INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃO"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃO

2 Engenharia rodoviária Uma das mais antigas conhecida Primeiros aglomerados humanos Necessidade de chegar aos lugares de interesse Caminhos curtos e seguros 2

3 Engenharia rodoviária As técnicas de pavimentação evoluíram com os meios de transporte terrestres Andando Animais Veículos com tração animal surgimento da roda 3

4 EGITO Uma das mais antigas estradas pavimentadas implantadas não se destinou a veículos com rodas, mas a pesados trenós destinados ao transporte de cargas elevadas Para construção das pirâmides ( AC), vias com lajões justapostos em base com boa capacidade de suporte. Atrito era amenizado com umedecimento constante (água, azeite, musgo molhado) 4

5 ÁSIA Estrada de Semíramis (600 a.c.) entre as cidades da Babilônia (região da Mesopotâmia em grego, região entre rios que abrangia na antiguidade aproximadamente o que é hoje o território do Iraque) e Ecbatana (reino da Média, no planalto Iraniano) Cruzava o Rio Tigre - transformou-se hoje em estrada asfaltada 5

6 ÁSIA Estrada Real (500 a.c.) ligando Iônia (Éfeso) do Império Grego ao centro do Império Persa, Susa (no Irã de hoje) Via com mais de 2000 km de extensão Conclusão em 323 a.c. 93 dias de percurso (30 km/dia) Servida de postos de correio, pousadas e pedágio Os veículos com rodas de madeira necessitavam de superfícies revestidas 6

7 ÁSIA Época de Alexandre, o Grande (anos 300 a.c.), havia a estrada de Susa até Persépolis (aproximadamente a 600km ao sul do que é hoje Teerã, capital do Irã), passando por um posto de pedágio, as Portas Persas, possibilitando o tráfego de veículos com rodas desde o nível do mar até 1.800m de altitude 7

8 8

9 9

10 Velhos caminhos da China (200a.C.) e Índia Estrada da Seda: uma das rotas de comércio mais antigas e historicamente importantes grande influência nas culturas da China, Índia, Ásia e também do Ocidente Localizada nas proximidades de um dos mais hostis ambientes do planeta, o Deserto de Taklimakan, cercado ao Norte pelo Deserto de Gobi e nos outros 3 extremos pelas maiores cadeias de montanha do mundo (Himalaya, Karakorum e Kunlun) 10

11 11

12 Velhos caminhos da China (200a.C.) e Índia A Estrada da Seda não existia apenas com o propósito do comércio da seda, mas de diversos outros bens como ouro, marfim, animais e plantas exóticas O bem mais significativo carregado nesta rota não era a seda, mas a religião, o budismo 12

13 Os veículos com rodas de aço necessitavam de estruturas mais resistentes Civilizações: Grécia Império Romano 13

14 Império Romano Maior responsável pelo planejamento e construção viária Objetivos militares de manutenção da ordem no vasto território do Império (Otaviano Augusto no ano 27 a.c.) Deslocamento de tropas de centros estratégicos para as localidades mais longínquas Implantação de um sistema construído robusto e com elevado nível de critério técnico Sistema de classificação das vias segundo a importância (públicas do Estado, militares, locais e privadas) 14

15 Pavimento (espessura 1m-1,5m) Fundação: pedras grandes Camada Intermediária: areia, pedregulho, argila Camada de Superfície: pedras nas bordas, pedregulhos, limalha de ferro (espessura 5cm-7,5cm, podendo chegar a 60cm) 15

16 Pompéia, Itália Via Ápia Próximo a Roma, Itália Lyon, França Tempo e tráfego tiraram o material ligante 1ª estrada construída de maneira científica Espessuras superiores a 1 m (pavimento maciço) 3 a 4 camadas de pedras assentadas manualmente 16

17 Queda do Império Romano em 476d.C. e durante os séculos seguintes, as novas nações européias fundadas perderam de vista a construção e a conservação das estradas França: a primeira (desde os romanos) a reconhecer o efeito do transporte no comércio, dando importância à velocidade de viagem Carlos Magno, no final dos anos 700 e início dos anos 800, modernizou a França, semelhantemente aos romanos, em diversas frentes: educacional, cultural e também no que diz respeito ao progresso do comércio por meio de boas estradas 17

