 2.224, de 2001, ou 1% (um por cento) do valor sujeito a declaração, o que for menor; 2. Prestação de declaração contendo informação incorreta ou incompleta: 20% (vinte por cento) do valor previsto no art. 1 da Medida Provisória n 2.224, de 2001, ou 2% (dois por cento) do valor sujeito a declaração, o que for menor; GA/10/2014 5

6 3. Não prestação da declaração ou não apresentação da documentação comprobatória ao Banco Central do Brasil das informações fornecidas: 50% (cinqüenta por cento) do valor previsto no art. 1 da Medida Provisória n 2.224, de 2001, ou 5% (cinco por cento) do valor sujeito a declaração, o que for menor; 4. Prestação de declaração falsa ou de informação falsa sobre os valores sujeitos à declaração: 100% (cem por cento) do valor previsto no art. 1 da Medida Provisória n 2.224, de 2001, ou 10% (dez por cento) do valor sujeito a declaração, o que for menor. A multa do item 1, poderá ser reduzida nas seguintes situações: 1. Atraso de 1 a 30 dias na prestação da declaração, hipótese em que corresponderá a 10% (dez por cento) do valor previsto; 2. Atraso de 31 a 60 dias na prestação da declaração, hipótese em que corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do valor previsto. GA/10/2014 6

7 2.1 TRABALHISTA VALE ALIMENTAÇÃO JURISPRUDENCIA RECURSO ORDINARIO TRT ASSUNTOS TRABALHISTAS / PREVIDENCIÁRIOS 2 VALE ALIMENTAÇÃO VALORES DIFERENCIADOS ADMISSIBILIDADE A concessão do tíquete-alimentação aos empregados em valores diferenciados, com base no critério do local da prestação dos serviços e respaldo em norma coletiva, em função das particularidades contratuais pactuadas junto a tomadores de serviços, não importa em ofensa a Constituição Federal, por não possuir previsão expressa em lei e não se tratar de direitos indisponíveis do empregado, relacionados à medicina, à saúde e à segurança do trabalho (TRT 3ª Região Recurso Ordinário Relator Convocado Juiz Oswaldo Tadeu B. Guedes DeJT de ) GA/10/2014 7

8 RIO DE JANEIRO ASSUNTOS ESTADUAIS / MUNICIPAIS ESTADUAIS NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA NFC-e A Resolução 759 SEFAZ, de (DOE-RJ de ), disciplina a implantação da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, NFC-e, modelo 65, em substituição ao Cupom Fiscal emitido por ECF e à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, que seguirá o seguinte cronograma: I - 1º de julho de 2015, contribuintes que: a) Apuram o ICMS por confronto entre débitos e créditos; b) Requererem inscrição estadual, independentemente do regime de apuração a que estejam vinculados. II - 1º de janeiro de 2016, contribuintes optantes: a) Pelo Simples Nacional com a receita bruta anual auferida no ano-base de 2014 superior a R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais); b) Por demais regimes de apuração distintos do regime de confronto entre débitos e créditos. III - 1º de julho de 2016, contribuintes optantes pelo Simples Nacional com receita bruta anual auferida no ano-base de 2014 superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais). IV - 1º de janeiro 2017, demais contribuintes. A partir da data de credenciamento no ambiente de produção para emissão da NFC-e ou da data prevista para implantação, o que ocorrer primeiro: I - não será mais concedida autorização para utilização de ECF; II - não poderá ser emitida a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, devendo ser inutilizado o estoque remanescente, observados os procedimentos previstos na legislação. Após a data a que se refere acima, e até 31 de dezembro de 2018, será permitida a utilização de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, exclusivamente para acobertar as operações realizadas fora do estabelecimento. Relativamente ao equipamento ECF, deverá ser observado o seguinte: I - a critério do contribuinte, o equipamento ECF que já tenha sido autorizado a uso poderá continuar a ser utilizado por até 2 (dois) anos, contados da data a que se refere acima, ou até que se esgote a memória do ECF, o que vier primeiro; GA/10/2014 8

