REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS TÍTULO II DAS FINALIDADES

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1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS TÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 o - O Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos da Escola de Química da UFRJ tem por finalidade a formação de Mestres e Doutores em Ciências. Parágrafo único: O Mestrado compreende as modalidades acadêmico e profissional. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA SEÇÃO 1 DA COORDENAÇÃO Artigo 2 o O Programa será administrado por um coordenador e seu substituto eventual, que deverão ser professores lotados e em exercício na Escola de Química em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva. 1 O - O Coordenador do Programa e seu substituto eventual têm mandato de dois anos, permitida uma recondução 2 O - Os casos excepcionais serão submetidos ao CEPG. Artigo 3 o - É da competência do Coordenador providenciar ou encaminhar todas as medidas necessárias ao adequado funcionamento das atividades do Programa, ao cumprimento deste Regulamento e ao cumprimento das normas do CEPG. SEÇÃO 2 DA COMISSÃO DELIBERATIVA DO PROGRAMA Artigo 4 o - A reunião de todos os docentes efetivos e da representação discente regulamentar constitui a Comissão Deliberativa do Programa (C.D.P.) Parágrafo único: A C.D.P. é presidida pelo Coordenador do Programa ou, na sua ausência, pelo seu substituto eventual. Artigo 5 o - As decisões no âmbito do Programa serão tomadas em Reuniões Ordinárias ou Extraordinárias da C.D.P. 1 O - A C.D.P. se reunirá mensalmente em sessões ordinárias e, ainda, em sessões extraordinárias com pauta definida, sempre que convocadas pelo Coordenador ou por 1/3 de seus componentes. 2 O -o quorum necessário será de metade mais um dos membros da C.D.P. para a hora da convocação e de qualquer número para quinze minutos depois. 3 o - Quando as sessões forem realizadas com o quorum reduzido de que trata o parágrafo anterior, não poderão ser apreciados assuntos extrapauta. Artigo 6 o - À C.D.P. compete, com antecedência de 30 dias, indicar uma Comissão Eleitoral para estabelecer normas para a eleição bienal do Coordenador e do seu substituto eventual e comandá-la. Artigo 7 o - O Coordenador e o seu substituto eventual serão eleitos entre os membros do corpo docente efetivo que, nos últimos 03 (três) anos, tenham participado ativamente do Programa,

2 por meio de publicação de trabalhos, apresentação de trabalhos em Eventos Científicos, Orientação de Dissertações, Teses e participação em Disciplinas. 1 O - À Comissão Eleitoral cabem as avaliações de elegibilidade mencionadas no caput deste Artigo. 2 O - O coordenador do Programa e seu substituto eventual deverão ser eleitos por maioria absoluta dos membros da C.D.P. 3 o - Os resultados da eleição deverão ser aprovados pela Congregação da Unidade e homologados pelo CEPG. Artigo 8 o - Os membros do corpo discente se reunirão anualmente para eleição de seus representantes na C.D.P., após convocação da coordenação. Artigo 9 o A representação discente na C.D.P. será de 02 (dois) membros titulares, sendo 01 (um) do Curso de Doutorado e 01 (um) dos Cursos de Mestrado e seus respectivos suplentes. 1 o - Os representantes do corpo discente dos Cursos de Mestrado, eleitos como membros da C.D.P., deverão ter cursado, com aproveitamento, 25% das disciplinas de sua grade curricular e estar com a matrícula ativa. 2 o - Os representantes do corpo discente do Curso de Doutorado, eleitos como membros da C.D.P., deverão ter cursado, com aproveitamento, 25% das disciplinas constantes de seu plano de trabalho e estar com a matrícula ativa. 3 o Serão motivos de solicitação de substituição do representante discente na C.D.P., por iniciativa da Coordenação ou de qualquer um de seus membros 1. A ocorrência de transgressões disciplinares 2. O cancelamento ou trancamento de matrícula por qualquer motivo 3. A reprovação (conceito D) em qualquer disciplina 14. A obtenção de conceitos C ou D na disciplina Pesquisa de Tese. 4 o A substituição de representantes discentes deverá ser submetida à C.D.P. Artigo 10 - De todos os atos da C.D.P. caberão recursos aos Colegiados Superiores da UFRJ. CAPÍTULO 2 DO CORPO DOCENTE Artigo 11 O Corpo Docente do Programa é composto por professores portadores do título de doutor. 1 o - Pelo menos 75% dos integrantes do Corpo Docente Efetivo do Programa deverá ser lotado na Escola de Química da UFRJ, em regime de dedicação exclusiva (DE). 2 o Caberá à C.D.P. definir a composição do Corpo Docente de cada Curso do Programa. Artigo 12 - O Corpo Docente é formado por membros efetivos e membros colaboradores, assim classificados em função da avaliação periódica realizada pelo Programa. Parágrafo único - Caberá à C.D.P. definir os critérios de avaliação do Corpo Docente. Artigo 13- Todos os docentes pertencentes à C.D.P. serão avaliados de acordo com as Normas para Avaliação Docente do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos. 1 o - Os docentes da C.D.P. que não atingirem os critérios mínimos de desempenho estabelecidos nas normas de avaliação de que trata este artigo, em três avaliações consecutivas, serão excluídos automaticamente da C.D.P. e passarão a pertencer ao corpo de colaboradores. 2 o - As avaliações referidas neste artigo serão apresentadas anualmente. 3 o - Os docentes colaboradores poderão solicitar sua inclusão na C.D.P.. em qualquer tempo, tendo como base as normas de avaliação de que trata este artigo.

