HISTÓRIAS DE TÁCITO E O EXERCÍCIO DO IMPERIUM

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1 HISTÓRIAS DE TÁCITO E O EXERCÍCIO DO IMPERIUM Adriele Andrade Ceola (UEM) Renata Lopes Biazotto Venturini (UEM) Resumo: A presente pesquisa tem por objetivo o estudo do modelo político romano caracterizado como Imperium, a partir da análise da obra de Públio Cornélio Tácito, intitulada Histórias. O poder imperial em Roma estava configurado na pessoa do princeps. O Senado, que ocupava o primeiro lugar da representatividade política no período republicano, passa a subordinar-se à figura do imperador. Na narrativa de Tácito encontramos os acontecimentos de cunho militar e político centrado nos anos 68 e 69 d.c, tempo conhecido como anárquico, pois três imperadores, Sérvio Sulpício Galba, Marco Sálvio Otão e Aulo Vitélio estiveram no poder concomitantemente. Originário da província da Gália de uma rica família romanizada, Tácito provavelmente viveu entre os anos de d.c. Desempenhou seu cursus honorum, atuando como pretor, questor, chegando a ser nomeado cônsul e procônsul nos governos de Nerva e Trajano. Homem atuante na vida política de Roma Tácito almejava um bom governo. Dessa maneira, seus escritos não enalteceram a pessoa do princeps, mas seus fins políticos, bem como os princípios que legitimavam e que justificavam sua presença à frente do poder imperial. Palavras-chave: Tácito. Imperium. Histórias.

2 HISTÓRIAS DE TÁCITO E O EXERCÍCIO DO IMPERIUM Adriele Andrade Ceola (UEM) Renata Lopes Biazotto Venturini (UEM) Introdução A presente pesquisa tem por objetivo a discussão a respeito do exercício do poder imperial romano e o estudo do modelo político caracterizado como Imperium, a partir da análise da obra de Cornélio Tácito intitulada Histórias. Nela encontramos uma discussão a respeito do modelo político imperial nos reinados de Galba, Otão e Vitélio, durante o período de tempo conhecido como anárquico, correspondente aos anos de 68 e 69 d.c. Durante os primeiros anos do Principado, a aristocracia romana, detentora do poder político, idealizava o retorno da res publica, caracterizado como o governo de todos os cidadãos, pois com o estabelecimento da figura de um princeps, o senado deixava de ser o corpo político dominante. Deter o imperium significava possuir a tribuncia potestas para promulgar qualquer medida que lhe aprouvesse, e para proteger o povo romano. Na sua qualidade de detentor do imperium proconsulare maius, governava as chamadas províncias senatoriais em conjunto com os magistrados nomeados pelo senado, governava as províncias imperiais sozinho, através dos seus legados e exercia o comando supremo do exército romano. Na leitura de Tácito, como um participante ativo da vida pública, podemos identificar uma soberania excessiva do imperador, a sucessão do posto de maneira não regular, bem como o poder quase ilimitado a ele atribuído e as atitudes dos imperadores frente ao poder, destacando aqueles que efetivamente contribuíram para o retorno da res publica. Tácito: vida e obra

3 Retrato de Publio Cornélio Tácito Sobre a vida de L. Publius Conrnelius Tacitus se conservam poucos dados, alguns são transmitidos por suas obras, outros pelos documentos de Plínio, o jovem e justamente pela a escassez de informação, não se tem certeza de seu prenome. Acreditase que tenha nascido por volta do ano 56 d.c, sob o governo do Imperador Nero e falecido em torno do ano de 120 d.c, durante o governo de Adriano. Descendente de uma distinta família romanizada, provavelmente do sul da província da Gália ou do norte da Itália. Tácito é lembrado por sua eloquência e percorreu um brilhante cursus honorum, dando inicio a carreira como um tribuno militar, já em 78 d.c ano no qual se casou com a filha de Gn. Júlio Agrícola. Exerceu a advocacia, foi nomeado questor no governo de Vespasiano, pretor com Tito, exerceu a questura com Domiciano, chegando a ser cônsul no ano de 97 d.c no governo de Nerva e governador na província da Ásia no ano de 112 d.c com Trajano. Além disso, Tácito foi reconhecido como um grande historiador, escritor e tendo estudado em sua juventude a retórica tornou-se um famoso como orador em seu tempo, sendo atribuídas ao seu nome várias obras, dentre elas podemos elencar, Vida de Agrícola, Diálogo de Oradores, Germânia, Anais e Histórias Essas obras mostram que Tácito foi um dos maiores historiadores, com um discernimento penetrante dos aspectos característicos e das grandes questões do período, e um talento inigualável para uma apresentação vivida e incisa dos fatos. Entretanto, a imparcialidade que ele pretendia ter foi prejudicada por uma forte predisposição contra o caráter opressivo imperial, e Tácito dá ênfase maior a seu lado mau em detrimento do bom. (HARVEY, 1998: ) A obra intitulada Histórias, provavelmente escrita entre os anos de 104 a 109 d.c, Esses escritos completos, quando somados aos Anais contém os discursos a respeito dos principais acontecimentos de Roma, durante uma parte do período classificado como Alto Império, que corresponde à queda do imperador Claudio Nero, em 68 d.c, até a ascensão de M. Cócio Nerva, 96 d.c. Tácito, descreve os reinados

