ECOTURISMO NO ALGARVE
|
|
- Matheus Henrique Back Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POTENCIALIDADES DO ALGARVE - TURISMO DE NATUREZA ECOTURISMO NO ALGARVE
2 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CONTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS POR REGIÃO
3 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO PRODUTOS VS SAZONALIDADE
4 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO Principais recursos: (não exaustivo) Praias e falésias Campos de golfe Marinas Diversidade da oferta hoteleira Capacidade hoteleira disponível fora do período de Verão Factores distintivos: Qualidade das praias, areia, temperatura da água Qualidade dos campos de golfe Oferta multi-segmento Beleza da zona da Ria Formosa LINHAS ORIENTADORAS PARA O ALGARVE Conceito/ objectivo da região: Requalificação com crescimento e valor (aumento de receitas por cliente): Sol e Mar multi-segmentado e estação alargada Reduzir a sazonalidade potenciando o Golfe e o Turismo de Negócios Desenvolver zonas image-builders para Sol e Mar Aumentar diversidade, desenvolvendo outros produtos Potenciar resorts Integrados com oferta hoteleira de referência internacional
5 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA DEFINIÇÃO Motivação principal Viver experiências de grande valor simbólico, interagir e usufruir da natureza Actividades Actividades desportivas Contemplação da natureza Actividades de interesse especial Mercados Natureza soft As experiências baseiam-se na prática de actividades ao ar livre de baixa intensidade (passeios, excursões, percursos pedestres, observação da fauna, etc.). Representa cerca de 80% do total de viagens de natureza. Natureza hard As experiências relacionam-se com a prática de desportos na natureza (rafting, kayaking, hiking, climbing, etc.) e/ou de actividades que requerem um elevado grau de concentração ou de conhecimento (birdwatching, etc.). Este mercado representa cerca de 20% do total das viagens de natureza.
6 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA VOLUME E EVOLUÇÃO DO MERCADO PROCURA PRINCIPAL 22 milhões de viagens internacionais por ano na Europa; 9% do total das viagens de lazer realizadas pelos europeus; Crescimento anual à volta dos 7%, entre 1997 e 2004; Alemanha e Holanda são os principais mercados emissores, concentrando 45% do total das viagens de natureza; 85% das viagens de Turismo de Natureza são de mais de 4 noites.
7 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA VIAGENS DE NATUREZA AO ESTRANGEIRO POR MERCADO EMISSOR Fonte: Estudo Turismo de Natureza, Turismo de Portugal, ip
8 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA PROCURA SECUNDÁRIA VOLUME E EVOLUÇÃO DO MERCADO Importante procura secundária conjunto das viagens que obedecem a outras motivações principais (sol e praia, touring, etc.), mas nas quais os viajantes realizam actividades relacionadas com a natureza; Estima-se que ocorram cerca de 30 milhões de viagens por ano;
9 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA GASTO MÉDIO Gasto realizado pelo consumidor de turismo de natureza soft < natureza hard; Viagens natureza soft = gasto médio por pessoa/dia varia entre 80 (alojamento de categoria média e prática de actividades não guiadas) e 250 (alojamento de categoria superior, actividades guiadas, aluguer de equipamentos especiais, etc.); Viagens natureza hard = gasto médio está relacionado com o grau de especialização ou de intensidade equipamentos requisitados, etc. na prática das actividades, os
10 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA PERFIL BÁSICO DOS CONSUMIDORES DE VIAGENS DE NATUREZA
11 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA OPORTUNIDADES Crescimento do mercado: Maior e crescente consciência ambiental entre a população dos países emissores; Preferência por áreas envolventes não massificadas como destino de viagem; Crescente preferência por férias activas em detrimento de férias passivas; Procura de experiências com elevado conteúdo de autenticidade e de valores éticos; Forte presença de ofertas de viagens de natureza na internet, acessíveis a uma fatia crescente populacional; Turismo de natureza tem crescido a um ritmo médio anual de cerca de 7% nos últimos anos
12 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA OPORTUNIDADES Erros da concorrência Confiar exclusivamente no valor intrínseco da atracção dos seus recursos naturais (beleza, singularidade, etc.), para atrair visitantes, descurando a criação de condições necessárias para que o visitante possa viver experiências inesquecíveis; Em muitos casos a experiência de natureza vivida pelo turista limita-se à simples contemplação de cenários naturais. Oportunidade Aproveitar os recursos naturais disponíveis, para desenvolver experiências realmente gratificantes, que façam do visitante um protagonista activo e não um mero observador; Conferir à natureza uma escala humana, para que possa ser compreendida e apreciada pela maioria das pessoas.
