PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DA HORTA

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1 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DA HORTA PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Nvembr 2013

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3 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta Parte I Enquadrament geral d plan Câmara Municipal da Hrta Data: Nvembr de 2013

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5 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta Equipa técnica EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DA HORTA Direcçã e crdenaçã d prject Jã Fernand Brum de Azeved e Castr Presidente da Câmara Municipal da Hrta Equipa técnica Vítr Fernand da Silveira Daniel Geógraf / Gestr Técnic METACORTEX, S.A. Gestra de prject Marlene Marques Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Gerrecurss (IST-UTL) C-gestr de prject Tiag Pereira da Silva Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Equipa técnica Carls Caldas Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); MBA (UCP) Jã Mreira Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Marlene Marques Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Gerrecurss (IST-UTL) Paula Amaral Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Sónia Fig Lic. Eng. ds Recurss Flrestais (ESAC-IPC) Tiag Pereira da Silva Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Parte I - Enquadrament geral d plan

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7 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta Índice ÍNDICE Índice de Tabelas... ii Índice de Figuras... ii Acrónims... iii PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Intrduçã Âmbit de aplicaçã Objectivs gerais Enquadrament legal Legislaçã geral Antecedentes d prcess de planeament Articulaçã cm instruments de planeament e rdenament d territóri Activaçã d plan Cmpetência para a activaçã d plan Critéris para a activaçã d plan Prgrama de exercícis Parte I - Enquadrament geral d plan i

8 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta Índice de Tabelas e Índice de Figuras ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Critéris para a definiçã d grau de gravidade Tabela 2. Critéris para a activaçã d PMEPCH, de acrd cm grau de gravidade e de prbabilidade da crrência Tabela 3. Calendarizaçã ds exercícis de emergência ( ) ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Riscs de rigem natural, tecnlógica e mista analisads n âmbit d PMEPCH... 5 Figura 2. Critéris para a activaçã d PMEPCH Figura 3. Esquema relativ a aperfeiçament ds exercícis de emergência ii Parte I - Enquadrament geral d plan

9 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta Acrónims ACRÓNIMOS AML Autridade Marítima Lcal CBAH Crp de Bmbeirs d Aerprt da Hrta CBVF - Crp de Bmbeirs Vluntáris d Faial CMH - Câmara Municipal da Hrta CMPC - Cmissã Municipal de Prtecçã Civil COM - Cmandante Operacinal Municipal CPX - Cmand Pst Exercise GNR Guarda Nacinal Republicana IM - Institut de Meterlgia LivEx - Live Exercise PDM - Plan Directr Municipal PMDFCI Plan Municipal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis PME Plan Municipal de Emergência PMEPC - Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil PMEPCH - Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta POOC Plan de Ordenament da Orla Csteira PREA - Plan Reginal de Emergência ds Açres PROTA - Plan Reginal de Ordenament d Territóri ds Açres PSP Plícia de Segurança Pública SAAGA Sciedade Açreana de Armazenagem de Gás SIC - Sítis de Imprtância Cmunitária Parte I - Enquadrament geral d plan iii

10 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta Acrónims SIOPS - Sistema Integrad de Operações de Prtecçã e Scrr SMPC - Serviç Municipal de Prtecçã Civil SRPCBA Serviç Reginal de Prtecçã Civil e Bmbeirs ds Açres ZPE - Znas de Prtecçã Especial iv Parte I - Enquadrament geral d plan

11 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta Parte I Enquadrament geral d plan Parte II Organizaçã da respsta Parte III Áreas de intervençã Parte IV - Infrmaçã cmplementar 1

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13 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 1. Intrduçã 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais a rganizaçã da sciedade se trna cmplexa, encntrand-se sujeita a riscs de rdem diversa que prvcam um mair u menr grau de perturbaçã de acrd cm a menr u mair preparaçã da sciedade face a estes fenómens. De acrd cm a Lei de Bases da Prtecçã Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julh), a prtecçã civil é a actividade desenvlvida pel Estad, Regiões Autónmas e autarquias lcais, pels cidadãs e pr tdas as entidades públicas e privadas cm a finalidade de prevenir riscs clectivs inerentes a situações de acidente grave u catástrfe, de atenuar s seus efeits e prteger e scrrer as pessas e bens em perig quand aquelas situações crram. O Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta, adiante designad pr PMEPCH, enquadra-se na designaçã de plan geral, ist é, a sua elabraçã permite enfrentar a generalidade das situações de acidente grave u catástrfe que se admitem para cncelh. Cm a elabraçã d PMEPCH pretende-se clarificar e definir as atribuições e respnsabilidades que cmpetem a cada um ds agentes de prtecçã civil intervenientes em situações de acidente grave u catástrfe, susceptíveis de afectar pessas, bens u ambiente. Um ds principais bjectivs tids em cnta na elabraçã d PMEPCH fi a sua adequaçã às necessidades peracinais d cncelh, tend-se para tal prcedid a uma reclha criterisa e rigrsa de infrmaçã n âmbit da análise de riscs, a avaliaçã de meis e recurss dispníveis e a clarificaçã ds cnceits e prcediments a adptar. Pr utr lad, cm intuit de trnar PMEPCH um dcument estruturante fi dada especial imprtância às indicações de cariz peracinal, garantind sempre a sua flexibilidade de maneira a se adaptarem à multiplicidade de situações que pssam surgir. Paralelamente, a elabraçã deste Plan funcina igualmente cm um instrument de api à rganizaçã, calendarizaçã e definiçã de bjectivs n que se refere a exercícis de prtecçã civil a realizar. O PMEPCH tem n Presidente da Câmara Municipal da Hrta a figura de Directr d Plan, send que mesm pderá ser substituíd pel Vice-Presidente da Câmara Municipal, cas, pr algum mtiv, se encntre impssibilitad de exercer as suas funções. Ds diferentes princípis especiais pels quais as actividades de prtecçã civil se devem reger e que PMEPCH adpta, merecem especial referência princípi de prevençã e precauçã, segund qual s riscs devem ser antecipads de frma a eliminar as suas causas u reduzir as suas cnsequências, e princípi da unidade de cmand, que determina que tds s agentes actuam, n plan peracinal, articuladamente sb um cmand únic, sem prejuíz da respectiva dependência hierárquica e funcinal. Parte I - Enquadrament geral d plan 3

