RELATÓRIO DOS ADMINISTRADORES DA TELEFÓNICA, S.A. SOBRE O PROJECTO DE FUSÃO DA TELEFÓNICA, S.A. E TERRA NETWORKS, S.A.

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1 RELATÓRIO DOS ADMINISTRADORES DA TELEFÓNICA, S.A. SOBRE O PROJECTO DE FUSÃO DA TELEFÓNICA, S.A. E TERRA NETWORKS, S.A. Madrid, 13 de Abril de 2005

2 1. INTRODUÇÃO RELATÓRIO DOS ADMINISTRADORES DA TELEFÓNICA, S.A. SOBRE O PROJECTO DE FUSÃO DA TELEFÓNICA, S.A. E TERRA NETWORKS, S.A. Os Conselhos de administração da TELEFÓNICA, S.A. (doravante, Telefónica ) e da TERRA NETWORKS, S.A. (doravante, Terra ), em reuniões realizadas no dia 23 de Fevereiro de 2005, aprovaram o Projecto de Fusão entre a Telefónica e a Terra, o qual foi redigido e subscrito pelos administradores de ambas as sociedades (com as abstenções e ausências indicadas no próprio Projecto de Fusão), nos termos do disposto no artigo 234 e concordantes da Lei de Sociedades Anónimas e foi depositado nos Registos Comerciais de Madrid e Barcelona nos dias 2 de Março de 2005 e 3 de Março de 2005, respectivamente. Em cumprimento do disposto no artigo 237 da Lei de Sociedades Anónimas, os administradores da Telefónica elaboram e aprovam, nos termos que a seguir se descrevem, o relatório obrigatório dos administradores sobre o Projecto de Fusão (doravante, o Relatório ), no qual, em conformidade com o disposto no mencionado artigo, se explicam e justificam detalhadamente os aspectos jurídicos e económicos do mencionado Projecto. O Relatório foi dividido em três partes. Na primeira justifica-se estrategicamente a operação (ver infra 2). Na segunda, abordam-se os aspectos jurídicos da operação: basicamente o procedimento da fusão (ver infra 3). Na terceira e última, abordamse os aspectos económicos, prestando particular atenção ao cálculo da relação de troca e às especiais dificuldades de avaliação (ver infra 4). 2. JUSTIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DA OPERAÇÃO 2.1. Evolução recente dos negócios de Telefone e Internet. Tal como muitas outras empresas de Internet, a Terra desenvolveu-se no contexto de um modelo estratégico baseado na separação entre o negócio de Telefone e o negócio de prestação de serviços de Internet (ISP). Sem prejuízo de outras circunstâncias anteriores, foi nos últimos tempos - e, especificamente, durante os últimos doze meses - que verdadeiramente se manifestou, de maneira líquida e clara, a crise irreversível do modelo tradicional de prestador de serviços de Internet puro e a afirmação paralela no mercado das telecomunicações de um novo modelo baseado na integração operativa dos negócios de Telefone e de Internet. 2

3 A origem de tudo isto está no surgimento, desenvolvimento e eclosão da tecnologia de banda larga aplicada ao acesso à Internet, que acabou por eliminar a linha de separação tradicional entre os mencionados negócios de Telefone e de Internet, especialmente neste último ano em que acelerou exponencialmente a sua penetração e crescimento. Com efeito, recentemente manifestaram-se os seguintes fenómenos: (a) O aparecimento da tecnologia de banda larga proporcionou uma nova dinâmica do mercado de oferta com a qual só é possível sintonizar a partir da plena integração entre as funções de rede e de prestação de serviços ou, se se preferir, a gestão integrada das níveis de conectividade, acesso e serviços. Neste cenário, os prestadores de acesso à Internet têm de se converter em operadores de comunicações para poder competir no mercado. E, para isso, ou investem em infra-estruturas de rede (o que pode comprometer a sua viabilidade dado o tempo de maturação do investimento e o elevado capital necessário para enfrentá-lo), ou integram-se plenamente com operadores de rede, que contam já com a infra-estrutura e as capacidades técnicas e humanas necessárias. (b) (c) Por outra parte, do lado da procura, o cliente já não se conforma apenas com o acesso à Internet. De forma crescente, as preferências dos utilizadores orientam-se para ofertas integradas (voz, imagem, acesso a Internet, etc.) para as quais é necessário ter a posição de operadores capazes de oferecer todos os serviços que o mercado exige e competir desse modo com outros agentes que estão em condições de proporcionar todos estes serviços ao cliente final. Adicionalmente, a evolução tecnológica dos serviços - o rápido crescimento das velocidades de ligação, a complexidade técnica necessária para fornecer conteúdos audiovisuais de qualidade, a interoperabilidade reclamada entre os diferentes elementos da oferta (correio, mensagens, caixas de voz, consumo de conteúdos, etc.)- exige capacidades, dimensão e recursos cada vez mais elevados para poder continuar a concorrer num mercado crescente em tamanho, mas cada vez mais em mudança na oferta. Tudo isto explica os movimentos dos grupos concorrentes dirigidos a converter a banda larga no centro ou núcleo da sua estratégia e, consequentemente, a reintegrar os negócios de Telefone e de Internet. Os exemplos mais recentes são as fusões da France Telecom com a sua filial de Internet Wanadoo e a da Deutsche Telekom com a T-Online. A prosposta de fusão da Telefónica com a Terra contida no Projecto de Fusão obedece à mesma lógica Razões e objectivos da fusão. Conforme se explica no Projecto de Fusão, os Conselhos de administração da Telefónica e da Terra consideram que é imprescindível encaminhar-se com vista à integração dos seus negócios de Telefone e de Internet para enfrentar com garantias de êxito os desafios que apresentam o desenvolvimento da indústria, a 3

