AÇÕES INTEGRADAS Inovação e tecnologia Sistema Indústria incentiva projetos de inovação 4

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2 AÇÕES INTEGRADAS Inovação e tecnologia Sistema Indústria incentiva projetos de inovação 4 IEL Nova gestão Diretor-geral projeta crescimento do Instituto 8 Curso BSC Capacitação abrange mais de 700 funcionários 10 SESI 200 anos de Indústria Exposição também vai capacitar professores 14 Tecnologias sociais Novo programa financia bolsas para pesquisadores 14 Brasil alfabetizado Programa recebeu mais de 1,032 milhão de matrículas 15 SENAI Gestão do design Cadernos de tendências são lançados em três setores 18 Olimpíada do Conhecimento 2008 Número de competidores deve crescer este ano 18 Modelo de prospecção Regionais vão receber a metodologia do modelo 19

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4 AÇÕES INTEGRADAS

5 AÇÕES INTEGRADAS Inovação e tecnologia O Brasil precisa dobrar os esforços na área de inovação para competir no mercado internacional. Isso depende de um arranjo que envolva empresas, governo, universidades e sociedade. O alerta foi feito pelo presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, durante recente cerimônia de assinatura de convênios que incentivam o desenvolvimento de projetos de inovação e tecnologias sociais para empresas. Também participaram da assinatura dos acordos o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marco Antonio Zago. A indústria tem ações voltadas ao desenvolvimento tecnológico. Cabe ao governo disponibilizar financiamentos, criar e manter infra-estrutura. O Estado precisa apoiar o setor privado no esforço pela inovação, oferecendo recursos a juros compatíveis com o mercado, afirmou Monteiro Neto. Segundo ele, a parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e o CNPq representa uma grande articulação para promover a inovação em tecnologias sociais e cooperação técnica. Além disso, os protocolos prevêem o estímulo ao desenvolvimento humano e aumento da competitividade. O Mapa Estratégico da Indústria expressa esse olhar sobre o futuro do país, disse. Bolsas Os convênios têm duração de cinco anos e somam investimentos de R$ 13,4 milhões. Desse total, R$ 2,6 milhões serão aplicados em bolsas tecnológicas para pesquisa, previstas no protocolo com o SENAI. O acordo com o SESI estabelece outros R$ 3 milhões para bolsas tecnológicas de pesquisa, desenvolvimento e extensão. O protocolo com o IEL destina R$ 7,8 milhões, provenientes dos Fundos Setoriais do Ministério de Ciência e Tecnologia, à capacitação de pequenos empresários. O objetivo dos convênios é aproximar especialistas, mestres e doutores do setor industrial, aumentando a competitividade das empresas e promovendo o desenvolvimento econômico e social. Destaques - Março

6 AÇÕES INTEGRADAS Também serão financiados projetos que estimulem atividades de pesquisa, de desenvolvimento, de inovação e de capacitação de recursos humanos. De acordo com o ministro Rezende, o país tem agora um plano de ação, elaborado por vários segmentos, que valoriza a ciência. Há 40 anos, não tínhamos ciência, e a inovação empresarial era limitada. Nos últimos anos, assistimos a aproximação da ciência com a indústria por meio de investimentos em inovação dos produtos brasileiros. Destaques - Março

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8 IEL

9 IEL Nova gestão Logo após assumir a Direção Geral do IEL, Paulo Afonso Ferreira, que também é presidente da FIEG e diretor-secretário da CNI, disse em recente entrevista à Agência CNI que o Instituto vai crescer muito dentro do Sistema Indústria pela própria necessidade de que as empresas têm de aperfeiçoar a gestão, destacou. Confira a entrevista. O que significa assumir a direção do IEL? O IEL é uma paixão pessoal. A instituição tem um campo de trabalho vasto, da qualificação do empresário ao estímulo ao empreendedorismo, integrado a escolas e universidades. Isso é fundamental para que as empresas do Brasil sejam mais competitivas. Empresas internacionais, muito bem preparadas, estão se instalando no país e ocupando o mercado com muita agressividade. Precisamos reagir e o IEL é o grande instrumento capaz de nos preparar para enfrentar essa competição. A instituição crescerá pela necessidade de que as empresas têm de aperfeiçoamento da gestão. Quais as prioridades do seu mandato? Pretendo dar seqüência ao que vem sendo feito. Temos que valorizar tudo aquilo que foi feito até hoje, e que nos trouxe até aqui, para termos a base para implementar ações mais abrangentes. Não podemos chegar com um projeto de cima para baixo e impôlo aos nossos núcleos regionais. Uma questão muito importante é que o IEL está monitorando projetos que estão dando certo em vários estados para ampliá-los e aperfeiçoá-los. Exemplo disso é o Programa de Qualificação de Fornecedores (PQF), que teve Goiás entre os estados pioneiros. Outros estados, como a Bahia, ampliaram e melhoraram o nosso programa e, inclusive, receberam o Prêmio de Melhores Práticas da CNI. Destaques - Março