13 PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE NATUREZA FACTORES CHAVE PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DE NATUREZA
14 FACTORES DE ATRACÇÃO DO ALGARVE - MERCADO INTERNO Fonte: Estudo Perfil do Turista Nacional que visita o Algarve
15 - ECOTURISMO POTENCIALIDADES DA REGIÃO
16 ANÁLISE SWOT DO DESTINO ALGARVE Oportunidades Liberalização do transporte aéreo (low cost airlines); Avanços significativos nos multimédia; Reconhecimento politico da importância económica do turismo; Importância da internet como canal de comercialização/ comunicação; Maior preocupação com a saúde e bem-estar; Clima de insegurança noutros destinos; Fragmentação do tempo livre; Maior consciência ambiental; Avanços tecnológicos nos transportes; Inovações na gestão ambiental; Maior valorização de componentes culturais e naturais; Certificação ambiental; Mais operadores especializados (Special Interest Tour Packages); Maior sofisticação e experiência dos turistas; Procura de experiências; Introdução de inovações tecnológicas na cadeia de distribuição (GDC, CRS). Ameaças Terrorismo internacional; Emergência de novos destinos; Relevância do preço na tomada de decisão; Subida do preço do petróleo; Incerteza na conjuntura económica europeia; Alteração da distribuição dos fundos comunitários; Epidemias (SARS, gripe das aves) Fonte: Plano Estratégico de Marketing para o Algarve, Triénio
17 ANÁLISE SWOT DO DESTINO ALGARVE Acessibilidade ferroviária; Sazonalidade; Pontos fracos Equipamentos para reuniões e congressos; e desportivos Gestão de espaços públicos (higiene, limpeza); Qualidade da paisagem edificada; Qualidade ambiental (água, ar, ruído, congestionamento); Oferta de serviços de saúde e de outros serviços públicos (transportes, estradas, água ); Práticas de marketing (de relação, marketing intelligence ); Coordenação entre sector público e privado; Coordenação entre empresas; Concentração de produtos; Oferta de entretenimento e animação nocturna; Oferta adequada a idosos, crianças e deficientes; Qualidade dos estabelecimentos de restauração; Gestão de Reservas e Parques Naturais; Práticas de certificação (qualidade e ambiental); Inovação tecnológica nas empresas turísticas; Notoriedade do alojamento (falta de cadeias internac.); Oferta de actividades culturais (museus, galerias,...); atracções históricas; Gestão de festivais e eventos; Oferta de equipamentos para turismo de saúde e bemestar (wellness); Desempenho na Alemanha, Bélgica e Itália; Redução da quota de mercado face aos concorrentes espanhóis, entre 1999 e Visitalgarve.pt sem versão em alemão Pontos fortes Acessibilidade aérea (rotas); Clima; Qualidade das praias; Qualidade dos campos de golfe; Qualidade do alojamento; Percepção de segurança; Paisagem natural; Capacidade de comunicação (domínio de idiomas); Qualidade da gastronomia e vinhos; Situação geográfica; Tipicidade; Acessibilidade rodoviária; Relação com os operadores internacionais; Postos de informação turística; Desempenho na Irlanda, nos Países Baixos e no Reino Unido; Sinais de recuperação da actividade turística a partir de 2004; Crescimento dos voos de baixo custo; Hospitalidade. Fonte: Plano Estratégico de Marketing para o Algarve, Triénio
18 POTENCIALIDADES DA REGIÃO PARA O ECOTURISMO Diversidade de paisagens - Litoral, Barrocal e Serra; Cenários idílicos; Cerca de 40% do território da região integrado na rede Natura 2000; 200 km de costa; Serras de Monchique, Espinhaço de Cão e do Caldeirão; Biodiversidade (fauna e flora); 48 praias e 4 marinas galardoadas com a Bandeira Azul (2008); Existência de espaços naturais protegidos (parques e reservas naturais);
19 POTENCIALIDADES DA REGIÃO PARA O ECOTURISMO O ALGARVE POSSUI 14 SÍTIOS INTEGRADOS NA REDE NATURA 2000 Rede Natura: ,5 ha, correspondentes a 38,6% do território continental da região Fonte: Nota: Rede Natura rede ecológica para o espaço Comunitário da União Europeia resultante da aplicação das Directivas nº 79/409/CEE (Directiva Aves) e nº 92/43/CEE (Directiva Habitats), formada por: Zonas de Protecção Especial (ZPE), estabelecidas ao abrigo da Directiva Aves; Zonas Especiais de Conservação (ZEC), criadas ao abrigo da Directiva Habitats.
