APNCF Parceiro estratégico no Sector Ferroviário Nacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APNCF Parceiro estratégico no Sector Ferroviário Nacional"

Transcrição

1 Newsletter Julho 2007 APNCF Parceiro estratégico no Sector Ferroviário Nacional A Associação Portuguesa para a Normalização e Certificação Ferroviária (APNCF) tem duas vertentes estratégicas na sua actividade: Normalização e Certificação. No que respeita à Normalização, a APNCF encontra-se reconhecida, no quadro do Sistema Português da Qualidade (SPQ), pelo Organismo Nacional de Normalização Instituto Português da Qualidade (IPQ) como Organismo de Normalização Sectorial (ONS) para o domínio das aplicações ferroviárias, assumindo assim a responsabilidade da coordenação das Comissões Técnicas Portuguesas de Normalização CT 143 "Aplicações ferroviárias" e CTE 9 "Aplicações eléctricas e electrónicas no domínio ferroviário". No que respeita à Certificação, está em curso o Projecto "APNCF Organismo Notificado", através do qual de pretende conduzir a APNCF à condição de poder exercer actividades de certificação de âmbito regulamentar, intervindo no projecto da Alta Velocidade. As Orientações para o Sector Ferroviário Nacional, estabelecidas pelo Governo em Outubro de 2006, identificam quatro objectivos estratégicos de suporte às metas e acções prioritárias identificadas para o horizonte 2015, o quarto dos quais promover a Investigação, o Desenvolvimento e a Inovação se relaciona intimamente com as actividades que a APNCF se propõe concretizar. Este objectivo é alcançado através de três vectores orientadores: Desenvolvimento da capacidade de ID&I nacional Investigação europeia Interoperabilidade, normalização e certificação Deste modo, a APNCF constitui-se como parceiro privilegiado no Sector Ferroviário Nacional. A APNCF conta presentemente com 30 associados: ALSTOM, CARRIS, CATIM, CP, EFACEC Sistemas de Electrónica, EIP, EMEF, ENA, FERBRITAS, FERGRUPO, FERNAVE, FERROVIAS, FERTAGUS, FUTRIFER, GEOFER, GIBB, ISQ, IST, METRO-MONDEGO, METROPOLITANO de LISBOA, NEC, NEOPUL, PROMORAIL, REFER, REFER Telecom, SATEPOR, SIEMENS, SOMAFEL, THALES e TRANSDEV METRO. A APNCF conta ainda com 3 correspondentes: LNEC e 2 pessoas singulares. APNCF Organismo de Normalização Sectorial A intervenção da APNCF no Sistema Português da Qualidade como Organismo de Normalização Sectorial permite a consolidação das actividades das Comissões Técnicas Portuguesas de Normalização CT 143 e CTE 9, as quais foram criadas em Na verdade, com a assumpção por parte da APNCF das responsabilidades de coordenação e secretariado destas Comissões Técnicas, o sector ferroviário nacional passou ele próprio a desempenhar tal tarefa. Assim, a APNCF, por si própria ou através da CT 143 e da CTE 9, assegura a representação nacional no CEN/CENELEC/ETSI JPC Rail (Joint Programming Committee on Railway), nas reuniões plenárias do Comité Técnico CEN/TC 256 "Railway applications" e respectivos Sub-Comités SC 1 "Track", SC 2 "Wheelsets and bogies" e SC 3 "Braking", nas reuniões plenárias do Comité Técnico CLC/TC 9X

