MAGNA LETICIA BUSATO 1 ROBERTO ANTONIO DEITOS 2

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1 INDICADORES DE GESTÃO PÚBLICA DOS GASTOS COM EDUCAÇÃO EM MUNICÍPIOS DO OESTE DO PARANÁ ( ): UM LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DA LEGISLAÇÃO DO FINANCIAMENTO EDUCACIONAL MAGNA LETICIA BUSATO 1 ROBERTO ANTONIO DEITOS 2 RESUMO: Este trabalho é o resultado parcial do projeto de iniciação científica que faz parte do projeto de pesquisa aprovado pela Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, conforme chamada de Projetos nº 02/2006 e Protocolo (Fup) nº 9735, intitulado GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO EM MUNICÍPIOS DO OESTE DO PARANÁ: Avaliação dos resultados das políticas públicas de educação (séries iniciais do ensino fundamental de ). Este projeto de pesquisa está sendo desenvolvido pelo GEPPES Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social, celebrado através do convênio número 040/2007, entre a Fundação Araucária e a Unioeste, campus de Cascavel. Este trabalho tem como finalidade fazer um levantamento e mapeamento da legislação do financiamento educacional, buscando compreender a estrutura geradora das fontes de financiamento da educação do Ensino Fundamental nos municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon e Toledo (1988 a 2006). A investigação partiu da análise de fontes primárias e secundárias, discussões e estudos de textos em grupo de pesquisa (GEPPES), leituras individuais (fichamentos), visitas aos municípios, pesquisa em sites oficiais. Tomou-se como referência o ano de 1988, ano da promulgação da Constituição Federal até o ano de 2008, os documentos analisados foram: Constituição Federal de 1988, Constituição do Estado do Paraná, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n /96), o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério Fundef (Lei nº 9.424), Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação Fundeb (Lei nº ), o Plano Nacional de Educação (2001), Leis Orgânicas dos Municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Marechal Cândido Rondon e Francisco Beltrão e os Planos Municipais de Educação dos municípios de Cascavel (2004), Toledo (2004) e Francisco Beltrão (2007). Foram diversos os programas desenvolvidos no decorrer desses vinte anos, cada 1 Aluna do Curso de Pedagogia da Unioeste, Campus de Cascavel, CECA, bolsista de Iniciação Científica: PIBIC/FUNDAÇÃOARAUCÁRIA/UNIOESTE, vinculada ao GEPPES Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social, magna_super@hotmail.com. 2 Professor do Curso de Pedagogia e do Programa de Mestrado em Educação da Unioeste, Campus de Cascavel, CECA. (Orientador), rdeitos@uol.com.br. Pesquisador do GEPPES Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social.

2 município com suas metas e gastos na educação, com a finalidade de atender as metas governamentais estabelecidas em lei em relação ao fracasso escolar e a universalização do ensino fundamental. Palavras-chave: legislação educacional, planos e leis orgânicas municipais, financiamento educacional.