4 romanos com uma visão depreciativa da maioria dos principis, mostrando os diversos problemas existentes no governo imperial e buscando demonstrar a tirania de alguns e o exemplo de Nerva e Trajano, pois acreditava que somente com eles a libertas publica foi possível novamente. Supõe-se que essa obra seja dividida em doze volumes, no entanto chegaram até o presente quatro deles completos e uma parte do quinto. O volume estudado está circunscrito ao fim do reinado de Nero, seguido de um período considerado de anarquia, governado por três imperadores: Sérvio Sulpício Galba, Marco Sálvio Otão e Aulo Vitélio. Principado romano O Principado representou uma nova estrutura política que respondia a uma nova situação. Lembramos que o processo de conquista significou não somente a expansão territorial com a difusão do trabalho escravo e da grande propriedade, mas também a extensão da cidadania fora de Roma, a partir do século I A.C. Os habitantes do mundo romano estavam unidos por este laço jurídico concedido pela indulgentia do imperador. Ao princeps cabia também governar as províncias senatoriais em conjunto com os magistrados nomeados pelo Senado. Ele era o único a governar as províncias imperiais, por meio de legados por ele promulgados e comandava o supremo exército romano. Era ainda o cidadão com maior prestigio na sociedade romana ocupando o mais alto status social do Império, uma vez que por ser Imperador era tido como a encarnação ideal de todas as virtudes romanas, entre elas a virtus, a clementia, a iustitia e a pietas. O senado era, sem dúvida, o principal orgão dirigente da República Romana, e este papel aparece claramente quando consideramos que os próprios magistrados que executavam suas decisões eram senadores. O estabelecimento do regime imperial reduziu consideravelmente sua influência e suas atribuições. A nova divisão do poder mostrava a passagem de um regime de assembléia, dominada pelo senado, para um regime que se pode qualificar de monárquico, confiando ao imperador princeps -, um amplo poder pessoal sem suprimir as instituições pré-existentes. Esta prerrogativa dá ao senado um prestígio moral incontestável, pois ele deve representar o mos maiorum, assumindo a função de um conselho constitucional, guardião da tradição e mantenedor da libertas política. É a apreciação deste orgão, representante do povo e ao mesmo tempo dele mesmo, que faz com que o imperador seja considerado um bom príncipe ou um tirano. Ele confere ao soberano os títulos de pater patriae, eventualmente o de censor, e títulos oficiais provenientes de vitórias militares. Deste modo, o senado serve de guardião para evitar ou para limitar um reinado arbitrário e impedir que o regime se torne ditatorial. Todavia, existe um outro aspecto do senado, já presente na República, que foi conservado e até mesmo reforçado, durante o Império. Ele serviu de símbolo físico e de imagem concreta, poderia se dizer de lugar de afirmação, à classe social que seus membros representavam com suas famílias. Trata-se dos grandes proprietários rurais, herdeiros de um passado glorioso, representantes dos princípios de educação e cultura,

5 das tradições da antiga nobilitas, dos privilégios devidos ao nascimento e à formação intelectual. Apesar das transformações de ordem político-administrativas, a transição da Republica para o Império não acarretou para Roma grandes transformações na organização social e na economia, que continuou baseada na agricultura e no sistema escravista que se consolidou no período imperial Se a estrutura social do Alto Império diferia relativamente pouco da de finais da República, essa continuidade derivava principalmente da natureza do sistema econômico romano que pouco se alterou com a transição da República para o Império. (ALFÖLDY, 1989: 111) O sucesso da expansão econômica dessa época deve-se a política de anexação e de urbanização de novas províncias e territórios já conquistados o que gerou um grande desenvolvimento dentro da península e fora dela. O exercício do imperium A designação Imperium Romanum não possui uma tradução que a defina completamente, pois ela era diversamente empregada, podendo se referir as extensões territoriais, assim como o poder de quem o detivesse. Foi utilizada desde a época da res publica. Dessa forma, Pierre Grimal (1999) nos traduz muito bem a complexidade do termo A palavra imperium, devido às numerosas conotações que implica, torna-se difícil de traduzir. Não está, como a nossa palavra império, indissoluvelmente ligada a idéia de violência e de constrangimento, se bem que esta não esteja ausente, pelo menos na origem, e muito tempo antes de se formar o regime político imperial, que será preferível designar por principado, pelo menos nos seus primórdios. A noção expressa pela palavra Imperium está viva na mentalidade romana, tanto quanto podemos remontar no tempo. Designa uma força transcendente simultaneamente criativa e reguladora, capaz de agir sobre o real, de o submeter a uma vontade. É assim que o proprietário de um terreno, que o desbrava e o cultiva para depois colher, ou poda numa vinha os ramos supérfluos, conservando apenas os sarmentos nos quais se formarão os cachos, exerce o seu imperium. Havendo constrangimento, este é criativo. Não é o fim em si. O imperium nunca é uma tirania gratuita. (1999: 09) Conforme a afirmação anterior, podemos observar que deter o imperium significava bem mais do que possuir terras ou até mesmo somente o poder. Para poder ocupar o cargo de imperator era necessário bem mais do que riquezas, mas era preciso uma legitimação do Senado, dos Exércitos e dos Deuses, entretanto o imperador era o homem mais rico de toda Roma, pois possuía tanto os bens que seu posto oferecia como os próprios bens privados. Dessa forma, tal domínio pode ser mais bem classificado