3 4 o - A inclusão de um docente no corpo efetivo (C.D.P.) ou no corpo de colaboradores dar-seá por votação com base na análise do curriculum vitae e do plano de atividades do candidato. 5 o - O docente poderá pedir licença do Programa por um ou mais ano, não participando durante a licença do corpo docente do curso. Artigo 14 - Caberá ao Corpo Docente do Programa: I - realizar as atividades de ensino, orientação, pesquisa, extensão e direção acadêmica do programa e garantir-lhes continuidade; II - formular a política acadêmica do programa, de modo a assegurar a execução de sua proposta; III - responsabilizar-se institucionalmente pelas atividades acadêmicas do programa. 1 - Um docente efetivo do Programa somente poderá integrar mais um programa de pósgraduação como membro efetivo, seja no âmbito da Universidade Federal do Rio de Janeiro ou vinculado a outra Instituição, se a dupla participação for autorizada pelo programa e pela Unidade Acadêmica onde está localizado o docente, assegurado o cumprimento do Art. 14 do Decreto Nº , de 23 de julho de 1987 (Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos). 2 - As atividades de orientação de professores colaboradores serão realizadas em conjunto com membros docentes lotados na Escola de Química, pertencentes ao Corpo Efetivo do Programa. Artigo 15 - Desde que autorizados pela C.D.P. e sem que isso venha a estabelecer vínculo funcional com a Universidade Federal do Rio de Janeiro ou a alterar o vínculo funcional previamente existente, e observadas as recomendações relativas à área de conhecimento no tocante à avaliação nacional da pós-graduação, poderão compor o corpo docente colaborador do Programa portadores do título de doutor ou equivalente nas seguintes condições: I - Professor Visitante, conforme definido no Art. 8º do Decreto Nº , de 23 de julho de 1987 (Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos); II - professor que tenha vínculo funcional com outra instituição de ensino superior ou de pesquisa, cuja atuação na Universidade Federal do Rio de Janeiro seja permitida por cessão ou convênio; III - professor em regime de dedicação parcial à Universidade Federal do Rio de Janeiro, com percentual de carga horária dedicada ao programa de pós-graduação compatível com as necessidades de atuação no ensino, na orientação e na pesquisa; IV - professor aposentado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em conformidade com regulamentação específica do Conselho Universitário; V servidor técnico-administrativo da Universidade Federal do Rio de Janeiro com título de Doutor e competência reconhecida pelo Programa; VI - profissional que tenha vínculo funcional com outra instituição de ensino superior ou de pesquisa, cujas atividades de ensino e orientação serão obrigatoriamente exercidas em conjunto com um professor do Programa. 1 o Não será exigida a revalidação do título de Doutor para docentes com vínculo empregatício em instituição no Exterior. 2 o Os docentes de que trata o presente artigo poderão ministrar disciplinas, observado o disposto no inciso VI. 3 o Os docentes de que trata este artigo poderão compor o Corpo Efetivo, respeitado o disposto nos artigos 11, 12, 13 e 14 deste regulamento. Artigo 16 - Todos os integrantes do Corpo Docente deverão estar diretamente engajados em linhas de pesquisa do Programa. Artigo 17 - A C.D.P. poderá autorizar a elaboração de tese de doutorado sob a orientação de docente colaborador do curso, profissional com título de Doutor ou por profissional de alta

4 qualificação referendado pela CEPG que não pertença a UFRJ, desde que em regime de colaboração com docente efetivo. Artigo 18 - A relação dos membros do corpo docente efetivo e de colaboradores será comunicada anualmente pela Coordenação do Programa às Chefias dos Departamentos envolvidos, à Congregação da E.Q. e ao CEPG. CAPÍTULO 3 DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA SEÇÃO 1 DA SELEÇÃO E ADMISSÃO Artigo 19 Os períodos de inscrição e seleção ao Mestrado Acadêmico, Mestrado Profissional e ao Doutorado serão fixados em Editais Públicos de Seleção aprovados pela C.D.P. Artigo 20 Terão seus pedidos de inscrição aceitos à seleção para o Mestrado Acadêmico os candidatos graduados em Engenharia Química, Engenharia de Bioprocessos, Engenharia de Alimentos e Química Industrial e áreas conexas definidas pela C.D.P., constantes no respectivo edital de seleção. 1 o Caberá à C.D.P. definir a formação acadêmica e o perfil desejados para candidatos ao Mestrado Profissional, que constarão no Edital de Seleção. 2 o - O número vagas para cada Curso de Mestrado será definido pela C.D.P., tendo em vista a capacidade de orientação do Corpo Docente de cada Curso, e constará dos editais públicos de seleção. Artigo 21 A seleção dos candidatos ao Mestrado será feita por Comissão de Seleção específica para cada Curso, indicada anualmente pela C.D.P., segundo as regras estabelecidas e explicitadas nos respectivos Editais Públicos de Seleção. 1 o - No processo de seleção, será verificada a capacidade de leitura e compreensão de textos redigidos na língua inglesa. 2 o Após a homologação pela C.D.P., os resultados da seleção deverão ser divulgados aos candidatos Artigo 22 Serão matriculados nos Cursos de Mestrado os candidatos selecionados, observado o disposto no Artigo 20 deste Regulamento. Artigo 23 Os alunos regularmente matriculados em regime de tempo integral nos Cursos de Mestrado poderão pleitear bolsa. 1 o As bolsas de Agências de Fomento concedidas ao Programa só poderão ser destinadas aos alunos matriculados no Mestrado Acadêmico 2 o A concessão de bolsas do Programa obedecerá à classificação homologada pela C.D.P. Artigo 24 A carga horária mínima de atividades pedagógicas para obtenção do grau de mestre será de 360 (trezentos e sessenta) horas, computadas as disciplinas obrigatórias e eletivas, definidas nas respectivas estruturas curriculares dos Cursos de Mestrado Acadêmico e Profissional. Artigo 25 O prazo limite para o aluno de Mestrado não lusófono comprovar a proficiência em língua portuguesa será de 1 (um) ano, contado a partir da data de sua matrícula Artigo 26 Poderão solicitar inscrição no Programa de Doutorado portadores do título de Mestre em Ciências ou currículo equivalente, bem como alunos regularmente matriculados nos