18 Séculos X a XII de pouco cuidado com os Caminhos Reais da França uma das causas da decadência da Europa civilizada Mudança significativa no reinado de Felipe Augusto ( ), quando a França passa a ter novamente a preocupação de construir novas estradas e conservá-las Ingleses: observando a forma como eram calçados os caminhos da França, conseguiram construir as vias mais cômodas, duráveis e velozes da Europa, o que foi importante para o progresso da indústria e comércio do país 18

19 Experiências na Inglaterra, Escócia, França e Portugal: Mascarenhas Neto (1790) Tratado para Construção de Estradas: uma preciosa referência para o meio rodoviário Já havia uma grande preocupação com diversos aspectos hoje sabidamente importantes a se considerar em uma boa pavimentação: Drenagem e abaulamento x erosão Distância de transporte Compactação Sobrecarga Marcação (estaqueamento) 19

20 Pós-Renascença: Tresaguet ( ) Estruturas mais leves Bases bem drenadas (drenagem) Manutenção contínua (manutenção) 20

21 Pós-Renascença: MacAdam ( ) e Telford ( ) Importância da compactação Estabilização granulométrica Revestimentos mais confortáveis (cascalhos, paralelepípedos) 21

22 Telford MacAdam 22

23 AMÉRICA Império Inca (1400 s) Equador, Peru, Norte do Chile, Oeste da Bolívia e Noroeste da Argentina: Sistema viário avançado: 2 estradas longitudinais (serrana e costeira) interligadas por vias transversais até km A Estrada do Sol (Estrada Real): Trechos de 1 m (pedestres e animais) até 16m (veículos militares) de largura, presença de armazéns e refúgios espaçados ao longo da estrada, pontes, túneis, contenções, drenos 23

24 Era Moderna Séc. XIX (1ª Metade): Ferrovias Séc. XIX (2ª Metade): Automóvel popularização? Pneus, motores 24

25 Séc. XX: evolução tecnológica do automóvel Asfalto Ford (linhas de produção) Fundamentos Mec. Solos e Pavimentação Esforços de guerra Pistas Experimentais Manuais da AASHTO Estudos de desempenho de pavimentos, etc. Séc. XXI: exigências cada vez mais crescentes 25

26 Brasileiro 1560 Caminho do Mar Ligação São Vicente Planalto Piratininga recuperada em 1661 como Estrada do Mar Em 1790: nova recuperação com lajes de granito Calçada de Lorena 1726 Caminho do Ouro: Minas ao RJ Resquícios em Parati e várias outras cidades Também chamada Estrada Real (Estrada Velha, de Parati a Ouro Preto, e Estrada Nova do RJ a Diamantina por Ouro Preto) 1841 D. Pedro II Porto da Estrela (RJ) a Petrópolis (RJ) 26

27 Brasileiro 1854 Primeira ferrovia no Brasil Mauá a Raiz da Serra (RJ) 1865 Estrada de Rodagem União e Indústria ligando Petrópolis a Juiz de Fora (144km) Marco na modernização da pavimentação e do país Primeira estrada a usar macadame como base/revestimento no Brasil era usual o calçamento com pedras importadas de Portugal Largura de 7m, leito ensaibrado e compactado, drenagem Traçado permitia a impressionante velocidade de 20 km/h das diligências Estrada original está alterada trechos absorvidos pela BR-040/RJ 27

28 Brasileiro 1903 Licenciados os primeiros carros particulares 1906 Calçamento asfáltico em grande escala na cidade do Rio de Janeiro Prefeito Rodrigues Alves 1919 Instalação da Ford Motor Company no Brasil 1928 Estradas RJ a Petrópolis e RJ a SP (que se tornou a Via Dutra em 1949) Malha ferroviária brasileira: 3.000km 1937 Criação do DNER a. Guerra Mundial: avanços na tecnologia rodoviária 28

29 Brasileiro 1942 Contato com engenheiros norte-americanos Construção das pistas de aeroportos e estradas de acesso durante a 2ª Guerra Mundial (Belém, Fortaleza, Natal, Recife, Maceió e Salvador) CBR 1942 apenas 1.300km de rodovias pavimentadas, uma das menores extensões da América Latina 1945 Rodovia RJ - Bahia 29

