UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO ORIENTAÇÕES SOBRE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: ESTRATÉGIAS DE INCLUSÃO Maria dos Prazeres Duarte Vangeilca Juliana da Silva Lima Andreza Aparecida Polia Halessandra de Medeiros UFPB 2015

2 2 Política de Inclusão no Ensino superior A Política de Inclusão de Estudantes no Ensino Superior é garantida por vários documentos legais, dentre eles está a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva (BRASIL, 2008). A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006, da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados devam assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta de inclusão plena, adotando medidas para garantir que: a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral, sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência; b) As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem (Art.24). Em 2006, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, os Ministérios da Educação e da Justiça, juntamente com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura UNESCO lançaram o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, que objetiva, dentre as suas ações, contemplarem, no currículo da educação básica, temáticas relativas às pessoas com deficiência e desenvolver ações afirmativas que possibilitem acesso e permanência na educação superior. Em 2007, no contexto com o Plano de Aceleração do Crescimento - PAC, foi lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, reafirmado pela Agenda Social de Inclusão das Pessoas com Deficiência, tendo como eixos a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, a implantação de salas de recursos e a formação docente para o atendimento educacional especializado. (BRASIL, 2008) Deficiência Física De acordo com o artigo 4º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, considera-se pessoa com deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias:

3 3 A deficiência física é a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. Apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. As mesmas serão descrita abaixo: Tipos de deficiência física: Paraplegia - Perda total das funções motoras dos membros inferiores. Paraplegia - Perda total das funções motoras dos membros inferiores. Monoplegia - Perda total das funções motoras de um só membro (inferior ou posterior) Monoparesia - Perda parcial das funções motoras de um só membro (inferior ou posterior) Tetraplegia - Perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores. Triplegia - Perda total das funções motoras em três membros. Triparesia - Perda parcial das funções motoras em três membros. Hemiplegia - Perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo) Hemiparesia - Perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo). Amputação - Perda total ou parcial de um determinado membro ou segmento de membro. Ostomia - Intervenção cirúrgica que cria um ostoma (abertura, ostio) na parede abdominal para adaptação de bolsa de coleta; processo cirúrgico que visa à construção de um caminho alternativo e novo na eliminação de fezes e urina para o exterior do corpo humano (colostomia: ostoma intestinal; urostomia: desvio urinário). Paralisia Cerebral - Lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso central, tendo como consequência alterações psicomotoras, podendo ou não causar deficiência mental. LESÃO MEDULAR

4 4 Uma lesão na medula espinhal é como o próprio nome diz qualquer tipo de dano causado à medula, que é parte fundamental do sistema nervoso central. Essas lesões podem ocorrer quando há danos às células dentro da medula ou quando os nervos que correm para cima e para baixo na medula são lesionados. Muitas causas podem estar envolvidas em uma eventual lesão na medula. (SAURON, 2007). Figuras 1 e 2- lesão medular A medula espinhal A medula espinhal passa pelo pescoço e pelas costas e é protegida pela coluna vertebral, que fornece suporte para o tronco e outras estruturas ao redor. A medula espinhal é cercada, também, pelos chamados discos vertebrais, que servem como amortecedores ao caminhar, correr ou saltar. É graças a esses discos, também, que a espinha pode ser flexionada ou estendida (TEXEIRA, et al. 2003). A medula espinhal é parte fundamental do sistema nervoso central, composto também pelo cérebro. Aqui, o cérebro funciona principalmente para receber impulsos nervosos da medula e de nervos cranianos. Já a medula contém os nervos que transportam mensagens neurológicas do cérebro para o restante do corpo (TEXEIRA, et al. 2003).