4 mudança tecnológica e as novas necessidades dos clientes. Desta forma, pretendese a criação de um segmento de negócio orientado para o cliente e capaz de lhe oferecer soluções integradas no mercado das telecomunicações que agrupem acesso, voz e vídeo sobre ADSL. Os Conselhos de administração da Telefónica e da Terra encaram a fusão como um imperativo estratégico de primeira ordem e como uma magnifica oportunidade para a vantagem mútua. Dela beneficiarão tanto os accionistas da Terra como os accionistas da Telefónica. Ainda que o êxito da fusão dependa, em parte, da capacidade dos administradores da sociedade incorporante para alcançar as oportunidades de negócio e as sinergias esperadas, pode afirmar-se que a integração dos negócios da Telefónica e da Terra resultante da fusão permitirá: (a) Fortalecer o posicionamento competitivo de Terra e Telefónica nos mercados de referência, o que se traduzirá no aumento da clientela e aumento da quota de mercado. Isto é assim devido à: (i) a maior capacidade de resposta da empresa unificada frente às ofertas integradas de concorrentes; (ii) a melhor posição para criar novos serviços que optimizem o uso das capacidades de rede da Telefónica (crítica para serviços com maior necessidade de largura de banda, maior segurança, etc.) e as integrem plenamente no serviço ao cliente final; (iii) o reforço da oferta ao mercado combinando os aspectos positivos das marcas da Telefónica e da Terra, o que permitirá fortalecer a liderança da empresa integrada; (iv) a maior escala das operações, que permitirá abordar projectos de inovação que hoje seriam mais difíceis de alcançar; e (v) a melhor alocação dos recursos comerciais das duas empresas: canais próprios, canais terceiros, publicidade conjunta, etc. Em particular, a integração da Terra e da Telefónica permitirá um melhor posicionamiento da sociedade incorporante para alcançar a liderança no mercado da oferta do portal de Internet uma vez que se poderá estender o uso do portal à base de clientes de acesso da Telefónica, facilitarse-á o estabelecimento de alianças com prestadores de conteúdos líderes e poder-se-á prestar serviços sofisticados de alta integração na rede. (b) Melhorar o aproveitamento das bases de clientes actuais, através (i) da capacidade de definir e por em prática uma estratégia global por segmentos de clientes, mais além da visão por produto actual; (ii) do aumento da penetração; (iii) da fidelização dos clientes existentes reduzindo as taxas de churn (rotação de clientes) através da venda em pacote de serviços; (iv) do aumento da venta cruzada de serviços; e (v) do consequente aumento das receitas por cliente. (c) Minimizar os custos e optimizar os investimentos através (i) da gestão integrada de redes e plataformas (prestação de serviços, facturação, CRM/atenção ao cliente ) com o beneficio adicional de uma maior qualidade face ao cliente final graças à gestão extremo a extremo; (ii) da racionalização de investimentos especialmente relevantes dadas as necessidades crescentes de capacidade para gerir novos serviços intensivos 4

5 em uso de largura de banda; (iii) da eliminação total de duplicidades no desenvolvimento de novos serviços; (iv) da racionalização de estruturas corporativas, eliminando duplicidades e, portanto, melhorando a gestão e aumentando a eficiência; e (v) da maior facilidade para captar sinergias de compra de conteúdos e serviços. Em particular, a integração da Terra e da Telefónica permitirá reforçar o acesso do negócio de Internet dado que, ao participar no negócio do operador de Telefone, reduzir-se-á significativamente tanto o risco financeiro como o risco de aquisição de capacidades técnicas e de comercialização associados ao regime de aluguer de circuito aberto e obter-se-á um valor significativamente superior ao da revenda de acesso maiorista. (d) (e) Facilitar a exploração das oportunidades de crescimento em novos mercados utilizando o acesso à Internet com banda larga como oferta mais atractiva e competitiva das telecomunicações fixas (especialmente relevante na expansão no mercado brasileiro). Desenvolver uma estratégia única de impulso e criação dos negócios no domínio do comércio electrónico e portais gerais de acesso a informação e publicidade em consequência do importante crescimento do acesso à Internet em banda larga em todos os mercados. 3. ASPECTOS JURÍDICOS DO PROJECTO DE FUSÃO 3.1. Estrutura jurídica da operação de fusão A estrutura jurídica escolhida para realizar a integração dos negócios da Telefónica e da Terra é a fusão mediante a absorção da Terra (sociedade incorporada) pela Telefónica (sociedade incorporante), com dissolução sem liquidação da Terra e transferência em bloco, a título universal, de todo o seu património para a Telefónica, que adquirirá por sucessão universal os direitos e obrigações da Terra. Essa transferência a título universal implica a aquisição pela Telefónica num único acto de todos os elementos que integram o activo e o passivo do património da Terra. Transmitem-se, por isso, todos os bens, direitos e obrigações e, em geral, todas as relações jurídicas da Terra, as quais se mantêm em vigor ainda que se altere o seu titular, à excepção daqueles casos em que a mudança de titular da relação jurídica concreta implique a sua resolução. Simultaneamente, a fusão implica que os accionistas da Terra existentes para além da Telefónica se tornam accionistas da Telefónica mediante a atribuição aos mesmos das acções representativas de parte do capital social da Telefónica, na proporção da respectiva participação no capital da Terra nos termos estabelecidos no Projecto. A regulamentação básica das operações de fusão encontra-se estabelecida nos artigos 233 e seguintes da Lei de Sociedades Anónimas e nos artigos 226 a 234 do Regulamento do Registo Comercial. 5

6 3.2. Análise dos aspectos jurídicos do Projecto de Fusão O Projecto de Fusão por absorção foi elaborado em conformidade com as directrizes estabelecidas pelos artigos 234 e 235 da Lei de Sociedades Anónimas. Para além das menções mínimas exigidas pela Lei de Sociedades Anónimas, o Projecto de Fusão contempla e desenvolve outros aspectos cuja inclusão foi considerada conveniente pelos administradores da Telefónica e da Terra, que se analisam nos pontos seguintes: Identificação das entidades participantes na fusão Em conformidade com o disposto na alínea a) do artigo 235 da Lei de Sociedades Anónimas, no ponto 2 do Projecto identificam-se as sociedades participantes na fusão, com a denominação de cada uma delas, as suas respectivas sedes e os elementos de identificação da sua inscrição no Registo Comercial e os seus Números de Identificação Fiscal. A escolha da Telefónica como sociedade incorporante justifica-se não apenas pela sua maior dimensão e capitalização bolsista ou pelo facto de a Terra ser uma filial participada pela Telefónica em 75,87%, mas também pelo sentido estratégico da operação que é o de integrar os negócios de Telefone com os negócios de Internet Relação de troca da fusão O ponto 3 do Projecto, em conformidade com o disposto na alínea b) do artigo 235 da Lei de Sociedades Anónimas, estabelece a relação de troca da fusão. A relação de troca foi determinada com base no valor real dos patrimónios das entidades participantes na fusão e é de duas (2) acções da Telefónica, com o valor nominal de um euro cada, por cada nove (9) acções da Terra, com o valor nominal de dois euros cada. As acções da Telefónica que sejam entregues por troca terão características e direitos iguais às demais acções da Telefónica que se encontram em circulação. Não se prevê nenhuma compensação complementar pecuniária. O ponto 4 deste relatório inclui uma análise económica da relação de troca da fusão Balanços de Fusão O ponto 4 do Projecto de Fusão especifica que serão considerados balanços de fusão da Telefónica e da Terra, para os efeitos previstos no artigo da Lei de Sociedades Anónimas, os balanços encerrados por ambas as sociedades a 31 de Dezembro de 2004, verificados pelos respectivos revisores oficiais de contas e que serão submetidos à aprovação das respectivas Assembleias Gerais Ordinárias de Accionistas, antes da adopção da deliberação de fusão. Não obstante a referência aos balanços de fusão não ser expressamente exigida pelo artigo 235 da Lei de Sociedades Anónimas, considera-se que constitui um elemento complementar de informação que torna conveniente a sua menção no Projecto. 6