6 como principado, segundo Maria Luiza Corassin (2001), sendo assim o sentido da designação princeps constitui o primeiro cidadão. Esse poder se assemelhava a monarquia, todavia com as características da libertas republicana, pois durante o período do principado não houve grandes alterações na estrutura da época antecedente, somente foi acrescentado a figura permanente do princeps. Com isso, ainda continuava as mesmas instituições básicas políticas, que eram: o Senado, os magistrados e a assembléia do povo. O princeps possuía o poder ilimitado, não havendo nenhum cargo com poder similar, nem mesmo o senado era tão poderoso. Todos e até ele mesmo se considerava um homem superior aos demais, denominado como a junção de todas as virtudes romanas existentes O imperador que possuía a tribuncia potestas podia tomar a iniciativa sempre que quisesse promulgar qualquer medida que lhe aprouvesse, para proteger o povo romano. Na sua qualidade de detentor do imperium proconsulare maius, governada as chamadas províncias senatoriais em conjunto com os magistrados nomeados pelo senado, governava as províncias imperiais sozinho, através dos seus legados e exercia o comando supremo do exército romano. Para mais, na sua qualidade de garante dos bons mores, tinha o direito de admitir na ordem equestre as pessoas que lhe parecessem mais adequadas e de nomear homens novos para o Senado, assim como excluir das respectivas ordens de cavaleiros ou senadores, além de que todos os cargos superiores da burocracia ou do exército só podiam ser preenchidos com a sua aprovação expressa ou tácita. (ALFÖLDY,1989: 116) Retomando a figura do princeps, a transmissão do poder imperial não estava bem definida, pois não se tratava de uma monarquia propriamente dita. Sendo assim Corassin (2001) e Grimal (1999) concordam que na sucessão era válido preparar um individuo a fim de adotá-lo para suceder no poder, ou mesmo preparar o próprio filho legítimo para exercer o cargo. Era comum também a elaboração de estratégias a fim de conseguir atingir o poder imperial, como, por exemplo, no caso de Nero [Cláudio] Após executar, por razões de segurança, sua esposa Messalina, desposou sua sobrinha Agripina, adotando em seguida Nero, filho do primeiro casamento dela. Ambiciosa, Agripina eliminou Cláudio a fim de garantir o trono para o filho, que tinha apenas 16 anos quando foi aclamado pelos pretorianos. (CORASSIN, 2001: 74) Todavia, atingir o cargo de Princeps, não dava nenhuma garantia de ser aceito amplamente pelos cidadãos romanos, o que geralmente conseguiam eram ser temidos, como no caso de Nero, ou não possuir quase nenhuma autoridade. Dessa maneira, se enquadravam a figura de mau imperador, sofrendo armadilhas para serem depostos. Contrapondo, existiam os optimus princeps, um exemplo que vale ser mencionado é Trajano, tanto que os romanos faziam questão de diferenciá-lo dos demais imperadores, classificando-o como bom imperador [...] Trajano foi nomeado imperador. Ele simbolizava a nova cúria, pois era o representante do novo grupo de senadores, originário das províncias romanizadas,