5 5 Figura 3- medula espinal Figura 4- corte transversal medular Nível da lesão medular Lesões cervicais (pescoço) Quando a lesão se localiza na medula cervical, ocasiona tetraplegia (quadriplégica) por comprometer a função dos membros superiores, do tronco e dos membros inferiores. São lesões que ocorrem nas vértebras C1 a C7 (TEXEIRA, et al. 2003). Dificuldades respiratórias em decorrência da paralisia dos músculos respiratórios (principalmente quando a lesão ocorre na parte superior do pescoço). Lesões torácicas (tórax) e lesões lombossacrais (parte inferior das costas) Provocam paraplegia que seria o comprometimento da função do tronco e dos membros inferiores. Quando as lesões na medula espinhal ocorrem na parte inferior das costas, sintomas de vários níveis podem afetar uma ou ambas as pernas e podem afetar, também, os músculos que controlam os intestinos e a bexiga. Portanto quando a lesão atingir a medula cervical haverá comprometimento dos membros superiores (MMSS), tronco e membros inferiores (MMII), ocasionando a tetraplegia. Ocorrendo a lesão nos segmentos torácicos, lombares ou sacrais, haverá comprometimento do tronco e MMII, com consequente paraplegia (SAURON, 2007).

6 6 Figura 5- níveis de lesão medular AMPUTAÇÃO De acordo com Sales (2007), Amputação é o procedimento que remove a parte afetada, podendo ter um ou mais ossos; e deve ser distinguida da desarticulação, que remove a parte através de uma articulação. As amputações podem ser de causas vasculares; traumas; malformações congênitas; causas metabólicas e outras. Figura 6: Amputação do membro inferior Na ausência de membros inferiores, o uso imediato da prótese ajuda a manter a postura sentada e melhora a organização do esquema corporal.

7 7 Figuras 7- Prótese de membro inferior PARALISIA CEREBRAL A paralisia cerebral é um conjunto de desordens permanentes que afetam o movimento e postura. Os sintomas ocorrem devido a um distúrbio que acontece durante o desenvolvimento do cérebro, na maioria das vezes antes do nascimento. (TEXEIRA, et al. 2003). Tipos: Paralisia cerebral espástica - É caracterizada pela presença de rigidez muscular e dificuldade de movimento. Para mais informações acesse: Paralisia cerebral discinética - Se caracteriza por movimentos atípicos e involuntários. Para mais informações acesse: Paralisia cerebral atáxica Caracteriza-se por uma sensação de desequilíbrio e falta de percepção de profundidade. Para mais informações acesse: Distúrbios que podem vir associados à paralisia cerebral:

8 8 Crises convulsivas - A incidência na população geral é 0,5 a 1,5%. Já a incidência de convulsão em pessoas que têm paralisia cerebral é 55%. Pode acontecer na fase aguda e nunca mais se repetir, sendo comum nos espásticos. Nos hemiplégicos pode iniciar após os oito anos de idade. Déficit cognitivo - 50 a 60%: São alterações na maneira como o indivíduo processa uma informação. Está relacionado à inteligência. Envolvem principalmente funções mentais como a memória, linguagem, raciocínio lógico e abstrato, atenção, percepção, capacidades executivas e capacidade visuo espacial. Alterações oculares e visuais - 60 a 90%: Podem ocorrer estrabismo, miopia e baixa visão ou visão subnormal. Anormalidade da fala e linguagem Disfemias: Perturbações no ritmo da fala, bloqueio, hesitação, repetições de sons, sílabas ou palavras fluentes (gagueira); Disfasia: Ausência de integração e organização do sistema nervoso central, resultando em falta de compreensão e expressão. Disartria: Dificuldade na articulação dos fonemas causando prejuízo na estrutura da linguagem; Dislexia: Dificuldade para aprender a ler, a escrever ou na capacidade e compreensão da leitura. Distúrbio da deglutição: Dificuldade no esquema mastigação deglutição. Comprometimento auditivo - Pode haver desde uma hipoacústica até a surdez total. Na paralisia do tipo atetóide, normalmente o som agudo fica prejudicado. Distúrbios do comportamento Mais comum no hemiplégico e no atáxico, com hiperatividade e déficit de atenção. Os coreoatetóides e atetóides costumam ter a inteligência acima da média. Para mais informações acesse: Características básicas da paralisia cerebral e implicações pedagógicas. Como o professor pode identificar as dificuldades de aprendizagem do estudante e ajudá-lo a superá-las.