5 Cursos de Mestrado do Programa que tenham obtido CRA igual ou maior do que 2,5 (dois e cinco) ao concluírem as 360 (trezentos e sessenta) horas de atividades pedagógicas. Parágrafo único O diploma de graduação, o título de Mestre em Ciências ou currículo equivalente deverá ser em área conexa definida pela C.D.P., constante no respectivo edital de seleção. Artigo 27 - A inscrição de candidatos ao Curso de Doutorado deverá ser solicitada por um orientador membro da C.D.P. mediante encaminhamento à Coordenação de: 11. ofício de apresentação do candidato, 22. projeto de tese, 33. plano de atividades didáticas 44. comprovante do CRA exigido, para alunos regularmente matriculados que se enquadrem no caput do Artigo outros documentos convenientes para o caso específico. Parágrafo único Uma vez a solicitação aprovada pela C.D.P., a concessão de bolsas do Programa obedecerá aos critérios definidos pela Comissão de Seleção e homologados pela C.D.P. Artigo 28 A seleção para o curso de doutorado dos candidatos portadores de diploma de Mestre em Ciências ou currículo equivalente será feita por uma Comissão de Seleção, indicada anualmente pela C.D.P., e obedecerá às regras estabelecidas e explicitadas no Edital Público de Seleção. Parágrafo único Após a homologação pela C.D.P., os resultados da seleção deverão ser divulgados aos candidatos. Artigo 29 Serão matriculados no Curso de Doutorado os candidatos recomendados pela Comissão de Seleção, nos termos do Artigo 28 e os candidatos indicados nos termos do Artigo 26 deste Regulamento. Artigo 30 Os alunos regularmente matriculados em regime de tempo integral no Curso de Doutorado poderão pleitear bolsa. Parágrafo único A concessão de bolsas do Programa obedecerá à classificação homologada pela C.D.P. Artigo 31 - O plano de atividades do aluno de doutorado deverá levar à obtenção de, no mínimo, 450 (quatrocentas e cinqüenta) horas de atividades pedagógicas, podendo, a critério da C.D.P., ser computada a carga horária adquirida para obtenção de grau de Mestre em Ciências. Parágrafo único: O aproveitamento de carga horária de disciplinas de mestrado realizadas em cursos no exterior para a integralização da carga de atividades didáticas só será concedido mediante autorização da C.D.P. Artigo 32 - Os alunos de Doutorado deverão ser avaliados quanto à capacidade de leitura e compreensão de textos redigidos na língua inglesa, em avaliação a ser realizada no primeiro ano do curso. Artigo 33 O prazo limite para o aluno de Doutorado não lusófono comprovar a proficiência em língua portuguesa será de 1 (hum) ano, contado a partir da data de sua matrícula. SEÇÃO 2 DA MATRÍCULA Artigo 34 - Terão direito à matrícula os candidatos selecionados e admitidos segundo as regras fixadas nos Artigos 22 e 29.