20 POTENCIALIDADES DA REGIÃO PARA O ECOTURISMO Áreas protegidas: Parque Natural da Ria Formosa; Reserva Natural do Sapal de Castro Marim; Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina; Outras áreas com estatuto de protecção: Fonte Benémola (Sítio Classificado); Rocha da Pena (Sítio Classificado). Nota: A Rede Nacional de Áreas Protegidas é constituída pelas áreas protegidas especificadas ao abrigo do Decreto-Lei n.º19/93, de 23 de Janeiro, classificadas nas seguintes categorias: Parque Nacional, Reserva Natural e Monumento Natural. Fonte:
21 ECOTURISMO NO ALGARVE CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO CONCELHOS MAIS VISITADOS NO INTERIOR ALGARVIO Alcoutim 4% 7% 8% Aljezur 28% 25% Monchique Silves 6% Portimão Lagos Lagoa Albufeira Loulé 15% S. Brás de Alportel 3% 1% Tavira Castro Marim VRSA 2% Vila do Bispo Faro Olhão X% % de respondentes Fonte: O Ecoturismo no Algarve Estudo de Caracterização do mercado, Universidade do Algarve, 2008
22 ECOTURISMO NO ALGARVE CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO ACTIVIDADES PRATICADAS NO INTERIOR ALGARVIO Pesca Safaris Actividades agrícolas Caça Equitação 2% 3% 4% 4% 5% Outros Passeios de bicicleta Caminhadas pedestres 7% 8% 8% Golfe 10% Experiências gastronómicas 24% Passeios na Natureza 27% Fonte: O Ecoturismo no Algarve Estudo de Caracterização do mercado, Universidade do Algarve, 2008 (%)
23 ECOTURISMO NO ALGARVE POSICIONAMENTO DO PRODUTO NO ALGARVE Situação actual Vasta biodiversidade, quer em termos de fauna e flora; Espaços naturais protegidos; Existência de complementos à procura de genuidade e tranquilidade associados ao ecoturismo - Gastronomia e cultura/ artesanato; Condições climáticas favoráveis para a prática de actividades associadas ao ecoturismo: Caminhadas, birdwatching e desporto de aventura; Preparação e adequação insuficiente dos recursos naturais ao seu aproveitamento Turístico; Pequena dimensão das empresas que operam no sector (obstáculo à competitividade); Insuficiência de experiência, tecnologia e know-how no sector; Ausência, falta de aplicação ou inadequação das licenças para operar no sector; Deficit de recursos humanos especializados.
24 ECOTURISMO NO ALGARVE ASPIRAÇÃO E LINHAS ORIENTADORAS Qualificação da oferta, de forma a tornar o Ecoturismo num produto estratégico para o Algarve Linhas orientadoras: Preparar os espaços naturais de maior atractividade para receber actividades de ecoturismo, melhorando as infra-estruturas de apoio: Identificação e sinalização dos percursos; Criação de centros de interpretação nos pontos de observação de maior interesse; Construção/ reparação de miradouros; Construção de ciclovias em locais viáveis. Promover o empreendedorismo associado ao ecoturismo, apoiando a criação de pequenos negócios; Apoiar a formação técnica e empresarial dos interessados em desenvolver serviços de suporte ao ecoturismo.
25 ECOTURISMO NO ALGARVE EXEMPLO DE ESTRUTURAÇÃO DO PRODUTO VIA ALGARVIANA Projecto regional de percursos pedestres, entre Alcoutim e o Cabo de São Vicente, com uma extensão de 240km, na sua maioria na serra algarvia; O itinerário atravessa 9 concelhos do Algarve e cerca de 21 freguesias; Programa segmentado em várias etapas, até 30km, com fichas interpretativas; Aproximação da via aos locais de maior interesse natural e cultural, bem como de serviços de alojamento, restauração ; Principais objectivos contribuir para o desenvolvimento sustentado da região; atenuar o fenómeno de desertificação do interior e melhorar a qualidade de vida das populações. Via Algarviana Sectores Fonte:
26 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! ENTIDADE REGIONAL DE TURISMO DO ALGARVE [Divisão de Estudos e Projectos] Tel.: Fax: dep@turismodoalgarve.pt
O PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011
O PATRIMÓNIO NATURAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALGARVE Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril
Leia maisTURISMO DE NATUREZA. AEP / Gabinete de Estudos
TURISMO DE NATUREZA AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. Situação a nível europeu De acordo com o Estudo realizado por THR (Asesores en Turismo Hotelería y Recreación, S.A.) para o Turismo de Portugal,
Leia maisEstratégia de Eficiência Colectiva PROVERE. Criação de uma Região de Excelência para o Ecoturismo no Interior do Algarve e Costa Vicentina
Estratégia de Eficiência Colectiva PROVERE Criação de uma Região de Excelência para o Ecoturismo no Interior do Algarve e Costa Vicentina Acerca do... Turismo de Natureza Ecoturismo, Turismo Ambiental,
Leia maisA Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade
A Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade Maria José Catarino Vogal do Conselho Directivo Trancoso, 28 de Outubro de 2009 TURISMO - Contributo para o desenvolvimento sustentado
Leia maisO sector do turismo no Algarve
O sector do turismo no Algarve Destino turístico Algarve Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) - Linhas orientadoras para o Algarve - Principais recursos: (não exaustivo) Praias e falésias Campos
Leia maisO sector do turismo. Algarve
O sector do turismo no Algarve Destino turístico Algarve Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) - Linhas orientadoras para o Algarve - Principais recursos: (não exaustivo) Praias e falésias Campos
Leia maisTOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal
TOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal O TURISMO CULTURAL HOJE 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva a viagem A preservação
Leia maisboletim trimestral - edição especial - n.º 0 - abril 2013 algarve conjuntura turística 2. Capacidade de alojamento na hotelaria global
boletim trimestral - edição especial - n.º 0 - abril 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Movimento de passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento mensal
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisPortugal: Destino Competitivo?
