PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º , DE 17/10/1959 VICE-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º , DE 17/10/1959 VICE-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Disciplina: TOPOGRAFIA E GEODESIA II Curso: ENGENHARIA CIVIL TURMAS C02/1; C02/2; C02/3 e C02/4 Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º - ENG 1061 Professor: Vinícius Nogueira Fróes 1. OBJETIVO PLANO DE ENSINO Dominar os conceitos básicos de aerofotogrametria Executar levantamentos altimétricos, plani-altimétricos e representá-los graficamente Avaliar a qualidade dos trabalhos executados Selecionar e aplicar equipamentos adequados nos levantamentos e locações nas diversas áreas da Engenharia Dominar as técnicas usadas na geodésia aplicadas à Engenharia e seu relacionamento com a topografia Utilizar métodos computacionais na execução de trabalhos topográficos e geodésicos Conhecer os conceitos básicos de sensoriamento remoto e suas aplicações técnicas Medir deformações de obras a partir de pontos de apoio e instrumentos de precisão. 2. METODOLOGIA O curso será ministrado, semanalmente, com duas aulas de preleção e quatro aulas práticas, de laboratório. Na preleção estarão reunidos todos os alunos das sub-turmas de laboratório, ou seja, turmas C02/1, C02/2, C02/3 e C02/4 sob a orientação de um professor. Nas aulas de laboratório cada sub-turma estará sob a orientação de um professor que se encarregará de promover, em sua turma, avaliações programadas, durante o semestre letivo, bem como devolver os trabalhos aos alunos e publicar os resultados em tempo hábil, antes da data da próxima prova teórica, para que os alunos se beneficiem e tomem conhecimento das observações do professor, registradas na correção dos trabalhos. As aulas expositivas serão realizadas com uso de quadro, giz, transparências e multimídia. As aulas práticas de campo e de laboratório serão ministradas utilizando materiais e equipamentos topográficos. Serão realizadas avaliações nas aulas teóricas e práticas. As avaliações ocorrerão em duas etapas, sendo a primeira constituída de uma prova teórica e um trabalho prático, que comporão a primeira nota N1. A segunda etapa de avaliação constará de uma prova escrita e dois trabalhos práticos, a compor a segunda nota N2. Alunos que porventura perderem uma das avaliações terá no máximo 5 dias letivos para procurar o professor para pleitear nova avaliação. 3. AVALIAÇÕES As notas N1 e N2 serão obtidas através da composição de avaliações escritas realizada em sala de aula, de avaliações de trabalhos práticos e da freqüência nas aulas práticas e teóricas. As avaliações escritas serão individuais e sem consulta podendo utilizar calculadoras programáveis; os trabalhos práticos (campo) serão realizados em grupos, sendo avaliada a participação de todos. Os cálculos e desenho dos trabalhos de campo serão realizados individualmente. As datas das avaliações e composição das notas seguem o esquema abaixo sendo que os trabalhos a serem entregues e datas pertinentes se encontram no item 7. Laboratório Trabalhos. Cada dia de atraso na entrega do trabalho perde-se 1,0 ponto na nota do referido trabalho.
2 N1 N2 Avaliação 19 de setembro Trabalho 01 Trabalho Entrega da N1 até 02 de outubro, conforme calendário. Avaliação 05 de dezembro Trabalhos 03 Trabalhos Entrega do N2 até 19 de dezembro, conforme calendário. 3.1 COMPOSIÇÃO DAS NOTAS Desenvolvimento Individual Correspondente a 60% do valor das notas de N1 e N2. Esse primeiro critério levará em conta o desempenho do aluno em sala e na execução dos trabalhos de laboratório. Será valorizado a dedicação pessoal e o desempenho em avaliações individuais. Desempenho do grupo de alunos O segundo critério corresponderá a 30% do valor das notas bimestrais e levará em consideração a importância da convivência, no grupo de trabalho. Nesse sentido, a participação de cada aluno responderá pelo êxito e pela nota de todos os membros, caberá ao professor o sorteio ou não de um dos trabalhos dos membros do grupo para avaliação e nota única do grupo, com isto, ensejará a atenção de todos e a garantia de um mesmo nível de precisão nos trabalhos. Serão observados o capricho e correção na execução dos cálculos e desenhos, a assiduidade às aulas, o espírito de colaboração com a equipe e a