7 Procedimento de troca das acções O ponto 5 do Projecto dá cumprimento à exigência estabelecida na alínea c) do artigo 235 da Lei de Sociedades Anónimas, de que seja mencionado o procedimento através do qual se procederá à troca das acções das sociedades que devam ser extintas. O ponto 6 do Projecto prevê que, se necessário, a Telefónica poderá aumentar o seu capital social no montante necessário e emitir o número de acções necessárias para atender à troca das acções da Terra, de acordo com a relação de troca estabelecida no Projecto e com aplicação do disposto no artigo 249 da Lei de Sociedades Anónimas. O referido ponto prevê ainda que o aumento de capital poderá ser reduzido mediante a entrega aos accionistas da Terra de acções antigas em carteira própria da Telefónica. Neste sentido, o Conselho de administração da Telefónica optou finalmente por proceder integralmente à troca mediante a entrega de acções antigas da Telefónica que esta sociedade detém em carteira própria e, por isso, irá propor à Assembleia Geral Ordinária de Accionistas que a Telefónica proceda integralmente à troca de acções da Terra mediante a entrega de acções próprias da Telefónica. Consequentemente, não será proposto à Assembleia Geral Ordinária de Accionistas da Telefónica qualquer aumento de capital para fazer face à troca de acções em resultado da fusão. Deste modo, tendo a fusão sido deliberada pelas Assembleias Gerais Ordinárias de Accionistas da Telefónica e da Terra e uma vez registada no Registo Comercial, a Telefónica entregará aos accionistas da Terra acções próprias que detém em carteira própria, segundo a relação de troca anteriormente descrita.. Esta troca terá lugar, conforme mencionado, após o registo da escritura de fusão no Registo Comercial de Madrid e será realizada pela entidade financeira correspondente e durante o período indicado nos anúncios a publicar no Jornal Oficial do Registo Comercial ( Boletín Oficial del Registro Mercantil ) e em dois dos jornais diários de maior circulação em Madrid e Barcelona. Nos termos da proibição estabelecida no artigo 249 da Lei de Sociedades Anónimas, não se procederá à troca das acções da Terra que se encontrem em seu poder em carteira própria, ou em poder da Telefónica ou de qualquer pessoa que actue em seu próprio nome, mas por conta da Terra ou da Telefónica. Tendo em conta que a Terra não prevê reduzir a sua carteira própria directa, actualmente de de acções próprias da Terra, e que a Telefónica, com o objectivo de permitir que o número total de acções da Terra a utilizar na troca seja múltiplo da equação de troca, prevê adquirir antes da convocatória da Assembleia Geral Ordinária de Accionistas sete acções adicionais da Terra, a troca das acções da Terra exigirá que a Telefónica entregue até um máximo de acções próprias, as quais serão bloqueadas a partir da data da deliberação de fusão. Como consequência da fusão, todas as acções da Terra serão extintas. A troca das acções da Terra por acções da Telefónica será efectuada através das entidades participantes na Sociedad de Gestión de los Sistemas de Registro, Compensación y Liquidación de Valores, S.A. (Iberclear) que sejam depositárias das mesmas. 7

8 De acordo com o disposto na alínea (d) do ponto 5 do Projecto de Fusão, os accionistas da Terra que sejam detentores de acções que representem uma fracção do número de acções da Terra fixado como relação de troca poderão adquirir ou transmitir acções de forma a procederem à sua troca segundo a referida relação de troca. As decisões oportunas para estes efeitos, tanto de compra como de venda no mercado de acções da Terra, com o objectivo de alcançar um número de acções da Terra que seja múltiplo de nove, devem ser tomadas por cada accionista individualmente. Sem prejuízo do anteriormente referido e ao abrigo do disposto no ponto 5 do Projecto, os Conselhos de administração da Telefónica e da Terra, após as oportunas conversações, submeteram às respectivas Assembleias Gerais Ordinárias de Accionistas a aprovação de um mecanismo destinado a facilitar a realização da troca àqueles accionistas da Terra que sejam titulares de um número de acções que não seja múltiplo de nove (9). Os termos e condições básicos desse mecanismo são os seguintes: (a) Verificando-se que a relação de troca da fusão equivale, em termos unitários, à entrega de uma acção da Telefónica por cada 4,5 acções da Terra, no final da última sessão de bolsa da Terra nas Bolsa espanholas (doravante, a Data de Referência ), cada accionista da Terra que por aplicação da mencionada relação unitária de troca de uma acção da Telefónica por cada 4,5 acções da Terra, tenha direito a receber um número inteiro de acções da Telefónica e lhe sobrem fracções ( picos ) de acções da Terra inferiores a 4,5, poderá transmitir essas fracções ( picos ) ao agente de fracções ( picos ) designado para o efeito (doravante, o Agente de Fracções ( picos ) ), partindo do pressuposto que para o cálculo do fracção ( pico ) correspondente a cada posição accionista se compute a totalidade das acções da Terra que formem essa posição. Do mesmo modo, o accionista da Terra que seja titular de um número de acções da Terra inferior a 4,5 poderá transmitir estas acções ao Agente de Fracções ( picos ). Entender-se-á que cada accionista da Terra fará uso do sistema de aquisição de fracções ( picos ), sem que seja necessário que remeta instruções à entidade participante na Iberclear correspondente e o informará do resultado da operação, uma vez concluída. (b) Tendo em conta a equação de troca acordada, e com independência do número de acções que forme cada posição accionista, as únicas as hipóteses de aquisição de picos que poderão ocorrer são as seguintes: Número de acções da Terra Acções da Telefónica que correspondem em virtude da troca Fracção ( Pico ) de acções da Terra sujeito ao regime de aquisição de fracções ( picos )