30 Brasileiro 1950 Pavimentação da RJ - São Paulo (Dutra): Sem estudo geotécnico Espessuras constantes de 35cm (20cm de base de macadame hidráulico e 15cm de um revestimento de macadame betuminoso por penetração dosado pela regra a quantidade de ligante é a que o agregado pede Programa de melhoria das estradas vicinais, incluindo a abertura e melhoramento de estradas no Nordeste 30

31 Brasileiro 1956 Implantação da indústria automobilística 1959 Criação da Associação Brasileira de Pavimentação (ABPv) e do Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR) 1960 Fim do Governo de Juscelino Kubischek Criação de Brasília, Estradas radiais e Plano Nacional de Viação Malha ferroviária totalizava km 1964 Alguns projetos de estradas do Governo militar: Transamazônica Ponte Rio - Niterói 31

32 Brasileiro km de rodovias pavimentadas km de rodovias pavimentadas Maior extensão da América Latina Malha ferroviária: km 1996 Início do programa de concessões 32

33 Brasileiro km de rodovias pavimentadas km federais, km estaduais e km municipais km de rodovias não pavimentadas (federais, estaduais e municipais) Malha ferroviária: km Contraste: ~ 10% de vias pavimentadas no Brasil ~ 50% de vias pavimentadas nos EUA e Europa ~ 20% de vias pavimentadas na América do Sul 33

34 Rede rodoviária nacional 34

35 Engenharia rodoviária Evolução da humanidade: Necessidade de alcançar novos caminhos e transportar maiores quantidades de carga Desenvolvimento da indústria e aperfeiçoamento dos veículos de transporte Desenvolvimento das técnicas e métodos de construção de estradas Futuro? 35

INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃO

INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃO TT 051 PAVIMENTAÇÃO INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃO Prof. Mário Henrique Furtado Andrade TT 051- PAVIMENTAÇÃO INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃO 1 ESCOPO 1. Terminologia e Conceitos Básicos 2. Breve Histórico da Pavimentação

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA Propjeto de Pavimento Prof. Edson de Moura Aula 01 História da Pavimentação 2011 HISTÓRIA DA PAVIMENTAÇÃO NO MUNDO O revestimento

Leia mais

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 2ª Ano Tema da aula: transporte e Telecomunicação Objetivo da aula:. Entender as principais formas de

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Histórico e Definições anaelza00@hotmail.com Considerações Gerais Pavimentação e a Sociedade O asfalto é sinônimo de progresso e desenvolvimento

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA PAVIMENTAÇÃO I Prof. Edson de Moura Aula 01 História da Pavimentação 2009 HISTÓRIA DA PAVIMENTAÇÃO NO MUNDO O revestimento asfáltico

Leia mais

Por que pavimentar? 1. IMPORTÂNCIA PARA ECONOMIA MUNDIAL. 1. Importância para Economia Mundial (cont.) Extensão de vias pavimentadas

Por que pavimentar? 1. IMPORTÂNCIA PARA ECONOMIA MUNDIAL. 1. Importância para Economia Mundial (cont.) Extensão de vias pavimentadas INTRODUÇÃO AO DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Por que pavimentar? Prof. Ricardo A. de Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia

Leia mais

VIVALDO MASON FILHO Diretor APRESENTAÇÃO

VIVALDO MASON FILHO Diretor APRESENTAÇÃO LOGÍSTICA VIVALDO MASON FILHO Diretor APRESENTAÇÃO 2 Vivaldo Mason Filho Graduação: Administador de Empresas (PUCCAMP) Pós-Graduação: Especialista em Análise de Sistemas (PUCCAMP) Especialista em Engenharia

Leia mais

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Teerã - capital EGITO FENÍCIOS ISRAEL IRAQUE Mesopotâmia REINO DA PÉRSIA IRÃ A PÉRSIA, ATUAL IRÃ, LOCALIZAVA-SE A LESTE DA MESOPOTÂMIA, Á MARGEM DO CRESCENTE FÉRTIL Reino da Média

Leia mais

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE 001 - Construção do Contorno Ferroviário de Curitiba AUTOR DA Luciano Ducci 37050001 539 0141 - Promover a expansão da malha ferroviária federal

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:

Leia mais

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1 1 a QUESTÃO Supondo que você é o engenheiro responsável pela elaboração do projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, projeto que irá conectar o pólo de desenvolvimento industrial do litoral norte

Leia mais

Linha de COMPACTAÇÃO 2010

Linha de COMPACTAÇÃO 2010 Linha de COMPACTAÇÃO 2010 Compactador de Percussão RAM60 I RAM70 Esses equipamentos foram desenvolvidos para compactação dos mais diversos tipos de solo que necessitam de maior abrangência na profundidade.