3 INTRODUÇÃO Este trabalho é o resultado parcial do projeto de iniciação científica que faz parte do projeto de pesquisa aprovado pela Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, conforme chamada de Projetos nº 02/2006 e Protocolo (Fup) nº 9735, intitulado GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO EM MUNICÍPIOS DO OESTE DO PARANÁ: Avaliação dos resultados das políticas públicas de educação (séries iniciais do ensino fundamental de ). Este projeto de pesquisa está sendo desenvolvido pelo GEPPES Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social, celebrado através do convênio número 040/2007, entre a Fundação Araucária e a Unioeste, campus de Cascavel. Este trabalho tem como finalidade fazer um levantamento e mapeamento da legislação do financiamento educacional, buscando compreender a estrutura geradora das fontes de financiamento da educação do Ensino Fundamental nos municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon e Toledo (1988 a 2006). A investigação partiu da análise de fontes primárias e secundárias, discussões e estudos de textos em grupo de pesquisa (GEPPES), leituras individuais (fichamentos), visitas aos municípios, pesquisa em sites oficiais. Tomou-se como referência o ano de 1988, ano da promulgação da Constituição Federal até o ano de 2008, os documentos analisados foram: Constituição Federal de 1988, Constituição do Estado do Paraná, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n /96), o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério Fundef (Lei nº 9.424), Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação Fundeb (Lei nº ), o Plano Nacional de Educação (2001), Leis Orgânicas dos Municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Marechal Cândido Rondon e Francisco Beltrão e os Planos Municipais de Educação dos municípios de Cascavel (2004), Toledo (2004) e Francisco Beltrão (2007). O principal objetivo deste texto é o de compreender o tema do financiamento da educação nas Constituições Brasileiras como elemento chave para entender a questão dos recursos e das obrigações do Estado brasileiro e do conjunto de suas instituições vinculadas como as prefeituras municipais e suas obrigações com a educação O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS O tema do financiamento da educação brasileira é central para a compreensão da implementação da política educacional. Ou seja, é condição estrutural para a organização da educação ao estabelecer as condições financeiras para a viabilização da política educacional. Pretendemos fazer um breve relato da questão do financiamento no plano constitucional. A primeira Constituição a reger o Brasil foi em 1824 por D. Pedro I, sua fonte doutrinária era a doutrina Cosntitucionalista liberal-conservadora do francês Benjamim Constant. No livro A Educação nas Constituintes Brasileiras... Fávero et alii tece

4 conciderações sobre esse período, nos trazendo a princípio pontos importantes da constituição referente a educação, que a princípio já apontava contrapontos e já trazia em seu texto a instrução primária gratuita e aberta a todos os cidadãos, defendida nas demais constituições, com dificuldades, devido a um discurso ideológico camuflado. No interior da assembléia de 1823, como parte das discussões sobre educação, surgiram os projetos de elaboração de um tratado sobre educação, espécie de compêndio para a juventude brasileira, e projetos de criação de universidades. Este tratado de educação para a mocidade teria sido o máximo que a constituinte de 1823 poderia ter feito para a educação nacional, e nem isto conseguiu completar (Chizzotti, p. 43, Apud Fávero. p. 6). Por outro lado, o art. 179 da Constituição de 1824, em seu inciso, estabelece a instrução primária gratuita e aberta a todos os cidadãos. (Fávero. p. 6). A segunda Constituição do Brasil foi promulgada em 1891 pelo Congresso Constituinte, convocado pelo governo provisório da República recém-proclamada, nela a questão da educação e sua manutenção aparecia da seguinte forma: [...] os constituintes de 1891 omitiram-se diante da questão da gratuidade do ensino primário como princípio declarado para toda a União e mantiveram a descentralização herdadea do Ato Adicional, bem como o princípio da liberdade do ensino, eles se posicionaram fiememente a favor da laicidade nos estabelecimentos públicos, rompendo com a tradição do Padroado. E, a despeito das pressões dos positivistas, conservaram a existência do ensino oficial. [...]. Quanto a questão federativa e á educação escolar, os dispositovos cosntitucionais asseguram a ação dos governos estaduasi e locais na esfera do ensino primário,dando assim continuidade a uma espécie de federalismo educacional. (Fávero, 2001, p. 8) A terceira Constituição foi promulgada pela Assembléia Nacional de 1934, segundo Marlos Bessa Mendes da Rocha a obrigatoriedade do Estado em aplicar recursos públicos em educação foi dos aspectos mais significativos aprovados pela Constituição de Trazendo dessa forma os índices orçamentários da União, Estados e Municípios, referidos a educação, como da criação de fundos especiais de educação. A quarta Constituição foi a de 1937, Constituição do Estado Novo outorgada pelo presidente Getúlio Vargas, no mesmo dia em que implanta a ditadura do Estado Novo. [...] a Cosntituição de 1937 suspendeu os índices orçamentários, mas o princípio cosntitucional aprovado em 1934 foi suficientemente forte para voltar a vigor na própria política educacional estadonovista, pelo menos para os Estados e municípios. Isso se deu com a criação do Fundo Nacional de Ensino Primário, aprovado em (Fávero,2001, p. 133). A quinta Constituição foi a de A Assembléia Constituinte promulgou a Constituição dos Estados Unidos do Brasil e o Ato das Disposições Constitucionais