9 , , , , Por conseguinte, em todas as posições accionistas, caso exista uma fracção ( pico ), esta oscilará entre um mínimo de 0,5 acções da Terra e um máximo de 4 acções da Terra. (c) (d) O preço de aquisição das fracções ( picos ) será determinado em função da média aritmética das variações médias ponderadas da acção da Terra no Sistema de Interconexão Bolsista (mercado contínuo) durante as três últimas sessões de bolsa nas Bolsas espanholas. Se a fracção ( pico ) em questão seja diferente de uma acção, o seu preço de aquisição será calculado com base no mesmo critério aqui referido, mas na proporção correspondente ao montante concreto da fracção ( pico ). A entidade designada como Agente de Fracções ( picos ), agindo em nome e por conta própria, adquirirá as fracções ( picos ) de acção sobrantes nas posições existentes no fecho da sessão de bolsa correspondente à Data de Referência. As acções ou fracções de acções da Terra adquiridas pelo Agente de Fracções ( picos ) serão trocadas pelo número de acções da Telefónica que lhe corresponde nos termos do Projecto de Fusão Data a partir da qual as novas acções entregues em troca conferem o direito a participar nos lucros sociais e data de produção de efeitos contabilísticos da fusão Em cumprimento do disposto na 2ª parte da alínea c) do artigo 235 da Lei de Sociedades Anónimas, o ponto 7 do Projecto fixa o dia 1 de Janeiro de 2005 como a data a partir da qual as acções que sejam entregues pela Telefónica em troca, conferirão o direito aos seus titulares de participar nos lucros sociais da Telefónica nas mesmas condições que as restantes acções actualmente em circulação. Os titulares das acções da Telefónica que sejam entregues em troca das acções da Terra participarão nas distribuições que serão feitas pela Telefónica, posteriormente ao registo da escritura de fusão no Registo Comercial, em igualdade de direitos com os titulares das demais acções da Telefónica. Isto significa que as acções que se entreguem em troca participarão nos lucros sociais da Telefónica no exercício contabilístico iniciado em 1 de Janeiro de Deste modo, e ao abrigo do disposto na alínea d) do artigo 235 da Lei de Sociedades Anónimas, o ponto 9 do Projecto fixa o dia 1 de Janeiro de 2005 como a data a partir da qual as operações da Terra se consideram realizadas ou produzidas para efeitos contabilísticos por conta da Telefónica. 9

10 Direitos especiais e vantagens atribuídas aos administradores e peritos independentes O ponto 10 do Projecto estabelece, de acordo com o disposto na alínea e) do artigo 235 da Lei de Sociedades Anónimas, que as acções a entregar pela Telefónica não conferirão direitos especiais aos seus titulares. De igual modo, refere-se nesse ponto que não existem na Terra acções com direitos especiais nem titulares de direitos especiais distintos das acções a quem pudessem ser reconhecidos direitos na Telefónica, salvo os que correspondem aos beneficiários (empregados, directores e consultores de empresas do grupo Terra) dos planos de opções sobre acções da Terra descritos no último parágrafo do ponto 5 do Projecto. A partir do registo da fusão, a Telefónica sucederá à Terra como entidade obrigada em virtude desses planos, que serão modificados segundo a relação de troca estabelecida no Projecto. Assim, os direitos de opção sobre acções da Terra converter-se-ão automaticamente em direitos de opção sobre acções da Telefónica, nos termos resultantes da relação de troca estabelecida no Projecto de fusão. Todas as referências à Terra ou, consoante o caso, à Lycos Inc. ou à Lycos Virginia, nos referidos planos de opções, entender-se-ão feitas à Telefónica a partir da data de registo da fusão. Tal como se encontra referido de igual modo no ponto 5 do Projecto, por forma a não prejudicar os interesses dos beneficiários desses planos, a Telefónica estabelecerá, quando necessário, mecanismos que assegurem o cumprimento devido dos compromissos assumidos pela Terra relativamente aos planos de opções sobre acções indicados. A este respeito, não está previsto estabelecer nenhum mecanismo específico para atender aos compromissos assumidos pela Terra relativamente aos planos de opções sobre opções, à margem do estabelecido anteriormente, uma vez que não existe nos referidos planos nenhuma obrigação de estabelecer mecanismos específicos, nem tão pouco tal se considera necessário face à actual situação de mercado. Por sua vez, o ponto 11 do Projecto de Fusão, dando cumprimento ao estabelecido na alínea f) do artigo 235 da Lei de Sociedades Anónimas, estabelece que não se atribuirá nenhum tipo de vantagens na Telefónica a favor dos administradores de nenhuma das entidades participantes na fusão, nem a favor da KPMG Auditores S.L., perito independente nomeado pelo Registo Comercial para elaborar o relatório obrigatório sobre o Projecto Outras menções do Projecto de Fusão O Projecto de Fusão contempla outros assuntos cuja menção, tal como alguns dos conteúdos já comentados, não é expressamente exigida pela legislação em vigor. Trata-se, como nos casos já analisados, de assuntos cuja transcendência ou importância levou os administradores das sociedades participantes na fusão a considerarem conveniente a sua inclusão. Essas questões são as que se enunciam resumidamente de seguida: 10