Turismo O Valor Acrescentado da Distribuição Portugal: Destino Competitivo? Luís Patrão Turismo de Portugal, ip Em 2006 Podemos atingir 7.000 milhões de euros de receitas turísticas Teremos perto de 37,5
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisPlano Estratégico Nacional do Turismo. Desafios do Turismo Sustentável do PATES
Ferramentas para a Sustentabilidade do Turismo Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural Castro Verde, 7 Março 2012 Teresa Bártolo 2012 Sustentare Todos os direitos reservados www.sustentare.pt 2 Turismo
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisSEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS
SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS PO ALGARVE21 Estratégia Regional e Enquadramento dos Sistemas de Incentivos Francisco Mendonça a Pinto PORTIMÃO, 6 de Novembro de 2008 Principal problema
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 6 - mobilidade humana e OBJECTIVO: Identifica sistemas de administração territorial e respectivos funcionamentos integrados. O Turismo Guião de Exploração Indicadores sobre o turismo em Portugal 27
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO (RETIFICADA)
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJETOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS (RETIFICADA) 1.
Leia maisVicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014
Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014 Titulo da apresentação: Apresentação do projeto Mar&
Leia maisTURISMO CULTURAL produto estratégico para Portugal. Abrantes, 2011
TURISMO CULTURAL produto estratégico para Portugal Abrantes, 2011 O TURISMO CULTURAL HOJE 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural motiva a viagem e, por isso, aproxima
Leia maisTURISMO NÁUTICO GERADOR DE RIQUEZA MARTINHO FORTUNATO
TURISMO NÁUTICO GERADOR DE RIQUEZA MARTINHO FORTUNATO Setembro de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PENT (Plano Estratégico Nacional do Turismo) 3. TURISMO NÁUTICO NA EUROPA E NO MUNDO 4. O SECTOR EM PORTUGAL
Leia maisComunicação: Turismo de Natureza e o Município de Aljezur
Comunicação: Turismo de Natureza e o Município de Aljezur Exmos. Membros da mesa, Exmo. Sr. Professor Adão Flores, Exmo. Sr. Eng. João Ministro, Srenhores empresários, Minhas senhoras, Meus Senhores, Se
Leia maisActual contexto do mercado turístico e perspectivas futuras. Luis Patrão Porto, 18 de Junho de 2009
Actual contexto do mercado turístico e perspectivas futuras Luis Patrão Porto, 18 de Junho de 2009 Portugal um dos principais destinos turísticos mundiais Turistas do Estrangeiro 12,3 milhões 12º na Europa
Leia mais2006-2015. Bolsa de Turismo de Lisboa 18 de Janeiro 2006
2006-2015 Bolsa de Turismo de Lisboa 18 de Janeiro 2006 Portugal 2015 Portugal 2015 - Metas 2005 2015 Douro Douro Oeste Oeste Serra da Estrela Serra da Estrela Alqueva Litoral Alentejano Litoral Alentejano
Leia maisEmpreender em Ecoturismo
Empreender em Ecoturismo Ricardo Barradas Olhão, 11 de Novembro de 2010 Empreender em Ecoturismo Ricardo Barradas Olhão, 11 de Novembro de 2010 1. Animação turística contextualização 2. Ecoturismo números
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos
Leia maisFicha de Protocolo. Resumo do Protocolo. Contactos da Entidade
Ficha de Protocolo Resumo do Protocolo Entidade: Pedras d el Rei e Pedras da Rainha Local: Tavira Serviços/Produtos: Alojamento turístico Benefícios e Vantagens: Notas: 01 Novembro 2014 a 27 Março 2015
Leia maisO turismo e o seu contributo para o desenvolvimento da Madeira
O turismo e o seu contributo para o desenvolvimento da Madeira Lisboa, 5 de Julho 2012 Bruno Freitas Diretor Regional de Turismo da Madeira O Destino Madeira A Região Autónoma da Madeira (RAM) ocupa, desde
Leia maisUma abordagem à visão de Portugal
Uma abordagem à visão de Portugal Como é que os operadores turísticos podem contribuir para um novo posicionamento XXXVIII Congresso da APAVT: Potenciar Recursos, Romper Bloqueios, Ganhar Mercado painel
Leia maisPRIMEIROS PASSOS DA AAE EM PORTUGAL APLICAÇÃO À ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO DO PARQUE ALQUEVA
PRIMEIROS PASSOS DA AAE EM PORTUGAL APLICAÇÃO À ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO DO PARQUE ALQUEVA Maria do Rosário Partidário, Sofia Antunes, Júlio de Jesus e Marta Garcia LOCALIZAÇÃO Localizado no Concelho
Leia maisMAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014