14 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 1. Intrduçã A rganizaçã d PMEPCH reflecte precisamente estabeleciment daqueles princípis, em que: Na Parte I apresenta-se enquadrament d Plan em terms legais e relativamente a utrs instruments de planeament e gestã d territóri, e abrdam-se as questões relacinadas cm a sua activaçã. Definem-se s mecanisms que permitem a ptimizaçã da gestã ds meis e recurss existentes n cncelh através da rganizaçã de exercícis de emergência. Na Parte II d Plan abrda-se pnt referente à rganizaçã da respsta, define-se quadr rgânic e funcinal da Cmissã Municipal de Prtecçã Civil (CMPC) a cnvcar na iminência u crrência de situações de acidente grave u catástrfe, bem cm dispsitiv de funcinament e crdenaçã das várias frças e serviçs a mbilizar nessas situações. Na Parte III referem-se as diversas áreas de intervençã, entidades envlvidas e frmas de actuaçã. Na Parte IV, relativa à infrmaçã cmplementar, apresenta-se uma caracterizaçã d cncelh. Identificam-se s diferentes riscs a que cncelh da Hrta se encntra sujeit, avaliand-se a prbabilidade da sua crrência e s dans que lhes pderã estar assciads. Indicam-se s cntacts das várias entidades e respectivs intervenientes, bem cm, inventári de meis e recurss dispníveis para respnder a situações de acidente grave u catástrfe, para além de mdels a nível dcumental de cntrl e regist. O PMEPCH entra frmalmente em vigr, para efeits de execuçã, planeament de tarefas e análise ds meis e recurss existentes, n primeir dia útil seguinte a da publicaçã da deliberaçã de aprvaçã n Diári da República e será revist, n mínim, de 2 em 2 ans u actualizad sempre que se cnsidere necessári. Após PMEPCH estar aprvad, a Câmara Municipal da Hrta dispõe de um praz de 180 dias para realizar um exercíci de teste a Plan. 4 Parte I - Enquadrament geral d plan

15 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 2. Âmbit de aplicaçã 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO De acrd cm dispst n n.º 6 d artig 4.º da Resluçã n.º 25/2008, de 18 de Julh, PMEPCH é um Plan de âmbit municipal, elabrad pela Câmara Municipal da Hrta (CMH) e aprvad pel membr d Gvern Reginal que tutela sectr da prtecçã civil, mediante parecer prévi da Cmissã Municipal de Prtecçã Civil (CMPC) e d Serviç Reginal de Prtecçã Civil e Bmbeirs ds Açres (SRPCBA). O PMEPCH abrange uma área ttal de aprximadamente 173 km 2, a qual encntra-se dividida em 13 freguesias (Mapa 1 - Secçã II - Parte IV). Relativamente à Nmenclatura das Unidades Territriais para Fins Estatístics (NUTS) de nível II e III, cncelh encntra-se inserid na regiã e sub-regiã da Regiã Autónma ds Açres. Na Figura 1 encntram-se identificads s riscs naturais, tecnlógics e mists que pderã crrer n cncelh e que sã analisads n âmbit d PMEPCH (Pnt 5 da Secçã II -Parte IV). RISCOS DO CONCELHO DA HORTA RISCOS NATURAIS RISCOS TECNOLÓGICOS Sisms Tsunamis Erupções vulcânicas Mviments de massa em vertentes Cheias e inundações Ciclnes vilents e trnads Secas Vagas de Fri Ondas de Calr Acidentes rdviáris Acidentes aéres Acidentes n transprte de mercadrias perigsas Incêndis urbans Claps de edifícis degradads Claps de pntes e viaduts Acidentes industriais Acidentes em lcais cm elevada cncentraçã humana RISCOS MISTOS Incêndis flrestais Figura 1. Riscs de rigem natural, tecnlógica e mista analisads n âmbit d PMEPCH Parte I - Enquadrament geral d plan 5

16 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 3. Objectivs gerais 3. OBJECTIVOS GERAIS O PMEPCH, de cariz geral, encntra-se sujeit a actualizaçã periódica e deve ser bject de exercícis frequentes cm vista a testar a sua peracinalidade. O PMEPCH tem cm principais bjectivs: Prvidenciar, através de uma respsta cncertada, as cndições e s meis indispensáveis à minimizaçã ds efeits adverss de um acidente grave u catástrfe; Definir as rientações relativamente a md de actuaçã ds váris rganisms, serviçs e estruturas a empenhar em perações de prtecçã civil; Definir a unidade de direcçã, crdenaçã e cmand das acções a desenvlver; Crdenar e sistematizar as acções de api, prmvend mair eficácia e rapidez de intervençã das entidades intervenientes; Inventariar s meis e recurss dispníveis para acrrer a um acidente grave u catástrfe; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar u limitar s efeits de acidentes graves u catástrfes e restabelecer mais rapidamente pssível, as cndições mínimas de nrmalidade; Assegurar a criaçã de cndições favráveis a empenhament rápid, eficiente e crdenad de tds s meis e recurss dispníveis num determinad territóri, sempre que a gravidade e dimensã das crrências justifique a activaçã d PMEPCH; Habilitar as entidades envlvidas n plan a manterem grau de preparaçã e de prntidã necessári à gestã de acidentes graves u catástrfes; Prmver a infrmaçã das ppulações através de acções de sensibilizaçã, tend em vista a sua preparaçã, a assumpçã de uma cultura de aut-prtecçã e a clabraçã na estrutura de respsta à emergência. O bm funcinament d Plan e das suas medidas depende da cncretizaçã de cada um ds bjectivs, pel que deverá ser alv cnstante de melhrias de acrd cm a experiência que vai send adquirida a lng da sua vigência. 6 Parte I - Enquadrament geral d plan