11 (a) Dividendos - O ponto 8 do Projecto descreve as distribuições e pagamentos de dividendos previstos pela Telefónica e pela Terra e que foram tidos em conta para a elaboração do Projecto de Fusão, bem como a determinação da relação de troca da fusão. A Telefónica tem previsto realizar as seguintes distribuições: (i) (ii) (iii) Pagamento de um dividendo por conta dos resultados do exercício findo a 31 de Dezembro de 2004, que será pago no dia 13 de Maio de Este dividendo foi anunciado pelo Conselho de administração da Telefónica em reunião de 26 de Janeiro de No dia 23 de Fevereiro de 2005, o Conselho de administração da Telefónica acordou fixar o montante desse dividendo em 0,23 euros por acção. Os accionistas da Terra que passem a ser accionistas da Telefónica em virtude da fusão - segundo se depreende do ponto 7 do Projecto - não beneficiarão deste dividendo. Consequentemente, foi tido em conta para a formulação da relação de troca. Parte da reserva do prémio de emissão será distribuída mediante a entrega de acções próprias da Telefónica, na proporção de uma acção da carteira própria por cada vinte cinco acções de que seja titular o accionista, por conta da reserva de prémio de emissão. A proposta desta distribuição foi acordada pelo Conselho de administração da Telefónica na sua reunião do passado dia 24 de Novembro de A eficácia da distribuição está sujeita à correspondente aprovação pela Assembleia Geral Ordinária de Accionistas da Telefónica. Está previsto que o pagamento se efectue nos dias seguintes à realização da Assembleia Geral e, em todo o caso, antes do registo da fusão da Telefónica e da Terra no Registo Comercial. Os accionistas da Terra que passem a ser accionistas da Telefónica em consequência da fusão não beneficiarão desta distribuição. Consequentemente, foi tido em conta para a formulação da relação de troca. O pagamento de um dividendo por conta da reserva de prémio de emissão que deverá ser pago no dia 11 de Novembro de A proposta deste dividendo foi anunciada pelo Conselho de administração na sua reunião de 24 de Novembro de A eficácia da distribuição está sujeita à correspondente aprovação pela Assembleia Geral Ordinária de Accionistas da Telefónica. Está previsto que o montante exacto deste dividendo seja de 0,27 euros por acção. Diferentemente do que sucede com os dividendos referidos em (i) e (ii) supra, tanto os accionistas da Telefónica como os accionistas da Terra que passem a ser accionistas da Telefónica em resultado da fusão beneficiarão deste dividendo. Consequentemente, não foi tido em conta para a formulação da relação de troca. 11

12 A Terra, por seu lado, tem previsto distribuir um dividendo de 0,60 euros por acção por conta da reserva de prémio de emissão. A proposta desta distribuição foi acordada pelo Conselho de administração da Terra em reunião de 23 de Fevereiro de A eficácia da distribuição está sujeita à correspondente aprovação pela Assembleia Geral Ordinária de Accionistas da Terra. Está previsto que o pagamento se realize nos dias seguintes à reunião da Assembleia Geral e, em todo o caso, antes do registo da fusão da Telefónica e da Terra no Registo Comercial. Desta distribuição beneficiarão exclusivamente os accionistas da Terra. Consequentemente, foi tido em conta para a formulação da relação de troca. (b) (c) Regime fiscal - O ponto 12 do Projecto estabelece que a operação de fusão estará sujeita ao regime tributário especial previsto no Capítulo VIII do Título VII do Texto Refundido da Lei do Imposto sobre Sociedades, para cujos efeitos se comunicará a operação de fusão à Oficina Estatal de Inspección del Ministerio de Economía y Hacienda, nos termos do artigo 96 do referido Texto Refundido e disposições concordantes. Alterações estatutárias - O ponto 13 do Projecto estabelece que, no contexto da operação de fusão, os Conselhos de administração da Telefónica e da Terra podem submeter à aprovação das suas respectivas Assembleias Gerais Ordinárias de Accionistas a aprovação de alterações aos estatutos da Telefónica que sejam pertinentes de acordo com o próprio Projecto ou as que sejam decididas por mútuo acordo. A este respeito, é desde já expressamente referido que os Conselhos de administração da Telefónica e da Terra não acordaram em submeter às suas respectivas Assembleias Gerais Ordinárias de Accionistas a aprovação de quaisquer alterações aos estatutos da Telefónica relacionada com a fusão. Faz-se constar, no entanto, que a Telefónica prevê reduzir o capital social para amortizar acções de acordo com o Programa TIES. (d) Designação de perito independente - O ponto 14 do Projecto estabelece que os administradores da Telefónica e da Terra solicitaram ao Registo Comercial de Madrid a designação do mesmo perito independente para a elaboração do relatório sobre o Projecto de Fusão a que alude o artigo 236 da Lei de Sociedades Anónimas. O Registo Comercial de Madrid designou como perito independente a KPMG Auditores, S.L., que aceitou a nomeação em 3 de Março de (e) Autorizações administrativas - Finalmente, o ponto 15 do Projecto faz referência às notificações, autorizações e registos a que a eficácia da fusão entre a Telefónica e a Terra está condicionada. Não se prevê a necessidade de realizar ou de obter autorizações ou registos em Espanha ou nas demais jurisdições onde estejam presentes ambas as sociedades para a eficácia da fusão, salvo no que se refere ao registo do formulário denominado F-4 que foi apresentado perante a Securities and 12

13 Exchange Commission dos Estados Unidos da América. A apresentação deste formulário, assim como o seu conteúdo, foi comunicada à Comisión Nacional del Mercado de Valores através de um Facto Relevante Desenvolvimento do procedimento legal de fusão por incorporação De seguida será feita uma breve referência aos principais actos que assinalam o desenvolvimento do processo de fusão, fazendo-se especial menção aos preceitos da Lei de Sociedades Anónimas que sejam relevantes Aprovação e assinatura do Projecto de Fusão Para a realização da fusão, o artigo da Lei de Sociedades Anónimas exige aos administradores das sociedades participantes na fusão, a elaboração de um projecto de fusão. O Projecto de Fusão, em que se estabelecem as bases e os critérios para o desenrolar da operação de fusão, foi aprovado e subscrito pelos administradores da Telefónica e da Terra em ambas as reuniões realizadas no dia 23 de Fevereiro de 2005 (com as abstenções e ausências indicadas no próprio Projecto de Fusão). Foram depositados dois exemplares assinados do referido Projecto de Fusão nos Registos Comerciais de Madrid e Barcelona, respectivamente, antes da convocatória das Assembleias Gerais Ordinárias de Accionistas da Telefónica e da Terra, tendo sido publicado o acto do depósito em Madrid, no Boletim Oficial do Registo Comercial ( Boletín Oficial de Registro Mercantil ) de 14 de Março de 2005 e em Barcelona no Boletim Oficial da Conservatória do Registo Comercial ( Boletín Oficial de Registro Mercantil ) de 29 de Março de Relatório do perito independente sobre o Projecto de Fusão No dia 24 de Fevereiro de 2005 a Telefónica e a Terra, conjuntamente e em conformidade com o disposto no artigo da Lei de Sociedades Anónimas, solicitaram ao Registo Comercial de Madrid, a designação de um único perito independente para a elaboração de um único relatório sobre o Projecto de Fusão e sobre o património a receber pela Telefónica da Terra em consequência da fusão. O Registo Comercial de Madrid, em 3 de Março de 2005, designou como perito independente a KPMG Auditores, S.L. que aceitou a designação nessa mesma data. No dia 29 de Março de 2005, a KPMG Auditores, S.L. solicitou ao Registo Comercial de Madrid uma prorrogação do prazo para a emissão do seu relatório, a qual foi concedida em 30 de Março de 2005, até ao dia 3 de Maio de Dentro do citado prazo, o referido perito emitiu o respectivo relatório sobre o Projecto de Fusão no qual manifesta a seguinte conclusão: De acordo com o trabalho realizado, com o objectivo exclusivo de cumprir o estabelecido no artigo 236 da Versão Consolidada da Lei de Sociedades Anónimas e tendo em conta o mencionado no ponto 4 supra, consideramos que: 13

