APLICAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DA GEOGRAFIA: SUA IMPORTÂNCIA E O PAPEL DO DOCENTE. Enatielly Rosane Goes¹

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1 APLICAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DA GEOGRAFIA: SUA IMPORTÂNCIA E O PAPEL DO DOCENTE Enatielly Rosane Goes¹ ¹ Graduanda em Licenciatura em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, enatielly.rosane@gmail.com. Resumo - Atualmente, o mundo tem passado por mudanças significativas, subsidiadas pelos avanços da microinformática, esta cada vez mais acessível, dando aos seus utilizadores uma nova perspectiva cultural e social. A abrangência destas novas tecnologias fez surgir um novo tipo de indivíduo, o nativo digital. Neste novo cenário, estabelecem-se algumas novas questões a serem abordadas: o sistema educacional está se condicionando a nova realidade? Quais as concepções do docente? Qual a relevância da utilização das novas tecnologias durante o processo de ensino-aprendizagem? Quais os aspectos facilitadores e dificultadores da utilização das tecnologias como mecanismo de mediação na prática pedagógica do docente? Quais as perspectivas dos estudantes em relação a esta utilização? Este trabalho se inscreve nas abordagens de KENSKI (2007) e MOREIRA (2007), que apontam as novas tecnologias como mecanismo que deveria ser intrinsecamente ligado à mediação pedagógica durante processo de ensino-aprendizagem. Apoia-se, ainda, nos autores COSTA e PAIM (2004), no que tange o processo educativo e a inserção das novas técnicas. Além de adotar a ideia de TRIGO (2006), ao afirma que estas tecnologias são de fato eficientes quando utilizadas através de uma mediação pedagógica direcionada. O novo cotidiano escolar remete à necessidade de buscar respostas sobre a contribuição das novas tecnologias para o processo de ensino-aprendizagem. Acreditando que há uma melhor mediação pedagógica, e, por conseguinte uma aprendizagem facilitada pela utilização das novas tecnologias pretende-se estudar o fenômeno da inserção destas durante a prática docente.

2 Palavras-Chave - Ensino-aprendizagem, prática docente, novas tecnologias.

3 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema a utilização das novas tecnologias digitais em sala de aula como elemento da mediação pedagógica durante o processo de ensino-aprendizagem. Almeja o estudo e interpretação do processo de inserção das novas técnicas no cotidiano escolar, incluindo todos os percalços para sua efetiva utilização, igualmente, buscar-se-á a análise das contribuições da microinformática no processo educacional. Tendo como objetivo geral verificar como os docentes estão concebendo a aplicação das novas tecnologias em sala de aula, analisar quais suas dificuldades na aceitação das mesmas, enquanto novos métodos para a mediação pedagógica, além de caracterizar a relevância da utilização da microinformática no processo de ensino-aprendizagem. Após várias leituras sobre o fenômeno em questão e de participar de eventos voltados para a utilização das novas tecnologias durante a prática pedagógica, pude observar certa resistência por parte de alguns docentes, quase sempre imbuídas na falta de preparo operacional, e também a falta de estrutura das instituições de ensino em relação à aquisição e manutenção das novas tecnologias, o que incide na não qualificação do ensino a ser ministrado. O novo cotidiano escolar remete à necessidade de buscar respostas sobre a contribuição das novas tecnologias para o processo de ensino-aprendizagem. É preciso, então analisar como as instituições escolares e docentes vêm se comportando perante a nova geração que tem em suas mãos um novo horizonte, mais abrangente e de mais possibilidades. Acreditando que há uma melhor mediação pedagógica, e, por conseguinte uma aprendizagem facilitada pela utilização das novas tecnologias pretende-se estudar o fenômeno da inserção destas durante na prática docente. PROBLEMÁTICA