MAR Alentejano Um Oceano de Oportunidades Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo Porto, 30 de maio de 2014 1 MAR Alentejano, um Oceano de Oportunidades Roteiro: - Crescimento Inteligente/Crescimento
Leia maisDesenvolvimento do Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação ação Ambiental be Estratégica: Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1, Pedro Afonso Fernandes 2 1 Geólogo, Director-Geral; 2 Economista
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisCompromisso para o Crescimento Verde e o Turismo
www.pwc.pt Compromisso para o Crescimento Verde e o Turismo 16 Cláudia Coelho Diretora Sustainable Business Solutions da Turismo é um setor estratégico para a economia e sociedade nacional o que se reflete
Leia maisA Qualificação de Jovens e Adultos
A Qualificação de Jovens e Adultos Na região do Algarve, a rede de oferta formativa tem vindo a ser construída, alargada e consolidada com a colaboração e empenho de um número crescente de entidades públicas
Leia maisConhecer para estruturar e promover o sector do Turismo.
As Dinâmicas Regionais e os seus atores Conhecer para estruturar e promover o sector do Turismo. I.P.L. 26.10.2011 Praia do Osso da Baleia Trilhos de Interpretação da Natureza - Projecto Ecomatur I - Trilho
Leia maisOBJECTIVOS DO OBSERVATÓRIO:
ENQUADRAMENTO: O Observatório do Turismo de Lisboa é uma estrutura interna da Associação Turismo de Lisboa, criada em 1999. A ATL é uma associação privada de utilidade pública, que conta actualmente com
Leia maisHOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisEstrutura da Apresentação
The importance of Information and Communication Technologies for the development of Portuguese Wine Routes 21st 23rd JUNE OPORTO Estrutura da Apresentação 2. Tecnologias de Informação e Comunicação no
Leia maiscontexto estratégico, económico e empresarial
A Marina de Albufeira Uma história de 10 anos A Marina e a cidade de Albufeira, uma relação de futuro 1997 2001 2020 A Marina de Albufeira - descrição Albufeira Algarve - Portugal 475 postos de amarração
Leia maisNovos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos
Algarve qualifica oferta turística Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos Nos últimos três anos, o número de hotéis de cinco estrelas no Algarve cresceu quatro vezes mais do que no triénio
Leia maisADEQUAÇÃO DOS PRODUTOS TURÍSTICOS
ADEQUAÇÃO DOS PRODUTOS TURÍSTICOS ADEQUAÇÃO DOS PRODUTOS TURÍSTICOS Objectivos fundamentais Produtos a desenvolver ADEQUAÇÃO DOS PRODUTOS TURÍSTICOS Objectivos fundamentais Determinam o elenco e o standard
Leia maisAgenda. O Diagnóstico Os Desafios A Estratégia Os Produtos a Promover Os Mercados A Promoção A Oferta
Agenda O Diagnóstico Os Desafios A Estratégia Os Produtos a Promover Os Mercados A Promoção A Oferta O Diagnóstico Turismo marítimo e costeiro Náutica de Recreio 60 Turismo Maritimo e Costeiro 123 Nautica
Leia maisContextualização Turismo Acessível para Todos oferta transversal a todos sem barreiras
Access Azores. Associação privada s/ fins lucrativos;. Constituída em 2014;. Idealizada no seio académico das Universidades de Coimbra e de Aveiro;. Professores, alunos e ex-alunos ligados ao setor do
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISOS N. OS 33 E 34 / SI/ 2009 CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO
Leia maisTurismo de Natureza - Birdwatching
Turismo de Natureza - Birdwatching Organização e promoção da Oferta / Balanço da atividade Departamento de Desenvolvimento e Inovação 2013 Birdwatching O Birdwatching é uma atividade de lazer baseada na
Leia maisBOM DESEMPENHO NA PROCURA DA SUSTENTABILIDADE NUM HOTEL
BOM DESEMPENHO NA PROCURA DA SUSTENTABILIDADE NUM HOTEL BRUNO ANDRÉ MARTINS (DIRECTOR HOTEL) CONGRESSO CRIAR VALOR COM A SUSTENTABILIDADE PROGRAMA O HOTEL VILA GALÉ ALBACORA TAVIRA A MUDANÇA DE ESTRATÉGIA
Leia maisAnimação turística/turismo de Natureza no Algarve
Animação turística/turismo de Natureza no Algarve António Almeida Pires Faro, 20 de Dezembro de 2010 Dormidas no Algarve em 2009 2.500.000 2.307.254 N.º de dormidas 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000
Leia maisOportunidades a explorar
Oportunidades a explorar 1. Candidatura ao reconhecimento da Dieta Mediterrânica de PORTUGAL (liderada por Tavira) 2. Notoriedade do ALGARVE nos principais mercados turísticos europeus [Reino Unido, Alemanha,