9 9 Distúrbios de Aprendizagem Os principais componentes dos problemas de aprendizagem que estão relacionados ao desenvolvimento incluem atenção, memória, percepção e falhas perceptivas e motoras. Esses problemas parecem contribuir para muitas outras dificuldades de aprendizagem e, consequentemente, têm sido rotulados pela literatura, de distúrbios primários. Os distúrbios secundários são os de pensamento e de linguagem e, frequentemente, desenvolvem-se juntamente com dificuldades de reagir a alguma coisa, recordar-se e tornar-se ciente de conceitos, objetos e relações espaciais. É importante frisar que há muitas relações entre os distúrbios de desenvolvimento e os acadêmicos. Os problemas de leitura, aritmética e escrita são os primeiros a serem observados pelos professores e requerem uma observação cuidadosa para se encontrar as causas mais profundas. Os professores devem ficar atentos aos seguintes distúrbios de aprendizagem: Distúrbios de linguagem - São os distúrbios de aprendizagem mais comuns. Distúrbios de pensamento - São dificuldades para operações cognitivas de formação de conceitos, solução de problemas e associação de ideias. A solução de problema requer análise e síntese de informações e auxilia o aluno a reagir ou se adaptar a situações novas e diversas. A formação de conceitos é representada pela capacidade de classificar objetos e acontecimentos. É importante ressaltar que os distúrbios de pensamento estão diretamente ligados aos distúrbios da linguagem oral. Falha de memória - As falhas de memórias visual e/ou auditiva, é a incapacidade de lembrar o que foi ouvido, visto ou experimentado. As crianças com paralisia cerebral podem apresentar problemas acentuados de memória visual e, por isso, podem ter dificuldades para aprender a ler por meio de um método que se baseie na aparência visual da palavra. Da mesma forma, um distúrbio acentuado na memória auditiva

10 10 pode interferir na alfabetização por método fônico e no desenvolvimento da linguagem oral. Distúrbios de atenção - A atenção é um pré-requisito necessário para aprender uma determinada tarefa. Referem-se à capacidade de selecionar alguns entre muitos estímulos - auditivos, táteis, visuais, cinestésicos. A atenção seletiva nos auxilia a limitar o número de estímulos que processamos a todo o momento. Na criança com paralisia cerebral o distúrbio de aprendizagem, ligado à atenção, pode levá-la a manifestar um comportamento de movimento constante em que ela se mostre distraída, o que poderá prejudicar o controle da atenção de modo significativo. O Processo de inclusão e Aspectos relacionados às barreiras arquitetônicas: Adaptações físicas na instituição de ensino. As características da sala de aula e das carteiras constituem importantes condições para a permanência dos estudantes que apresentam dificuldades de locomoção e problemas posturais, decorrentes de lesões que provocam o comprometimento dos membros inferiores na instituição de ensino comum. As condições necessárias à acessibilidade desses estudantes são, em sua maioria, necessárias aos demais estudantes: a) Cadeira com altura adequada, para que o estudante não fique com os pés pendurados; Figura 8- Posicionamento correto Figura 9- Carteira adaptada b) Mesa com altura apropriada à necessidade do estudante;

11 11 Figura 10: mesa adaptada Figura 11: mesas adaptadas c) Piso da sala de aula não escorregadio. Figura 12: Piso antiderrapante. d) Espaço suficiente entre as carteiras para permitir melhor circulação de cadeira de rodas.

12 12 Figura 13- sala de aula acessível. ACESSIBILIDADE Respeitar critérios estabelecidos pela legislação Degraus ou escadas: associados a rampas ou equipamento de transporte vertical Figuras 14 e 15: Rampas de acesso Pisos: superfície regular e antiderrapante, piso tátil de alerta e direcional;

13 13 Figura 16- Superfície regular e antiderrapante; Figura 17 - Piso tátil de alerta e direcional. Sanitários acessíveis e devidamente sinalizados Figuras 18- Banheiro acessível e Adaptado Mobiliários: bebedouros na altura mínima adequada do piso de 0,90m, telefones públicos altura mínima adequada do piso de 0,60m, balcões e mesas em altura adequada do piso de 0,75 a 0,85m.