17 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 4. Enquadrament legal 4. ENQUADRAMENTO LEGAL A elabraçã d PMEPCH, assim cm a sua execuçã, encntram-se regulamentads pr legislaçã diversa, que vai desde a rganizaçã da actividade das entidades cm respnsabilidades n âmbit de prtecçã civil, passand pelas nrmas a seguir na elabraçã d Plan, até à legislaçã relativa à segurança de diferentes tips de infra-estruturas. Neste Pnt faz-se referência à legislaçã geral que sustenta a elabraçã d Plan, assim cm, a principal legislaçã que regulamenta diferentes matérias de interesse para a prevençã de riscs naturais, tecnlógics e mists n âmbit municipal. N entant, n Pnt 8 da Secçã III - Parte IV d PMEPCH, encntra-se referenciada a listagem ds diplmas legais relevantes para efeits d Plan u que pderã prprcinar a btençã de infrmaçã cmplementar n âmbit da prtecçã civil. 4.1 Legislaçã geral Lei de Segurança Interna [Lei n.º 53/2008, de 29 de Agst]. Critéris e nrmas técnicas para a elabraçã e peracinalizaçã de plans de emergência de prtecçã civil [Resluçã da Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil n.º 25/2008, de 18 de Julh]. Cnta de Emergência, que permite adptar medidas de assistência a pessas atingidas pr catástrfe u calamidade [Decret-Lei n.º 112/2008, de 1 de Julh]. Enquadrament institucinal e peracinal da prtecçã civil n âmbit municipal, rganizaçã d serviç municipal de prtecçã civil e cmpetências d cmandante peracinal municipal [Lei n.º 65/2007, de 12 de Nvembr]. Lei das Finanças Lcais [Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeir]. Sistema Integrad de Operações de Prtecçã e Scrr - SIOPS [Decret-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julh]. Lei de Bases da Prtecçã Civil [Lei n.º 27/2006, de 3 de Julh]. Parte I - Enquadrament geral d plan 7

18 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 5. Antecedentes d prcess de planeament 5. ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO Neste Pnt abrda-se histrial de planeament de emergência de âmbit municipal, de cariz geral, tend cm bjectiv identificar as principais missões de frma a clmatar lacunas identificadas em acidentes graves u catástrfes anterires e actualizar a infrmaçã. Ds antecedentes d prcess de planeament de emergência d cncelh da Hrta, evidencia-se seguinte históric: 1. Versões anterires d Plan e respectivas datas de aprvaçã a anterir versã d Plan Municipal de Emergência (PME) fi aprvada pel Serviç Reginal de Prtecçã Civil e Bmbeirs ds Açres em Outubr de Datas de actualizaçã e identificaçã ds cnteúds actualizads n Plan a anterir versã d PME fi refrmulada em 2008, nã tend seguid para SRPCBA para aprvaçã. Esta versã fi tida, n entant, cm base de trabalh para a revisã d Plan. 3. Anterires activações d Plan anterir Plan Municipal de Emergência nunca fi activad. 4. Exercícis de teste a Plan s agentes de prtecçã civil d cncelh e Serviç Municipal de Prtecçã Civil (SMPC) têm vind a realizar e/u participar em exercícis de emergência cm bjectiv de preparar meis humans e materiais para a crrência de diferentes tips de events. N entant, imprta fazer a ressalva que s exercícis de emergência realizads anterirmente nã se enquadram n âmbit da activaçã d PMEPCH. De fact, s exercícis que visam clcar à prva s prcediments definids n PMEPCH nã só pderã incrprar em simultâne váris exercícis desse tip, cm brigam a uma intervençã da CMPC ( que nã crreu ns exercícis realizads anterirmente, nde apenas alguns agentes de prtecçã civil participaram). Neste sentid, s exercícis definids n Pnt 8, serã s primeirs exercícis de teste à activaçã d PMEPCH. A presente actualizaçã d PMEPCH visa a supressã das fragilidades e insipiências através da definiçã ds critéris e nrmas técnicas a adptar para a elabraçã e peracinalizaçã d PMEPCH e a adequaçã d plan a nv enquadrament legal d Sistema de Prtecçã Civil. É imprtante ainda referir-se que presente Plan vai permitir a validaçã ds lcais e ds riscs caracterizads na revisã anterir, bem cm a realizaçã da análise de utrs riscs nã abrdads na mesma versã e que se cnsidera serem imprtantes para a prtecçã da ppulaçã, relativamente a riscs naturais, tecnlógics e mists. O PMEPCH fi também sujeit a cnsulta pública das suas cmpnentes nã reservadas, pel praz de 30 dias, cm iníci a 27 de Julh de A CMPC emitiu parecer prévi psitiv a PMEPCH na reuniã de 14 de Dezembr de Parte I - Enquadrament geral d plan