5 Transitórias, consagrando as liberdades expressas na Constituição de 1934 que haviam sido retiradas em O autor Romualdo Portela de Oliveira esclarece quanto as intenções educacionais no período. A questão do combate ao analfabetismo foi objeto de alguns pronunciamentos; ainda que as alternativas apresentadas sejam limitadas, restringindo-se à proposição de brigadas de alfabetização, baseadas no exemplo mexicano, à repetição das cosntituições de 1934 e 1937 sobre a obrigatoriedade. Sobre a gratuidade o texto recupera parte da formulação de 1934 garantindo-a para todos no ensino primário, propondo a tendência à gratuidade para o demais nívei, mas apenas para os que provarem insuficiência de recursos, sendo, portanto, menos ampla que a de 1934.( Fávero, 2001, p.180). A sexta Constituição semi-outorgada e elaborada pelo Congresso Nacional em 1967, que depois foi transformado em Assembléia Nacional Constituinte, elaborou sobre pressão e controle do golpe militar uma Carta Constitucional que legalizasse a ditadura militar ( ). Segundo Osmar Fávero: Todo o arsenal teórico-metodológico do planejamento e da economia da educação estava sendo aplicado para subordinar a educação, em seus diversos níveis e modalidades, ao projeto autoritário de crescimento econômico e inserção subordinada da economia brasileira no capitalismo internacional. É também nessa direção que se processam as reformas do ensino de 1º e 2º graus e do ensino superior.(fávero, 2001, p. 245). A Emenda Consitucional de 1969, sobre a ordem dos ministros militares no exercício. Colocou um sentido inverso da Constituição de Assim, tem-se uma figura do ensino oficial pago. Em termos legais, a Constituição de 1967 e a emenda de 1969 têm um papel legitimador dos atos institucionais e do próprio movimento que se autodefine como revolucionário. A Constituinte e a Constituição estão sob um poder descricionário, anterior a elas. Este fato confere um caráter particular a essa Constituição e a sua Emenda. No que diz respeito à educação, bastava assegurar o mínimo. (Fávero, 2001, p. 253). E finalmento a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é a lei fundamental e suprema do Brasil, servindo como base as demais espécies normativas. A base de sustentação legal é estabelecida pela Constituição de 1988, principalmente nos artigos 205 a 208; artigo 212 5º e 6º, e artigo. 213 (capítulo III da Educação). Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

6 Art O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996) 1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. (Brasil, Constituição de 1988). Art A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. 5º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) (Vide Decreto nº 6.003, de 2006) 6º As cotas estaduais e municipais da arrecadação da contribuição social do salário-educação serão distribuídas proporcionalmente ao número de alunos matriculados na educação básica nas respectivas redes públicas de ensino. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) Art Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei... Art A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do Poder Público que conduzam à: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - melhoria da qualidade do ensino; IV - formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica do País. Outras determinações constitucionais gerais constam do título VI: da tributação e do orçamento, Capítulo I do sistema tributário nacional (arts. 145 a 169) e Capítulo II Das finanças públicas (arts.163 a 169). Já a base legal complementar particularmente para a educação está estabelecida na seguinte legislação: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de , principalmente nos artigos 68 a 77 (Título VII Dos Recursos financeiros); as determinações legais presentes no Plano Nacional de Educação, lei nº172, de 9 de janeiro de 2001 (parte financiamento e gestão); as determinações legais constantes de legislação complementar, tais como a que estabelece o salário educação e outras contribuições sociais; e a que prevê a operacionalização contábil do FUNDEF Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério; e agora a operacionalização do novo fundo, chamado de FUNDEB Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação, Lei nº de 20 de junho de 2007; as determinações constitucionais presentes na Constituições Estadual do Paraná e Leis Orgânicas Municipais; as determinações legais presentes no Plano Estadual de Educação (em