14 Os métodos de avaliação utilizados na determinação do valor real das Sociedades são adequados no contexto e nas circunstâncias da operação em apreço, estando justificada a relação de troca prevista no projecto de fusão. O património transferido pela sociedade incorporada é igual, pelo menos, ao aumento de capital da sociedade incorporante previsto no projecto de fusão Relatório dos administradores sobre o Projecto de Fusão Nos termos do artigo 237 da Lei de Sociedades Anónimas, os administradores da Telefónica aprovaram este relatório na data de hoje, que justifica e explica detalhadamente o Projecto de Fusão nos seus aspectos jurídicos e económicos, com especial referência à relação de troca. De igual modo, de acordo com o artigo 237 da Lei de Sociedades Anónimas, os administradores da Terra aprovaram em 12 de Abril de 2005 um relatório que expõe a respectiva justificação e explicação sobre o Projecto de Fusão e que está dividido em dois pontos, um relativos aos aspectos jurídicos da fusão e outro relativo aos aspectos económicos Convocatória das Assembleias Gerais de Accionistas Os Conselhos de administração da Telefónica e da Terra têm previsto aprovar no próximo dia 20 de Abril de 2005 a convocatória das respectivas Assembleias Gerais Ordinárias de Accionistas para a sua realização em Madrid e Barcelona, respectivamente. Prevê-se que a Assembleia Geral da Telefónica seja convocada para reunir no dia 24 de Maio de 2005, em primeira convocatória e para o dia 25 de Maio de 2005, em segunda convocatória e que a Assembleia Geral da Terra seja convocada para reunir em primeira convocatória e única em 31 de Maio de Entre os pontos que irão integrar a Ordem de Trabalhos das referidas Assembleias Gerias encontra-se a deliberação, e se for o caso, a aprovação da fusão entre a Telefónica e a Terra, nos termos previstos no Projecto de Fusão. De acordo com o estabelecido no artigo da Lei de Sociedades Anónimas, ao publicar a convocatória das respectivas Assembleias Gerais, serão postos à disposição dos accionistas, obrigacionistas e titulares de direitos especiais distintos das acções, bem como dos representantes dos trabalhadores, para a sua consulta nas respectivas sedes sociais da Telefónica e da Terra, os documentos relacionados no aludido artigo e que posteriormente se descrevem. Deste modo, os accionistas, obrigacionistas e titulares de direitos especiais distintos das acções da Telefónica e da Terra, podem solicitar, desde a data de publicação da convocatória das respectivas Assembleias Gerais, a entrega ou o envio gratuito desses documentos, conforme o disposto no artigo da citada Lei de Sociedades Anónimas. 14

15 Deliberação de fusão e publicação de anúncios O artigo 240 da Lei de Sociedades Anónimas estabelece que a deliberação de fusão deve ser adoptada pela Assembleia Geral de cada uma das sociedades que intervenham no processo de fusão, ajustando-se ao previsto no Projecto de Fusão. Uma vez adoptada, se for o caso, a deliberação de fusão, será publicado o correspondente anúncio três vezes no Boletim Oficial do Registo Comercial ( Boletín Oficial del Registro Mercantil ) e em dois jornais de grande circulação em Madrid e em Barcelona, respectivamente, em cumprimento do disposto no artigo 242 da Lei de Sociedades Anónimas. Após a publicação destes anúncios, nos quais se fará referência ao direito dos accionistas e credores da Telefónica e da Terra de obter o texto integral das deliberações de fusão e dos balanços de fusão, iniciar-se-á o prazo de um mês para que os credores das sociedades objecto de fusão se possam opor à fusão até que lhes sejam garantidos os créditos não vencidos no momento da publicação, nos termos do artigo 243 da Lei de Sociedades Anónimas Outorga e registo da escritura de fusão Uma vez adoptadas as correspondentes deliberações de fusão, publicados os anúncios e decorrido o prazo legal sem que nenhum credor tenha exercido o seu direito de oposição ou, consoante o caso, tenham sido satisfeitos ou garantidos devidamente os créditos daqueles que tenham exercido esse direito, proceder-se-á à outorga da correspondente escritura de fusão. Anteriormente ao registo da escritura de fusão, far-se-á constar na escritura a anotação do Conservador do Registo Comercial de Barcelona declarando que não existem obstáculos registrais ao registo da fusão pretendida. De seguida, esta escritura será apresentada para registo no Registo Comercial de Madrid e será solicitado ao Registo Comercial de Barcelona o cancelamento dos assentos registrais da Terra Realização da troca Deliberada a fusão pelas Assembleias Gerais de Accionistas da Telefónica e da Terra e registada a escritura de fusão no Registo Comercial de Madrid, procederse-á à troca das acções da Telefónica por acções da Terra nos termos estabelecidos no Projecto Informação sobre a projectada operação de fusão Em conformidade com o disposto no artigo 238 da Lei de Sociedades Anónimas, desde a publicação da convocatória da Assembleia Geral correspondente, estarão à disposição dos accionistas, obrigacionistas e titulares de direitos especiais distintos das acções, bem como dos representantes dos trabalhadores, para a sua consulta na sede social de cada uma das sociedades participantes na fusão, os seguintes documentos: 15