19 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri 6. ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A nível da articulaçã cm instruments de planeament e rdenament d territóri, a elabraçã d PMEPCH teve em cnsideraçã s de âmbit reginal e municipal, dad cariz geral municipal d Plan. Assim, PMEPCH articula-se principalmente cm: Plan Reginal de Emergência ds Açres (PREA) à data de elabraçã d PMEPCH, PREA encntra-se em fase de revisã, de acrd cm a legislaçã em vigr (Resluçã n.º 25/2008, de 18 de Julh). Este Plan permite articular s váris meis dispníveis na regiã em cas de acidente grave u catástrfe. Plans Municipais de Emergência de Prtecçã Civil ds cncelhs vizinhs (cncelhs da ilha de S. Jrge e da Ilha d Pic) à data de elabraçã d PMEPCH s Plans ds cncelhs adjacentes a Hrta nã estã ainda aprvads, encntrand-se em revisã de acrd cm a legislaçã em vigr (Resluçã n.º 25/2008, de 18 de Julh). Na próxima revisã d PMEPCH será feit um esfrç de articulaçã cm s PMEPC ds cncelhs próxims que se encntrem aprvads, em particular n que se refere a refrç de meis materiais e humans para api a ppulaçã deslcada. Plans de emergência intern da empresa SAAGA - este plan, datad de 2008, tem pr bjectiv identificar as situações que pdem cnduzir à crrência de acidentes industriais graves, bem cm s meis dispníveis e as medidas preventivas e de mitigaçã. Define ainda s prcediments a desenvlver face a uma situaçã de emergência. Para cmplementar este plan existe também Plan de Emergência Extern de 2013, elabrad pela CMH, qual define s prcediments a serem seguids na articulaçã ds meis externs à empresa. Plan de emergência d aerprt d Faial elabrad em Junh de 2010, este plan estabelece s prcediments interns a serem implementads em cas de acidente dentr da infra-estrutura aerprtuária, tend em cnta as características desta e s meis peracinais dispníveis. Este Plan revela-se de grande imprtância, pis permite agilizar s prcediments de scrr em cas de acidente, minrand-se assim s efeits negativs assciads a mesm. Plan de Emergência Intern d Prt da Hrta - elabrad pela junta autónma d Prt da Hrta em Març de 2002, define a rganizaçã ds meis materiais e ds recurss humans própris d Prt da Hrta, e estabelece s prcediments para a gestã de eventuais acidentes graves que crram na sua área de jurisdiçã e áreas limítrfes, de frma a minimizar as suas cnsequências. Este plan prevê já a articulaçã cm utrs plans, nmeadamente PMEPCH. Parte I - Enquadrament geral d plan 9

20 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Plan Reginal de Ordenament d Territóri ds Açres (PROTA) - aprvad e publicad pel Decret Legislativ Reginal n.º 26/2010/A, de 12 de Agst. O PROTA indica que devem ser implementads mecanisms de prevençã, mnitrizaçã e reacçã de situações de risc tecnlógics, especialmente s assciads a transprte e a armazenament de cmbustíveis e substâncias perigsas. O PMEPCH abrda nã só estes aspects identificads n PROTA, cm estabelece ainda s mecanisms de mnitrizaçã e reacçã para a generalidade ds riscs que pderã afectar cncelh. O PROTA Indica ainda que n praz máxim de três ans deverã ser cncluídas as cartas de risc gelógic, devend a entidade respnsável pela prtecçã civil publicar legislaçã reginal específica sbre regime de cupaçã e transfrmaçã de áreas de risc. Neste sentid, quand esta cartgrafia se encntrar dispnível, a mesma deverá ser incrprada nas futuras revisões d PMEPCH. Plan Directr Municipal (PDM) da Hrta - aprvad pela Assembleia Municipal em 30 de Junh e em 29 de Outubr de 1999, tend sid psterirmente ratificad em Cnselh d Gvern Reginal em 25 de Julh de O PDM da Hrta cmpreende elements que cncrrem para a mitigaçã ds riscs e que fram tids em cnta a nível d planeament de emergência, nmeadamente: Definiçã da cércea máxima ds edifícis (3 piss para a hrta e 2 piss para s restantes espaçs urbans; Índices máxims de cnstruçã; Densidade ppulacinal/habitacinal máxima em estabeleciments hteleirs (60 hab/ha u 12 fgs/ha) e área mínima de estacinament; Impõe a existência de faixas de prtecçã entre edificações industriais, afastament das edificações as limites ds ltes industriais (3 m), áreas de parqueament (1 lugar/100 m 2 ), rede de infra-estruturas e sistema de segurança. Faixas nã edificáveis a lng da rede viária (6 a 10 m, cnsante se trate de vias reginais u municipais); Pribiçã nas znas de Reserva Eclógica Reginal de cnstruir edifícis, abrir de acesss e passagem de veículs, depsitar desperdícis, alterar relev, destruir a vegetaçã u de quaisquer utras acções que cmprmetam a estabilidade física e equilíbri eclógic. Pribiçã da destruiçã da vegetaçã ribeirinha e cnstruçã de edifícis u utras infra-estruturas que afectem escament das águas. Pribiçã nas áreas de risc de ersã de acções que induzam u agravem a ersã d sl; 10 Parte I - Enquadrament geral d plan