Leia maisAnálise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais
Área: Território - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais - Dinamização da Exploração dos Recursos Naturais para Actividades Culturais e Turísticas - Localização Geográfica
Leia maisApoios Financeiros ao Investimento no Turismo. Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes
Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes 2 Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Índice 1 Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) 2 Crédito
Leia maisA. Novo Paradigma de Desenvolvimento
S E M I N Á R I O AUDITORIAS DE VALOR 11 de Outubro de 2010 A. Novo Paradigma de Desenvolvimento 2007/2013 Passagem do Objectivo 1 (Convergência) para o Objectivo 2 (Competitividade e Emprego). Alteração
Leia maisApresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013. Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.
Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013 Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.pt O que é o ENOTURISMO? Enoturismo é composto por deslocações realizadas
Leia maisAs perguntas mais frequentes
As perguntas mais frequentes Quais são os objectivos? www.algarvedigital.pt: Ponto de encontro entre os utilizadores a Administração Central e Administração Autárquica Modernização, desenvolvimento e afirmação
Leia maisXXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira
XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011 Diogo Gaspar Ferreira 1. PONTOS FRACOS E FORTES DO TURISMO RESIDENCIAL PORTUGUÊS 2. PLANO ESTRATÉGICO A
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO Planificação anual de: T.I.A.T. (Turismo - Informação e Animação Turística) Turma, L Professor: Jaime Murta 10.ºAno 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A
Leia mais2166 Diário da República, 1. a série N. o 67 4 de Abril de 2007 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
2166 Diário da República, 1. a série N. o 67 4 de Abril de 2007 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 52/2007 A Resolução do Conselho de Ministros n. o 33/2004, de
Leia maisPorque é que o Turismo. é essencial para a Economia Portuguesa?
Porque é que o Turismo é essencial para a Economia Portuguesa? 14 milhões de hóspedes Vindos do Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Brasil, EUA Num leque de países que alarga ano após ano. 9,2 % do
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO. Para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal. Síntese
PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DO TURISMO Para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal Síntese 1 O PENT - Plano Estratégico Nacional do Turismo é uma iniciativa governamental, da responsabilidade do Ministério
Leia maisALGARVE, 7 DIAS. A FAMOSA COSTA ALGARVIA EM BICICLETA HÍBRIDA 7 Dias / 6 Noites / 5 Dias a Pedalar
ALGARVE, 7 DIAS A FAMOSA COSTA ALGARVIA EM BICICLETA HÍBRIDA 7 Dias / 6 Noites / 5 Dias a Pedalar Desde 1.710 euros O programa inclui - 7 dias de Passeio de Bicicleta Híbrida c/ Guia - Transferes de e
Leia mais1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis
CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições
Leia maisindicadores 1. Hóspedes 1.1. Número total de hóspedes 1.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 1.3. Hóspedes por país de origem
boletim trimestral - n.º 2 - setembro 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Hóspedes 1.1. Número total de hóspedes 1.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 1.3. Hóspedes por país de origem
Leia maisFotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores
Fotografias PauloHSilva//siaram Saber Mais... Ambiente Açores Convenção Diversidade Biológica O que é a Convenção da Diversidade Biológica? A Convenção da Diversidade Biológica é um acordo assinado entre
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisTertúlia Algarvia. Centro de Conhecimento em Cultura e Alimentação Tradicional do Algarve
Tertúlia Algarvia Centro de Conhecimento em Cultura e Alimentação Tradicional do Algarve Dossier de Apresentação do Projecto Janeiro de 2008 A génese do Projecto INEXISTÊNCIA NA REGIÃO Local que permita
Leia maisHenrique Lourenço Séqua Tours
TURISMO NÁUTICO NA RIA FORMOSA Henrique Lourenço Séqua Tours Ria Formosa Somos gente de sorte! A questão é saber o que fazemos com ela A Ria Formosa é um manancial de riqueza com muito ainda por explorar.