9 II - enquanto possuírem ECF autorizados a uso neste Estado, os contribuintes deverão observar todos os procedimentos relativos a sua utilização previstos na legislação, como uso de PAF-ECF, geração e guarda de documentos, escrituração e cessação de seu uso; III - em até 60 (sessenta) dias após os prazos previstos, o contribuinte deverá providenciar a cessação de uso do equipamento e comunicá-la à SEFAZ, observados os procedimentos previstos na legislação, sob pena de aplicação da multa cabível. Durante o período em que for permitida a utilização concomitante do ECF com NFC-e o contribuinte deverá emitir preferencialmente a NFC-e. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 e o Cupom Fiscal emitido após a data prevista acima, serão considerados inidôneos para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do fisco. Os contribuintes que utilizarem exclusivamente NFC-e, observadas as disposições relativas à cessação de uso de ECF, ficam desobrigados de utilizar PAF-ECF e TEF integrado. Para emissão de NFC-e, o contribuinte deverá credenciar-se por meio do formulário Solicitação de Credenciamento, disponível na página da SEFAZ, na internet. 3.2 ESTADUAIS IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM PROCEDIMENTO A Resolução 760 SEFAZ, de (DO-RJ de ), estabelece cumprimento das obrigações tributárias relativas ao ICMS decorrentes da importação efetuada por pessoa jurídica importadora, por conta e ordem de terceiros, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: I - o importador, por ocasião do desembaraço aduaneiro, deverá: a) efetuar o pagamento do imposto devido ao Estado do Rio de Janeiro, mediante documento de arrecadação preenchido em nome do adquirente da mercadoria ou do bem importados; b) emitir: 1- Nota Fiscal de entrada, sem destaque do ICMS; 2 - Nota Fiscal relativa à saída, sem destaque do ICMS, para fins de acobertar o trânsito até o adquirente, fazendo referência ao documento de arrecadação referido na alínea a do inciso I. II - o adquirente, por ocasião da entrada da mercadoria ou do bem em seu estabelecimento, deverá emitir documento fiscal incluindo no seu valor, quando cabível, frete, seguro e demais despesas, com destaque do ICMS, se devido, observada a disciplina regulamentar aplicável às entradas decorrentes de importação. GA/10/2014 9

10 O trânsito da mercadoria ou do bem até o estabelecimento do adquirente será acompanhado dos seguintes documentos: a) da Nota Fiscal emitida nos termos do item 2 da alínea b ; b) do documento de arrecadação referido na alínea a do inciso I; c) cópia da correspondente Declaração de Importação; d) Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS, no caso de operação isenta ou não tributada. 3.3 ESTADUAIS MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO DA NF-e A Resolução SEFAZ nº 762, de (DO-U de ), altera a Resolução SEFAZ nº 757/2014, prorrogando para 01/08//2014 a obrigatoriedade da empresa destinatária, que receber Nota Fiscal Eletrônica com valor da operação acima de R$ ,00 passarem a efetuar o Registro Complementar da Manifestação do Destinatário da NF-e, através do seu sistema emissor de Nota Fiscal ou através do Emissor de Nota Fiscal Eletrônica da SEFAZ. Além disso, dispõe sobre a dispensa da transmissão a SEFAZ do arquivo SINTEGRA, da seguinte forma: 1. Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL ficam dispensadas a partir de ; 2. Empresas obrigadas ao EFD ICMS/IPI (Sped Fiscal) a partir de , ou seja, ainda deverão ser entregues os arquivos SINTEGRA dos meses de julho e agosto de ESTADUAIS DÉBITO FISCAL Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal acordam através do CONVÊNIO ICMS 70, DE , (DO-U de ) conceder a remissão e anistia de créditos tributários relativos a incentivos e benefícios fiscais e financeiros, sem aprovação do CONFAZ, vinculados ao ICMS autorizados ou concedidos pelas unidades federadas, que deverão dentro de 90 dias publicar no Diário Oficial Estadual a lista desses benefícios e apresentarem os respectivos registros e documentos ao CONFAZ, sob pena de ter definitivamente os créditos desses benefícios glosados pela unidade federada destinatária. O cumprimento desta obrigação garante as Unidades Federadas a possibilidade de prorrogação dos benefícios já existentes de acordo com os prazos estipulados neste Convênio que pode chegar até 15 anos, desde que haja a desistência de ações ou embargos, impugnações, quitação pelo sujeito passivo das custas e despesas processuais, desistência do advogado da cobrança de honorários de sucumbência da unidade federada. GA/10/