21 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Interdiçã da lcalizaçã de nitreiras, currais, matadurs, instalações sanitárias e utras cnsideradas pluentes num rai mínim de 50 m em trn das captações subterrâneas, qual pderá chegar a 500 m. Imprta salientar que a análise de riscs efectuada n âmbit d PMEPCH deverá cnstituir, n futur, um imprtante instrument de api n âmbit d planeament e rdenament da área cncelhia. Ou seja, as cnclusões cntidas n PMEPCH relativamente as riscs que pderã afectar a área d cncelh deverã ser cnsideradas nas futuras actualizações d PDM da Hrta, nmeadamente, através da impsiçã de restrições à cupaçã d sl nas znas susceptíveis à crrência de determinad risc natural, tecnlógic e/u mist. Plan de Urbanizaçã da Cidade da Hrta - Estabelece as cndições de cupaçã, us e transfrmaçã d sl e respectiva edificaçã, na área de intervençã d Plan de Urbanizaçã da Hrta. Em matéria de prtecçã civil, salientam-se s seguintes aspects prevists neste plan e que sã relevantes para a mitigaçã de riscs: Índices de implantaçã e de impermeabilizaçã; Indicaçã de que em cas de ruína eminente das edificações, apenas é autrizada a sua demliçã após realizaçã de vistria pel Municípi e parecer das entidades cmpetentes; Limitaçã da cnstruçã de crps balançads sbre a via pública Plan de Prmenr da Freguesia da Feteira N que respeita a matérias cm impactes a nível da prtecçã civil merecem especial destaque s seguintes aspects: Interdiçã de cnstruções destinadas à instalaçã de estabeleciments industriais ds tips A, B e C u d tip D, quand as actividades se revelem incmdas, insalubres u perigsas e incmpatíveis cm us habitacinal, de acrd cm a legislaçã em vigr. Indicaçã de que na cncepçã ds sistemas de drenagem de águas pluviais devem ser analisadas as áreas em que escament se pde fazer superficialmente e as sluções que cntribuem, pr armazenament, para reduzir s caudais de pnta; Ns trçs das linhas de água é interdita a edificaçã nas faixas de prtecçã (10 m); Interdiçã de cnstituiçã de depósits de lix, sucata u quaisquer utr tip de materiais; Indicaçã da intençã de prceder à demliçã de tds s cass de ruína; Parte I - Enquadrament geral d plan 11

22 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Nas áreas de risc sísmic (crrespndente a eventuais falhas gelógicas), apenas se admite bras de cnservaçã, ampliaçã e demliçã. Plan de Prmenr da Freguesia da Praia d Almxarife - N que respeita a matérias cm impactes a nível da prtecçã civil merecem especial destaque s seguintes aspects: Indicaçã de que dimensinament d diâmetr das cndutas de abasteciment de água deve garantir um bm nível de atendiment para s cnsums dméstics, de actividades terciárias e d serviç de cmbate a incêndis; Na cncepçã ds sistemas de drenagem de águas pluviais, devem ser cuidadsamente analisadas as áreas em que escament se pde fazer superficialmente e as sluções que cntribuem, pr armazenament, para reduzir s caudais de pnta; Nas nvas edificações é brigatóri a instalaçã de sistema de drenagem de águas residuais, para futura ligaçã a sistema de drenagem públic; Indicaçã de que serã bject de demliçã tds s cass de ruína, cnstruções abarracadas e pré fabricads; Só sã permitidas estabeleciments industriais d tip C nas cndições de us d sl definidas. Plan de Prmenr da Zna Industrial - N que respeita a matérias cm impactes a nível da prtecçã civil merecem especial destaque s seguintes aspects: Os ltes industriais destinam-se à instalaçã de unidades industriais das classes A, B e C (de acrd cm Decret Regulamentar Reginal nº 40/92/A, de 7 de Outubr); Definiçã ds índices de implantaçã, impermeabilizaçã, d afastament mínim ds edifícis as limites ds ltes, númer mínim de lugares de estacinament privad e cércea máxima; Os estabeleciments geradres de efluentes que nã bedeçam as parâmetrs adequads à sua descarga na rede pública de saneament devem realizar prétratament daqueles efluentes, de frma a cumprir a legislaçã em vigr relativa a águas residuais industriais. Os estabeleciments geradres de resídus industriais deverã igualmente cumprir a legislaçã em vigr sbre resídus sólids industriais e emissões de substâncias pluentes para a atmsfera. 12 Parte I - Enquadrament geral d plan

23 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Parque Natural da Ilha d Faial criad através d Decret Legislativ Reginal n.º 46/2008/A de 7 de Nvembr, este parque integra tdas as áreas prtegidas classificadas u reclassificadas a abrig d Decret-Lei n.º 19/93, de 23 de Janeir, adaptad à Regiã Autónma ds Açres pel Decret Legislativ Reginal n.º 21/93/A, de 23 de Dezembr, e utras cuja criaçã é cntemprânea d Decret -Lei n.º 613/76, de 27 de Julh. O Parque Natural da Ilha d Faial integra também as reservas flrestais naturais parciais d Cabeç d Fg e d Vulcã ds Capelinhs e as áreas classificadas cm sítis de imprtância cmunitária SIC e znas de prtecçã especial ZPE a abrig da Rede Natura 2000, cnstantes n Plan Sectrial para a Rede Natura 2000 da Regiã Autónma ds Açres. O Parque Natural da Ilha d Faial cnstitui, assim, uma unidade cerente e integrada, pautada pr bjectivs de gestã e cnservaçã da natureza e que integra tdas as categrias de áreas prtegidas da Ilha d Faial. As áreas terrestres e marítimas que integram Parque Natural classificam-se nas categrias: reserva natural, área prtegida para a gestã de habitats u espécies, área de paisagem prtegida e área prtegida de gestã de recurss, send que para cada um destes lcais sã identificadas acções interditas e s bjectivs de gestã de md a preservar s seu valr ambiental. Plan de Ordenament da Orla Csteira (POOC) da ilha d Faial este plan encntra-se ainda em fase de elabraçã e cmpreende a Faixa Csteira, cm uma largura máxima de 500 metrs medids da linha máxima de preia-mar de águas vivas equinciais, designada Zna Terrestre de Prtecçã e a Zna Marítima de Prtecçã, cuja delimitaçã crrespnde à batimétrica ds 30 metrs, abrangend as Águas Marítimas Csteiras e as Águas Marítimas Interires e respectivs leits. A linha de csta da ilha d Faial tem uma extensã aprximada de 80 km. Este plan irá estabelecer s critéris de gestã e utilizaçã da rla csteira da ilha d Faial, que assegurará certamente a implementaçã de práticas que cnduzam a mitigaçã de riscs. Na análise de riscs d PMEPCH (Secçã II - Parte IV) teve-se em atençã a harmnizaçã entre a especificidade ds riscs d cncelh e s riscs identificads ns diferentes instruments de planeament e rdenament d territóri vigentes para a área territrial cncelhia. A cartgrafia de riscs elabrada n âmbit d PMEPCH encntra-se em frmat digital, cnstituind a base de dads gegráfica d Plan, rganizada em Sistemas de Infrmaçã Gegráfica. Desta frma, é pssível cnfrntar gegraficamente as áreas de mair susceptibilidade d cncelh cm s diverss instruments de planeament e rdenament d territóri facilitand, assim, a respectiva articulaçã biunívca. De salientar ainda que PMEPCH deverá também servir de referência à elabraçã de Plans Especiais de Emergência específics d cncelh, bem cm à cncretizaçã de Directivas, Plans e Ordens de Operações ds diverss agentes de prtecçã civil e rganisms e entidades de api implantads n cncelh. Parte I - Enquadrament geral d plan 13