Leia mais

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente

Leia mais

Ensaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01

Ensaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01 PROCEDIMENTO PARA DIMENSIONAR PAVIMENTAÇÃO EM VIAS DE TRÁFEGO LEVE E MUITO LEVE DA PMSP PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO/P01 1 Introdução Apresenta-se os procedimentos das diretrizes para o dimensionamento

Leia mais

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Leia mais

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL PPA 2010/2013 CLASSIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL PPA 2010/2013 CLASSIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO FUNÇÃO: 01 - LEGISLATIVA 031 Ação Legislativa 0001 - Execução da Ação Legislativa Manutenção das Atividades Legislativas FUNÇÃO: 02 - JUDICIÁRIA 122 Administração Geral 0006 - Defesa Jurídica do Município

Leia mais

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE

Leia mais

VOLUME 9 METODOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE PAVIMENTAÇÃO

VOLUME 9 METODOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE PAVIMENTAÇÃO VOLUME 9 1 INTRODUÇÃO A execução de obras e serviços de pavimentação no meio urbano requer um planejamento específico, com a utilização de métodos adequados e dominados pelas empresas executoras. A utilização

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Principais Serviços. Projeto. Supervisão e Gerenciamento

Principais Serviços. Projeto. Supervisão e Gerenciamento A Empresa Engespro é uma empresa de engenharia consultiva criada há 30 anos, pelo Engenheiro Civil Jeronymo Pacheco Pereira que com grande força empreendedora vislumbrou oportunidades de mercado fundando

Leia mais

17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia

17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Prof. Ricardo

Leia mais

O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os serviços que compõe a obra de Capeamento Asfáltico nas vias acima descritas.

O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os serviços que compõe a obra de Capeamento Asfáltico nas vias acima descritas. MEMORIAL DESCRITIVO CAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PEDRAS IRREGULARES Proprietário: MUNICÍPIO DE ITATIBA DO SUL Local: - Rua Argentina = 5.910,43 m²; - Rua Estados Unidos = 1.528,98 m². Total = 7.439,41 m²

Leia mais

Início E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO

Início E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO 1 a QUESTÃO Supondo que você foi designado para desenvolver o projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, que corresponderá a uma o obra rodoviária ligando a região norte do estado, próximo ao

Leia mais

ESPECIAL. PAVISERVICE Com mais de 15 anos de mercado, empresa é referência em obras rodoviárias

ESPECIAL. PAVISERVICE Com mais de 15 anos de mercado, empresa é referência em obras rodoviárias ESPECIAL PAVISERVICE Com mais de 15 anos de mercado, empresa é referência em obras rodoviárias 22 Brasil Vias Edição 60 Maio/2012 Presente em vários Estados, a Paviservice está entre as cinco maiores empresas

Leia mais

MÉTODOS DE RECICLAGEM A FRIO. Engº Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Aplicações

MÉTODOS DE RECICLAGEM A FRIO. Engº Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Aplicações MÉTODOS DE RECICLAGEM A FRIO Engº Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Aplicações Estabilização de Solos Recicladora Wirtgen Reciclagem de Pavimentos Asfálticos Estabilização de solos Processamento

Leia mais

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda

Leia mais

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,

Leia mais

1 de 5 ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META

1 de 5 ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ S AO PLN 0001 / 2008 - LDO Página: 2726 de 2993 1 de 5 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 71260001 1220 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada

Leia mais

LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS

LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS O QUE É LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO? LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS Prof., Ph.D.????? DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO Logística é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz

Leia mais

Conteúdo: Mesopotâmia: região entre rios Dois rios, muitos povos Dois grandes impérios Como viviam os mesopotâmicos Alguns aspectos culturais

Conteúdo: Mesopotâmia: região entre rios Dois rios, muitos povos Dois grandes impérios Como viviam os mesopotâmicos Alguns aspectos culturais CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA INTERATIVA I Conteúdo: Mesopotâmia: região entre rios Dois rios, muitos povos Dois grandes impérios Como viviam os mesopotâmicos Alguns aspectos culturais CONTEÚDO

Leia mais

Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação Tópicos de Física Artigo: Inclinações das ruas e das estradas

Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação Tópicos de Física Artigo: Inclinações das ruas e das estradas Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação Tópicos de Física Artigo: Inclinações das ruas e das estradas Fernando Lang da Silveira - Instituto de Física da UFRGS Quem é o Fernando Lang da Silveira?