4 2 Atualmente, o mundo tem passado por mudanças significativas subsidiadas pelos avanços da microinformática, esta cada vez mais acessível, dando aos seus utilizadores uma nova perspectiva cultural e social. A abrangência destas novas tecnologias fez surge um novo tipo de individuo, o nativo digital, pertencentes à Geração Y. Neste novo cenário, estabelecem-se algumas novas questões a serem abordadas: o sistema educacional está se condicionando a nova realidade? Quais as concepções do docente? Qual a relevância da utilização das novas tecnologias durante o processo de ensino-aprendizagem? Quais os aspectos facilitadores e dificultadores da utilização das tecnologias como mecanismo de mediação na prática pedagógica do docente? Quais as perspectivas dos estudantes em relação a esta utilização? Vários estudos já foram realizados sobre o tema, contudo se faz necessário um estudo mais aprofundado sobre o mesmo, com a inserção da pesquisa participativa e da intervenção para comprovar as hipóteses. HIPÓTESES Ainda falta muito para que o sistema educacional ajuste-se as novas necessidades dos alunos que estão e estarão em formação, se não o fizer rapidamente, aumentará sua obsolescência, já que o novo alunado está cada vez mais inserido no contexto das novas tecnologias de informação. Segundo KENSKI (2007) este movimento de mudança acontece de dentro para fora das escolas, mas é esta quem sofrerá as consequências, então, se não devidamente convergidas levarão a péssimas consequências. Os docentes, em sua maioria, se eximem da responsabilidade em levar o novo para as salas de aula, que deveriam estar cada vez mais reformuladas para abarcar o novo contingente de ensino. Os mais conservadores não atentam para as novas visões e possibilidades dos alunos da geração Y, e mesmo inseridos numa constante mudança, esquivam-se das mesmas, não há muita preocupação, por parte destes, na reformulação de seus métodos de ensino. Com objetivo de despertar a curiosidade dos alunos da Geração Y na produção do conhecimento, torna-se de grande relevância a utilização de novas ferramentas, de

5 3 uma nova metodologia de ensino, frente ao novo cotidiano dos alunos, uma vez que, se bem utilizadas produzem uma mudança, tanto nos professores, quando nos alunos, produzindo um melhor conhecimento e um aprofundamento no conteúdo estudado. (KENSKI, 2007). A utilização das novas técnicas trazem à educação mais qualidade e aprofundamento, nos conteúdos estudados, se forem bem direcionados. Um dos aspectos que dificultariam esta utilização seria o real direcionamento por parte das escolas e docentes, destas para a mediação pedagógica, uma vez que sua utilização sem um objetivo pedagógico não faria muita diferença no processo de ensino-aprendizagem. REFERENCIAL TEÓRICO Este trabalho se inscreve nas abordagens de KENSKI, Vani Moreira (2007), que aponta as novas tecnologias como mecanismo que deveria ser intrinsecamente ligado à mediação pedagógica durante processo de ensino-aprendizagem. Apoia-se, ainda, nos autores COSTA e PAIM (2004), no que tange o processo educativo e a inserção das novas técnicas. Além de adotar a ideia de TRIGO (2006), ao afirma que estas tecnologias são de fato eficientes quando utilizadas através de uma mediação pedagógica direcionada. Atualmente, um dos grandes auxiliadores do processo de ensino-aprendizagem é/deveria ser a microinformática e toda sua gama de possibilidades, entretanto, para satisfatório aproveitamento são necessários conhecimentos técnicos e devida seleção de informações, seja de fontes confiáveis ou produzidas pelos próprios mediadores. Sendo assim, este processo requer do intermediário, no caso o docente, a aceitação das novas técnicas, disponibilidade de tempo e interesse para tal, fazendo-se necessária à busca por informações, além de formação continua, para que o docente possa se apropriar e utilizar as tecnologias digitais. MAIO (2007), afirma que: No entanto, na educação, mudanças metodológicas não ocorrem de forma tão rápida quanto na tecnologia, gerando um distanciamento a ser superado., no mesmo panorama, MORAN (2011) vê a escola como mais tradicional que inovadora, afirma que a cultura escolar tem resistido indomavelmente às