Leia maisAlgarve Uma Região de Excelência em Turismo Sustentável
Algarve Uma Região de Excelência em Turismo Sustentável Eng. Paulo Pedro Faro, 17 de Novembro de 2008 Conteúdo 1 2 3 4 O desempenho turístico do Algarve tenderá a evoluir para uma menor dependência face
Leia maisExperiências Algarve Nature Week
Experiências Algarve Nature Week Passeios todo-o-terreno Algarve Discovery Jeep Trip Low Cost Passeio de jipe até à Fóia, com visita ao Parque da Mina. Vistas maravilhosas, numa experiência inesquecível.
Leia maisIntervenção de Vítor J. Amaral Vergamota Presidente da Associação Nacional do Turismo Equestre
1º Congresso Internacional do TURISMO EQUESTRE Intervenção de Vítor J. Amaral Vergamota Presidente da Associação Nacional do Turismo Equestre 1 TURISMO EQUESTRE EM PORTUGAL 1. INTRODUÇÃO Falar de Turismo
Leia maisEUROPA, UM PATRIMÓNIO COMUM. Título: Solares de Portugal na Europa das Tradições
EUROPA, UM PATRIMÓNIO COMUM Título: Solares de Portugal na Europa das Tradições Ponte de Lima, Janeiro de 2000 EUROPA, UM PATRIMÓNIO COMUM 1 - TÍTULO: Solares de Portugal na Europa das Tradições 2 AUTOR:
Leia maisVISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE
VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE II Convenção Sou de Peniche A. Oliveira das Neves 13 de Junho de 2008 ÍNDICE A. OBJECTIVOS DA MAGNA CARTA PENICHE 2025 B. DOCUMENTOS DE TRABALHO C. INTEGRAÇÃO REGIONAL A
Leia maisITINERÁRIOS DE TURISMO EQUESTRE METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO
METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO estudo de caso minho - lima Fevereiro 2012 O Turismo Equestre representa um importante segmento do produto Touring Cultural e Paisagístico, de Turismo de Natureza e de valorização
Leia maisA dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior. Novembro, 2011
A dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior Novembro, 2011 1 Rota Turística (características) 1. Engloba um leque variado de atividades e atrações sob um tema unificador
Leia maisSUMÁRIO O TERRITÓRIO, A BICICLETA E A GÉNESE DO PROJECTO MURTOSA CICLÁVEL REDE DE CICLOVIAS E INFRAESTRUTURAS DE APOIO AS PESSOAS E A BICICLETA
A BICICLETA NA MOBILIDADE URBANA E NA FRUIÇÃO DA NATUREZA MURTOSA, 23 DE SETEMBRO DE 2011 SUMÁRIO O TERRITÓRIO, A BICICLETA E A GÉNESE DO PROJECTO MURTOSA CICLÁVEL REDE DE CICLOVIAS E INFRAESTRUTURAS DE
Leia maisindicadores 1. Capacidade de alojamento na Hotelaria Global
boletim trimestral - n.º 4 - março 2014 algarve conjuntura turística indicadores 1. Capacidade de alojamento na Hotelaria Global 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia de
Leia maisEVENTOS PARA 2013 JANEIRO FEVEREIRO
EVENTOS PARA 2013 JANEIRO GRANDE PRÉMIO DOS REIS EM ATLETISMO Faro Org.: Associação de Atletismo do Algarve Tel.: 289 824 946 www.aaalgarve.pt FESTA DAS CHOURIÇAS DE QUERENÇA Querença (Loulé) Org.: Junta
Leia maisO turismo como factor de desenvolvimento e sustentabilidade do Território
O turismo como factor de desenvolvimento e sustentabilidade do Território Sessão de debate Roteiro do Tejo Abrantes 2011-06-17 Paulo Pinho CITTA Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente
Leia maisDOSSIER DO EXPOSITOR
DOSSIER DO EXPOSITOR DATAS E HORÁRIOS 26, 27 E 28 DE SETEMBRO 2014 ESPAÇO MULTIUSOS DE ALJEZUR SEXTA 26 17H00-23H00 SÁBADO 27 11H00-23H00 DOMINGO 28 09H30-12H00 (Profissional) 12H00-22H00 (Público em
Leia maisDisciplina Objectivos Conteúdos Programáticos
Disciplina Objectivos Conteúdos Programáticos Legislação para Operações Turísticas Análise do quadro legal aplicável no contexto da atividade das agências de viagens. Caracterização dos organismos Institucionais
Leia maisPRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL
PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL Medida 3.1 - Diversificação da economia e criação de emprego Objectivos : - Promover
Leia maisnos Desportos de Deslize Nauticampo 9 de Fevereiro de 2012