Leia mais

A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais

A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais A Visão da Indústria do Cimento Sergio Maçães Integração de atividades minerais e industriais Mineração: calcário matéria prima básica

Leia mais

A ASTRONOMIA NAS CULTURAS DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

A ASTRONOMIA NAS CULTURAS DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA A ASTRONOMIA NAS CULTURAS DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA Astronomia Fundamental Caroline F. Dorneles Abril, 2011 Civilizações pré-colombianas MAIAS ASTECAS INCAS Civilizações pré-colombianas Estas civilizações

Leia mais

ESTADOS UNIDOS: superpotência mundial. Capítulo 8 Educador: Franco Augusto

ESTADOS UNIDOS: superpotência mundial. Capítulo 8 Educador: Franco Augusto ESTADOS UNIDOS: superpotência mundial Capítulo 8 Educador: Franco Augusto EUA: Processo histórico Colônia de povoamento (Reino Unido, em especial a Inglaterra) A ocupação da costa do Atlântico foi baseada

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância

Leia mais

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO Capitulo 11 páginas 45 a 46 PROF. º Eraldo Morais GEOGRAFIA UM BREVE HISTÓRICO SOBRE URBANIZAÇÃO AS PRIMEIRAS CIDADES SURGIRAM NA MESOPOTÂMIA (ATUAL IRAQUE), DEPOIS VIERAM ÀS

Leia mais

Pavimentadora da classe de 10 m com uma ampla gama de aplicações. Pavimentadora de Concreto SP 850

Pavimentadora da classe de 10 m com uma ampla gama de aplicações. Pavimentadora de Concreto SP 850 Pavimentadora da classe de 10 m com uma ampla gama de aplicações Pavimentadora de Concreto SP 850 Pavimentadora de concreto SP 850 para uma pavimentação em concreto com qualidade superior Ampla variedade

Leia mais

Obras complementares - sinalização vertical

Obras complementares - sinalização vertical MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM Unidades de tração ou tratores Representa a máquina matriz da terraplenagem. Trator: Unidade autônoma. Executa a tração ou empurra outros equipamentos para o aumento da tração

Leia mais

Projeto 018 : Dragagem no porto de Rio Grande. Portuária. TIPO: Eixo Estruturante. LOCALIZAÇÃO: Rio Grande - RS. Categoria: Dragagem / Derrocamento

Projeto 018 : Dragagem no porto de Rio Grande. Portuária. TIPO: Eixo Estruturante. LOCALIZAÇÃO: Rio Grande - RS. Categoria: Dragagem / Derrocamento Projeto 018 : Dragagem no porto de Rio Grande E9 Portuária TIPO: Eixo Estruturante LOCALIZAÇÃO: Rio Grande - RS Categoria: Dragagem / Derrocamento EXTENSÃO/QUANTIDADE/VOLUME: 2.000.000 m³ JUSTIFICATIVA:

Leia mais

ESTUDO DA CRIAÇÃO DE UMA PLATAFORMA MULTIMODAL Prof. Ph.D. Cláudio Farias Rossoni Área delimitada onde em um mesmo local se encontram disponibilizados: DUTOVIAS HIDROVIAS RODOVIAS AEROVIAS FERROVIAS Área

Leia mais

PROJETANDO VIAS EM PAVIMENTO DE CONCRETO PARÂMETROS QUE OS ESCRITÓRIOS DE PROJETO DEVEM CONSIDERAR

PROJETANDO VIAS EM PAVIMENTO DE CONCRETO PARÂMETROS QUE OS ESCRITÓRIOS DE PROJETO DEVEM CONSIDERAR Seminário O pavimento de concreto no modal nacional de transportes - Uma realidade consolidada PROJETANDO VIAS EM PAVIMENTO DE CONCRETO PARÂMETROS QUE OS ESCRITÓRIOS DE PROJETO DEVEM CONSIDERAR Angela