6 Parágrafo único. O aluno tem direito a realizar todo o curso nos termos do regulamento do programa em vigor na ocasião da matrícula, podendo, entretanto, optar por se submeter integralmente a novo regime que vier a ser ulteriormente implantado. Artigo 35 - A matrícula em Curso de Mestrado ou de Doutorado será válida no prazo previsto para a integralização do curso. 1º - A matrícula no mestrado será automaticamente cancelada ao final de 36 (trinta e seis) meses. 2º - A matrícula no doutorado será automaticamente cancelada ao final de 60 (sessenta) meses. Artigo 36 - O prazo máximo para obtenção do grau de Mestre é de 2 anos, para os alunos em tempo integral, contados a partir da matrícula do aluno. 1º - O aluno que se matricular em tempo parcial, e permanecer nessa condição durante os dois primeiros anos de seu curso, terá mais um ano de prazo para defesa de sua dissertação. 2º - Através de solicitação à C.D.P., encaminhada com 30 (trinta) dias de antecedência do término do prazo regimental, fundamentada e assinada por orientador e orientado, poderá ser concedida ao aluno em tempo integral a prorrogação de prazo para a conclusão do mestrado por até 6 (seis) meses. Artigo 37 - O prazo máximo de duração do Programa de Doutorado será de 4 anos, contados a partir da matrícula do aluno. 1º - O aluno que se matricular em tempo parcial, e permanecer nessa condição durante os quatro primeiros anos de seu curso, terá mais um ano de prazo para defesa de sua tese. 2 - Através de solicitação encaminhada à C.D.P., encaminhada com 30 (trinta) dias de antecedência do término do prazo regimental, fundamentada e assinada por orientador e orientado, poderá ser concedida a prorrogação de prazo para a conclusão do doutorado por até 12 (doze) meses. Artigo 38 - A prorrogação de prazo que ultrapasse os totais previstos nos Artigos 36 e 37 deste Regulamento será obrigatoriamente submetida à aprovação do CEPG, em solicitação acompanhada de justificativa do orientador e parecer circunstanciado da C.D.P. Artigo 39 - Será assegurado regime acadêmico especial mediante laudo médico apresentado à coordenação do programa pós-graduação: I à aluna gestante, por três meses a partir do oitavo mês de gestação, ou a critério médico, como disposto na Lei Nº 6.202, de 17 de abril de 1975; II aos alunos em condição física incompatível com a freqüência às aulas, como disposto no Decreto-Lei Nº 1.044, de 2 de outubro de 1969, desde que por período que não ultrapasse o máximo considerado admissível pelo programa para a continuidade do processo pedagógico. Parágrafo único. Os exercícios domiciliares previstos no regime acadêmico especial não se aplicam às disciplinas de caráter experimental ou de atuação prática. Artigo 40 - O aluno poderá solicitar à C.D.P. o trancamento de matrícula, com a devida justificativa, acompanhada de carta de concordância do orientador. 1º - Não haverá trancamento de matrícula para o primeiro período do curso, salvo em casos excepcionais que caracterizem, de modo inequívoco, o impedimento do aluno em participar das atividades acadêmicas. 2º - O período total de trancamento não poderá ultrapassar seis meses para o mestrado e doze meses para o doutorado, contínuos ou não. 3º - O trancamento de matrícula não interrompe a contagem dos prazos referidos nos Artigos 36 e 37 deste Regulamento.

7 4º - Para efeito dos prazos previstos nos Artigos 36 e 37, não será contado o tempo de regime acadêmico especial, conforme disposto no Artigo 39 deste Regulamento. Artigo 41 - O aluno de Mestrado terá sua matrícula automaticamente cancelada quando: I- obtiver mais de um conceito D nas disciplinas de mestrado; II- não estiver inscrito em qualquer disciplina durante um período letivo, salvo nos casos de trancamento de matrícula; III- descumprir os prazos regulamentares; IV- não obtiver coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 1,5 (um inteiro e cinco décimos) após as primeiras 180 (cento e oitenta) horas de atividades pedagógicas; ou V- não obtiver coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 2,0 (dois inteiros) após as 360 (trezentos e sessenta) horas de atividades pedagógicas exigidas. 1º - O aluno de Mestrado cujo coeficiente de rendimento acumulado, após a conclusão da carga horária mínima de atividades pedagógicas seja igual ou superior a 1,75 (um inteiro e setenta e cinco centésimos) e inferior a 2,0 (dois inteiros), que não tenha logrado conceito D em qualquer disciplina, poderá recorrer à C.D.P. para ser considerado habilitado à elaboração da Dissertação. 2º - O recurso que trata o 1º deste artigo deverá vir acompanhado de carta de justificativa do orientador. Artigo 42 - O aluno de Doutorado terá sua matrícula automaticamente cancelada quando: I. Obtiver conceito D em qualquer disciplina do seu plano de atividades didáticas; II. não estiver inscrito em qualquer disciplina durante um período letivo, salvo nos casos de trancamento de matrícula; III. descumprir os prazos regulamentares; IV. não obtiver coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 2,0 (dois inteiros) após as 450 (quatrocentos e cinqüenta) horas de atividades pedagógicas exigidas. Parágrafo Único - O Orientador de aluno cujo coeficiente de rendimento acumulado, após a conclusão da carga didática, seja igual ou superior a 1,75 (um inteiro e setenta e cinco centésimos) e inferior a 2,0 (dois inteiros), que não tenha logrado conceito D em qualquer disciplina do seu plano didático, poderá solicitar à C.D.P., em caráter excepcional e através de justificativa escrita, a permissão para que prossigam as atividades necessárias à obtenção do grau de Doutor. Artigo 43 - O aluno que tiver sua matrícula cancelada poderá pleitear sua readmissão, após dois anos do cancelamento. 1º - A readmissão dar-se-á necessariamente através de processo seletivo, conforme disposto nos Artigos 21 e 28 deste Regulamento. 2º - Em caso de readmissão, o aluno passará a reger-se pelo regulamento e pelas normas vigentes à época da readmissão. 3º - Poderão ser aproveitados até 50% dos créditos obtidos, a critério da C.D.P. 4º - A readmissão está condicionada à mudança de orientador e do tema de tese, no caso de doutorado, ou de dissertação, no caso de mestrado. 5º - Caberá à C.D.P., ouvido o antigo orientador, certificar a mudança do tema de que trata o 4º. 6º - Será vedada a readmissão do aluno cuja matricula tenha sido cancelada por insuficiência de rendimento acadêmico, conforme o disposto nos Artigos 41 e 42 deste Regulamento. 7 - Caberá à C.D.P. habilitar o aluno readmitido a pleitear bolsa. Artigo 44 - Não será autorizada a matrícula simultânea em mais de um curso de pósgraduação stricto sensu da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Parágrafo único - O CEPG poderá autorizar a matrícula simultânea nos casos em que um aluno concluinte começar outro curso de mestrado ou doutorado.