7 discussão, 2005) e nos Planos Municipais de Educação e na legislação estadual e municipal complementar e normativa, e as proposições constantes dos planos estratégicos plurianuais do governo estadual ( e ). A autora Maria Francisca Pinheiro procura trazer a discussão central quanto a educação no processo de organização da Constituição brasileira, o conflito entre o público e o privado, que segundo a autora é um conflito antigo e remonta aos primórdios dos anos 1930 e este conflito se dará através da disputa entre escola pública e escola privada pela hegemonia no campo do ensino. Os defensores da escola pública garantiram o dispositivo que define a gratuidade do ensino público em todos os níveis e este, sem dúvida, representou ou seu maior ganho, na medida em que pela primeira vez este artigo foi consagrado numa constiutição brasileira. Mas esse princípio foi uma vitória da Subcomissão de Educação, cultura e esportes que permaneceu inalterado em todas as fases da constituinte. [...]. A nova Constituição, promulgada em 5 de outubro de 1988, é democrática em muitos sentidos. É uma carta de mistura, contém avanços e retrocessos. Retrata o lado retrógrado da sociedade e o lado mais moderno. ( Pinheiro, in: Fávero, 2001, p. 283). No decorrer da análise do financiamento da educação constitucionalmente previsto em cada momento histórico revelam de certo modo a realidade brasileira quanto as intenções governamentais no que tange aos investimentos à educação. A Constituição do Estado do Paraná, é fundamentada na Constituição de 1988, quanto ao orçamento da educação ele trata na seção I, Da Educação, Art. 177 a 188. Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: II - gratuidade de ensino em estabelecimentos mantidos pelo Poder Público estadual, com isenção de taxas e contribuições de qualquer natureza; Art O dever do Poder Público, dentro das atribuições que lhe forem conferidas, será cumprido mediante a garantia de: I - ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; IV - atendimento educacional especializado gratuito aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; VII - assistência técnica e financeira aos Municípios para o desenvolvimento do ensino fundamental, pré-escolar e de educação especial; VIII - atendimento ao educando, no ensino pré-escolar, fundamental, médio e de educação especial, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; IX - atendimento em creche e pré-escola às crianças de até seis anos de idade; X - ampliação e manutenção da rede de estabelecimentos públicos de ensino fundamental e médio, independentemente da existência de escola mantida por entidade privada.

8 1 O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. 2 O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilização da autoridade competente. 4º Na organização de seus sistemas de ensino, os Estados e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. 5º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. 6º O Estado atuará prioritariamente no ensino fundamental e médio. 7 Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos no art. 179, inciso VIII, serão financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários, sem ônus para as verbas de educação previstas no art. 185 desta Constituição. 8 Os programas suplementares de material didático-escolar e de transporte escolar poderão ingressar no cálculo previsto no art. 185 desta Constituição. Art As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão e ao da integração entre os níveis de ensino. 1º As instituições de ensino superior atenderão, através de suas atividades de pesquisa e extensão, a finalidades sociais e tornarão públicos seus resultados. Art As instituições de ensino superior do Estado terão recursos necessários à manutenção de pessoal, na lei orçamentária do exercício, em montante não inferior, em termos de valor real, ao do exercício anterior. Art O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas da educação nacional e estadual; II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público competente. Art Compete ao Poder Público estadual normatizar e garantir a aplicação das normas e dos conteúdos mínimos para o ensino pré-escolar, fundamental, médio e de educação especial, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos universais, nacionais e regionais. Art O plano plurianual de educação estabelecido em lei objetivará a articulação e o desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, neles atendendo às necessidades apontadas em diagnósticos decorrentes de consultas a entidades envolvidas no processo pedagógico e à integração do Poder Público, visando à: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - melhoria da qualidade de ensino; IV - formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica. Art O Estado e os Municípios aplicarão anualmente vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino público. Art Os Municípios atuarão com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, nos programas de educação pré-escolar e de ensino fundamental, em consonância com o sistema estadual de ensino. Art Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, objetivando atender a todas as necessidades exigidas pela universalização do ensino, sendo que, cumpridas tais exigências, poderão ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que: I - comprovem finalidade não-lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação;