10 IEL Como surgiu o PQF em Goiás? As grandes empresas multinacionais vinham para Goiás trazendo seus fornecedores e seus principais profissionais do exterior. Os empresários goianos, donos de pequenas e médias indústrias, que tinham possibilidade de fornecer peças e equipamentos para essas empresas, começaram a fazer pressão política. Sabemos que nenhuma empresa compra de outra por questões políticas. Acabamos percebendo que as empresas pequenas não estavam preparadas tecnicamente para o fornecimento a grandes indústrias. O PQF enfrentou dificuldades no início, mas avançou positivamente porque as grandes indústrias entenderam que, ao se instalarem, precisam interagir com as comunidades e setores produtivos. Se não for assim passam a ser rejeitadas pelas comunidades. O IEL está implementando a gestão de projetos. É possível que isso se torne um serviço para empresas? A gestão de projetos deve ser realizada nas empresas porque há alguns anos desenvolvíamos produtos e serviços em um ambiente de pouca competitividade. Hoje as empresas não conseguem sobreviver se não forem competitivas. Só que uma empresa pequena ou média não pode pagar uma consultoria muito cara. O apoio deve ser dado por instituições como o IEL, que podem ajudar empresas a gerir projetos de forma mais efetiva. O senhor falou que há projetos desenvolvidos nos estados que merecem ser replicados. Além do PQF, há alguma outra contribuição do IEL Goiás? Há o Instituto de Certificação Qualidade Brasil (ICQ Brasil), que certifica empresas para o sistema ISO. Essa é uma grande oportunidade que o IEL tem de estimular a evolução das empresas, pois se elas não melhorarem outras ocuparão o espaço. Mesmo no setor de construção civil, que é um pouco específico, vemos Destaques - Março

11 IEL em Goiás grandes grupos nacionais e recursos internacionais se instalando com tecnologias muito avançadas. Temos que reforçar o aprimoramento de nossas empresas. Quando propus fazermos ISO 9000 em algumas empresas do estado, disseram que era modismo. Hoje o ISO é só a primeira parte. Estamos avançando para programas de certificação melhores e mais complexos. O Sistema Indústria e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estudam uma parceria para o desenvolvimento de setores industriais de cinco estados, entre os quais está o setor automobilístico de Goiás. Qual o papel do IEL e a importância dessa iniciativa? O programa em parceria com o BID é muito importante. Temos problemas com a questão da guerra fiscal e não temos política de desenvolvimento regional. Montadoras automobilísticas se instalam na região em função, principalmente, dos incentivos fiscais. Em Goiás, estamos com duas grandes montadoras já produzindo e mais uma a caminho. Queremos ir além e estimular pequenas e médias empresas para a produção de componentes com a qualidade que essas montadoras exigem. E é nessa qualificação de fornecedores que o IEL atuará. Nesse processo, há uma grande oportunidade. Se prepararmos uma pequena empresa para atender uma multinacional, ela pode atender todo o mercado. Isso é vital. Curso BSC O IEL fechou os relatórios finais das duas turmas do curso básico na Metodologia do Balanced Scorecard (BSC), ministrado a distância nos últimos três meses do ano passado e montado especialmente para os profissionais do Sistema Indústria. Foram apresentadas a estratégia da organização e a aplicação da metodologia usada para monitorá-la o BSC, esclarecendo o uso dos mapas, Destaques - Março

12 indicadores e projetos das entidades para o melhor resultado do trabalho dos profissionais. Foram capacitados 703 profissionais do SESI, SENAI, IEL e Federações. Destaques - Março

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14 SESI

15 SESI 200 anos de Indústria A Exposição 200 anos de Indústria no Brasil, realizada pela CNI, deverá ser visitada por seis mil estudantes de escolas públicas e privadas do Distrito Federal. A mostra, composta por 252 peças representativas da história da indústria, estará de 26 de março a 25 de maio no Museu do Automóvel, em Brasília. O SESI é responsável pela organização das visitas e capacitação de professores. A organização oferecerá transporte, lanches e kits educativos aos alunos. O material inclui um livreto personalizado sobre a exposição, que traz na capa a foto de cada grupo escolar, e uma edição especial da revista do Sesinho sobre os 200 anos de Indústria Brasileira. A idéia é introduzir o debate, nas salas de aulas, sobre aspectos históricos, artísticos e culturais da industrialização do país. Durante a visita, estudantes e professores serão acompanhados por um guia. Atores apresentarão a exposição, encenando esquetes que representam momentos históricos da evolução industrial e seu impacto social, econômico e cultural. Em 2 de abril, serão realizadas na sede da CNI, em Brasília, palestras para cerca de 600 professores. Será abordada a influência da industrialização no cotidiano do brasileiro para ajudar os professores a traçarem um panorama entre o desenvolvimento econômico e cultural do país e o crescimento da indústria. Tecnologias sociais Graças ao programa Inovação e Tecnologias Sociais, o SESI investirá até o final de 2009 R$ 3 milhões no financiamento de bolsas. O objetivo é beneficiar 20 projetos e 120 pesquisadores em todo o país. O convênio tem ainda a participação do Ministério da Ciência e Tecnologia e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Destaques - Março