14 14 Figura 19- Bebedouro Adaptado Figura 20- Orelhão Adaptado Figura 21- Mesa Adaptada Figura 22- Balcão Adaptado Deve-se olhar o estudante com necessidades educacionais especiais, como sujeito que o mesmo é. Mesmo possuindo uma especificidade (deficiência física) que o diferencia dos demais, este, deve ser visto como um sujeito pleno e historicamente situado, capaz de responder com competência às exigências do meio, contanto que lhes sejam oferecidas condições para tal. EDUCAÇÃO INCLUSIVA Algumas deficiências físicas podem afetar, de forma mais acentuada, a aparência física das pessoas, ocasionando um problema secundário, a baixa autoestima, que poderá requerer intervenção psicológica ou terapêutica;

15 15 Salienta-se, entretanto, que a baixa autoestima não é uma consequência direta da aparência física, mas se define pela natureza da relação que se estabelece entre a pessoa e seu entorno social; Neste contexto, atitudes de não aceitação dos grupos sociais e das famílias, muitas vezes levam a pessoa com deficiência a assumir posturas indesejáveis e excludentes como o isolamento, colaborando, assim, para dificultar a sua inclusão no ambiente escolar; O educador deve orientar seus alunos, no sentido de acolher e compreender as limitações físicas dos colegas e os diferentes meios de comunicação utilizados por eles, para que haja uma melhor interação social entre todos; Deve buscar meios de informar-se sobre as características de cada um dos seus alunos com ou sem deficiência, objetivando a compreensão de suas potencialidades e necessidades, para que possa ajudá-lo de forma significativa; O estudante com deficiência física deve participar das atividades oferecidas pela instituição, junto com os outros alunos, desempenhando tarefas ou papéis de acordo com suas possibilidades; Sua participação efetiva irá proporcionar-lhe sentimento de pertencimento ao grupo, garantindo, assim, melhor interação social; As atividades competitivas devem ser evitadas; O professor deve sempre estimular atividades nas quais predomine o espírito de equipe, onde cada um possa colaborar no que lhe for possível para que os objetivos comuns sejam atingidos; Recursos que podem ser utilizados para facilitar o processo de aprendizagem dos estudantes A comunicação alternativa tem

16 16 sido um dos recursos que vêm beneficiando, com sucesso, os estudantes que não consegue articular ou produzir a fala, como por exemplo: pasta frasal, prancha temática, símbolos gráficos e etc. Figura 23- Pasta frasal Figura 24- Prancha temática Figura 25- Símbolos Gráficos Os recursos pedagógicos adaptados têm facilitado o aprendizado dos estudantes com limitações motoras, como por exemplo: separador para material dourado, caderno de madeira, caderno com elástico e etc. Figura 26- Caderno com Elástico Outros recursos de acordo com as necessidades educacionais dos estudantes podem ser utilizados pelo professor, recursos que são de fácil execução e podem favorecer o desempenho das atividades propostas, como por exemplo: utilização de presilhas para prender o papel na mesa, engrossamento do lápis, para melhor preensão e outros recursos que o professor pode criar, a partir da observação do estudante nas atividades em sala de aula.

17 17 Figura 27 - Plano Inclinado Imantado com presilhas para prender o papel na mesa Figura 28- Engrossamento do lápis Deficiência Física e o Processo de Inclusão superior Aspectos relacionados aos estudantes com comprometimento do membro No caso de comprometimento do membro superior, as adaptações necessárias mais comuns são as seguintes: a) Carteira com possibilidade de graduar a altura e a inclinação, assim como bordas elevadas para impedir a queda de objetos;

18 18 Figura 29- Carteira Inclinável b) Fixação de papel à mesa com fita adesiva, tachas ou régua imantada; Suporte para texto ou livro; Figura 30- Suporte para texto ou livro Figura 31- Mesa com fita para fixação c) Gravador de voz; Figura 32- Gravador de Voz utilizado para gravar as aulas etc. quando necessário.