6 4 mudanças, assegura, ainda, que não será fácil mudar a cultura escolar tradicional, e ratifica que os alunos estão prontos para o multimídia, os professores, comumente, não. Há avanços na virtualização da aprendizagem, mas só conseguem arranhar superficialmente a estrutura pesada em que estão estruturados os vários níveis de ensino.. (MORAN, 2011). O mundo contemporâneo tem passado por mudanças significativas. O maior acesso e velocidade dos meios informacionais e microinformática, fez surgir um novo tipo de individuo, pertencentes à Geração Y, os nativos digitais. Segundo Morin (1986 apud COSTA; PAIM, 2004), Essa rede de informação altera, definitivamente, as possibilidades de conhecimento do mundo e do devir. Isto posto, de que maneira o olhar do docente deve voltar-se às crianças e jovens pertencentes à geração que Ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado.? (LOIOLA, 2009). Este trabalho foi concebido, inicialmente, como um projeto de pesquisa, ainda em andamento, cujos objetivos específicos almejam os seguintes méritos: Levantar informações sobre o posicionamento dos docentes frente à utilização da microinformática como item de mediação pedagógica no processo de ensino-aprendizagem; Analisar a problemática encontrada; Realização de oficina, relativa à inserção dos docentes no âmbito das novas tecnologias; Após a realização de oficina, identificar se há efetivas melhorias na qualidade e aprofundamento do processo de ensino-aprendizagem, considerando como base se houve ou não uma maior apreensão, por parte dos alunos, a cerca dos conhecimentos ministrados; Comparar a primeira dinâmica encontrada na instituição pesquisada com o pós-oficinas direcionadas para os docentes. Sendo a metodologia utilizada para a aplicação do mesmo, a Pesquisa Participante, com o intuito de conhecer as causas da problemática mencionada, objetivando a construção das possíveis soluções e posterior observação dos resultados. Por ser crítica-dialética, a Pesquisa Participante busca envolver aquele que pesquisa e aquele que é pesquisado no estudo do problema a ser superado, conhecendo sua causa,

7 5 construindo coletivamente as possíveis soluções. (SANTOS, 2012). A partir da pesquisa participante, adotar-se-á a Pesquisa Intervenção para posterior análise dos dados coletados em ambas. Ainda em referência ao projeto de pesquisa, estão sendo adotados os seguintes procedimentos: Elaboração de Entrevista Aberta; Realização das entrevistas com os docentes da instituição escolhida; Elaboração de Questionário, de questões objetivas; Aplicação do questionário aos alunos das turmas escolhidas, da mesma instituição dos docentes onde serão realizadas as entrevistas; Após a realização das entrevistas com os docentes e aplicação dos questionários aos alunos, ocorrerá a sistematização dos dados obtidos, para posterior interpretação dos mesmos, dentro da concepção do materialismo dialético. Apurados os dados, serão selecionados os docentes que durante as entrevistas demonstrarem maior dificuldade para a utilização das novas tecnologias durante o processo de ensino-aprendizagem; Após a seleção dos docentes, realizar-se-á as oficinas, objetivando a inserção digital dos mesmos; Posteriormente às oficinas, será realizada nova coleta de dados, seguindo os parâmetros da primeira, para sistematização e interpretação das duas dinâmicas encontradas, adotando, igualmente à primeira interpretação de dados, a concepção do materialismo dialético. Certamente, há algumas possibilidades, a primeira delas, e talvez midiática, seria a de ignorar este novo tipo de alunado e continuar com as antigas práticas. O oposto seria adequar-se ao novo perfil, harmonizando-se, então, às novas tecnologias, compreendendo que quando o professor se utiliza das tecnologias que tem a disposição, se redefinem as relações entre o conteúdo mediado, o poder do professor e a forma de exploração das tecnologias para garantir a melhor aprendizagem dos alunos. (KENSKI, 2007). Neste sentido, Kenski (2007) afirma que o aproveitamento do meio computacional permite mudanças, novas mediações na relação professor-aluno, na medida em que o conteúdo começa a adquirir formas e no caso da geografia, começa a sair do abstrato.