9 II - assegurem a destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades. 1 Os recursos de que trata este artigo poderão ser destinados a bolsa de estudo para o ensino fundamental e médio, na forma da lei, para os que demonstrarem insuficiência de recursos, quando houver falta de vagas e cursos regulares na rede pública, na localidade da residência do educando, ficando o Poder Público obrigado a investir, prioritariamente, na expansão de sua rede na localidade. 2 A distribuição dos recursos assegurará prioritariamente o atendimento das necessidades do ensino obrigatório, nos termos do sistema estadual de educação. Art O ensino fundamental público terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social de salário-educação, recolhida na forma da lei, pelas empresas, que dela poderão deduzir a aplicação realizada no ensino fundamental de seus empregados e dependentes. Quanto aos municípios pesquisados, olhamos para a lei orgânica e plano municipal de educação dos municípios e o que cada município apresenta sobre a educação e financiamento. A estrutura de financiamento da educação municipal está subordinada a legislação federal e estadual e as determinações previstas na legislação municipal, com destaque para a lei orgânica municipal. No caso específico dos municípios pesquisados: Cascavel (30%), Foz do Iguaçu (25%), Toledo (25%), Marechal Cândido Rondon (25%) e Francisco Beltrão (25%). CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises que estamos realizando nos permitem perceber que há elementos significativos na estrutura do financiamento da educação no Brasil, principalmente após a promulgação da Constituição de A vinculação de recursos com respectivos percentuais previstos na Legislação Federal, Estadual e Municipal obrigou os gestores a estabelecer um planejamento e metas educacionais. Estes fatores não eliminaram algumas lacunas e problemas educacionais. Há uma sobrecarga e transferência financeira e operacional aos municípios no que se refere ao cumprimento de metas para o ensino fundamental e a educação infantil e parte da educação de jovens e adultos. Mesmo com a operacionalização do FUNDEF e do FUNDEB esta sobrecarga não se alterou fundamentalmente. Há enormes desafios no que se refere a sustentabilidade financeira e operacional das metas para a melhoria e expansão da educação infantil, ensino fundamental e da educação de jovens e adultos.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Plano Nacional de Educação PNE. Lei n , de 9 de Janeiro de Brasília, DF:MEC:INEP, LDB 9.394/96. Brasília, DF: MEC, CASCAVEL. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Plano Municipal de Educação. Cascavel-PR: ASSOESTE, Lei Orgânica Municipal de Cascavel. Cascavel, FÁVERO, OSMAR. (Org.). A Educação nas Constituintes Brasileiras Campinas, SP: Autores Associados, ª. edição. FOZ DO IGUAÇÚ, Prefeitura Municipal de Educação. Lei Orgânica de Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu-Pr, FRACISCO BELTRÃO. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Plano Municipal de Educação. Francisco Beltrão-Pr, Lei Orgânica Municipal de Francisco Beltrão. Francisco Beltrão-PR, MARECHAL CANDIDO RONDON, Prefeitura Municipal de Educação. Lei Orgânica Municipal de Marechal Candido Rondon. Marechal Candido Rondon-Pr, s/d. PARANÁ. Constituição do Estado do Paraná. Curitiba, Imprensa Oficial, TOLEDO. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Plano Municipal de Educação. Toledo-Pr, Lei Orgânica Municipal de Toledo. Toledo-Pr, 1990.

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