Aposta Municipal nos Desportos de Deslize Nauticampo 9 de Fevereiro de 2012 http://www.surfline.com/surf-news/best-bet-february-portugal_66478 As Ondas como recurso endógeno, diferenciador e catalisador
Leia maisCritérios de selecção
Emissor: GRATER Entrada em vigor: 01-06-2009 Associação de Desenvolvimento Regional Abordagem LEADER Critérios de selecção Os projectos serão pontuados através de fórmulas ponderadas e terão de atingir
Leia maisINTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL
INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisPedro Castro Henriques - DID. As áreas protegidas a seguir apresentados dividem-se entre:
áreas protegidas de portugal continental estatutos de conservação (áreas protegidas citadas de norte para sul; legislação essencial por ordem cronológica; dados referentes a março 2006) Pedro Castro Henriques
Leia maisAssociação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana
Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana A Associação Odiana Esta Associação, sem fins lucrativos, fundada pelos municípios de Alcoutim, Castro Marim e Vila Real de Santo António em Dezembro
Leia maisProjeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve
Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve As três Associações de Desenvolvimento Local do Algarve, no âmbito do PRODER, estão a cooperar para criar uma marca regional para o Turismo de Natureza, uma
Leia maisAv. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.
Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.pt A é uma associação de desenvolvimento que trabalha no meio
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento Turístico Sustentável para as Terras do Priolo. Carta Europeia de Turismo Sustentável Terras do Priolo 21-10-2011
2011 Estratégia de Desenvolvimento Turístico Sustentável para as Terras do Priolo Carta Europeia de Turismo Sustentável Terras do Priolo 21-10-2011 VISÃO: 1 As Terras do Priolo como produto turístico integrado
Leia maisIV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas
IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisPROJECTO NAZARÉ XXI. - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião
PROJECTO NAZARÉ XXI - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião Nazaré XXI é um projecto turístico de impacto regional, inserido na política de desenvolvimento económico que a Câmara Municipal
Leia maisRESTAURANTE DO FUTURO
RESTAURANTE DO FUTURO LEADING TENDENCIES CARLOS COSTA IDTOUR UNIQUE SOLUTIONS/ UNIVERSIDADE DE AVEIRO PESO DA RÉGUA, 13.JANEIRO.2011 PARCEIROS DO PROJECTO CAROLINA GAUTIER / ISABEL MARTINS JOSÉ BRÁS /
Leia maisTurismo: a importancia do software
Turismo: a importancia do software A visão de quem está (muito) próximo do cliente Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo índice Competência chave do Business Plan nacional TurismoS O que
Leia maisO NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações
Leia maisEstratégia Local de Desenvolvimento
Estratégia Local de Desenvolvimento O valor actual das características ambientais e paisagísticas do território do sudoeste de Portugal, da sua biodiversidade e o potencial do seu património cultural são
Leia maisINQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA
FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE LISBOA Mestrado em Geografia, Esp. em Urbanização e Ordenamento do Território O planeamento urbano e o ordenamento territorial estratégico: O papel das politicas de
Leia maisTHE INTERNATIONAL TOURISM MARKET: A STRATEGIC VISION FOR MADEIRA
THE INTERNATIONAL TOURISM MARKET: A STRATEGIC VISION FOR MADEIRA Josep-Francesc Valls, PhD Visiting professor, UMa Full professor Department of Marketing Management, ESADE Business School Funchal, 15 de
Leia maisProjecto: Construção de um Teleférico e Recuperação do Património Cultural no Ilhéu da Cal Porto Santo.
Caso de Sucesso em AIA 1. Identificação do caso Projecto: Construção de um Teleférico e Recuperação do Património Cultural no Ilhéu da Cal Porto Santo. Promotor: Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo
Leia mais