8 SEÇÃO 3 DA ESTRUTURA CURRICULAR E DISCIPLINAS Artigo 45 A inscrição em disciplina, bem como a desistência da mesma no prazo devido, será efetuada pelo aluno, mediante preenchimento de formulário próprio. Artigo 46 A inscrição em disciplina isolada é facultada: I- Aos alunos matriculados em cursos de Pós-Graduação da UFRJ ou entidades congêneres, ouvida a Coordenação. II - Aos portadores de diploma de Graduação em Engenharia Química, Engenharia de Bioprocessos, Engenharia de Alimentos e Química Industrial e áreas conexas às áreas de pesquisa existentes no curso, definidas pela C.D.P. que não tenham vínculo com Programas de Pós-graduação. III - Aos portadores de título de Mestre em Ciências em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos ou áreas conexas às áreas de pesquisa existentes no programa, definidas pela C.D.P. que não tenham vínculo com Programas de Pós-graduação. 1 o - A inscrição de aluno de entidade congênere será efetuada mediante solicitação dessa entidade, à qual será remetido, oportunamente, o resultado dos estudos feitos. 2 o - A inscrição de aluno que não tenha vínculo com Programa de Pós-graduação será efetuada mediante processo seletivo, com critérios definidos pela C.D.P. 3 o O número de vagas destinadas aos alunos de que trata o 2 o não poderá ser superior a 20% da lotação da turma. 4 o A relação das disciplinas e seus respectivos números de vagas destinadas aos alunos de que trata o 2 o será divulgada pela Coordenação; 5 o A critério da C.D.P., poderão ser aproveitados na integralização curricular do Mestrado ou do Doutorado até 50% dos créditos cursados pelo aluno de que trata o 2 o, caso este aluno venha a se matricular no Programa; 6 o O prazo de validade para o aproveitamento referido no 1 o deste artigo será retroativo a 24 (vinte e quatro) meses da data de matrícula do aluno no Programa. Artigo 47 Os alunos dos cursos de graduação da Escola de Química poderão cursar as disciplinas da pós-graduação, desde que atendam às normas e procedimentos definidos e aprovados pela Congregação da Escola de Química, pelo Conselho de Ensino de Graduação e pelo Conselho de Ensino para Graduados. Parágrafo único O prazo de validade para o aproveitamento das disciplinas referidas no caput deste artigo será retroativo a 24 (vinte e quatro) meses da data de matrícula do aluno no Programa. Artigo 48 A inscrição em disciplinas oferecidas em Cursos de Pós-Graduação da UFRJ ou entidades congêneres é facultada aos alunos matriculados no Programa, com o acordo do Orientador Acadêmico, respeitados os Artigos 54 e 55 deste Regulamento. SEÇÃO 4 DO REGIME ACADÊMICO Artigo 49 - O regime acadêmico para todos os alunos bolsistas será obrigatoriamente em tempo integral. Artigo 50 - O aluno de Mestrado terá seus estudos acompanhados por um Orientador Acadêmico, indicado pela C.D.P., e, na época oportuna, por um Orientador de Dissertação. Artigo 51 - o aluno de Doutorado, desde a matrícula, terá um Orientador de Tese.