2 "Electrical and electronic applications for railways" e respectivos Sub-Comités SC 9XA "Communication, signalling and processing systems", SC 9XB "Electromechanical material on board rolling stock" e SC 9XC "Electric supply and earthing systems for public transport equipment and ancillary equipment (Fixed installations)", a Presidência e o Secretariado do Sub-Comité CEN/TC 256/SC 1 "Track" e a Coordenação e o Secretariado do Grupo de Trabalho CEN/TC 256/SC 1/WG 21 "Acceptance of trackworks after renewal and/or maintenance". Para além destas responsabilidades, a APNCF apoia os peritos portugueses que participam nos Grupos de Trabalho dos Comités Técnicos europeus de normalização, contribuindo para a coordenação entre o CEN, o CENELEC, a UIC e a ERA. CEN Comité Europeu de Normalização CENELEC Comité Europeu de Normalização Electrotécnica ETSI Instituto Europeu de Normalização para as Telecomunicações UIC União Internacional dos Caminhos-de-ferro ERA Agência Ferroviária Europeia Projecto APNCF Organismo Notificado A APNCF está a desenvolver um Sistema de Gestão da Qualidade, de acordo com os requisitos da norma NP EN ISO/IEC 17020:2006 "Critérios gerais para o funcionamento de diferentes tipos de organismos de inspecção (ISO/IEC 17020:1998)" e com os requisitos aplicáveis da norma NP EN 45011:2001 "Requisitos gerais para organismos de certificação de produtos (ISO/IEC Guia 65:1996)", com vista à acreditação da APNCF, pelo Instituto Português da Acreditação (IPAC), e posteriormente à notificação como Organismo Notificado, pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), no âmbito da Directiva 96/48/CE Interoperabilidade do Sistema Ferroviário Transeuropeu de Alta Velocidade. A elaboração dos procedimentos operacionais aplicáveis aos vários subsistemas (Infra-estruturas, Energia, Material Circulante, Controlo-comando e sinalização, Exploração e Manutenção) e aos componentes da interoperabilidade, num total de mais de uma centena de documentos, conta com a participação de cerca de 80 peritos nomeados pelos associados. Neste momento, o Manual da Qualidade, já elaborado, encontra-se em fase de validação, sendo expectável que até final de Julho de 2007 entrem igualmente em fase de validação os procedimentos de carácter geral, concretizando-se assim a espinha dorsal do Sistema de Gestão da Qualidade. Por outro lado, também já se encontra completo o conjunto de procedimentos aplicáveis ao sub-sistema Infra-estruturas, o que permitirá num prazo curto que a APNCF possa solicitar ao IMTT a pré-notificação junto da Comissão Europeia com a consequente e estratégica entronização no seio do NB Rail Grupo Europeu dos Organismo Notificados para a Directiva da Alta Velocidade. Nova edição da Agenda Estratégica para a Investigação Ferroviária 2020 A Direcção-Geral Research da Comissão Europeia, através do European Rail Research Advisory Council (ERRAC), acabou de publicar a nova edição da Agenda Estratégica para a Investigação Ferroviária Esta nova edição tem o enfoque na melhoria das experiências vividas pelos Passageiros e pelos Clientes do transporte de mercadorias, a bem dos cidadãos e da sociedade em geral, colocando o caminho-de-ferro no centro do sistema de transportes. Foram definidas 7 prioridades nas áreas de investigação: Mobilidade Inteligente: gerir os sistemas de informação ao Cliente; Energia e Ambiente: aumentar o nível de protecção ambiental e salvaguardar a competitividade comercial do sector ferroviário; Segurança das Pessoas: melhorar a segurança dos Clientes e dos colaboradores;

3 Ensaios, Homologação e Segurança: acelerar a aprovação de produtos enquanto se diminuem os riscos através da melhoria da gestão de segurança; Competitividade e Tecnologias: melhorar a atractividade dos produtos para os Clientes e reduzir o ciclo de vida dos custos através de tecnologia moderna; Estratégia e Economia: Desenvolver novos modelos de facturação e planeamento para os custos das infra-estruturas ferroviárias; Infra-estrutura: manutenção da eficiência dos custos e manutenção gratuita dos sistemas de interoperabilidade nas infra-estruturas. Para mais informação, ver: Organismos europeus de normalização assinam Memorando de Entendimento com a ERA Os organismos europeus de normalização, CEN, CENELEC e ETSI assinaram um Memorandum of Understanding (MoU) com a European Railway Agency (ERA) visando melhorar a interoperabilidade na rede ferroviária europeia. Para mais detalhes, ver: CENELEC assina Acordos de Cooperação com a CER e a EIM O CENELEC assinou uma parceria com a Community of Railway and Infrastructure Companies (CER) e a European Rail Infrastructure Managers (EIM). Os Acordos de Cooperação assinados ajudarão a melhorar o desempenho da normalização europeia no sector ferroviário. Por via dos Acordos de Cooperação, a CER e a EIM poderão participar activamente nos trabalhos de normalização do CENELEC a todos os níveis. Entrando no comboio da normalização electrotécnica europeia, a CER e a EIM reconhecem os méritos e a importância das normas voluntárias, como ferramenta complementar para a co-regulação conjunta com as Especificações Técnicas para a Interoperabilidade, as quais definem os requisitos técnicos obrigatórios para satisfazer os requisitos essenciais das Directivas da Interoperabilidade estabelecidas pela Comissão Europeia. Para mais informação, ver: ean+electrotechnical+standardization+on+a+fast+track.htm