11 3.5 ESTADUAIS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NORMAS A Resolução SEFAZ nº 775, de , (DOE-RJ DE ), altera a Resolução SEFAZ nº 537/2012, que normatiza os procedimentos a serem seguidos pelos contribuintes nas operações com substituição tributaria, dispondo que o valor do ICMS ST pago pelo contribuinte no momento da entrada da mercadoria, devido a ausência da retenção por parte do vendedor, deverá ser escriturada no Sped Fiscal (EFD ICMS/IPI) no Registro E210. Antes era escriturada no Registro E ESTADUAIS SPED FISCAL PRORROGAÇÃO A Resolução 767 SEFAZ, de , (DOE-RJ de ), estabelece que os arquivos digitais da Escrituração Fiscal Digital EFD, referente aos meses de apuração de junho e de julho de 2014 deverão ser enviados até o dia ESTADUAIS ICMS PARCELAMENTO A Resolução 766 SEFAZ, de (DOE-RJ de ), acrescenta o inciso III ao artigo 11 da Resolução SEFAZ 680/2013, estabelecendo que o contribuinte que já possuir 3 (três) parcelamentos espontâneos em curso, não será mais concedido outro parcelamento. 3.8 ESTADUAIS NF-e EMISSÃO A Resolução SEFAZ nº 750, de , (DOE-RJ de ), determina que enquanto não for implementada a funcionalidade do Registro de Saída da NF-e, não será considerada como inidônea a NF-e que for emitida sem as informações relativas ao transporte de mercadorias realizado pelas transportadoras, desde que, as informações da NF-e conste no correspondente CT-e ou Conhecimento Avulso de Transporte rodoviário de cargas. Porém, esta condicionante não se aplica no período que o transportador esteve não obrigado a emissão do CT-e. Além disso, quando se tratar de transporte próprio, esta norma não se aplica, ficando o contribuinte dispensado de informar a placa do veículo a realizar o transporte. Esta norma retroage até o início da obrigação de uso da NF-e. 3.9 ESTADUAIS SPED FISCAL ALTERAÇÃO DAS NORMAS O Ajuste Sinief nº 10, de , (DOU, de ), altera o Ajuste Sinief nº 2/2009, mudando o critério da obrigatoriedade da adoção no SPED FISCAL ICMS/IPI, da escrituração do Livro de Registro e Controle da Produção e do Estoque, a partir de , da seguinte forma: 1º de janeiro de 2015, para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das unidades federadas e a RFB; 1º de janeiro de 2016, para os demais contribuintes. GA/10/

