Perfil de Resultados Proficiência Clínica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perfil de Resultados Proficiência Clínica"

Transcrição

1 Tema Elaboradora MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS Shélica Colonhezi Castro. Biomédica do Hospital São Paulo Unifesp e Pós-Graduada em Gestão em Saúde. Análise das respostas e comentários dos participantes Questão 1: A resposta é a opção 4. Segundo o Vocabulário de Metrologia Legal (INMETRO) seguem algumas definições: Aferição é o conjunto de operações que estabelece, em condições específicas, a correspondência entre os valores indicados por um instrumento de medir, ou por um sistema de medição ou por uma medida materializada e os valores verdadeiros convencionais correspondentes da grandeza medida. O resultado de uma aferição permite determinar os erros de indicação de um instrumento de medir, sistema de medição ou medida materializada. Uma aferição, também pode, através de ensaios determinar outras propriedades metrológicas. Ainda, o resultado de uma aferição pode ser registrado em um documento chamado certificado ou relatório de aferição. Calibração é o conjunto de operações que estabelece, em condições específicas, a correspondência entre o estímulo e a resposta de um instrumento de medir, sistema de medição ou transdutor de medição. O resultado de uma calibração pode permitir a determinação de um ou mais parâmetros da curva característica que relaciona o estímulo à resposta ou valores de grandezas correspondentes às divisões de escalas indefinidas de um instrumento de medir. Questão 3: A resposta é a opção 3. Segundo as boas práticas de gestão, um sistema de medição organizacional deve ser estruturado em diferentes níveis de hierarquia e aplicação. Em geral, três níveis devem ser utilizados: estratégico, tático/gerencial e operacional. Indicadores estratégicos focam no objetivo de alto nível de organização, frequentemente relacionados a aspectos de mercado, avaliando as condições da empresa em competir no mesmo. Indicadores táticos ou gerenciais avaliam aspectos internos da organização, mais fortemente ligados às operações e a utilização dos recursos da empresa. Por sua vez, os indicadores operacionais estão focados no desempenho dos processos, monitorando a capacidade destes em atender os requisitos exigidos pelos clientes e demais partes interessadas. Mesmo para indicadores táticos ou operacionais, existe a necessidade de que os mesmos estejam alinhados estrategicamente aos objetivos de desempenho da organização para que efetivamente gerem informações pertinentes para a gestão da empresa. Assim, é possível que qualquer indicador de desempenho seja proposto, planejado, padronizado e implantado a partir dos objetivos estratégicos da organização. Todas as condições referentes ao alinhamento estratégico e monitoramento de forma balanceada de indicadores são aplicáveis ao laboratório clínico e, igualmente para as métricas de desempenho relacionadas à fase analítica do processo de análises clínicas. Isto é, quando do planejamento dos indicadores para a fase analítica do laboratório, mesmo que sempre pensando em termos de eficácia e eficiência dos processos analíticos, deve-se ampliar os horizontes não apenas das dimensões como qualidade, tempo e custos (conforme indicadores propostos no livro I desta série), é possível ampliar esta visão de avaliação de desempenho para dimensões como: utilização de recurso (recursos naturais, humanos, TI, equipamentos, etc.), confiabilidade de processo, segurança, flexibilidade de processos, etc. Com esta visão mais sistêmica do desempenho do processo analítico, o laboratório estará completando o monitoramento de atendimento dos requisitos de outras partes interessadas e não apenas de clientes/pacientes e acionistas/empresas. Por exemplo, ao monitorar o desempenho de um processo analítico, em termos de otimização em termos de recursos naturais ou geração de resíduos que impactam o meio ambiente, avalia-se requisitos da parte interessada - comunidade. Questão 4: A resposta é a opção 3. O indicador de produtividade técnica está relacionado à utilização de infraestrutura. Tem o objetivo de avaliar a área física, já que a utilização de uma maior ou menor área construída tem grande impacto no setor financeiro. Em um laboratório clínico, onde as margens são escassas e a competitividade de mercado é crescentemente mais intensa, os custos com infraestrutura não são desprezíveis e o aluguel e o espaço físico onde são alocados os processos técnicos do laboratório (área técnica) pode ter impacto financeiro importante. Portanto, a forma eficiente e otimizada com que os processos técnicos utilizam e exigem área física deve ser alvo de análise contínua dos gestores, o que justifica um indicador de produtividade de área construída. Esse indicador pode ser obtido a partir do volume de exames realizados em relação à área física ocupada por uma determinada área técnica. Ele pode ser geral e estratificado para demonstrar a relação de ocupação e produtividade das áreas. A métrica é exames por metro quadrado. Ex: A imunoquímica de um laboratório ocupa uma área de 100m 2 e realizou exames num mês. A produtividade da área construída é exames/m 2. Questão 5: A resposta é a opção 4. Pode-se definir um indicador como uma informação de natureza qualitativa ou quantitativa, associada a um evento, processo ou resultado, sendo possível avaliar as mudanças durante o tempo e verificar ou definir objetivos ou utilizá-lo para a tomada de decisões ou escolhas. O objetivo dos indicadores não é prover respostas, mas indicar problemas potenciais que necessitam de ações preventivas. Para definir um indicador ideal para cada serviço/estabelecimento devemos levar em consideração a complexidade e o tamanho da organização, assim como a missão e os objetivos do serviço. Os indicadores devem refletir a realidade de cada laboratório, por isso é muito difícil encontrarmos literatura especificando a quantidade e os tipos de indicadores que cada laboratório deve ter e monitorar, pois cada laboratório possui uma realidade. Página 1/5