24 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 7. Activaçã d Plan 7. ACTIVAÇÃO DO PLANO 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan A activaçã d PMEPCH, em situaçã de acidente grave u catástrfe, encntra-se relacinada cm a dimensã das cnsequências (verificadas u previstas) d acidente grave u da catástrfe em terms de efeits graves na saúde, funcinament e segurança da cmunidade e de impactes n ambiente que exijam accinament de meis públics e privads adicinais. A cmpetência para activar PMEPCH é da CMPC da Hrta 1, a qual assumirá a crdenaçã institucinal das actividades de prtecçã civil mais urgentes, cmpetind a COM 2 acmpanhar e assumir a crdenaçã peracinal das mesmas. Em cndições excepcinais, quand a natureza d acidente grave u catástrfe assim justificar, pr razões de celeridade d prcess, a CMPC pderá reunir cm cmpsiçã reduzida (Presidente da CMH, COM, Crp de Bmbeirs Vluntáris d Faial, PSP, GNR, Autridade Marítima Lcal e Autridade de Saúde cncelhia), n cas de ser impssível reunir a ttalidade ds seus membrs, circunstância em que a activaçã será sancinada psterirmente pel plenári da Cmissã (a frma de cnvcaçã da CMPC encntra-se descrita n Pnt 2.1, da Secçã I - Parte IV d Plan). Cm a activaçã d Plan pretende-se assegurar a clabraçã das várias entidades intervenientes, garantind a mbilizaçã mais rápida ds meis e recurss afects a PMEPCH e uma mair eficácia e eficiência na execuçã das rdens e prcediments previamente definids. Desta frma, garante-se a criaçã de cndições favráveis à mbilizaçã rápida, eficiente e crdenada de tds s meis e recurss dispníveis n cncelh da Hrta, bem cm de utrs meis de refrç que sejam cnsiderads essenciais e necessáris para fazer face às situações de acidente grave u catástrfe. Uma vez assegurada a repsiçã da nrmalidade da vida das pessas em áreas afectadas pr acidente grave u catástrfe, deverá ser declarada a desactivaçã d Plan pela CMPC. Nesta sequência, deverã ser desenvlvids s respectivs mecanisms de desactivaçã de emergência pr tdas as entidades envlvidas aquand da activaçã d Plan, incluind as que cmpõem a CMPC. Assim, cada entidade desenvlve s devids prcediments interns cm as respectivas equipas e platafrmas lgísticas para que sejam desactivads s prcediments extrardináris adptads. 1 Ns terms d n.º 2 d artig 40.º, cncatenad cm n.º 2 d artig 38.º, da Lei de Bases da Prtecçã Civil e tal cm dispst n n.º 3 d artig 3.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Nvembr. 2 À data de elabraçã d PMEPCH, COM nã se encntra ainda nmead, pel que se define que assumirá interinamente as suas funções (em sede de activaçã d PMEPCH), e sempre que mesm nã se encntre dispnível, Vice-Presidente da CMH. 14 Parte I - Enquadrament geral d plan

25 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan A CMPC deverá estabelecer um cntact permanente cm SRPCBA de md a cmunicar a activaçã/desactivaçã d PMEPCH, a agilizar as estratégicas de intervençã e a garantir flux cntínu de infrmaçã actualizada da situaçã. A publicitaçã da activaçã e desactivaçã d PMEPCH será realizada, sempre que pssível, através d Gabinete de Api Pessal a Presidente, recrrend a seu síti na internet da CMH ( de cmunicads escrits dirigids à ppulaçã, afixand-s ns lcais já utilizads pela CMH (ex: editais), e pr váris órgãs de cmunicaçã scial, nmeadamente: Divulgaçã imediata - televisã, rádis nacinais e rádis reginais e lcais: RTP/A RDP/A Rádi Antena 9 Imprensa escrita - jrnais nacinais e jrnais reginais e lcais: Jrnal O Incentiv Jrnal Tribuna das Ilhas Parte I - Enquadrament geral d plan 15