Leia mais

Aquedutos. Instalações Prediais ECV 5644. Como estou Lecionando? Ligue: 3331-9418

Aquedutos. Instalações Prediais ECV 5644. Como estou Lecionando? Ligue: 3331-9418 Aquedutos História Os antigos romanos construíram numerosos aquedutos para fornecer água para as suas cidades e industrias. Estes aquedutos estavam entre as maiores obras de engenharia do mundo antigo,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM ATERRO SOBRE SOLO MOLE E DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL CAMPOS ELÍSEOS, DUQUE DE CAXIAS RJ

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM ATERRO SOBRE SOLO MOLE E DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL CAMPOS ELÍSEOS, DUQUE DE CAXIAS RJ UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM ATERRO SOBRE SOLO MOLE E DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL CAMPOS ELÍSEOS, DUQUE DE CAXIAS RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04/05/2011 Senado Federal - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo O BRASIL EM NÚMEROS BASE PARA O CRESCIMENTO Os investimentos nas áreas

Leia mais

RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos.

RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos. RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos. CHAMADA PÚBLICA SENAT/TRANSPORTES Nº 001/2013 Em Ordem Alfabética A) PROPOSTAS

Leia mais

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO No Brasil a Engenharia de Tráfego evoluiu como um ramo da Engenharia a partir do final da década de 50, face ao aumento do processo de urbanização causado

Leia mais

GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS

GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DEZEMBRO/2009 VITÓRIA ES APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A HKM foi fundada em 2008 por profissionais com experiência no setor metalmecânico há mais de 20 anos. A HKM foi fundada com

Leia mais

Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo

Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo Em substituição ao aterro feito com terra, tecnologia está sendo executada pela Rota das Bandeiras, empresa do grupo

Leia mais

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO 1 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA MUNDIAL Rotterdam (5) (1) (4) Porto do Itaqui (3) (2) Itaqui China (Shangai) (1) Via Canal Panamá ~ 12.000

Leia mais

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A PIAUÍ FOMENTO Águas e Esgotos do Piauí S/A AGESPISA Companhia Administradora da Zona de Processamento

Leia mais

Governo do Estado de São Paulo Secretaria dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem

Governo do Estado de São Paulo Secretaria dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem Governo do Estado de São Paulo Secretaria dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem 2005 Introdução O DER/SP cresceu vertiginosamente e, em pleno século 21, já se vê à frente de um novo cenário

Leia mais

Direito Regulatório dos Transportes Terrestres. Ciclo de Palestras Direito Regulatório Brasileiro

Direito Regulatório dos Transportes Terrestres. Ciclo de Palestras Direito Regulatório Brasileiro Direito Regulatório dos Transportes Terrestres Ciclo de Palestras Direito Regulatório Brasileiro Fernando Barbelli Feitosa Brasília - 24.04.2015 Sumário I. Transportes Terrestres II. Configuração Física

Leia mais

Tráfego de Carga e Passageiros na Malha Ferroviária da RMSP. Tem Solução?

Tráfego de Carga e Passageiros na Malha Ferroviária da RMSP. Tem Solução? Tráfego de Carga e Passageiros na Malha Ferroviária da RMSP. Tem Solução? Secretaria dos Transportes Planejamento de Transportes SECRETARIA DOS TRANSPORTES set/2008 Tráfego de Carga e Passageiros na Malha

Leia mais

UMA SOLUÇÃO DE TRANSPORTE

UMA SOLUÇÃO DE TRANSPORTE TP 15164T UMA SOLUÇÃO DE TRANSPORTE EFICAZ, FIÁVEL E SEGURA www.atlanticgateway.gc.ca A PORTA DO ATLÂNTICO É: Uma rede multimodal protegida, segura e sustentável equipada com instalações especializadas

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

TREM DE ALTA VELOCIDADE - TAV

TREM DE ALTA VELOCIDADE - TAV Encontro Econômico Brasil - Alemanha 2009 Cooperação para o Crescimento e Emprego Idéias e Resultados TREM DE ALTA VELOCIDADE - TAV Secretaria de Política Nacional de Transportes / MT - Engº Marcelo Perrupato