4 Projecto RAILSAFE Harmonização do Ensino, Qualificação e Certificação de soldadores de carris em caminhos-de-ferro O projecto RAILSAFE tem por objectivo harmonizar o ensino, a qualificação e a certificação de soldadores de carris em caminhos de ferro por aluminotermia, assegurar a qualidade e o acesso à formação profissional contínua e à certificação de competências tendo em vista melhorar a empregabilidade e permitir a possibilidade de troca de soldadores entre autoridades nacionais de caminhos de ferro e empresas na União Europeia. Financiado parcialmente pela Comissão Europeia ao abrigo do Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional - Leonardo da Vinci -, este projecto de três anos está a ser desenvolvido por nove parceiros de sete países diferentes. Com o contributo de vários peritos de soldadura de carris à escala Europeia, foi desenvolvido um programa de formação harmonizado, incluindo um sistema de avaliação comum, e que cumpre com os requisitos da norma EN :2006. O curso definido conta com uma parte de formação teórica genérica seguido de formação prática específica no processo de soldadura a ser utilizado. Posteriormente os candidatos serão avaliados através de um exame teórico e outro prático que conduzirá a atribuição de um Diploma, válido para sempre. Os detentores do Diploma necessitarão posteriormente de demonstrar um ano de experiência satisfatória, supervisionada e documentada para poderem receber um Certificado. Este certificado terá uma validade de dois anos, mas poderá ser renovado, através da demonstração de uma experiência satisfatória ou através de outro exame prático durante a validade do seu certificado. Durante os meses de Abril e Junho de 2007 foram realizados cinco cursos-piloto em países da União Europeia (Portugal, Reino Unido, Alemanha, Holanda e Suécia) com o objectivo de aferir o trabalho desenvolvido e que conduziram à emissão dos primeiros diplomas de soldador europeu de carris por aluminotermia. Em Portugal a parte teórica do curso decorreu no Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ) Taguspark e a parte prática nas instalações da Ferrovias no Poceirão, tendo participado 8 candidatos de 4 empresas diferentes (Fergrupo, Ferrovias, Neopul e Promorail). No âmbito deste projecto foi ainda desenvolvido um Guia que define as regras a serem seguidas para a aprovação das escolas de formação, dos examinadores e dos responsáveis pela emissão de diplomas e certificados bem como uma base de dados que permitirá a verificação das qualificações dos soldadores on-line. No dia 11 de Julho de 2007 realizou-se uma sessão de divulgação do estado de desenvolvimento deste projecto no ISQ Taguspark. Para mais informações consulte a Internet em ou contacte jphenriques@isq.pt.

5 FERTAGUS recebe Certificado de segurança ferroviária Em cerimónia realizada no dia 9 de Julho, a qual contou com a presença da Secretária de Estado dos Transportes, a FERTAGUS recebeu o Certificado de segurança ferroviária emitido pela autoridade nacional competente. Concurso para Consultor do CEN no domínio da Infra-estrutura Ferroviária O CEN Comité Europeu de Normalização abriu concurso para a selecção de um Consultor no domínio da Infra-estrutura Ferroviária (Via). Os candidatos devem uma vasta experiência no sector ferroviário e conhecer profundamente as Especificações Técnicas para a Interoperabilidade Subsistema Infra-estruturas. A função poderá interessar, em particular, a Consultores no âmbito ferroviário ou a peritos na pré-reforma que desejam manter uma actividade reduzida no sector. Para mais detalhes, ver: Reuniões de normalização Estão agendadas as seguintes reuniões de normalização com participação directa da APNCF: Nível nacional CT 143 Aplicações ferroviárias, Lisboa, CTE 9 Aplicações eléctricas e electrónicas no domínio ferroviário, Lisboa, Nível Europeu CEN/TC 256/SC 1/WG 21 Railway applications / Track / Acceptance of trackwork after renewal and/or maintenance work, Bruxelas, /13 CEN/TC 256/SC 2 Railway applications / Wheelsets and bogies, Bruxelas, CEN/TC 256/SC 3 Railway applications / Braking, Bruxelas, CEN/TC 256 TM Railway applications, Bruxelas, CEN/UIC European Committee for Standardization / International Railways Union, Bruxelas, CEN/TC 256/SC 1 Railway applications / Track, Roma, CLC/SC 9XA Communication, signalling and processing systems, Bruxelas, CEN/TC 256 Railway applications, Bruxelas, /25 CEN/TC 256/SC 1/WG 21 Railway applications / Track / Acceptance of trackwork after renewal and/or maintenance work, a definir, /06 CLC/SC 9XB Electromechanical material on board rolling stock, Bruxelas, IEC/TC 9 Electrical equipment and systems for railways, Bordéus, /16 CLC/SC 9XC Electric supply and earthing systems for public transport equipment and ancillary apparatus (Fixed installations), Bad Reichenball, /22 CLC/TC 9X Electrical and electronic applications for railways, Bruxelas, /05 CEN/TC 256/SC 1 CRM pren Railway applications / Track, Bruxelas, CEN/TC 256/SC 1 CRM pren Railway applications / Track, Bruxelas, APNCF Associação Portuguesa para a Normalização e Certificação Ferroviária Edifício da Estação de Alcântara-Terra Av. de Ceuta LISBOA Tel.: (+351) Fax: (+351) apncf@org.apncf.pt