9 Artigo 52 - A orientação de teses ou de dissertações será de responsabilidade de um ou dois orientadores pertencentes ao Programa. 1 o A C.D.P., em caráter excepcional, poderá autorizar a orientação de três orientadores pertencentes ao Programa, no caso de tese de Doutorado. 2 o Para a orientação de tese de Doutorado, poderá ser admitida a co-orientação de até dois orientadores externos ao Programa, que deverão ser submetidos à aprovação da C.D.P., e estarem de acordo com o Artigo 15 deste regulamento e com o Artigo 42 da Regulamentação Geral dos Cursos de Pós-Graduação na UFRJ (Resolução CEPG 01/06). 3 o Para tese de doutorado, o número máximo de orientadores não poderá ultrapassar 4 (quatro). 4 o - Para a orientação de dissertação de Mestrado, poderá ser admitida a co-orientação de até um orientador externo ao Programa, que deverá ser submetido à aprovação da C.D.P., e estar de acordo com o Artigo 15 deste regulamento e com o Artigo 42 da Regulamentação Geral dos Cursos de Pós-Graduação na UFRJ (Resolução CEPG 01/06). 5 o O número de orientadores de dissertação de mestrado não poderá ultrapassar 2 (dois). 6 o - No caso de orientação em colaboração, os orientadores terão os mesmos direitos e deveres em relação à execução dos trabalhos de tese. 7 o Poderá haver troca de orientação, por iniciativa do orientador ou do aluno, desde que submetida e aprovada pela C.D.P. 8 o - Em caso de troca de orientador, o aluno de Doutorado deverá apresentar o nome do novo orientador e submeter à C.D.P. a nova proposta de tese e, se for o caso, plano de atividades didáticas dentro de no máximo 3 meses, a contar da data da solicitação da troca, sob pena de cancelamento da matrícula. Artigo 53 Os orientadores dos candidatos ao Mestrado e ao Doutorado, no momento em que assumirem o respectivo compromisso, oficiarão à C.D.P., informando: I- data de início dos trabalhos de dissertação ou tese. II - título provisório e previsão de conclusão dos trabalhos. Artigo 54 - Os alunos de Mestrado poderão solicitar à Coordenação do Programa, através do seu Orientador Acadêmico, a transferência de carga horária em nível equivalente, obtida em outros cursos de pós-graduação, em número nunca superior a um terço do total da carga horária em disciplinas exigidas para a obtenção do título de Mestrado. Artigo 55 Os alunos de Doutorado, no seu plano didático poderão incluir carga horária a ser obtida em outros cursos de pós-graduação, em número nunca superior a um terço do total da carga horária a ser cursada segundo o referido plano. SEÇÃO 5 DA AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS E DO RENDIMENTO ACADÊMICO Artigo 56 - O aproveitamento na fase de obtenção da carga horária será avaliado através de provas e trabalhos, cujo conceito será expresso em níveis, de acordo com a seguinte escala: A - Excelente B - Bom C - Regular D - Deficiente 1 o - A indicação I (Incompleto) será atribuída ao estudante que venha a deixar de completar um certo número de trabalhos escolares por motivo justificado. Neste caso, será concedido um prazo, nunca superior a um período letivo, para conclusão dos trabalhos, a critério do Professor responsável pela disciplina. Esta indicação I é temporária e passará a D, caso os trabalhos não venham a ser executados no prazo concedido. 2 o A indicação J (Abandono Justificado) será atribuída ao estudante que desistir de uma disciplina, por motivo justificado e a critério da Coordenação, depois de decorrido o prazo oficial.

10 3 o - A indicação T (Transferido) será atribuída à disciplina cuja carga horária foi contabilizada de acordo com o Artigo 54 e 55 deste Regulamento. 4 o - Será atribuído o conceito D, em qualquer disciplina, ao aluno que tiver freqüência abaixo de 75% das atividades. Artigo 57 - O aluno será considerado aprovado na disciplina em que tiver obtido os conceitos A, B ou C. Parágrafo único - O aluno deverá repetir a disciplina na qual seu conceito tenha sido D e os dois resultados constarão do histórico escolar e serão considerados no cálculo do desempenho escolar. Artigo 58 - O coeficiente de rendimento escolar será calculado pela média ponderada dos conceitos, tendo a carga horária como peso e atribuindo-se os seguintes valores aos conceitos definidos no Artigo 56 deste Regulamento: A - 3(três); B - 2(dois); C - 1(um); D - 0(zero). Parágrafo Único - As disciplinas cuja indicação tenha sido I, T ou J deverão constar do histórico escolar, mas não serão consideradas para cálculo do desempenho escolar. SEÇÃO 6 DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO AO DOUTORADO Artigo 59- Até no máximo 2 (dois) anos após a inscrição no Doutorado, o aluno deverá realizar o Exame de Qualificação, que consistirá na defesa do projeto de tese. 1 o - A Banca Examinadora deverá ser constituída por, no mínimo, 3 (três) membros, sendo pelo menos 1 (hum) pertencente à C.D.P., e pelo menos 1 (um) membro externo ao Curso, portador de título de Doutor. 2 o O(s) Orientador(es) da Tese não fará(ão) parte da Banca Examinadora. 3 o A presidência dos trabalhos caberá ao orientador pertencente ao C.D.P, com direito a voz e não a voto. 4 o - A composição da banca examinadora deverá ser aprovada pela C.D.P. 5 o - Após o Exame de Qualificação será lavrada ata onde será explicitado o resultado de avaliação do aluno. 6 o - Qualquer restrição por parte da Banca que redunde em exigências, deverá ser registrada em ata. 7 o - Caberá ao aluno cumprir as exigências no prazo determinado pela Banca, a qual deverá indicar um de seus membros pertencente ao C.D.P. como responsável pela verificação do cumprimento das exigências. 8 o - O não cumprimento das exigências mencionadas nos parágrafos 5 o e 6 o levará à reprovação do candidato. 9º - Através de solicitação à C.D.P., fundamentada e assinada por orientador e orientado, poderá ser concedida ao aluno a prorrogação de prazo para a defesa do exame de qualificação por até 6 (seis) meses. 10 o - A reprovação ou a não realização do Exame de Qualificação dentro do prazo estabelecido levarão, compulsoriamente, ao cancelamento da matrícula de doutorado. SEÇÃO 7 DA CONCESSÃO DO GRAU DE M.Sc. Artigo 60 - Para habilitar-se à defesa de dissertação, o candidato à obtenção do grau de Mestre, deverá: I. Ter estado matriculado no Curso, no mínimo por um ano. A defesa de dissertação poderá ocorrer em prazo inferior, mediante aprovação da C.D.P.; II. Ter completado a carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas em disciplinas obrigatórias e eletivas previstas na estrutura curricular do Curso, respeitando o Artigo 24 deste Regulamento;