2 O importante é fazer com que os indicadores praticados sejam importantes efetivamente no processo e não sirvam apenas para ficar em uma pasta esquecida e apresentada apenas em auditorias. Seguindo esse pensamento de que cada laboratório deve definir quais são os indicadores primordiais para seu processo, um deles é o indicador de manutenção corretiva. Interrupções de funcionamento inesperadas dos sistemas analíticos podem representar perdas importantes para os processos técnicos. A necessidade de manutenções corretivas, resultante dessas paradas não planejadas, relacionada às manutenções esperadas (preventivas), pode sinalizar para problemas crônicos com essas automações que devem ser solucionados para ampliar a eficiência na utilização de equipamentos pelos processos técnicos. Ou, por outro lado, pode sinalizar para um planejamento equivocado e insuficiente dos intervalos entre manutenções preventivas. Essa métrica pode ser estimada com uma relação entre o número de eventos de manutenção corretiva e o numero de manutenções preventivas planejadas para o período. O índice ideal esperado para essa métrica é zero. Questão 6: A resposta é a opção 2. O Indicador de utilização de equipamento é uma métrica que monitora o grau de adequação da demanda frente à capacidade instalada de equipamentos. Para isso, deve-se fazer uma relação entre o numero de exames realizados por determinado equipamento (ou pela soma de equipamentos de um processo técnico) com capacidade nominal ou efetiva/real do processamento de exames desse mesmo equipamento (ou grupo de equipamentos), como apresentado abaixo: Um equipamento de bioquímica com capacidade de processar 700 exames por hora, permanece disponível por 7 horas diárias e realizou em 1 mês exames em 22 dias de operação. Dados: Capacidade: 700 exames/h Disponibilidade: 7 h/dia Quantidade de exames: exames/mês Operação: 22 dias Cálculo da capacidade de processamento: 7 horas X 22 dias X 700 exames = exames/mês Cálculo da utilização de equipamento: (Qtde exames realizados Capacidade de processamento) X 100 = ( ) x100 = 79% (79,12%) Questão 7: Anulada. Esta questão foi anulada por não apresentar uma alternativa de resposta correta. A seguir, apresentam-se os cálculos que mosram o resultado esperado de 21% (21,22%). Dados: Disponibilidade: 7h/dia Operação: 22 dias Interrupção: 8 horas Indisponibilidade prevista: 25 horas Cálculo do tempo de uso planejado: Disponibilidade x operação = 7x 22 = 154 horas Indisponibilidade de equipamento: (Interrupção + Indisponibilidade prevista) Tempo de uso planejado X 100 = (8+25) 154 X 100 = 21% (21,22%) Questão 10: A resposta é a opção 4. A manutenção não pode ser definida como algo que apenas se encarrega de consertar o que está quebrado, mas zelar para manter funcionando adequadamente. São todas as ações necessárias para que um item conservado ou restaurado, de modo a poder permanecer de acordo com uma condição específica. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ANBT) definiu Manutenção Corretiva como aquela efetuada após a ocorrência de uma pane destinada a recolocar um item em condições de executar uma função referida. A manutenção preventiva, também conhecida como periódica, compreende ações destinadas a prevenir a ocorrência de falhas, para evitar futuras quebras, provocadas pelo desgaste natural de peças, proporcionar um maior rendimento e durabilidade e contribuir também para o prolongamento da vida útil dos equipamentos. A realização deste tipo de manutenção possibilita ao gestor do setor ter ideia das condições de confiabilidade e disponibilidade operacional do equipamento. Página 2/5