Leia mais

PARA QUE SERVE O QUADRICOPTERO SIRIUS SD4:

PARA QUE SERVE O QUADRICOPTERO SIRIUS SD4: Skydrones, nova empresa gaucha de aviônica, que atua no desenvolvimento de microvants veículos aéreos não tripulados, testa seu protótipo SIRIUS SD4, com novo sistema de telemetria. O produto estará pronto

Leia mais

Pavimentação - base de macadame hidráulico

Pavimentação - base de macadame hidráulico MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 Centro Rodoviário, Parada de Lucas Rio de

Leia mais

ENGENHARIA DE TRANSPORTES

ENGENHARIA DE TRANSPORTES ENGENHARIA DE TRANSPORTES INTRODUÇÃO Conceito: A engenharia de transportes que se relaciona com o projeto geométrico, planejamento e a operação do tráfego de estradas e vias urbanas, suas redes, os seus

Leia mais

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013 QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL Agosto de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA

Leia mais

A roda: a maior invenção tecnológica

A roda: a maior invenção tecnológica A roda: a maior invenção tecnológica A roda parece ter sido inventada, há cerca de 6000 anos, na Mesopotâmia. Foi uma invenção de importância extraordinária, não só porque promoveu uma revolução no campo

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Descrição Concessão à iniciativa privada dos principais eixos rodoviários de acesso ao litoral norte de Alagoas, visando a melhoria operacional, manutenção,

Leia mais

13 o Encontro Técnico DER-PR

13 o Encontro Técnico DER-PR 13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre

Leia mais

Secretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM. ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo

Secretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM. ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo Matriz de Transporte Modal Brasil Participação Estado de São Paulo Modal Participação Rodoviário 61,20% Ferroviário 20,70% Hidroviário 13,60% Dutoviário 4,20% Aéreo 0,40% Rodoviário 93,10% Ferroviário

Leia mais

Transporte Hidroviário Urbano

Transporte Hidroviário Urbano PHD 2537 Introdução Contexto atual No Brasil, o transporte rodoviário é responsável por 96,02% da movimentação de passageiros Necessidade de expansão da infra-estrutura devido ao crescimento das cidades

Leia mais

Secretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

Secretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM Matriz de Transporte Brasil Estado de São Paulo Modal Participação Modal Participação Rodoviário 61,20% Ferroviário 20,70% Hidroviário 13,60% Dutoviário 4,20% Aéreo 0,40% Rodoviário 93,10% Ferroviário

Leia mais

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56. Disciplina: HISTÓRIA Nome: Nº: Ensino Fundamental 2 Prova: P - TARDE Código da Prova: 1206205770 Data: / /2012 Ano: 6º Bimestre: 2º NOTA: Algumas dicas para fazer uma boa prova: 1 - Leia a prova na íntegra

Leia mais

Ver também Túnel do Canal da Mancha.

Ver também Túnel do Canal da Mancha. Estrada de ferro, Sistema de transporte sobre trilhos, que compreende a via permanente e outras instalações fixas, o material rodante e o equipamento de tráfego. É também chamado ferrovia ou via férrea.

Leia mais

Responsabilidade Social Empresarial

Responsabilidade Social Empresarial PROGRAMA ArcelorMittal Tubarão 2009 Responsabilidade Social Empresarial Forma de conduzir os negócios de tal maneira que torne a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. Uma empresa

Leia mais

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163.

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163. BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém Figura 01: Mapa da BR 163. 1 O Estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o primeiro produtor de soja, algodão e gado de corte e o segundo

Leia mais

Números e curiosidades

Números e curiosidades Números e curiosidades - O leilão 004/2008 é o maior leilão realizado pela Aneel desde 98, com uma extensão total de quase 3 mil quilômetros de novas linhas. É o equivalente a metade da extensão do Rio

Leia mais

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES TRANSPORTE NO BRASIL. Fórum Intermodal FGV-CELog São São Paulo, abril de de 2006

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES TRANSPORTE NO BRASIL. Fórum Intermodal FGV-CELog São São Paulo, abril de de 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES 1 TRANSPORTE NO BRASIL Fórum Intermodal FGV-CELog São São Paulo, abril de de 2006 2 1 ROTEIRO GERAL DA PALESTRA 1) Função Transporte e Eficiência; 2) Considerações