11 III. Ter obtido coeficiente de rendimento de acordo com o Artigo 41 deste Regulamento; IV. Ter demonstrado proficiência em língua inglesa; V. No caso de aluno não lusófono, ter demonstrado proficiência em língua portuguesa, conforme o Artigo 25 deste Regulamento; VI. Ter encaminhado à Coordenação, através do Orientador, os exemplares requeridos de sua Dissertação Artigo 61 A dissertação, que deverá ser redigida em língua portuguesa, podendo a parte pós textual ser redigida em outra língua. Artigo 62- A Banca Examinadora será constituída por, no mínimo, três membros efetivos e um suplente, sendo todos escolhidos entre portadores de título de Doutor ou equivalente. 1 o - A composição da banca titular deverá ter, obrigatoriamente, pelo menos 1 (um) membro pertencente ao C.D.P. e pelo menos 1 (um) membro externo ao Programa. 2 o O(s) Orientador(es) da Dissertação não fará(ão) parte da Banca Examinadora. 3 o A presidência dos trabalhos caberá ao orientador pertencente ao C.D.P., com direito a voz e não a voto. 4 o - Em caso de impedimento do Orientador da dissertação, a presidência da mesa caberá ao Coordenador do Curso ou a seu substituto legal. 5 o - A composição da Banca Examinadora, a data e o horário da defesa de dissertação deverão ser divulgados, no mínimo, 15 (quinze) dias antes da defesa, ouvido o candidato. 6 o - Os membros da Banca Examinadora deverão receber um exemplar da tese em prazo não inferior a 14 dias antes da data da defesa de dissertação. Artigo 63 - O pedido de aprovação da Banca Examinadora de dissertação de Mestrado deverá ser encaminhado à Coordenação do Programa pelo Orientador, membro da C.D.P. 1 o O encaminhamento da banca deverá ser realizado com, pelo menos, 30 (trinta) dias de antecedência à data prevista para a defesa da dissertação 2 o Na solicitação que trata o caput deste artigo deverão ser anexados: I. Formulário próprio contendo título da dissertação, data prevista para a defesa e a composição da banca; II. Currículos dos membros externos ao Programa III. Histórico escolar do aluno 3 o A Coordenação encaminhará a documentação referente à Banca Examinadora à apreciação da C.D.P. Artigo 64- A defesa de dissertação será realizada em sessão pública, com divulgação prévia de local e horário. 1 o - O candidato terá, no máximo, 45 (quarenta e cinco) minutos para apresentar a dissertação. 2 o - Cada examinador argüirá o candidato, em regime de debate, no tempo máximo de 30 (trinta) minutos. 3 o - Terminadas as argüições, a Banca Examinadora se reunirá reservadamente, onde consignará a aprovação ou não da dissertação. 4 o - A aprovação se dará por maioria de votos favoráveis. 5 o - O Presidente providenciará a lavratura de uma ata que descreverá os trabalhos de defesa e de julgamento, a qual será assinada pelo Presidente, pelos membros da Banca, pelo Candidato e pelo Secretário do Curso. 6 o - O Presidente decidirá sobre quaisquer dúvidas surgidas durante os trabalhos de defesa e julgamento da dissertação. 7 o - Qualquer restrição por parte de um membro da Banca Examinadora que redunde em exigência da alteração da dissertação deverá ser registrada em ata. 8 o - À Banca caberá indicar um de seus membros pertencente ao C.D.P. como responsável pela verificação do cumprimento das exigências