16 (a) (b) (c) O Projecto de Fusão. O relatório do perito independente KPMG Auditores, S.L. sobre o Projecto de Fusão. O presente relatório dos administradores da Telefónica sobre o Projecto de Fusão e o correspondente relatório dos administradores da Terra. (d) As contas anuais e o relatório de gestão dos três últimos exercícios das sociedades que participam na fusão, juntamente com os correspondentes relatório dos auditores de contas. (e) (f) O balanço de fusão de cada uma das sociedades participantes na fusão, acompanhado do correspondente relatório de certificação emitido pelos auditores de contas. Os estatutos em vigor das sociedades participantes na fusão. (g) A relação de nomes, apelidos e idade, nacionalidade e domicílio dos administradores das sociedades que participam na fusão, bem como a data desde a qual desempenham os seus cargos, e, conforme o caso, as mesmas indicações relativamente às pessoas que irão ser propostas como administradores da Telefónica em resultado da fusão. Nos termos do artigo da Lei de Sociedades Anónimas, os accionistas, obrigacionistas e titulares de direitos especiais distintos das acções poderão obter a entrega ou o envio gratuito do texto integral dos documentos anteriormente indicados. A partir da data da convocatória estarão disponíveis para consulta na página web da Telefónica ( e na da Terra ( os documentos referidos nos parágrafos anteriores. 4. ASPECTOS ECONÓMICOS DO PROJECTO DE FUSÃO 4.1. Balanços de fusão e modificações O ponto 4 do Projecto de Fusão especifica que se considerarão como balanços de fusão, para os efeitos do disposto no artigo da Lei de Sociedades Anónimas, os balanços encerrados pela Telefónica e pela Terra a 31 de Dezembro de 2004, que tenham sido verificados pelo respectivos revisores oficiais de contas destas sociedades e que serão submetidos à aprovação das respectivas Assembleias Gerais Ordinárias de Accionistas previamente à adopção da deliberação de fusão. Faz-se constar que, relativamente à possibilidade conferida pelo citado preceito legal de modificar certas avaliações para reflectir alterações que pudessem não constar dos lançamentos contabilísticos, não foi necessário fazer uso desta possibilidade no que respeita aos balanços de fusão da Telefónica e da Terra. Em consequência, estes balanços de fusão não apresentam nenhuma modificação relativamente aos respectivos balanços encerrados a 31 de Dezembro de

17 Faz-se constar, igualmente, que, entre a data do Projecto de Fusão e a data deste relatório não se produziram alterações importantes no património da Telefónica e da Terra Relação de troca O Projecto de Fusão estabelece no ponto 3 que a relação de troca estabelecida para a fusão é, sem qualquer compensação pecuniária adicional, de duas (2) acções da Telefónica, com o valor nominal de um euro cada uma, por cada nove (9) acções da Terra, com o valor nominal de dois euros cada uma. Tal como previsto no Projecto de Fusão, não foi decidido pelos administradores da Telefónica e da Terra que os accionistas da Terra recebam qualquer compensação pecuniária adicional Determinação da relação de troca Segundo se refere igualmente no ponto 3 do Projecto de Fusão, a relação de troca da fusão foi determinada com base no valor real dos patrimónios da Telefónica e da Terra. Para determinar os valores reais dos patrimónios da Telefónica e da Terra e calcular a relação de troca, foram utilizados pelos administradores da Telefónica os métodos de avaliação que se descrevem nos pontos e seguintes e se justificam e comparam com outros métodos no ponto seguinte. Na determinação da relação de troca, os administradores da Telefónica tiveram também em conta as previsões de distribuição de dividendos por ambas as sociedades, que se descrevem no ponto (a) deste Relatório. A Morgan Stanley & Co. Limited (doravante referida por Morgan Stanley ), na qualidade de consultor financeiro da Telefónica para a operação de fusão, transmitiu ao Conselho de administração desta sociedade a sua opinião (fairness opinion) de que a relação de troca acordada é equitativa para os accionistas da Telefónica. Por seu lado, a Lehman Brothers International (Europe), Sucursal en España e o Citigroup Global Markets Limited, consultores financeiros da Terra para esta operação, transmitiram ao Conselho de administração desta última entidade a sua opinião (fairness opinion) de que a relação de troca acordada é também equitativa para os accionistas da Terra que não o seu accionista maioritário, a Telefónica Valor real da Telefónica No caso da Telefónica, a avaliação baseou-se na cotação de mercado da Sociedade. No critério dos administradores da Telefónica e dos seus assessores financeiros, este método de avaliação justifica-se pela elevada liquidez da acção da Telefónica e pelo facto de que as acções a entregar pela Telefónica aos accionistas da Terra em resultado da fusão representam menos de um dia de volume de cotação no mercado ordinário, pelo que não haveria impacto negativo no preço para aqueles accionistas que decidissem vender os seus títulos em bolsa. Em todo o caso, faz-se constar que a Telefónica e os seus assessores financeiros 17