3 Vantagens Preventiva Aumenta a confiabilidade do equipamento Proporciona maior rendimento e durabilidade Pode ser programada Prolonga a vida útil dos equipamentos Proporciona redução no estoque de peças sobressalentes Corretiva Não exige acompanhamento e inspeções periódicas nos equipamentos Substituição das peças ao final da sua vida útil Desvantagens Substituição de peças antes do fim da vida útil Maior número de interferências, consequentemente maior probabilidade de erro humano Devido à alta frequência de interferências pode provocar outras avarias Redução da vida útil Necessidade de elevado estoque de peças sobressalentes Aumenta o risco de acidentes Proporciona ociosidade de mão de obra devido a paralisação do equipamento Na maioria das vezes não pode ser programada Paradas inconvenientes e demoradas Questão 12: A resposta é a opção 3. O modelo da pirâmide sugere que para manutenção, a maior porcentagem dos equipamentos médicos existem em um EAS (Estabelecimento Assistencial de Saúde), a estratégia é ter técnicos com formação consolidada, aptos para atuar em um determinado nível de tecnologia. Os equipamentos de alta tecnologia, que necessitam de pessoas com alta qualificação e treinamentos no exterior (por exemplo, PET-CT ou ressonância magnética) passam a ser atendidos pelo fabricante ou seu representante. Os treinamentos podem ser obtidos do fabricante no momento da aquisição (proposta de venda com cláusula inclusa de treinamento técnico). Para equipamentos de alta complexidade, é sugerido que o técnico receba um treinamento para primeiro atendimento (identificar falhas de operacionais). Uma solução que pode unir as vantagens dos dois itens acima é que seja oferecido um treinamento para a equipe interna (visando à resolução de problemas operacionais ou simples, e a correta descrição de erros complexos), e que quando aplicável, exista a possibilidade de receber um equipamento reserva até o reparo do defeituoso. Tudo é uma questão de negociação do contrato de manutenção e do custo de qualidade, relativa à efetividade do reparo. Questão 13: A resposta é a opção 1. A Engenharia de Confiabilidade apresenta alguns indicadores com os quais é possível detectar problemas na manutenção ou de projetos em equipamentos. É importante ressaltar que os resultados de indicadores de confiabilidade devem ser comparados somente entre equipamentos do mesmo tipo, e que operam sob condições semelhantes. Antes de comentar os principais indicadores utilizados em manutenção, vamos observar algumas definições fornecidas pela ABNT: Atraso Logístico: Tempo acumulado durante o qual uma ação de manutenção não pode ser executada em virtude da necessidade de se obterem os recursos necessários, excluindo-se qualquer atraso administrativo. Confiabilidade: Capacidade de um item desempenhar uma função requerida, sob as condições específicas, durante um dado intervalo de tempo. Observação: A confiabilidade pode ser estendida às falhas devido às influências das pessoas, não somente às falhas de equipamentos e sistemas. Defeito: Qualquer desvio em relação a uma característica de um item aos seus requisitos. Defeito de Fabricação: defeito de um item devido a não conformidade da fabricação com o projeto ou com os processos de fabricação especificados. Disponibilidade: Capacidade de um item estar em condições de executar certa função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade, mantenabilidade e suporte de manutenção, supondo que os recursos externos requeridos estejam assegurados. O grande desafio na gestão da manutenção é encontrar o ponto ótimo de disponibilidade em que o custo da manutenção proporciona um nível de disponibilidade capaz de gerar máximo lucro à operação. A busca desse ponto ótimo deve ser diferenciada para cada tipo de equipamento, levando em consideração a importância do equipamento para o processo, o custo do equipamento e de sua reparação, as condições da falha do equipamento no processo, o ritmo de produção e etc. Erro: Diferença entre um valor ou uma condição observada, ou medida, e a correspondente condição ou valor verdadeiro especificado ou teórico. Página 3/5