16 SESI Científico e Tecnológico (CNPq). A iniciativa visa à promoção de projetos de inovação e tecnologias sociais. Uma das metas é a redução do absenteísmo com ações de prevenir e implementar as atitudes mais saudáveis. O objetivo é aproximar especialistas, mestres e doutores do setor industrial, fomentando a criação de tecnologias inéditas voltadas ao social. Também deverão ser usadas competências das academias e centros de pesquisas para o desenvolvimento de soluções inovadoras que possam ser aplicadas pelas indústrias. Brasil alfabetizado O programa SESI por um Brasil Alfabetizado recebeu mais de 1,032 milhão de matrículas desde Além da alfabetização de jovens e adultos, nesse período, o SESI investiu na capacitação de 52 mil professores e supervisores. Responsável pela execução das aulas e pela distribuição de material didático, o SESI atua nos estados em parceria com empresas e instituições. O programa é resultado de ação conjunta do SESI e do Ministério da Educação (MEC). Para garantir a ampliação do número de alfabetizados até 2007, foram identificadas as áreas com maior concentração de pessoas que não deram continuidade aos estudos, como o Nordeste que tem 90% dos municípios com altos índices de analfabetismo. Foram incluídos cem mil pescadores, além de quilombolas, marisqueiras e outros segmentos à margem da sociedade. Também foram realizados encontros com representantes do SESI, MEC, Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação (FNDE) e Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco) a fim de discutir a alfabetização e seus impactos no Brasil. Destaques - Março

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18 SENAI

19 SENAI Gestão do design A gestão do design é um importante instrumento para aumentar a competitividade das empresas. O SENAI mobiliza e conscientiza as indústrias para essa realidade com o Programa de Gestão do Design. O programa atua em 16 unidades da Federação, por meio de 34 Núcleos de Apoio ao Design, e nos setores da madeira e mobiliário, calçados e artefatos de couro e confecções e têxtil. Técnicos e designers da organização unem conhecimentos e experiências para criar cadernos de tendências. Este ano, até agora, já foram lançados dois cadernos: o de moda verão 2008/2009 que reúne informações de tendências com foco no mercado e o de calçados e artefatos de couro verão Este, pela primeira vez, unifica as pesquisas de moda do SENAI com as da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). No dia 26 março, será a vez do lançamento da publicação voltada ao setor de móveis. O caderno será apresentado no Centro Tecnológico do Mobiliário, do SENAI, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Ainda nesta última semana de março, o SENAI Nacional e especialistas em design dos Regionais AC, AL, BA, ES, PR, RS, SC e SP vão prestar consultoria a empresários e outros interessados durante os cinco dias da Feira de Móveis - Movelsul, em Bento Gonçalves. Olimpíada do Conhecimento 2008 O número de estudantes do SENAI que participará da Olimpíada do Conhecimento 2008, que será realizada entre junho e julho nos três estados do Sul, deve crescer aproximadamente 10%, em comparação com a última edição em A expectativa é que 515 alunos participem da competição em 44 ocupações profissio- Destaques - Março

20 SENAI nais. A avaliação dos competidores é baseada em provas teóricas e práticas que contemplam o planejamento, o processo de execução e o produto final. São julgadas também as qualidades pessoais dos concorrentes, como habilidades intelectuais e atitudes, durante o planejamento e a execução da tarefa. O objetivo é fazer com que a competição seja semelhante a uma situação real do mercado de trabalho. Modelo de prospecção O SENAI Nacional iniciou o processo de transferência da Metodologia do Modelo SENAI de Prospecção aos departamentos regionais. O primeiro processo será realizado no início de abril com a transferência da Metodologia do Workshop de Difusão Tecnológica para o Regional do Distrito Federal, no setor da construção civil, segmento edificações. Destaques - Março

21 Destaques IEL/SESI/SENAI Publicação mensal editada pela Unidade de Comunicação Social (Unicom) do Sistema Indústria Diagramação: Débora Shimoda Impressão: Área Compartilhada de Apoio Administrativo SBN Quadra 1 Bloco C 14º andar Edifício Roberto Simonsen CEP Brasília DF Tel.: faleconosco@dn.senai.br Destaques - Março

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