12 9 o - Ao candidato caberá providenciar as alterações no texto e entregar os exemplares da versão final corrigidos à Secretaria do Curso no prazo máximo de 60 dias. 10 o - O não cumprimento das exigências dispostas em 7 o 8 o e 9 o nos 60 dias posteriores à defesa implicará o cancelamento da matrícula e perda do grau conferido sob ressalva. Artigo 65 A defesa de dissertação poderá ser fechada ao público, observado o disposto no parágrafo único do Artigo 56 da Resolução CEPG 01/06. Parágrafo único: Para esta situação se aplicam todas as normas e exigências dispostas nos artigos 60, 61,62 63 e 64 deste Regulamento. Artigo 66 - A habilitação do candidato será procedida imediatamente em sessão pública, cabendo ao Presidente conferir o grau, ressalvando, se for o caso, o cumprimento das exigências porventura registradas. 1 o Ao candidato do Curso de Mestrado Acadêmico será outorgado o título de Mestre em Ciências em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos. 2 o - Ao candidato do Curso de Mestrado Profissional será outorgado o título de Mestre em Ciências em Engenharia de Biocombustíveis e Petroquímica. Artigo 67 A secretaria acadêmica tomará, no prazo de 10 (dez) dias, após a entrega dos exemplares exigidos da versão final e cumprimento das exigências de registro da dissertação, todas as providências para homologação do resultado pelo CEPG e expedição do respectivo diploma. SEÇÃO 8 DA CONCESSÃO DO GRAU DE DOUTOR EM CIÊNCIAS Artigo 68 - Para habilitar-se à defesa de tese de doutorado, o candidato à obtenção de grau de Doutor, deverá: I. Ter estado matriculado no Curso, no mínimo por dois anos. A defesa de tese poderá ocorrer em prazo inferior, mediante aprovação da C.D.P.; II. Ter obtido a carga horária prevista em seu plano de atividades pedagógicas, conforme o disposto no Artigo 32 deste Regulamento; III. Ter tido coeficiente de rendimento escolar de acordo com o estabelecido no Artigo 42 deste Regulamento; IV. Ter demonstrado proficiência em inglês; V. No caso de aluno não lusófono, ter demonstrado proficiência em língua portuguesa, conforme o Artigo 33 deste Regulamento; VI Ter comprovante da publicação ou da aceitação de dois trabalhos científicos originais extraídos de sua tese, sendo pelo menos um, em revista que faça avaliação explícita dos textos submetidos e que seja indexada em compêndios próprios definidos pelo C.D.P.; VII. Ter encaminhado à Coordenação, através do Orientador, os exemplares requeridos de sua tese; VIII. Ter sido aprovado no exame de Qualificação, conforme disposto no Artigo 59 deste Regulamento; Artigo 69 A tese deverá ser redigida em língua portuguesa, podendo a parte pós textual ser redigida em outra língua. Artigo 70- A Banca Examinadora será constituída por, pelo menos, 5 (cinco) membros e 1 (um) suplente, portadores de título de Doutor ou equivalente. 1 o - A composição da banca titular deverá ter, obrigatoriamente, pelo menos 1 (um) membro pertencente ao C.D.P. e pelo menos 2 (dois) membros externos ao Programa. 2 o O(s) Orientador(es) da tese não fará(ão) parte da Banca Examinadora.

13 3 o A presidência dos trabalhos caberá ao orientador pertencente ao C.D.P., com direito a voz e não a voto. 4 o - Em caso de impedimento do Orientador da tese, a presidência da mesa caberá ao Coordenador do Curso ou a seu substituto legal. 5 o - A composição da Banca Examinadora, a data e o horário da defesa de tese deverão ser divulgados, no mínimo, 15 (quinze) dias antes da defesa, ouvido o candidato. 6 o - Os membros da Banca Examinadora deverão receber um exemplar da tese em prazo não inferior a 20 (vinte) dias antes da data da defesa de tese. Artigo 71 - O pedido de aprovação da Banca Examinadora deverá ser encaminhado à Coordenação do Programa pelo Orientador, membro da C.D.P. 1 o O encaminhamento da banca deverá ser realizado com, pelo menos, 30 (trinta) dias de antecedência à data prevista para a defesa da dissertação 2 o Na solicitação que trata o caput deste artigo deverão ser anexados: I. Formulário próprio contendo título da dissertação, data prevista para a defesa e a composição da banca; II. Currículos dos membros externos ao Programa III. Histórico escolar do aluno 3 o A Coordenação encaminhará a documentação referente à Banca Examinadora à apreciação da C.D.P. Artigo 72- A defesa de tese será realizada em sessão pública, com divulgação prévia de local e horário. 1 o - O candidato terá, no máximo, 60 (sessenta) minutos para apresentar a tese. 2 o Se aplicam as demais normas e exigências dispostas nos parágrafos 2 o, 3 o, 4 o, 5 o, 6 o, 7 o, 8 o, 9 o e 10 o do Artigo 64 deste Regulamento, Artigo 73 A defesa de tese poderá ser fechada ao público, observado o disposto no parágrafo único do Artigo 56 da Resolução CEPG 01/06. Parágrafo único: Para esta situação se aplicam todas as normas e exigências dispostas nos artigos 68, 69, 70, 71 e os parágrafos 1 o e 2 o do artigo 72 deste Regulamento. Artigo 74 - A habilitação do candidato será procedida imediatamente em sessão pública, cabendo ao Presidente conferir o grau, ressalvando, se for o caso, o cumprimento das exigências porventura registradas. 1 o Ao candidato do Curso de Doutorado será outorgado o título de Doutor em Ciências em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos 2 o Os procedimentos para a emissão de diploma observarão o disposto no Artigo 67 deste Regulamento TÍTULO III DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 75 - A C.D.P. deverá enviar ao CEPG relatório anual do Programa, de acordo com as normas vigentes e através da Direção da Escola de Química. Artigo 76 - Esta Regulamentação entrará em vigor após ter sido aprovada pelos colegiados competentes e no ato da sua publicação no Boletim da UFRJ. Artigo 77 - Qualquer modificação deste regulamento só se dará em sessão extraordinária da C.D.P., especificamente convocada para tal fim, com antecedência mínima de 7 (sete) dias. Artigo 78 - Os casos omissos nesta Regulamentação serão submetidos ao C.D.P. pela Coordenação.

14 Artigo 79 - Revogam-se as disposições em contrário. Aprovado na Reunião Extraordinária do Programa de PG/TPQB em 21 de fevereiro de 2008 Aprovado na Congregação da Escola de Química em 28 de fevereiro de 2008.

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