Leia mais

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

PESQUISAS E PRÁTICAS INOVADORAS EM PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO

PESQUISAS E PRÁTICAS INOVADORAS EM PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO PESQUISAS E PRÁTICAS INOVADORAS EM PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO UM POUCO DE HISTÓRIA 1894 Primeiro carro produzido no mundo, Benz Motor Car Velocipede Of 1894 Fonte: emercedesbenz.com Tropas do exército,

Leia mais

TRANSPORTE FERROVIÁRIO

TRANSPORTE FERROVIÁRIO TRANSPORTE FERROVIÁRIO O transporte ferroviário no Brasil sofreu, durante um grande período, talvez devido à grande concorrência do transporte rodoviário, a falta de incentivo com relação à ampliação do

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo

Leia mais

A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências

A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências Principais Biomas Sul-Americanos Amazônia: mais de 40% da América do Sul Vegetação da Grandeá Regiões Amazônicas dos países sul-americanos

Leia mais

Que políticas de transportes

Que políticas de transportes Que políticas de transportes 8º ciclo de seminários - Transportes e negócios J. Paulino Pereira (Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa) Professor Universitário e Consultor Aeroportos

Leia mais

Coordenadas (GPS): S 22 o 25' 40.3" W 43 o 17' 49.2"

Coordenadas (GPS): S 22 o 25' 40.3 W 43 o 17' 49.2 Coordenadas (GPS): S 22 o 25' 40.3" W 43 o 17' 49.2" Origem: Rio de Janeiro 1. Ingressar na BR-040 (Rodovia Rio-Juiz de Fora-Belo Horizonte); 2. Passar pelo pedágio e logo em seguida subir à serra. 3.

Leia mais

Infra-estrutura: Prazo de Validade Vencido. Realização: Sinaenco

Infra-estrutura: Prazo de Validade Vencido. Realização: Sinaenco Realização: Sinaenco Objetivos Alertar as autoridades e a sociedade sobre a urgência e a importância da adoção por parte dos órgãos públicos das três esferas de poder (federal, estaduais e municipais)

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES OBRA: ESTACIONAMENTOS DO COMPLEXO MULTIEVENTOS E CAMPUS DE JUAZEIRO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1/5 PISOS EXTERNOS Pavimentação em Piso Intertravado de Concreto Conforme delimitado

Leia mais

SEPARAÇÃO E DRENAGEM NA AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (RIO DE JANEIRO RJ)

SEPARAÇÃO E DRENAGEM NA AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (RIO DE JANEIRO RJ) CASO DE OBRA #197 SEPARAÇÃO E DRENAGEM NA AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (RIO DE JANEIRO RJ) Autor: Geomaks Comércio de Geossintéticos Ltda. Maio de 2013 1. DADOS GERAIS Tipo de obra Separação e

Leia mais

IP-04 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE E MÉDIO

IP-04 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE E MÉDIO 1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar as diretrizes para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas submetidas a tráfego leve e médio no Município de São Paulo. 2. ESTUDO GEOTÉCNICO

Leia mais

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro Como a Copa do Mundo 214 vai movimentar o Turismo Brasileiro 9 dias O estudo As empresas Principais conclusões a 9 dias da Copa 1 principais emissores 1 Desempenho das cidades-sede Chegadas internacionais

Leia mais

IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES

IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES OS TRANSPORTES IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Contribui para a correcção das assimetrias espaciais e ordenamento do território; rio; Permite uma maior equidade territorial no acesso, aos equipamentos não

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE Associação de Ensino Superior Unificado do Centro Leste ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PAVIMENTO RÍGIDO R E FLEXÍVEL Msc. Flavia Regina Bianchi Engª.. Isis Raquel Tacla Brito Engª.. Veronica Amanda Brombley

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos

Leia mais

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO - OPORTUNIDADES Um evento esportivo do porte de uma Copa do Mundo é como uma grande vitrine do país no exterior e corresponde a um

Leia mais

. CONSUMO DE ÓLEO DIESEL

. CONSUMO DE ÓLEO DIESEL TRANSPORTES Os transportes têm como finalidade o deslocamento e a circulação de mercadorias e de pessoas de um lugar para outro. Nos países subdesenvolvidos, cuja economia sempre foi dependente dos mercados

Leia mais