26 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 7. Activaçã d Plan 7.2 Critéris para a activaçã d plan Uma vez que PMEPCH é um plan geral, destinad a enfrentar a generalidade das situações de acidente grave u catástrfe, a transversalidade ds riscs nele cnsiderads trna difícil a definiçã de parâmetrs e de critéris específics universalmente aceites e cerentes para se prceder à sua activaçã. Assim, cnsideru-se que s critéris que permitem apiar a decisã de activaçã d PMEPCH sã suprtads na cnjugaçã d grau de intensidade das cnsequências negativas das crrências, u seja, grau de gravidade, cm grau de prbabilidade/frequência de cnsequências negativas (metdlgia baseada na Directiva Operacinal Nacinal n.º 1/ANPC/2007, de 16 de Mai). PROBABILIDADE A avaliaçã d grau de prbabilidade de acidente grave u catástrfe é da cmpetência da CMPC cm base na infrmaçã reclhida pels váris elements que a cmpõem, em particular SMPC e/u agentes de prtecçã civil implantads n cncelh. A infrmaçã reclhida a nível lcal pderá ainda ser cmplementada pels sistemas de mnitrizaçã de abrangência reginal. Esta infrmaçã será dispnibilizada pel SRPCBA (em estreita clabraçã cm diversas entidades, nmeadamente, Institut de Meterlgia), através d Sistema Integrad de Cmunicaçã e Gestã de Aviss e Alertas ds Açres. A avaliaçã d grau de prbabilidade permite prevenir s riscs clectivs e a crrência de acidente grave u de catástrfe deles resultantes, atenuand assim estes riscs e limitand s seus efeits. N PMEPCH definiram-se duas classes de prbabilidade, as quais integram a metdlgia de cadeia de decisã adptada. A infrmaçã base que permitirá estabelecer se as situações de acidente grave u catástrfe crrespndem a uma das classes definidas será a dispnibilizada pelas entidades acima referidas. As classes de prbabilidade tidas para referência n PMEPCH sã: Elevada A prbabilidade d event afectar a área d cncelh é igual u superir a 25%; Cnfirmada. 16 Parte I - Enquadrament geral d plan

27 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 7.2 Critéris para a activaçã d plan GRAVIDADE N que se refere à avaliaçã d grau de gravidade d acidente grave u da catástrfe crrid n cncelh, esta deverá ser realizada pel Presidente da Câmara Municipal da Hrta, recrrend à clabraçã ds agentes de prtecçã civil d cncelh, nmeadamente, Crp de Bmbeirs Vluntáris d Faial, GNR, PSP, Autridade Marítima Lcal e Hspital da Hrta, s quais lhe devem dispnibilizar pnts de situaçã cm peridicidade mínima de seis hras. Desta frma, Presidente e a CMPC têm à sua dispsiçã infrmaçã que permite apiar a decisã de activaçã d Plan. A tipificaçã d grau de gravidade tem cm base a escala de intensidade das cnsequências negativas das crrências. Serã tids cm critéris para determinar grau de gravidade: Númer de vítimas padrã 3 ; Dan material em infra-estruturas 4 ; Necessidade de evacuaçã de lcais. A cmbinaçã das classes definidas para aqueles 3 parâmetrs frmam 3 classes de grau de gravidade: mderada, acentuada e crítica 5. Os mecanisms e as circunstâncias fundamentadras para a activaçã d Plan, que determinam iníci da sua brigatriedade, em funçã ds cenáris nele cnsiderads, encntram-se descrits na Figura 2, na Tabela 1 (definiçã ds graus de gravidade) e na Tabela 2 (critéris para a activaçã d PMEPCH). As acções a serem desencadeadas n âmbit da activaçã d PMEPCH encntram-se descritas na Parte III e n Pnt 11 da Secçã III Parte IV. 3 Valr pnderad cnsiderand s pess relativs para ferids graves e ligeirs cnsiderads na fórmula de cálcul d indicadr de gravidade da Autridade Nacinal de Segurança Rdviária (IG = 1 x númer de mrts +0,1 x Ferids Graves + 0,03 x Ferids Ligeirs) 4 Nã inclui dans em viaturas. 5 Embra as designações usadas sejam as mesmas da ANPC, imprta realçar que estas fram definidas tend pr base parâmetrs específics d PMEPCH (ist é, estas designações a usar n âmbit municipal nã apresentam crrespndência directa cm as usadas pela ANPC para cntinente). Parte I - Enquadrament geral d plan 17

28 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 7. Activaçã d Plan ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE IMINENTE ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE (crrência cnfirmada) Grau de prbabilidade elevad? SIM NÃO Mderad Grau de gravidade da crrência? Crític OS AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL E ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO ACTUAM DENTRO DO SEU FUNCIONAMENTO NORMAL Acentuad DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA ACTIVAÇÃO DO PMEPCH SIM NÃO Agravament previsível da crrência? SIM Agravament previsível da crrência? NÃO Legenda: iníci Marcadr de iníci d prcess decisã? Tmada de decisã metacrtex fim Marcadr de fim d prcess Figura 2. Critéris para a activaçã d PMEPCH 18 Parte I - Enquadrament geral d plan

29 GRAU DE PROBABILIDADE Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 7.2 Critéris para a activaçã d plan Tabela 1. Critéris para a definiçã d grau de gravidade 10 PESSOAS DESLOCADAS >10 PESSOAS DESLOCADAS DANO MATERIAL EM INFRA-ESTRUTURAS ( ) 6 NÚMERO DE VÍTIMAS-PADRÃO NÚMERO DE VÍTIMAS-PADRÃO [0-5[ [5-20] >20 [0-5[ [5-20] >20 < Mderada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica [ ] Acentuada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica > Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica Crítica Tabela 2. Critéris para a activaçã d PMEPCH, de acrd cm grau de gravidade e de prbabilidade da crrência GRAU DE GRAVIDADE MODERADA ACENTUADA CRÍTICA ELEVADA Prbabilidade de crrência superir a 25% Actividade nrmal DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL ACTIVAÇÃO DO PLANO CONFIRMADA Ocrrência real verificada Actividade nrmal DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL ACTIVAÇÃO DO PLANO AGRAVAMENTO EXPECTÁVEL DA OCORRÊNCIA CONFIRMADA DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL ACTIVAÇÃO DO PLANO (PLANO ACTIVADO) 6 Nã inclui valr de dans em viaturas. Parte I - Enquadrament geral d plan 19