APNCF Associação Portuguesa para a Normalização e Certificação Ferroviária Portuguese Association for Railway Standardization and Certification

APNCF Associação Portuguesa para a Normalização e Certificação Ferroviária Portuguese Association for Railway Standardization and Certification APNCF Associação Portuguesa para a Normalização e Certificação Ferroviária Portuguese Association for Railway Standardization and Certification PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2007 APROVADO EM ASSEMBLEIA

Leia mais

P l a n o d e A c t i v i d a d e s e O r ç a m e n t o p a r a

P l a n o d e A c t i v i d a d e s e O r ç a m e n t o p a r a PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2008 Página 2 de 9 1. Introdução A APNCF Associação Portuguesa para a Normalização e Certificação Ferroviária conta com os seguintes Associados: ALSTOM Portugal, S.A. CATIM

Leia mais

www.apncf.pt 1ª fase de candidaturas alargada até final de Abril de 2008

www.apncf.pt 1ª fase de candidaturas alargada até final de Abril de 2008 enews@apncf Newsletter Março 2008 www.apncf.pt Projecto APNCF Organismo Notificado (ON) Candidaturas para constituição da Bolsa de Avaliadores 1ª fase de candidaturas alargada até final de Abril de 2008

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

Concurso para Consultor do CEN no domínio da interoperabilidade do sistema ferroviário trans-europeu

Concurso para Consultor do CEN no domínio da interoperabilidade do sistema ferroviário trans-europeu enews@apncf Newsletter Agosto 2007 Concurso para Consultor do CEN no domínio da interoperabilidade do sistema ferroviário trans-europeu O Comité Europeu de Normalização (CEN) abriu concurso para a selecção

Leia mais

Inovar em rede. A cidadania na Gestão Pública. www.quidgest.com quidgest@quidgest.com

Inovar em rede. A cidadania na Gestão Pública. www.quidgest.com quidgest@quidgest.com www.quidgest.com quidgest@quidgest.com Inovar em rede A cidadania na Gestão Pública Quidgest Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 / 652 / 660 fax. (+351) 213

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES

CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES NAS EMPRESAS PLANEAR PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS E OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 19 e 20 Fevereiro 2013 Auditório dos CTT- Correios de Portugal Lisboa Horário Laboral: 09h30

Leia mais

VI Seminário sobre Normalização e Certificação Ferroviária

VI Seminário sobre Normalização e Certificação Ferroviária enews@apncf Newsletter Dezembro 2007 VI Seminário sobre Normalização e Certificação Ferroviária A APNCF realizou no dia 28 de Novembro de 2007, no Monte de Caparica (auditório do Instituto Português da

Leia mais

Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca. AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto

Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca. AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto Jorge Marques dos Santos, local, Porto, 18 de abril de 2013 IPQ- Instituto Português da Qualidade

Leia mais

10ª Semana da Responsabilidade Social. Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis

10ª Semana da Responsabilidade Social. Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis 10ª Semana da Responsabilidade Social Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis Enquadramento geral No mundo de hoje todas as sociedades têm ambições

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 22.2.2007 COM(2007)80 final 2004/0048 (COD) PARECER DA COMISSÃO nos termos do n. 2, terceiro parágrafo, alínea c), do artigo 251. do Tratado CE, sobre as alterações

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. promovido pelos Laboratórios Associados.