18 utilizaram diferentes métodos de avaliação em contraste que permitem concluir que o critério de cotação de mercado reflecte uma adequada avaliação da Sociedade. Da aplicação deste critério resulta a atribuição à Telefónica de um valor real de milhões, que é o valor utilizado para fixar a relação de troca. Conforme se referiu, esse valor foi calculado a partir do preço de cotação da Telefónica no fecho da sessão de bolsa do dia 21 de Fevereiro de 2005 ( 14,19 por acção), descontando um total de 0,80 por acção correspondente aos dividendos que a Telefónica tem previsto distribuir antes do registo da fusão, o que implica um valor de 13,39 por acção. A cifra anterior milhões resulta de multiplicar o preço da acção pelo total de acções da Telefónica, milhões Valor real da Terra Por seu turno, no que se refere à Terra, os administradores da Telefónica e os seus assessores financeiros consideram que os diferentes métodos aplicados representam diferentes perspectivas de avaliação e são complementares. De entre estes métodos destacam os baseados (i) no desconto de fluxos de caixa, (ii) múltiplos de cotação de sociedades comparáveis, (iii) múltiplos pagos em transacções comparáveis e (iv) cotações de mercado. Mesmo quando se possa estimar que o método de desconto de fluxos de caixa exprime melhor o valor intrínseco da Terra, o acesso limitado que os assessores financeiros da Telefónica tiveram à equipa de gestão da Terra, impediram que se baseassem exclusivamente as conclusões nesta metodologia. Em todo o caso, os administradores, como não poderia ser de outra forma, avaliaram a Terra no seu estado actual, sem considerar momentos históricos em que a cotação esteve muito mais elevada. As variações do valor da sociedade obedeceram a desvios históricos do mercado que, obviamente, não podem ser tidas em conta na avaliação. O valor real da Terra utilizado para determinar a equação de troca ascende a milhões. Este valor real foi alcançado dentro de certos intervalos para enquadrar a relação de troca de duas acções da Telefónica por nove acções da Terra. Os intervalos dentro dos quais se trabalhou foram calculados utilizando os diferentes métodos de avaliação expostos (incluímos um resumo dos mesmos no ponto seguinte) e também se descontou o dividendo de 0,60 que a Terra tem previsto distribuir antes do registo da fusão. De todo o exposto resulta um valor unitário por acção da Terra de 2, Metodologia e procedimento de avaliação A Telefónica contratou os serviços da Morgan Stanley para receber assessoria financeira relativamente à operação de fusão, ao processo de avaliação das sociedades participantes na mesma e à determinação e justificação da relação de troca proposta para a fusão. Conforme já aqui referido, a Morgan Stanley emitiu em 23 de Fevereiro de 2005 uma fairness opinion relativa à operação, dirigida ao Conselho de administração da Telefónica, na qual concluía que, com base e de acordo com o disposto no documento indicado, a relação de troca da fusão e o dividendo extraordinário de 0,60 euros por acção, que se encontra previsto que a 18

19 Terra distribua aos seus accionistas de acordo com o Projecto de Fusão, são justos ( fair ) para a Telefónica sob um ponto de vista financeiro. Mediante assessoria da Morgan Stanley, a Telefónica realizou os correspondentes trabalhos de avaliação das sociedades participantes na fusão e com base nos mesmos e na prévia negociação com a Terra em condições de mercado, decidiu os termos económicos da fusão que se encontram reflectidos no Projecto. Em execução dos seus trabalhos de assessoria financeira à Telefónica, a Morgan Stanley levou a cabo diversas análises de avaliação das sociedades relacionadas com a preparação da sua fairness opinion. Resumem-se em seguida estas análises, que se encontram baseadas nos preços de fecho das acções da Telefónica e da Terra a 21 de Fevereiro de 2005, ajustados pelos seguintes dividendos que ambas sociedades têm previsto distribuir: Telefónica: O preço da Telefónica encontra-se ajustado por um total de 0,80 por acção pelos dividendos anunciados pela Telefónica (não pagáveis aos accionistas da Terra relativamente às acções da Telefónica que receberiam na fusão, tal como se estabelece no Projecto de Fusão), que se distribuem da seguinte forma: (i) dividendo de 0,23 por acção por conta dos resultados do exercício findo a 31 de Dezembro de 2004, que será distribuído aos accionistas da Telefónica, no dia 13 de Maio de 2005; e (ii) a distribuição de acções próprias, entre os accionistas da Telefónica, na proporção de uma acção de carteira própria por cada vinte e cinco acções de que seja titular o accionista, por conta da reserva do prémio de emissão, que se prevê vir a ser efectuada nos dias seguintes à assembleia geral ordinária de accionistas (valor estimado de 0,57 por acção ao preço da Telefónica em 21 de Fevereiro de 2005). Terra: O preço da Terra encontra-se ajustado pelo dividendo extraordinário de 0,60 aprovado pelo Conselho de administração da Terra em 23 de Fevereiro de 2005, a distribuir entre os accionistas da Terra, antes da inscrição da fusão no Registo Comercial. (i) Intervalo de cotação A Morgan Stanley reviu o intervalo de preços de fecho das acções da Telefónica e da Terra para vários períodos que se estendem até ao dia 21 de Fevereiro de 2005, tendo observado o seguinte: Período até 21 de Fevereiro de 2005 Telefónica Terra Últimos 90 Dias 12,18-13,76 2,20-2,70 19

20 Últimos Seis Meses 10,66-13,76 2,17-2,70 Últimos Doze Meses 10,40-13,76 2,17-2,70 A Morgan Stanley calculou que a equação de troca de 2 acções da Telefónica por cada 9 acções da Terra, tal como previsto no Projecto de Fusão, representa um prémio de 15% sobre o preço não afectado das acções da Terra a 11 de Fevereiro de 2005, e um prémio de 14% sobre a média dos últimos 30 dias de cotação das acções da Terra anteriores a 21 de Fevereiro de (ii) Análise de sociedades comparáveis A Morgan Stanley comparou determinada informação financeira da Telefónica e da Terra com projecções financeiras publicadas em relatórios de analistas financeiros sobre certas sociedades com modelos de negócio similares aos da Telefónica e da Terra, respectivamente. As sociedades que foram utilizadas para análise são as seguintes: (a) Em relação à Telefónica: Belgacom, British Telecom, Deutsche Telekom, France Telecom, KPN, Hellenic Telecommunications (OTE), Portugal Telecom, Swisscom, Tele Danmark (TDC), Telecom Italia, TeliaSonera, Telekom Austria y Telenor; y (b) Em relação à Terra: utilizando como referência o preço de fecho não afectado da T-Online a 8 de Outubro de 2004 (antes do anúncio por parte da Deutsche Telekom da sua oferta de aquisição das participações minoritárias e da fusão subsequente entre a Deutsche Telecom e a T-Online) Para os efeitos desta análise, a Morgan Stanley utilizou o rácio de valor de negócio (definido como capitalização bolsista mais dívida total menos tesouraria e equivalentes mais outros ajustamentos), dividido pelos resultados previstos para 2005 antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, para a Telefónica e os resultados previstos para 2006 antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, para a Terra. A Morgan Stanley aplicou estes múltiplos aos resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações de 2005 para a Telefónica e de 2006 para a Terra, utilizando como fonte projecções financeiras publicadas em relatórios de analistas financeiros no caso da Telefónica e, no caso da Terra, projecções financeiras da equipa de gestão desta sociedade. Tendo em conta o número de acções da Telefónica e da Terra, a Morgan Stanley estimou o valor implícito por acção da Telefónica e da Terra, respectivamente, a 21 de Fevereiro de 2005: Dado Financeiro Valor do Dado Financeiro Múltiplo Aplicado com Base na Análise das Sociedades Valor Implícito por Acção 20

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