4 Falha: definida pela ABNT como o término da capacidade de um item de realizar sua função específica (parada do equipamento). Falha Aleatória: Qualquer falha cuja a causa ou mecanismo faça com que seu instante de ocorrência se torne imprevisível, a não ser no sentido probabilístico ou estatístico. Falha por uso incorreto: falha devida à aplicação de solicitações além dos limites especificados ou a erros de instalação ou operação. Falha por manuseio: Falha causada por manuseio ou falha de cuidado com o item. Falha por deteriorização:: falha que resulta de mecanismos de deteriorização inerente ao item, os quais determinam uma taxa de falha instantânea, crescente ao longo do tempo. Mantenabilidade: Capacidade de um item ser mantido ou recolocado em condições de executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas e mediante procedimentos e meios prescritos. Manutenção: combinação de todas condições técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar, um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. Uma observação feita por Marconi et al., é que, a partir do ponto ótimo em investimento com manutenção preventiva,mais investimentos trazem poucos benefícios para redução dos custos da falha e acabem elevando o custo total. A quantidade de preventivas nem sempre significa maior disponibilidade. Reparo: Parte da manutenção corretiva na qual são efetuadas as ações de manutenção efetiva sobre o item, incluindo os atrasos técnicos. Serviço: Conjunto de funções oferecidas a um usuário por uma organização. Referências Bibliográficas Gestão de Manutenção em Serviços de Saúde. Alexandre Ferreli Souza et al. São Paulo: Blucher, Sistemas da Qualidade em Laboratórios de Ensaio. Felix Julio Rosenberg e Ana Beatriz Moraes da Silva. Rio de Janeiro: Qualitymark, Gestão da Fase Analítica do Laboratório. Control Lab 1ª edição, Volume I, 2010 Gestão da Fase Analítica do Laboratório. Control Lab 1ª edição, Volume II, 2011 Gestão da Fase Analítica do Laboratório. Control Lab 1ª edição, Volume III, 2012 Norma PALC 2010 A utilidade dos indicadores da qualidade no gerenciamento de laboratórios clínicos. Kella Furtado Vieira et al. J Bras Patol Med Lab, v 47, n 3, p Junho Gestão da manutenção de equipamentos de laboratório: uma estratégia para melhoria do desempenho da atividade de pesquisa em uma instituição de C&T em saúde. Roni Dias Vinhas. Fundação Oswaldo Cruz, Página 4/5

5 Respostas dos Participantes Opções (%) Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Resultado(s) aceito(s) Questão % 4.6% 8.0% 22.8% 4 Questão 2 0.9% 1.9% 96.0% 1.2% 3 Questão % 11.1% 40.1% 4.9% 3 Questão 4 5.2% 17.9% 69.1% 6.8% 3 Questão 5 3.4% 1.5% 30.6% 64.2% 4 Questão 6 7.1% 84.6% 3.4% 4.3% 2 Questão % 22.2% 33.3% 25.3% Anulada Questão % 4.3% 4.0% 4.9% 1 Questão 9 4.9% 88.6% 1.2% 4.9% 2 Questão % 9.0% 7.1% 77.5% 4 Questão % 96.3% 1.2% 3 Questão % 9.0% 78.4% 4.0% 3 Questão % 6.5% 33.6% 16.0% 1 Questão % 89.2% 1.5% 6.2% 2 Questão % 1.5% 0.9% 96.0% 4 Questionários Respondidos 324 Página 5/5

Questionário - Proficiência Clínica

Questionário - Proficiência Clínica Tema Elaboradora Texto Introdutório Questão 1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS Shélica Colonhezi Castro. Biomédica do Hospital São Paulo Unifesp e Pós-Graduada em Gestão em Saúde. A manutenção

Leia mais

Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES

Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES Análise da Vida Útil do Ativo MAXIMIZAR o Tempo de Operação dos equipamentos pela contenção das causas fundamentais das falhas. Qualificar

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos

Leia mais

Gestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes

Gestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes Gestão Laboratorial GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Prof. Archangelo P. Fernandes GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Manutenção: conjunto de medidas necessárias, que permitam manter ou restabelecer um sistema no estado

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção 1 Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Ementa 1. Manutenção Corretiva: características básicas,

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Conceito de Manutenção segundo o dicionário Michaelis UOL 1. Ato ou efeito de manter (-se). 2. Sustento. 3. Dispêndio com a conservação

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo da Unidade Documentação. Suporte e Treinamento Melhoria Continua. Suporte e Manutenção do Software O desenvolvimento de um sistema termina

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles.

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do

Leia mais

MBA: Master in Project Management

MBA: Master in Project Management Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Gerenciamento da Infraestrutura de TI São Paulo, Março de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula O Desenho de Serviços da Infraestrutura

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Manutenibilidade: É a característica de um equipamento ou instalação permitir um maior ou menor grau de facilidade na execução dos serviços

Leia mais

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar.

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. Serviços Scania Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS SCANIA Serviços Scania. Máxima disponibilidade do seu veículo para o melhor desempenho

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Impactos da Manutenção no Desempenho de uma Edificação

Impactos da Manutenção no Desempenho de uma Edificação João Alves Pacheco - Diretor de Engenharia As definições a seguir foram obtidos da NBR 5462:1994 Confiabilidade e mantenabilidade, com o objetivo de estabelecer uma base conceitual e terminológica comum

Leia mais

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 E-mail valeretto@yahoo.com.br Objetivo Objetivos desta disciplina são: reconhecer as bases da administração financeira das empresas,

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros.

3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros. 3 - Introdução 4 - Quais são as métricas para alcançar uma boa ÍNDICE As Métricas Fundamentais da Gestão Hospitalar gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos 11 - Indicadores operacionais 14 - Indicadores

Leia mais