7 e figurava como o restaurador da personas e da dignitas, o que significava que a competência moral e profissional e a dignidade deveriam ser usadas em favor das magistraturas das do Estado. Nesta atmosfera de moralidade os representantes dos grupos sociais dominantes buscavam aperfeiçoar a arte de exercer bem seu papel como homem público. Trajano era o modelo a ser seguido pelo populus romanus, uma vez que reunia em si as virtudes do monarca ideal, simbolizadas pela coragem, pela generosidade, pela justiça, pela clemência e pela piedade; portanto, era o rex que se opunha ao Tyrannus, este, símbolo da soberba, da luxúria, da crueldade e da inércia. (VENTURINI, 2005: 145) Entretanto, no caso de Claudius Nero, ele foi um imperador perseguidor, amplamente temido, com gosto para as festas, e subiu ao trono muito jovem, sendo assim, consequentemente logo iria sofrer alguma emboscada dos pretorianos, porém se suicidou antes de ocorrer algo. Esse acontecido levou ao ano, no qual três homens, Sérvio Sulpício Galba, L. Marco Sálvio Otão e L. Aulus Vitélio detiveram o imperium, esse período teve inicio em meados de 68 d.c e se findou no ano de 69 d.c. Em seguida a queda de Nero, foi proclamada a ascensão do imperador Galba. Esse viveu de 3 a.c até 79 d.c, conseguiu se manter no cargo por volta de seis meses, sucedendo Nero pela aclamação de suas tropas na região da Espanha. Foi um homem honesto e justo, mas severo e medíocre (HARVEY, 1998), não atingindo a popularidade, assim foi logo vítima de conspiração dos pretorianos, sendo morto. Galba foi substituído por Otão, que chegou ao poder já em 69 d.c. Ele foi companheiro de Nero e Pompéia, segunda esposa de Nero em seus folguedos, também cometeu suicídio, após a derrota de suas tropas pelas as de Vitélio. Ainda em 69 d.c, mais um imperador chega ao poder, sendo ele Vitélio. Foi notável por sua gula e prodigalidade, todavia no mesmo ano de sua subida ao poder foi derrotado pelas forças de Vespasiano, sendo assassinado e Roma passou para as mãos do conquistador de Vitélio. A importância político-social no final do século I d.c. parece residir na personalidade de Trajano. Os romanos aprovavam a necessidade de diferenciar seu reinado dos reinos predentes, particularmente aquele de Domiciano. Enquanto a época de Trajano simbolizava um verdadeiro saeculum com o início de um século bom e tranquilo, a época de Domiciano era o símbolo da tirania e da opressão. Domiciano reprimiu os mestres da filosofia, levando-os ao exílio ou à morte. Solidário com a dinastia dos Flávios, ele continuou a monarquia absoluta, centralizada e burocrática, acentuando o despotismo. Todavia, com Nerva, seu sucessor, este quadro já mostrava sinais de mudança com a restauração da libertas publica. Sobre os passos de Nerva e destinado a modificar a política instaurada por Domiciano, Trajano foi nomeado imperador. Ele simbolizava a nova cúria, pois era o representante do novo grupo de senadores originário das províncias romanizadas e figurava como o restaurador da persona e da dignitas, o que significava que a competência moral e profissional e a dignidade deveriam ser usadas em favor das magistraturas do Estado. Nesta atmosfera de moralidade os representantes dos grupos sociais dominantes buscavam aperfeiçoar a arte de exercer bem o seu papel como homem público. Trajano era o modelo a ser seguido pelo populus romanus, uma vez

8 que reunia as virtudes do monarca ideal simbolizadas pela coragem, pela generosidade, pela justiça, pela clemência e pela piedade. Portanto, era o rex que se opunha ao tyrannus, que era o símbolo da soberba, da luxúria, da crueldade e da inércia. Fonte impressa REFERÊNCIAS TÁCITO, Públio Cornélio. As Histórias. Trad. de Berenice Xavier. Rio de Janeiro: Athena, (1º. Volume) Bibliografia ALFOLDY, Géza. A História Social de Roma. Lisboa: Presença, BRUN, Jean. O Estoicismo. Lisboa: Edições 70, CHARTIER, Roger de. Os desafios da escrita. São Paulo: UNESP editora, 1ª edição, CORASSIN, Maria Luiza. Sociedade e política na Roma antiga. São Paulo: Atual, COULANGES, Fustel. A Cidade Antiga. São Paulo: Martins Fontes, FINLEY, Moses. História Antiga: Testemunhos e modelos. São Paulo: Martins Fontes, 1994 GRIMAL, Pierre. O Império Romano. Lisboa: Edições 70, A Vida em Roma: A Antiguidade. Lisboa: Europa América, HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, REQUEJO PRIETO, José Maria. Introducción.In: TÁCITO, Públio Cornélio Historias. Madrid: Edições Clásicas, Página: VENTURINI, Renata Lopes Biazotto. As Palavras e as Idéias: O Poder na Antiguidade. Diálogos, Maringá, v. 9, n. 2, p , 2005 VEYNE, Paul. A Sociedade Romana. Lisboa: Edições 70, O Império Romano. In:ÀRIES, Phillipe e DUBY, George (dir). História da Vida Privada: Do Império Romano ao ano Mil, volume I. São Paulo: Companhia das Letras, Páginas:

9 Fonte imagética Retrato de Tácito. Disponível em: Acessado em: 07/07/2012, ás 13h10min.

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