responsabilidade demonstrada na entrega pontual dos trabalhos. Freqüência individual Correspondendo a 10% do valor das notas de N1 e N2, a freqüência às aulas será anotada pelos professores. Cada aula prática de Laboratório será equivalente a duas presenças diárias. O aluno impontual, ou que sair antes do término da aula, receberá o número de presenças equivalente ao tempo de sua permanência naquela aula. Serão atribuídos 100% da nota única do grupo ao aluno que obtiver 100% das freqüências às aulas de laboratório, em que o grupo tiver comparecido e trabalhado. O próprio grupo será responsável pela eventual dispensa de um membro relapso e não assíduo, devendo solicitar ao professor a sua substituição. N1 e N2 N 1 = N 2 = 0,6*Prova + 0,3*MedTrab + 0,1*Participação Nota Final N F = 0,4*N 1 + 0,6*N 2 ; N F 4. FREQÜÊNCIA Serão anotadas a cada aula as freqüências individuais e fechado os diários referente ao mês. Entregues no final do semestre ao departamento de Engenharia e lançado no sistema. O aluno deve alcançar pelo menos 75% do total das aulas, não podendo ser abonadas as faltas, conforme regimento. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Altimetria 1.1 Princípios, definições e características 1.2 Processos de nivelamento - Nivelamento barométrico
3 - Nivelamento trigonométrico e estadimétrico - Nivelamento geométrico - Nivelamento com uso de Sistema de Posicionamento Global 1.3 Avaliação do erro de nivelamento - Erros instrumentais - Erros do operador - Erros devido às condições climáticas e atmosféricas - Erros devido ao fechamento da poligonal 1.4 Precisão no nivelamento e tolerâncias - Resultados do processamento - Valores preconizados pela Norma 2. Plani-altimetria 1. Introdução - Conceitos e definições - Características 2. Métodos de levantamento plani-altimétrico Formas de coleta de dados - Levantamento por poligonação - Levantamento por eixo longitudinal e seções transversais - Levantamento pela quadriculação do terreno 3. Curvas de nível - Definição - Características 4. Interpolação das curvas de nível - Processo analítico - Processo gráfico 5. Demarcação das curvas de nível - Na planta - No campo 3. Perfil longitudinal 1. Características e definições - Procedimentos para determinação de um perfil 2. Representação gráfica - A partir de elementos do estaqueamento - A partir de interseção de um plano vertical com elementos da planta 4. Greide 1. Características e definições 2. Rampa - Declividade 3. Representação em perfil
4 5. Terraplanagem 1. Corte e aterro 2. Cálculo dos volumes em corte e em aterro 3. Planificação em cota predeterminada 6. Sensoriamento remoto 1. Princípios de sensoriamento remoto 2. Sistemas sensores 3. Fotografias analógicas e digitais 4. Estereoscopia 5. Operações sobre imagens 6. Confecção de mapas 7. Locação de obras 1. Horizontais 2. Verticais 8. Controle de obras 6. ROTEIRO DE AULAS Calendário 2º semestre 2015 Turmas: C02/1; C02/2; C02/3; C02/4. C02/1: Prof. Vinícius C02/2: Prof. Tule C02/3: Prof. Francisco Edison C02/4: Prof. Rafael T = Teoria (Preleção) L = Laboratório (Prática) AGOSTO 08 T Apresentação do programa de curso e atividades a serem desenvolvidas. Altimetria: definições, relacionamentos, tipos de nivelamento L Início do 1º Trabalho - Início do primeiro trabalho: levantamento planialtimétrico de uma área. 15 T Levantamento planialtimétrico: nivelamentos trigonométricos e estadimétricos. L Término do levantamento planialtimétrico em campo. 22 T/ L Jornada da Cidadania. 29 T - Exercícios de nivelamento trigonométrico. L - Elaboração do projeto planialtimétrico. SETEMBRO 05 T Curvas de nível, definições e métodos de interpolação. L Elaboração do projeto planialtimétrico. 12 T Exercício de Curvas de nível. L Término e entrega do 1º Trabalho. 19 T/L Avaliação escrita. 26 T Nivelamento geométrico: conceito, precisão e erros. L Início do 2 Trabalho - Levantamento planialtimétrico de um eixo longitudinal e seções transversais. OUTUBRO 03 T Exercícios de nivelamento geométrico. L Levantamento planialtimétrico de um eixo longitudinal e seções transversais. 10 T Perfil longitudinal, estaqueamento, greide e seções transversais. L Elaboração do projeto planialtimétrico de um eixo longitudinal e seções transversais. 17 T Terraplenagem, volume de corte e aterro. L Término e entrega do 2 Trabalho.