19 19 d) Mesas de computadores adaptados; Figura 33- mesa para computador Aspectos relacionados aos estudantes com comprometimento do membro inferior O comprometimento dos membros inferiores interfere na capacidade de locomoção, exigindo, em muitos casos, o emprego de órteses e próteses. A existência de condições ambientais que facilitem o acesso e a permanência na escola dos estudantes que utilizam aparelhos, muletas e cadeira de rodas constitui um dos principais fatores que contribuem com o processo inclusivo desses estudantes. Para facilitar esse processo, as adaptações necessárias mais comuns são as seguintes: a) Salas de aula, de preferência, no andar térreo; b) Rampas ou elevadores de acesso; c) Portas largas no mínimo 0,80m; de acordo com a NBR 9050, para a passagem de cadeiras de rodas; d) Tapetes ou passadeiras de borracha ou superfície não escorregadia; e) Bebedouro com baixa altura; f) Banheiro amplo para movimento de cadeira de rodas; (colocar imagens em todos os tópicos); g) Barras nas paredes ao lado do vaso sanitário; h) Box com piso não escorregadio e barras para apoio.

20 20 Destaca-se que, em relação a essas adaptações e outras que se fizerem necessárias, deve-se seguir os preceitos estabelecidos no Decreto 5.296/2004. TECNOLOGIA ASSISTIVA (TA) O papel da TA é proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado e trabalho. 1- CAA - Comunicação Aumentativa e Alternativa Destinada a atender pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar e/ou escrever. Recursos como as pranchas de comunicação, construídas com simbologia gráfica (BLISS, PCS e outros), letras ou palavras escritas, são utilizados pelo usuário da CAA para expressar suas questões, desejos, sentimentos, entendimentos. Figura 34- Prancha de comunicação impressa Figura 35- vocalizador portátil 2- Recursos de acessibilidade ao computador Conjunto de hardware e software especialmente idealizado para tornar o computador acessível a pessoas com privações sensoriais (visuais e auditivas), intelectuais e motoras.

21 21 Inclui dispositivos de entrada (mouses, teclados e acionadores diferenciados) e dispositivos de saída (sons, imagens, informações táteis). Figura 36- Teclado expandido e programável Intellikeys Figura 37- diferentes modelos de mouse 3- Sistemas de controle de ambiente Através de um controle remoto as pessoas com limitações motoras, podem ligar/desligar e ajustar aparelhos eletroeletrônicos como a luz, o som, televisores, ventiladores, executar a abertura e fechamento de portas e janelas, receber e fazer chamadas telefônicas, acionar sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores.

22 22 Figura 38- Representação esquemática de controle de ambiente a partir do controle remoto 5- Projetos arquitetônicos para acessibilidade Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros, mobiliário entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas. 6- Órteses e próteses Próteses são peças artificiais que substituem partes ausentes do corpo. Órteses são colocadas junto a um segmento corpo, garantindo-lhe um melhor posicionamento, estabilização e/ou função. São normalmente confeccionadas sob medida e servem no auxílio de mobilidade, de funções manuais (escrita, digitação, utilização de talheres, manejo de objetos para higiene pessoal), correção postural, entre outros.

23 23 Figura 39- Próteses de membros superiores Figura 40: órtese de membro inferior 7-Auxílios de mobilidade A mobilidade pode ser auxiliada por bengalas, muletas, andadores, carrinhos, cadeiras de rodas manuais ou elétricas, scooters e qualquer outro veículo, equipamento ou estratégia utilizada na melhoria da mobilidade pessoal. Figura 41- Bengala de madeira Figura 42- Bengala 4 pontos