30 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 7. Activaçã d Plan Em síntese, a activaçã d PMEPCH é aplicável ns cass em que: A emergência nã pde ser (u preveja-se que nã pssa ser) gerida de frma eficaz usand apenas s recurss ds agentes de prtecçã civil, send necessári implementar e agilizar acess a meis de respsta suplementar (rganisms e entidades de api); Nas situações em que se verifique, u se preveja, a necessidade de se prceder à deslcaçã de um númer elevad de pessas. Em cnclusã, imprta sublinhar que se entende que é sempre preferível activar Plan antecipadamente d que demasiad tarde, assim cm, é sempre mais fácil e preferível desmbilizar meis que se tenha verificad desnecessáris d que mbilizá-ls após verificada a sua necessidade em plena emergência. De salientar ainda que em situações prfundamente anómalas, em que se verifique que s critéris base cnsiderads para a activaçã d PMEPCH nã sã s mais adequads, pderá Presidente da Câmara Municipal da Hrta declarar a situaçã de alerta de âmbit municipal, de md a reunir a CMPC e averiguar a necessidade de se activar PMEPCH. 20 Parte I - Enquadrament geral d plan

31 metacrtex Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 8. Prgrama de exercícis 8. PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Os exercícis-tip visam, de acrd cm bjectiv para qual estã direccinads, melhrar a mbilizaçã e crdenaçã ds váris intervenientes em situações de acidentes graves u catástrfes de rigem natural, tecnlógica u mista, testand cmunicações, prcediments, avaliand as falhas e mitigand deficiências a lng d exercíci, através da adpçã de medidas crrectivas e/u preventivas. As acções crrectivas pdem levar a alterações n PMEPCH, prcediments, equipaments, instalações e frmaçã, que sã nvamente testads durante s exercícis subsequentes. A Figura 3 representa bjectiv ds exercícis de emergência. ANTES DA OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL Plans Organizaçã Testam Frmaçã Exercícis Identificaçã Avaliaçã, análise e melhria Prblemas Figura 3. Esquema relativ a aperfeiçament ds exercícis de emergência Relativamente a tip de exercícis em cncret, estes pdem ser agrupads em dis tips: LivEx 7 [cm meis n terren] - é um exercíci de rdem peracinal, n qual se desenvlvem missões n terren cm hmens e equipament, permitind avaliar as dispnibilidades peracinais e as capacidades de execuçã das entidades envlvidas. CPX 8 [de pst de cmand] - é um exercíci específic para pessal de direcçã, crdenaçã e cmand, permitind exercitar planeament e cnduta de missões e treinar a capacidade de decisã ds participantes. 7 Live Exercise 8 Cmand Pst Exercise Parte I - Enquadrament geral d plan 21

32 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 8. Prgrama de exercícis A selecçã e calendarizaçã de exercícis de emergência cnstituem uma das principais respnsabilidades da CMPC. Assim, e de acrd cm a legislaçã em vigr, será realizad pel mens um exercíci de teste a PMEPCH de 2 em 2 ans. N entant, sem prejuíz d dispst, serã realizads utrs exercícis e simulacrs, que se cnsiderem pertinentes. A selecçã d tip de exercíci a efectuar deverá ter em cnsideraçã s principais riscs identificads para cncelh, assim cm, s meis materiais e humans cuja eficiência e eficácia se pretendem testar. N Pnt 6 da Secçã III, da Parte IV d PMEPCH, encntram-se identificads s bjectivs, s cenáris, s meis materiais e as entidades envlvidas para cada tip de risc passíveis de crrer n cncelh. Na Tabela 3 encntra-se, de frma resumida, a calendarizaçã ds exercícis de emergência a realizar n âmbit d PMEPCH para períd de De acrd cm a legislaçã em vigr, PMEPCH será revist n mínim de 2 em 2 ans, e cm tal, a primeira revisã d Plan após a publicaçã da resluçã deve ser seguida da realizaçã de um exercíci n praz máxim de 180 dias após a aprvaçã da revisã. Os dads relativs as exercícis a PMEPCH serã inserids n Pnt 6 da Secçã III Parte IV. Tabela 3. Calendarizaçã ds exercícis de emergência ( ) DATA DE REALIZAÇÃO RISCO 1.º SEMESTRE º SEMESTRE 1.º SEMESTRE 2.º SEMESTRE TIPO DE EXERCÍCIO OBSERVAÇÕES SISMO CPX Deverá ser analisada a eficiência das cmunicações entre s diferentes agentes de prtecçã civil (internamente e entre s diferentes agentes), e entre estes e as entidades de api (ter prevista a utilizaçã de rádis prtáteis para esta tarefa). O cenári deverá cntemplar a crrência de um sism de intensidade VII u superir, a necessidade de se evacuarem as znas próximas da csta e a activaçã de centrs de aclhiment temprári. 22 Parte I - Enquadrament geral d plan

33 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil da Hrta 8. Prgrama de exercícis DATA DE REALIZAÇÃO RISCO 1.º SEMESTRE º SEMESTRE 1.º SEMESTRE 2.º SEMESTRE TIPO DE EXERCÍCIO OBSERVAÇÕES O LivEx deverá ter pr base cenári previst para CPX, ist é, a crrência de um sism de grande intensidade afectand td grup central, admitind-se a crrência de tsunami. SISMO LIVEX O LivEx deverá estabelecer quais as áreas principais a evacuar, treinar s prcediments de estabilizações de emergência (a implementar pel CBVF e Divisã de Serviçs Municipais e Ambiente). Deverã ser ainda testads prcediments de deslcaçã de pessas (mbilizaçã de meis de transprte e activaçã de abrigs, seguind as nrmas definidas na Parte III d PMEPCH). Parte I - Enquadrament geral d plan 23

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