12 3.10 ESTADUAIS DEVOLUÇÃO E TROCA DE MERCADORIAS A Resolução SEFAZ nº 720/2014, alterou alguns procedimentos do antigo Livro VI do RICMS-RJ. Em relação às operações de devolução ou troca de mercadorias o contribuinte deverá seguir os seguintes procedimentos: Nas operações entre contribuintes do ICMS, seja por venda ou transferência, o estabelecimento que devolver a mercadoria deverá emitir Nota Fiscal contendo, além dos requisitos exigidos pela legislação, a mesma base de cálculo e a alíquota do ICMS da remessa, bem como, informar a natureza da operação como Devolução de Venda ou Devolução de Transferência conforme seus CFOP s específicos e no campo de informações complementares informar o nº da NF da remessa; Nas operações entre contribuinte do ICMS e pessoa não contribuinte, consumidor final pessoa física ou jurídica, a empresa que vendeu a mercadoria deverá emitir Nota Fiscal de entrada contendo, além dos requisitos exigidos pela legislação, a mesma base de cálculo e a alíquota do ICMS da remessa, bem como, informar a natureza da operação como Devolução de Venda conforme seu respectivo CFOP e no campo de informações complementares deverá informar a série, data e o nº de ordem da NF ou do ECF que deu origem a venda. Além disso, no caso de devolução ou troca total será exigida a retenção da 1ª via do ECF da venda para ser anexada a 1ª via da Nota Fiscal de entrada, alternativamente, inclusive nos casos de devolução ou troca parcial, o contribuinte poderá adotar o seguinte procedimento: a. Informar na etiqueta que acompanha a mercadoria para o retorno ao estoque o nº e a data do documento fiscal que acobertou a venda que foi devolvida; b. Criar um formulário, que pode ser impresso pelo próprio ECF, onde será acolhida a assinatura do cliente que esta devolvendo a mercadoria, bem como, o seu nome, endereço, nº de identidade e CPF/CNPJ. Na saída da mercadoria trocada, o contribuinte deverá emitir nova Nota Fiscal ou ECF, aplicando-lhe o valor de venda com a alíquota de ICMS vigente no momento dessa saída. GA/10/

13 3.11 MUNICIPAIS DÉBITOS FISCAIS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS O Decreto nº , de , (DO-M/RJ, DE ), regulamenta a Lei 5.739/2014, que concedeu remissão e anistia de débitos de ISS para as sociedades consideradas como Uniprofissionais. O benefício aplica-se a débitos inscritos ou não em Dívida Ativa, que tenham sido constituídos através de Auto de Infração ou Nota de Lançamento lavrados com base em desenquadramento da sociedade uniprofissional e ou decorrentes de confissão de dívida, desde que em ambos os casos, tenham pago pelo menos uma única vez o ISS como se fosse uniprofissional. A anistia será concedida em duas formas: a) Com débitos até R$ ,00, 100% de anistia; b) Com débitos acima de R$ ,00, será da seguinte forma: Até R$ ,00 será de 100% e sobre o saldo remanescente será concedido um desconto de 85% em caso de pagamento único e 65% em caso de parcelamento em até 84 parcelas. O prazo para requerer o parcelamento é de 60 dias a contar a partir da publicação deste Decreto. Em caso de parcelamento, diante da cláusula de impedimento de entrar com ação de enquadramento na condição de sociedade uniprofissional que trata o art. 29 da Lei 691, torna o parcelamento suspenso, voltando a ser devido sem a anistia citadas acima, recomendamos discutir o assunto com o seu advogado para tomada de uma melhor decisão. GA/10/

14 SÃO PAULO ASSUNTOS ESTADUAIS / MUNICIPAIS ESTADUAIS PARCELAMENTO PRORROGAÇÃO O Decreto , de (DOE-SP de ), no Estado de São Paulo, prorroga até o prazo para adesão ao Programa Especial de Parcelamento PEP do ICMS. Acessar o endereço para solicitar o parcelamento. 4.2 ESTADUAIS ENTREGA DE MERCADORIA A NÃO CONTRIBUINTE O Decreto nº , de , (DOE-SP DE ), incorpora ao Regulamento do ICMS normatizando a entrega da mercadoria à destinatário não contribuintes do ICMS. Na operação interna, a entrega poderá ser efetuada no endereço de qualquer pessoa, desde que, seja não contribuinte e que o local esteja informado no campo de informações complementares da Nota fiscal. No caso de operação interestadual, o local de entrega deverá estar localizado no mesmo estado do adquirente. O estado do Mato Grosso não se incluir nesta norma. Atenciosamente, GORIN Consultoria Tributária Sr. (a) DIRETOR (A) O presente relatório necessita ser repassado, assim que possível, à pessoa responsável, para as devidas providências. GA/10/

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