24 24 Figuras 43- Cadeiras de rodas motorizadas com ou sem apoio Algumas orientações sobre como lidar como a pessoa com deficiência Física Mobilidade Não movimente a cadeira de rodas sem permissão; empurre a cadeira de rodas com cuidado e atenção; elimine as barreiras físicas nos locais de circulação. Comunicação Converse de frente e no mesmo nível do olhar da pessoa; empregue palavras como "andar" e "correr" naturalmente. Ajudas técnicas Não use como apoio ou pendure objetos na cadeira de rodas; não mude o lugar de muletas ou bengalas sem aviso. Alinhamento e Estabilidade Postural: Colaborando com as questões do aprendizado. Caso o estudante necessite de modificações tanto nos materiais, como também em relação à prova este acréscimo deve ser de 50% do horário para a realização da mesma, as quais o estudante com deficiência tem direito há um tempo adicional garantido mediante o Decreto nº 3298/1999. Avaliando o processo de inclusão do estudante Alguns questionamentos podem ser feitos pelo professor, com o objetivo de avaliar o processo de inclusão de seu estudante com deficiência física: - O estudante com deficiência física está se relacionando com os demais alunos e participando com interesse das atividades em grupo?

25 25 - O estudante está evoluindo em seu processo de aprendizagem? - As habilidades e competências dos estudantes estão sendo desenvolvidas? - Existem canais de comunicação adequados que garantam a detecção e a análise das dificuldades de aceitação do aluno com deficiência física por parte dele mesmo e dos demais? Em caso de dúvidas entre em contato com o CIA que se encontra no prédio da Reitoria da Universidade Federal da Paraíba, Campus I, pelo cia.ufpb@gmail.com ou pelo endereço eletrônico: Este texto está disponível em na seção de Orientação.

26 26 REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. PRADIME: programa de apoio aos dirigentes municipais de Educação. Marcos Legais da Educação Nacional / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF: Ministério da Educação, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: Lei nº , de dezembro de 2009 dispõem sobre a acessibilidade. Disponível em: Acesso em: fev, 2015 CAVALCANTE, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentação & Pratica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, pag , Legislação Brasileira sobre pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, p. (Série fontes de referência. Legislação; n.73). Disponível em: TEIXEIRA, E.; et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física, Copyright, 2003 da 1ª Edição pela Editora Roca Ltda.

27 27 REFERÊNCIAS FIGURAS: Figura 1: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h09min. Figura 2: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h12min. Figura 3: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h15min. Figura 4: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h20min. Figura 5: Disponível em < acessado em 10 de agosto às 16h22minh. Figura 6: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h40min. Figura 7: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h48min. Figura 8: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h52min. Figura 9: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h55min. Figura 10: Disponível em < acessado em 10 de agosto de 2015 às 16h58min. Figura 11: Mesa adaptada para cadeirantes do projeto das alunas Bárbara Moresco e Uildilene Leoni, do Centro Universitário FAE (Foto: Divulgação), disponível em: < acessado em 10 de agosto de 2015 às 17h04min. Figura 12: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h10min. Figura 13: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h13min. Figura 14: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h22min.

28 28 Figura 15: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h25min. Figura 16: Disponível em < 34> acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h27min. Figura 17: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h31min. Figura 18: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h35min. Figura 19: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h41min. Figura 20: Disponível em < > acessado em 11 de agosto de 2015 às 15h49min. Figura 21: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 16h08min. Figura 22: Disponível em < acessado em 11 de agosto às 16h10min. Figura 23: Disponível em < acessado em 11 de agosto às 16h12min. Figura 24: Disponível em < acessado em 11 de agosto às 16h17min. Figura 25: Disponível em < acessado em 11 de agosto às 16h17min. Figura 26: Disponível em < acessado em 11 de agosto às 16h23min. Figura 27: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 16h28min. Figura 28: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 16h33min. Figura 29: Disponível em < acessado em 11 de agosto de 2015 às 16h38min.

29 Figura 30 e 31: Disponível em < acessado em 11 de agosto às 16h42min. 29 Figura 32: Disponível em < acessado em 11 de agosto às 16h58min. Figura 33: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h17min. Figura 34: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h22min. Figura 35: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h27min. Figura 36: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h31min. Figura 37: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h36min. Figura 38: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h45min. Figura 39: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h56min. Figura 40: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h51min. Figura 41: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h58min. Figura 42: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 16h59min. Figura 43: Disponível em < acessado em 12 de agosto de 2015 às 17h07min.

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