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. promovido pelos Laboratórios Associados. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Encontro com a Ciência em Portugal, promovido pelos Laboratórios Associados. Sessão: TGV Comboios de Alta Velocidade ERTMS Tecnologias de Controlo-Comando

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade Enquadramento Nacional

Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade Enquadramento Nacional Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade Enquadramento Nacional 15-07-2014 Teresa Guimarães CERTIFICAÇÃO é uma das atividades de avaliação da conformidade de sistemas de gestão (Entidades) de produtos

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade.

IMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade. 1. ENQUADRAMENTO As organizações têm vindo a aderir de uma forma crescente ao Processo de Certificação como uma Ferramenta imprescindível à Melhoria da Gestão. Esta evolução foi acelerada pela própria

Leia mais

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico

Leia mais

A gestão da qualidade e a série ISO 9000

A gestão da qualidade e a série ISO 9000 A gestão da qualidade e a série ISO 9000 Seminário QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃ ÇÃO FLUP 3 Novembro 2005 3 Novembro 2005 Maria Beatriz Marques / APQ-DRN A gestão da qualidade e a série

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

Actos de Engenharia - Instalações Eléctricas

Actos de Engenharia - Instalações Eléctricas Actos de Engenharia - Instalações Eléctricas Ponto de vista do Grupo de Trabalho Interno da Ordem dos Engenheiros Zita A. Vale zitavale@engenheiros.pt zitavale@sapo.pt zav@isep.ipp.pt 10.º ENCONTRO NACIONAL

Leia mais

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Série ISO 14000 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental A questão ambiental empresarial encontrase em fases distintas nos diversos países do mundo: De

Leia mais

2015/2016 INTRODUÇÃO

2015/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),

Leia mais

ção o de Sistemas de Qualidade no Sector da Cartografia com base nas Normas ISO 9000:2000 Implementaçã

ção o de Sistemas de Qualidade no Sector da Cartografia com base nas Normas ISO 9000:2000 Implementaçã Implementaçã ção o de Sistemas de Qualidade no Sector da Cartografia com base nas Normas ISO 9000:2000 Carlos Antunes Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (http://correio.cc.fc.ul.pt pt/~ /~mcarlos)

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,

Leia mais

Instituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia

Instituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia Instituto Superior da Maia ISMAI CET Realização de Eventos Multimédia CoordenadorA Professora Doutora Célia Sousa Vieira cvieira@ismai.pt fundamentos e Objectivos A área de formação deste CET reside nos

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

APCER. Associação Portuguesa de Certificação. www.apcer.pt

APCER. Associação Portuguesa de Certificação. www.apcer.pt APCER Associação Portuguesa de Certificação www.apcer.pt CERTIFICAÇÃO UM PASSO PARA A EXCELÊNCIA VANTAGENS: Cultura Organizacional; Confiança; Reconhecimento; Valor Acrescentado. QUEM SOMOS Constituída

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

Regulamento UE n.º 445/2011

Regulamento UE n.º 445/2011 Certificação das Entidades Responsáveis pela Manutenção de Vagões de Mercadorias Regulamento UE n.º 445/2011 Paulo Taveira 28/02/2012 S U M Á R I O 1 Enquadramento Legal 2 Definições e Conceitos 3 Sistema

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na

Leia mais

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia

Leia mais

7º. Programa-Quadro. A Experiência da ANIMEE

7º. Programa-Quadro. A Experiência da ANIMEE 7º. Programa-Quadro Projectos de Investigação para Associações A Experiência da ANIMEE Quem é a ANIMEE Uma Associação, de de âmbito nacional, cujo cujo objectivo principal é o de de representar os os interesses

Leia mais

Data de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações

Data de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações NP ISO 10001:2008 Gestão da qualidade. Satisfação do cliente. Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações CT 80 2008 NP ISO 10002:2007 Gestão da qualidade. Satisfação dos clientes.