5 24 T/L- Aniversário de Goiânia / Feriado 31 T Terraplenagem, volume de corte e aterro. L Inicio do 3 Trabalho - Levantamento para o projeto de terraplenagem. NOVEMBRO 07 T/L -Vestibular 14 T Exercícios de terraplenagem, volume de corte e aterro. L Elaboração do projeto de terraplenagem. 21 T Sensoriamento remoto: definições, tipos de fotos, estereoscopia, operações. L Término e entrega do 3 Trabalho. 28 T Nivelamento utilizando Receptores GNSS. L Início e entrega do 4º Trabalho. Controle de obra. DEZEMBRO 05 T/L Avaliação Escrita. 12 T/L - Publicação dos resultados no mural. 19 T/L - Entrega da N2. As atividades AED serão determinadas ao longo do semestre (02 encontros) Obs.: As aulas podem ser alteradas dependendo da demanda dos projetos de pesquisa. 7. LABORATÓRIO TRABALHOS Cronograma. Nº de aulas Entrega Trabalho Levantamento Projeto Dia/Aula Data Levantamento planialtimétrico de uma área ª 12/09 Levantamento planialtimétrico de um eixo ª 17/10 longitudinal e seções transversais. Levantamento para o projeto de terraplenagem ª 21/11 Controle de obra ª 28/11 Disposições Gerais. Os azimutes e coordenadas iniciais serão fornecidos ao término de cada levantamento. Todos os trabalhos serão realizados em uma única prancha, para avaliar a capacidade de determinação das escalas. Para o resumo da poligonal usar valores determinados pela NBR Grupos de 05 pessoas para o levantamento de campo por trabalho. Cada aluno realizará seu projeto. 1º Levantamento Planialtimétrico de uma Área. Levantamento de uma área usando 4 ou 5 pontos para o fechamento da poligonal. Serão também levantados os detalhes pertinentes ao trabalho através das irradiações, os quais serão definidos para cada grupo. Será aplicado o nivelamento trigonométrico. 1. Caderneta de campo com os dados levantados e croqui; 2. Planilhas de cálculo das coordenadas e cotas com os respectivos resumos das poligonais; 3. Planta com as curvas de nível. 2º Levantamento planialtimétrico de um eixo longitudinal e seções transversais. Levantamento de um eixo longitudinal com 5 pontos e suas respectivas seções transversais. Contranivelamento do eixo longitudinal. As eqüidistâncias do eixo longitudinal e seções transversais serão definidas para cada grupo. Será aplicado o nivelamento geométrico. 1. Caderneta de campo com os dados levantados e croqui; 2. Planilhas de cálculo das coordenadas e cotas com os respectivos resumos das poligonais; 3. Planta com as curvas de nível;
6 4. Perfis do eixo longitudinal e seções transversais; 5. Perfil em uma direção diferente das levantadas. 3º Projeto de Terraplenagem e Locação. Levantamento de uma área utilizando pontos eqüidistantes nas duas direções ortogonais. A equidistância será definida para cada grupo. Serão realizados cálculos de volumes de corte e aterro de forma que sejam iguais. Todas as situações de cálculo devem estar contidas no projeto. Serão representadas as cotas terreno, greide e vermelhas no milimetrado e também a curva de passagem. 1. Caderneta de campo com dados do levantamento e croqui; 2. Cálculo das coordenadas e cotas com os respectivos resumos das poligonais; 3. Tabela com as cotas do terreno, greide, vermelhas e inclinações; 4. Desenho da planta com as curvas de nível; 5. Desenho dos perfis utilizados no projeto de terraplenagem. 4º Controle de obra. Realizar o controle horizontal, vertical e declividade, simulando uma fiscalização de obra. - Realizar o controle horizontal, verificando se as paredes estão com Realizar o controle vertical, verificando a inclinação da parede. - Realizar o controle de declividade, principalmente por questões de acessibilidade. Cálculos dos dados coletados nos três controles. 1. BIBLIOGRAFIA ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR Execução de levantamentos topográficos. ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR Rede de referência cadastral municipal Procedimento. ESPARTEL, Lélis e outros. Curso de Topografia. KAHMEN, H., FAIG, W. Surveying, Walter de Gruyter Berlin- New York, KENNIE, T.J.M, PETRIE, G. Engineering Surveying Techonology, 1ª edição, Blackie Academic & Professional USA, Halsted Press, LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea, planimetria, 2ª edição, editora da UFSC, MONICO, João Francisco Galera Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, Fundamentos e Aplicações. SCHOFIELD, W. P. Engineering surveying, 4ª edição, editora Butterworth Heinemann, SEEBER, G. Satellite Geodesy, 2nd Edition, de Gruyter, 589p., TORGE, W. Geodesy, 2ª edição, editora Water de Gruyter, Berlim, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, J. M.; MIKHAIL, E. M. Surveying Theory and pratice, 7ª edição, editora MacGraw-Hill, BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil, V 1 e V 2, editora Edgard Blücher, COOPER, M.A.R. Modern Theodolites and levels, 2ª edição, The City University, London BSP Professional Books, ERBA, D. A.; THUM A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.; LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, editora Unisinos, São Leopoldo - RS, JORDAN, D.W. Tratado General de Topografia, VI e II. Barcelona, Editorial Gustavo.A., 1944.
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