8 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho encontra-se em andamento, contudo, através da pesquisa bibliográfica pôde-se obter certas conclusões. As novas tecnologias propiciam aos alunos da Geografia Escolar, uma apreensão do conteúdo diferenciada. Se utilizadas, permitem que o discente conheça o inimaginável, alguns assuntos da disciplina de difícil apreensão se tornam mais acessíveis a partir da visualização, sendo também um instrumento de desenvolvimento cognitivo do aluno. A imagem, as animações, podem ser amplamente utilizadas no ensino da geografia, como ponto de grande importância na apreensão do conteúdo. [...] Gutierrez vê a imagem não como representação da realidade e sim como própria realidade, pois ela constitui-se no fator estruturante da mesma realidade. (1978, apud NOVA, 2002). Através das tecnologias digitais, adotando informações direcionadas, o docente da Geografia escolar proporciona a seus alunos uma nova percepção da disciplina. A imagem é de suma importância para a mediação pedagógica no processo de ensino-aprendizagem da geografia, a partir da leitura destas o aluno absorve conhecimentos e desenvolve novas habilidades, a imagem aparece, assim, como modelo estruturante e dinâmico de construção do conhecimento e da cultura [...] (NOVA 2002). Ao que diz respeito ao uso de redes digitais, compreende-se que estas permitem aos alunos uma maior equiparação aos seus professores, as antigas barreiras da escola tradicional vão perdendo funcionalidade, enquanto aqueles estão cada vez mais ágeis e firmes em suas opiniões, apropriando-se destas redes para disseminá-las. Neste sentido, Kenski (2007), afirma a necessidade de uma nova escola, onde se observe o potencial benéfico da ruptura nestas hierarquias de poder, sendo o desafio a criação de uma nova escola, atendendo as necessidades de mudança, formação e treinamento em novas bases. Desta maneira o docente pode aproveitar todo esse novo potencial e canalizá-lo para suas atividades e sua mediação pedagógica.

9 7 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ARCHELA, R.S; CAVALCANTE, M.C. Ensino de Geografia: Tecnologias digitais e outras técnicas passo a passo. Paraná: Universidade Estadual de Londrina, CORRÊA, J. Novas tecnologias da informação e da comunicação; novas estratégias de ensino/aprendizagem. In: COSCARELLI, C.V. (Org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autentica, COSTA, J.W; OLIVEIRA, M.A.M. Novas Linguagens e Novas Tecnologias: Educação e sociabilidade. Rio de Janeiro: Vozes, DALAPOSSA, K. C. Tecnologia na Educação. Meu Artigo. BrasilEscola.com. Disponível em: < Acesso em: 12 dez DI MAIO, A.C. GEODEN: geotecnologias digitais no ensino básico por meio da Internet. Rio de Janeiro, Disponível em: < sbsr%4080/2006/ /doc/ pdf>. Acesso em: 12 dez DUARTE, V.M.N. A formulação do problema na pesquisa científica. Monografias. BrasilEscola.com. Disponível em: < ientifica.htm>. Acesso em: 15 jan KENSKI, V.M. Educação e Tecnologias: O novo Ritmo da Informação. São Paulo: Papirus, LAGO, A.F. Sala de Aula: Adolescentes e Mídias Digitais. In: ALVES, L. R. G., NOVA, C. C. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: Editora da UNEB, LOIOLA, R. Geração Y. Revista Galileu. Rio de Janeiro, 15 jan Disponível em: < +Y.html>. Acesso em: 15 jan

10 8 MORAN, J.M. A integração das tecnologias na educação. São Paulo, 15 jan Disponível em: < Acesso em: 15 jan NOVA, C. Imagem e Educação: Rastreando Possibilidades. In: ALVES, L. R. G., NOVA, C. C. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: Editora da UNEB, RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas S.A, SANTOS, R.F. Pesquisa Participante: o que é, como se faz. Rio de Janeiro, 19 mar Disponível em: < Acesso em: 15 jan TRIGO, P. A importância da experiência da aprendizagem mediada de Reuven Feuersteis no processo da educação inclusiva. Psicopedagogia Online Disponível em: < Acesso em: 12 dez

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