Leia mais

PLANO DE TRANSIÇÃO OHSAS 18001:2007

PLANO DE TRANSIÇÃO OHSAS 18001:2007 PLANO DE TRANSIÇÃO OHSAS Agenda 1. Processo de normalização no âmbito da SST; 2. Ponto de situação da revisão da norma NP4397; 3. Plano de Transição APCER OHSAS. 1. Processo de normalização no âmbito da

Leia mais

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA I. Objetivos 1. O Programa tem como objectivo geral contribuir para o desenvolvimento da Administração Eletrónica através

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA

PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA SÃO TOMÉ E PRINCIPE PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA 1. FINALIDADE Os objectivos da ENDE de São Tomé e Príncipe são reforçar o SEN

Leia mais

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal Ref.: MTKD-CT-2004-014312 Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal por Suhita Osório-Peters CEIFA ambiente Lda Sessão de Divulgação do 7º Programa-Quadro de ID&T Lisboa, 20 de Outubro

Leia mais

EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES

EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES 1.1 Elaboração da Candidatura a curso e exame AWS-CWI/CAWI O candidato tem de entregar os seguintes documentos: i) Formulário

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:

Leia mais

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro

Leia mais

Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação. Grupo de Trabalho Cidades Inteligentes

Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação. Grupo de Trabalho Cidades Inteligentes Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Grupo de Trabalho Cidades Inteligentes Proposta de funcionamento e objectivos do Grupo Trabalho Oportunidades Projectos e propostas LNEC 30 Maio 2013 Grupos

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece: Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

EN / AS / JISQ 9100 series

EN / AS / JISQ 9100 series EN / AS / JISQ 9100 series Gestão da Qualidade na Indústria Aeroespacial DQS-Portugal Av. João Crisóstomo nº 30, 5º 1050-127 Lisboa; Telefone: 213303766 email: info@dqs-portugal.com www.dqs-portugal.com

Leia mais

CLUSTER DA ALTA VELOCIDADE. Porto, 30 de Junho 2008

CLUSTER DA ALTA VELOCIDADE. Porto, 30 de Junho 2008 CLUSTER DA ALTA VELOCIDADE Porto, 30 de Junho 2008 Alta Velocidade Eixos prioritários: EIXO LISBOA MADRID EIXO LISBOA PORTO EIXO PORTO -VIGO Investimento Investimento Total nos três eixos prioritários

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

1. Agência Nacional de Compras Públicas - Enquadramento. 2. Estratégia para as Compras Públicas. 3. Modelo de Compras Públicas Electrónicas

1. Agência Nacional de Compras Públicas - Enquadramento. 2. Estratégia para as Compras Públicas. 3. Modelo de Compras Públicas Electrónicas Agenda 1. Agência Nacional de Compras Públicas - Enquadramento 2. Estratégia para as Compras Públicas 3. Modelo de Compras Públicas Electrónicas 4. Desafios para 2009 2 Propósito Estratégico: Agência Nacional

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Queres ir Estudar para outro Estado-Membro da União Europeia? Quais as Oportunidades? Quais os teus Direitos?

Queres ir Estudar para outro Estado-Membro da União Europeia? Quais as Oportunidades? Quais os teus Direitos? Queres ir Estudar para outro Estado-Membro da União Europeia? Quais as Oportunidades? Quais os teus Direitos? ESTUDAR noutro país da UE ESTUDAR noutro país da UE ESTUDAR noutro país da UE I. DIREITO DE

Leia mais

Sistema de qualificação Sectores especiais

Sistema de qualificação Sectores especiais União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, 2985 Luxembourg, Luxemburgo +352 29 29 42 670 ojs@publications.europa.eu Informação e formulários em linha: http://simap.europa.eu

Leia mais

A DGAE e a Política de Inovação

A DGAE e a Política de Inovação A DGAE e a Política de Inovação Seminário A Criatividade e a Inovação como Factores de Competitividade e Desenvolvimento Sustentável APOCEEP, 9 de Julho de 2009 José António Feu Director do Serviço para

Leia mais

Enquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa

Enquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria

Leia mais

NP EN ISO 9001:2008. Porto

NP EN ISO 9001:2008. Porto Apresentação baseada na: 1. Experiência Certificação de SGQ ISO 9001 na APPACDM no ; 2. Formação realizada no âmbito do projecto Solidariedade, Mudar com Qualidade ; 3. Implementação de Modelos de Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento

Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento IN+ Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento REGULAMENTO INTERNO (aprovado pelo Conselho Científico em 12/03/1999)

Leia mais

Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável

Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável Promoção, Financiamento e Apoio Comunitário Rui Dias Camolino Presidente da Direção - ITS Portugal Patrícia Jesus Silva Gestora de Projeto TRANSIS - ITS Portugal

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ

Leia mais

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais