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1 TÉCNICO Outubro 2008

2 ÍNDICE LEGISLAÇÃO FEDERAL... ESTADUAL MUNICIPAL

3 LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Ajuste SINIEF 10, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 09/07, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. 2. Ajuste SINIEF 11, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. 3. Ato COTEPE/ICMS nº 33, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Dispõe os prazos de cancelamento de NF-e e de transmissão de NF-e emitida em contingência, conforme disposto no Ajuste SINIEF 07/ Ato COTEPE/ICMS nº 34, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Dispõe sobre as especificações técnicas da Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC, conforme previsto no Ajuste SINIEF 07/ Ato Declaratório Executivo CODAC nº 62, de DOU 1de Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança Torna fora de uso os códigos de receita para os casos que especifica. 6. Circular nº 449, de DOU 1 de Caixa Econômica Federal Estabelece procedimentos referentes à retificação de informações e transferência de contas vinculadas, junto ao FGTS. 7. Circular nº 450, de DOU 1 de Caixa Econômica Federal Estabelece procedimentos pertinentes aos recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais. 8. Circular nº 451, de DOU 1 de Caixa Econômica Federal Divulga o Manual do Sistema empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP. 9. Circular nº 452, de DOU 1 de Caixa Econômica Federal Estabelece procedimentos pertinentes à retificação de informações com devolução de valores recolhidos ao FGTS. 3

4 10. Convênio ICMS 104, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS 74/94, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química. 11. Convênio ICMS 110, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). 12. Convênio ICMS 111, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS 57/95, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. 13. Convênio ICMS 114, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Autoriza as unidades federadas a determinar a cessação de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que não possui recursos de Memória de Fita-detalhe. 14. Convênio ICMS 115, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS 85/01, que estabelece requisitos de hardware, de software e gerais para desenvolvimento de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), os procedimentos aplicáveis ao contribuinte usuário de ECF e às empresas credenciadas, e dá outras providências. 15. Convênio ICMS 116, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS 15/08, que dispõe sobre normas e procedimentos relativos à análise de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) destinado a enviar comandos de funcionamento ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). 16. Convênio ICMS 123, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Dispõe sobre o adiamento da adesão do Estado do Paraná ao Convênio ICMS 76/94, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos. 17. Convênio ICMS 126, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS 34/92, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas saídas de veículos. 18. Decreto nº 6.607, de DOU 1 de Dá nova redação ao art. 3.º do Decreto nº 5.288, de 29 de novembro de 2004, que dispõe sobre o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado - PNMPO. 4

5 19. Decreto nº 6.613, de DOU 1 de Altera o Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF. 20. Decreto n 6.481, de DOU 1 de Retificação Regulamenta os artigos 3.º, alínea d, e 4.º da Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que trata da proibição das piores formas de trabalho infantil e ação imediata para sua eliminação, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 178, de 14 de dezembro de 1999, e promulgada pelo Decreto nº 3.597, de 12 de setembro de 2000, e dá outras providências. 21. Instrução Normativa nº 877, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Dispõe sobre a tributação das microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME e EPP (Simples Nacional) relativamente ao período anterior ao início dos efeitos da opção por esse regime de tributação. 22. Instrução normativa nº 878, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Aprova o programa e as instruções de preenchimento da Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira (Dimof) e dá outras providências. 23. Instrução Normativa nº 880, de DOU 1 de Receita Federal do Brasil Altera o Manual da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) e do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (SEFIP) para usuários do SEFIP 8, bem como aprova a versão 8.4 do SEFIP e dá outras providências. 24. Lei nº , de DOU 1 de Dispõe sobre o sistema de consórcio. 25. Lei nº , de DOU 1 de Acrescenta parágrafo único ao art. 33 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 Código de Defesa do Consumidor, para impedir que os fornecedores veiculem publicidade ao consumidor que aguarda, na linha telefônica, o atendimento de suas solicitações. 26. Medida Provisória n 443, de DOU 1 de Autoriza o Banco do Brasil S.A. e a Caixa Econômica Federal a constituírem subsidiárias e a adquirirem participação em instituições financeiras sediadas no Brasil, e dá outras providências. 27. Portaria n 2.014, de DOU 1 de Ministério da Justiça Estabelece o tempo máximo para o contato direto com o atendente e o horário de funcionamento no Serviço de Atendimento ao Consumidor SAC 5

6 28. Portaria nº 324, de DOU 1 de Ministério da Previdência Social 29. Portaria nº 252, de DOU 1 de Ministério da Fazenda Dispõe sobre os estabelecimentos de contribuintes do imposto sobre operações que menciona. 30. Portaria nº 858, de DOU 1 de Ministério do Trabalho e Emprego Constitui Grupo de Trabalho para elaborar proposta de realização dos "I Jogos do Trabalhador Brasileiro" 31. Protocolo ICMS 87, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera as disposições do Protocolo ICMS 10/07, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os setores que especifica. 32. Resolução CGSN nº 42, de DOU 1 de Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Altera a Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de Resolução Normativa nº 80, de DOU 1 de Conselho Nacional de Imigração Disciplina a concessão de autorização de trabalho para obtenção de visto temporário a estrangeiro com vínculo empregatício no Brasil. 6

7 LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Ajuste SINIEF 10, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 09/07, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. ÍNTEGRA: Cláusula primeira. Ficam alterados os dispositivos da cláusula décima terceira do Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de 2007, abaixo indicados, que passam a vigorar com a seguinte redação: I o inciso IV do 2.º: IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo DACTE impresso nos termos do inciso III deste parágrafo. ; II o 3.º: 3.º O tomador deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, junto à via mencionada no inciso III do caput, a via do DACTE recebida nos termos do inciso IV do 2.º.. Cláusula segunda. Ficam convalidados os procedimentos adotados na forma do Ajuste SINIEF 09/07, no período de 2 de junho de 2008 até a data da publicação deste Ajuste. Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ Nelson Machado p/ Guido Mantega; Secretaria da Receita Federal do Brasil Lina Maria Vieira; Acre Mâncio Lima Cordeiro; Alagoas Maria Fernanda Quintella Brandão Vilela; Amapá Haroldo Vitor de Azevedo Santos; Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p/ Isper Abrahim Lima; Bahia Carlos Martins Marques de Santana; Ceará Carlos Mauro Benevides Filho; Distrito Federal André Clemente Lara de Oliveira p/ Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo Bruno Pessanha Negris p/ Cristiane Mendonça; Goiás Lourdes Augusta de Almeida Nobre e Silva p/ Jorcelino José Braga; Maranhão José de Jesus do Rosário Azzolini; Mato Grosso Marcel Souza de Cursi p/ Eder de Moraes Dias; Mato Grosso do Sul Miguel Antônio Marcon p/ Mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais Simão Cirineu Dias; Pará Walcir Marçal Nogueira p/ José Raimundo Barreto Trindade; Paraíba Milton Gomes Soares; Paraná Heron Arzua; Pernambuco Roberto Rodrigues Arraes p/ Djalmo de Oliveira Leão; Piauí Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro Ricardo José de Souza Pinheiro p/ Joaquim Vieira Ferreira Levy; Rio Grande do Norte André Horta Melo p/ João Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul Júlio César Grazziotin p/ Aod Cunha de Moraes Junior; Rondônia José Genaro de Andrade; Roraima Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina Sérgio Rodrigues Alves; São Paulo Mauro Ricardo Machado Costa; Sergipe Nilson Nascimento Lima; Tocantins Dorival Roriz Guedes Coelho. 7

8 2. Ajuste SINIEF 11, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. ÍNTEGRA: Cláusula primeira. Ficam alterados os dispositivos adiante indicados do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, que passam a vigorar com a seguinte redação: I - o 1.º da cláusula segunda: 1.º O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995 e legislação superveniente. (NR); II o inciso IV da cláusula terceira: IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); III o 4.º da cláusula nona: 4.º O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário préimpresso. (NR); IV a cláusula décima primeira: Cláusula décima primeira. Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas: I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, nos termos das cláusulas quarta, quinta e sexta deste ajuste; II transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima sétima-d; III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto na Cláusula décima sétima-a; IV imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS. 1.º Na hipótese prevista no inciso I, a administração tributária da unidade federada emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. 8

9 2.º Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no 1.º, a Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, sem prejuízo do disposto no 3.º da cláusula sexta. 3.º Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão DANFE impresso em contingência DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias à seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 4.º Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do 3.º, quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da Cláusula Décima sétima-d. 5.º Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 6.º Na hipótese dos incisos III ou IV do capu, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do DANFE previstas no 3.º da cláusula nona, dispensa-se a exigência do uso do Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). 7.º Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido em Ato COTEPE, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o 12, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência. 8.º Se a NF-e transmitida nos termos do 7.º vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá: I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere: a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída; 9

10 II - solicitar Autorização de Uso da NF-e; III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original; IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE. 9.º O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária junto à via mencionada no inciso I do 3.º ou no inciso I do 5.º, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do 8.º. 10. Se após decorrido o prazo limite previsto no 7.º, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio. 11. O contribuinte deverá lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início e seu término; III - a numeração e série da primeira e da última NF-e geradas neste período; IV identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada. 12. Considera-se emitida a NF-e: I na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, conforme previsto na cláusula décima sétima D; II na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em contingência. 13. Na hipótese do 5.º-A da cláusula nona, havendo problemas técnicos de que trata o caput, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingência, com a expressão DANFE Simplificado em Contingência, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do 5.º. (NR); V a cláusula décima segunda: Cláusula décima segunda. Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido em Ato COTEPE, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às normas constantes na cláusula décima terceira. (NR); VI o 3.º da clausula décima terceira: 3.º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); 10

11 VII o 1.º da clausula décima quarta: 1.º O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); VIII os 1.º e 6.º da clausula décima quarta-a: 1.º A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); 6.º O protocolo de que trata o 3.º não implica validação das informações contidas na CC-e (NR); IX a cláusula décima sexta: Cláusula décima sexta. As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, mediante Protocolo ICMS, e observados padrões estabelecidos em Ato COTEPE, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber: I Confirmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e; II Confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada; III Declaração do não recebimento da mercadoria documentada por NF-e; IV Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria documentada por NF-e; 1.º A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido em Ato COTEPE; 2.º A Informação de Recebimento será efetivada via Internet; 3.º A cientificação do resultado da Informação de Recebimento será feita mediante arquivo, contendo, no mínimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do destinatário, a confirmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção; 4.º administração tributária da unidade federada do destinatário deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informações de Recebimento das NF-e. 5.º A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas do emitente e do destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Informações de Recebimento. (NR). 11

12 Cláusula segunda. Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF 07/05: I o 7.º à cláusula sétima: 7.º O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário, observado leiaute e padrões técnicos definidos em Ato COTEPE. ; II o 3.º à cláusula oitava: 3.º Na hipótese da administração tributária da unidade federada do emitente realizar a transmissão prevista no caput por intermédio de WebService, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pelo procedimento de que trata o 1.º ou pela disponibilização do acesso a NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia; ; III o 5.º-A à cláusula nona: 5.º-A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado DANFE Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE. ; IV o 3.º à cláusula décima sétima A: 3.º A partir de 1.º de março de 2009, fica vedada à Administração Tributária das Unidades Federadas autorizar Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança PAFS, de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários autorizados até o final do estoque. V a cláusula décima sétima D: Cláusula décima sétima D. A Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades: I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet; III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. 1.º O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo: I A identificação do emitente; II Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e: a) cave de Acesso; b) CNPJ ou CPF do destinatário; c) unidade Federada de localização do destinatário; d) valor da NF-e; e) valor do ICMS; f) valor do ICMS retido por substituição tributária. 12

13 2.º Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; III - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; IV - a integridade do arquivo digital da DPEC; V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; VI outras validações previstas em Ato COTEPE. 3.º Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente: I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) irregularidade fiscal do emitente; d) remetente não credenciado para emissão da NF-e; e) duplicidade de número da NF-e; f) falha na leitura do número da NF-e; g) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC; II - da regular recepção do arquivo da DPEC. 4.º A cientificação de que trata o 3.º será efetuada mediante arquivo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, o arquivo do DPEC, o número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil. 5.º Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no 1.º da cláusula quarta. 6.º A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas e Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas. 7.º Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta.. Cláusula terceira. Fica revogado o 2.º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 07/05. Cláusula quarta. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ Nelson Machado p/ Guido Mantega; Secretaria da Rece4ita Federal do Brasil Lina Maria Vieira; Acre Mâncio Lima Cordeiro; Alagoas Maria Fernanda Quintella Brandão Vilela; Amapá Haroldo Vitor de Azevedo Santos; Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p/ Isper Abrahim Lima; Bahia Carlos Martins Marques de Santana; Ceará Carlos Mauro Benevides Filho; Distrito Federal André Clemente Lara de Oliveira p/ Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo Bruno Pessanha Negris p/ Cristiane Mendonça; Goiás Lourdes Augusta de Almeida Nobre e Silva p/ Jorcelino José Braga; Maranhão José de Jesus do Rosário Azzolini; Mato Grosso Marcel Souza de Cursi p/ Eder de Moraes Dias; Mato Grosso do Sul Miguel Antônio Marcon p/ Mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais Simão Cirineu Dias; Pará Walcir Marçal Nogueira p/ José Raimundo Barreto Trindade; Paraíba Milton Gomes Soares; Paraná Heron Arzua; Pernambuco Roberto Rodrigues Arraes p/ Djalmo de 13

14 Oliveira Leão; Piauí Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro Ricardo José de Souza Pinheiro p/ Joaquim Vieira Ferreira Levy; Rio Grande do Norte André Horta Melo p/ João Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul Júlio César Grazziotin p/ Aod Cunha de Moraes Junior; Rondônia José Genaro de Andrade; Roraima Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina Sérgio Rodrigues Alves; São Paulo Mauro Ricardo Machado Costa; Sergipe Nilson Nascimento Lima; Tocantins Dorival Roriz Guedes Coelho. 14

15 3. Ato COTEPE/ICMS nº 33, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Dispõe os prazos de cancelamento de NF-e e de transmissão de NF-e emitida em contingência, conforme disposto no Ajuste SINIEF 07/05. ÍNTEGRA: Art. 1.º Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a 168 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as demais normas constantes o Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de Art. 2.º Na emissão de NF-e em contingência, excetuada a hipótese da utilização do Sistema de Contingência do Ambiente Nacional - SCAN, o emitente, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos e até o prazo limite de 168 horas da emissão da NFe, deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência, observada a disciplina do Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de Art. 3.º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Secretário-Executivo do CONFAZ 15

16 4. Ato COTEPE/ICMS nº 34, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária Dispõe sobre as especificações técnicas da Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC, conforme previsto no Ajuste SINIEF 07/05. ÍNTEGRA: Art. 1.º Fica aprovado o Manual de Contingência Eletrônica, Versão 1.00, que estabelece as especificações técnicas da Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC, modalidade de Contingência baseada no registro prévio do resumo da Nota Fiscal Eletrônica no Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) da Receita Federal do Brasil, a que se refere o Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de Parágrafo único. O Manual de Integração referido no caput estará disponível no sítio do CONFAZ ( identificado como Manual_DPEC_v1.00.pdf e terá como chave de codificação digital a seqüência 7df5d2d67559b5d2ef82b7e28c191098, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5 Art. 2.º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1.º de dezembro de MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Secretário-Executivo do CONFAZ 16

17 5. Ato Declaratório Executivo CODAC nº 62, de DOU 1 de Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança Torna fora de uso os códigos de receita para os casos que especifica. ÍNTEGRA: Art. 1.º Ficam fora de uso os seguintes códigos de receita: I Pasep - Folha de Pagamento; II Pasep - Receita Operacional; e III PIS - Receita Operacional. Art. 2.º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 29 de novembro de NEUZA MARIA TORQUATO DA SILVA Coordenadora-Geral de arrecadação e Cobrança Substituta 17

18 6. Circular nº 449, de DOU 1 de Caixa Econômica Federal Estabelece procedimentos referentes à retificação de informações e transferência de contas vinculadas, junto ao FGTS. ÍNTEGRA: 1 ORIENTAÇÕES GERAIS As retificações e transferências de contas vinculadas do FGTS, tratadas pela CAIXA, são de responsabilidade do empregador ou responsável legal que as solicitou, sujeitando-os às penalidades previstas na legislação, pela inobservância das normas, verificadas a qualquer tempo, e pela falsidade das informações constantes nas solicitações, sem prejuízo de outras ações administrativas cabíveis. Entende- se por responsável legal, aquele que é revestido de poder para executar os procedimentos descritos nesta Circular, bem como assinar em nome do empregador. O empregador ou seu responsável legal passam a denominar-se empregador, para fins de melhor entendimento desta Circular. Estão disponíveis no sítio da CAIXA na internet: opção download - FGTS: - Formulários retificadores vigentes; - Formulário para solicitação de transferência de contas vinculadas; - Circulares CAIXA; - Aplicativo e Manual do SEFIP; - Manual de Orientação FGTS- Serviços ao Empregador; - Conectividade Social - Cartilha Empregador. Os formulários oficiais disponibilizados pela CAIXA são: - Retificação de Dados do Empregador - RDE; - Retificação de Dados do Trabalhador - RDT; - Retificação do Recolhimento Rescisório; - Pedido de Transferência de Contas - PTC PARCIAL ou TOTA L. A CAIXA acata formulários retificadores e pedidos de transferência gerados pela própria empresa, desde que guardem estrita semelhança com os modelos definidos nesta Circular. A CAIXA, após análise, acata os pedidos de transferência parcial por meio de arquivo eletrônico, obedecido leiaute por ela estabelecido, para situações que envolvam quantidade expressiva de contas vinculadas. Neste caso, o arquivo deve ser apresentado acompanhado de um formulário PTC PARCIAL, devidamente preenchido, assinalando o campo "pedido eletrônico", dispensando-se o preenchimento da "Seção 5". O processamento das solicitações, pela CAIXA, ocorre no prazo de até 10 dias úteis, e desde que sejam atendidas as condições definidas nesta Circular. 18

19 A retificação financeira está condicionada a existência de saldo disponível e suficiente na conta vinculada do trabalhador. A retificação solicitada pode ainda, em virtude de recolhimento com informação inconsistente, ensejar a geração de débitos junto ao FGTS face liberação de saldo da conta vinculada a maior, cuja quitação deve ser realizada na forma definida na Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 388/02, de 27/05/2002. A não quitação dos débitos configura irregularidade junto ao FGTS, estando o infrator sujeito às penalidades previstas em Lei, sem prejuízo de outras ações administrativas cabíveis. O processamento das retificações no sistema do FGTS não sensibiliza o cadastro da Previdência Social, cabendo ao empregador a geração e envio do arquivo SEFIP de Retificação e/ou Pedido de Exclusão, no modelo por ela definido no "Manual do SEFIP". Compete ao empregador, para fins de controle e fiscalização, manter em arquivo os comprovantes de solicitação de retificação e de transferência de contas vinculadas, por 30 anos. PREENCHIMENTO E ENTREGA DO FORMULÁRIO RETIFICADOR E PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE CONTAS O recebimento e/ou processamento dos formulários está condicionado a observância dos seguintes procedimentos a serem seguidos pelo empregador: - preenchimento dos campos obrigatórios; - preenchimento correto das informações solicitadas; - preenchimento do nome completo e CPF, sob assinatura do empregador; - preenchimento do local e data; - apresentação dos documentos descritos nesta Circular. A informação correta e válida do endereço eletrônico e telefone são imprescindíveis para tornar ágil a comunicação entre CAIXA e empregador. A CAIXA poderá solicitar a apresentação de documentos complementares, sempre que necessários, para efetivar o processamento, visando o correto atendimento do pleito do empregador. É admitida a utilização de cópia de documentos que comprovem a alteração pretendida, desde que autenticada em cartório ou autenticação feita à vista do documento original por empregado CAIXA. Exclusivamente para solicitação de atualização do saque na vigência do contrato de trabalho, mediante apresentação do formulário RDT, é acatada solicitação realizada pelo próprio trabalhador, que fica então, responsável pelo preenchimento dos campos obrigatórios e, nesse caso, pela indicação de seus dados no campo "Identificação e assinatura do responsável pela empresa". A entrega dos formulários retificadores e de transferência é realizada em qualquer agência da CAIXA ou, nas localidades por ela não assistida, em agência bancária conveniada. 19

20 Os formulários retificadores e de transferência são apresentados em 2 (duas) vias, com a seguinte destinação: - 1ª VIA - CAIXA/BANCO CONVENIADO; - 2ª VIA - EMPREGADOR. A 2ª via, contendo a identificação do banco, data de entrega e identificação do responsável pela recepção, é o comprovante de solicitação do empregador para fins de fiscalização. Os formulários recepcionados pela CAIXA são analisados no ato da sua entrega e também quando do efetivo processamento, e não são acatados se preenchidos em desacordo com as orientações contidas neste item. Os formulários não acatados ficam à disposição na mesma agência bancária em que foram entregues, para retirada pelo empregador, até 30 dias após comunicado da agência ou unidade do FGTS, findado este prazo, os documentos serão expurgados. 3 RETIFICAÇÃO DOS DADOS DO EMPREGADOR 3.1 O formulário RDE, Anexo I, é utilizado nas seguintes hipóteses: - cancelamento de informações declaratórias indevidas; - retificação da razão social do empregador; - retificação de opção pelo simples; - retificação do código FPAS. Os procedimentos para regularização de informações incorretas nos campos "Inscrição do Empregador" ou "Competência", estão definidos na Circular CAIXA que trata da devolução de valores recolhidos ao FGTS. No preenchimento do formulário RDE, deverão ser observadas as seguintes orientações: "Protocolo de Recepção" - campo para uso da CAIXA ou agência bancária conveniada onde são consignados os dados da agência, identificação do responsável, sob carimbo, pela conferência e recepção do formulário. Os campos da "Seção 1" referem-se à identificação do empregador. Seu preenchimento é obrigatório de acordo com os dados existentes no cadastro do FGTS, mesmo que incorretos. Os campos da "Seção 2" correspondem aos dados a retificar. Deve ser preenchido exclusivamente o campo que se deseja alterar, informando-o corretamente. Para a alteração da "Razão Social", o formulário RDE deve estar acompanhado de: - comprovante de emissão do cartão CNPJ ou CEI; ou - alteração contratual registrada no órgão competente. A retificação da opção pelo Simples é necessária, somente, para as competências compreendidas entre 01/2002 e 12/2006, inclusive, por refletirem no cálculo da contribuição social. A retificação do campo FPAS é necessária, somente, quando envolver códigos 604 e/ou 868, por refletirem no cálculo da contribuição social. 20

21 Os campos da "Seção 3" referem-se ao pedido de cancelamento de guias declaratórias. Para cancelar guias declaratórias, informar a competência e o somatório da remuneração correspondente à guia a ser cancelada do cadastro FGTS. O cancelamento somente é necessário quando se tratar de declaração indevida, fornecida anteriormente à CAIXA em meio papel ou em qualquer versão do SEFIP, para guias com código 904, 905, 906, 907, 908, 909 ou 910 ou modalidade igual a 1 (um). Para os casos de inexistência de fato geradores, deve-se apresentar declaração dessa situação por meio do SEFIP. RETIFICAÇÃO DOS DADOS CADASTRAIS E FINANCEIROS DO TRABALHADOR O formulário RDT, Anexo II, é utilizado nas seguintes hipóteses: - pedido de atualização de saque na vigência do contrato; - pedido de exclusão da data/código de movimentação informada indevidamente; - pedido de unificação de contas referentes a um mesmo vínculo; - retificação da categoria do trabalhador desde que envolva as categorias de 01 a 07; - retificação da data de opção/data de retroação; - retificação de dados do empregado doméstico; - retificação de remuneração do trabalhador, desde que envolva as categorias de 01 a 07; - retificação de dados cadastrais para saque do FGTS pelo trabalhador. Enquadram-se como "retificação de dados cadastrais para saque do FGTS pelo trabalhador" os campos "Nome do Trabalhador", "Data de Admissão", "Data de Nascimento" "PIS/PASEP" e "CTPS", podendo o empregador, nesta hipótese, utilizar o formulário RDT. Para qualificar a conta vinculada, excetuando-se a situação acima, o empregador utiliza a funcionalidade de alteração cadastral disponível no aplicativo SEFIP, conforme orientações contidas no item 7 desta Circular. Na qualificação do dado cadastral "Nome do Trabalhador", observa as orientações abaixo: - elimina as preposições, como por exemplo: de, da, dos, das; - padroniza os patronímicos de família sem as abreviaturas de filiação, como por exemplo: Júnior, Filho, Neto, Sobrinho; - somente se utiliza de abreviaturas caso o nome do titular da conta vinculada possua mais de 40 caracteres, nesse caso, mantém íntegros o 1.º, 2.º e último nome, abreviando do penúltimo até o 3º nome mantendo apenas a letra inicial, até atingir os 40 caracteres requeridos. Na qualificação do dado cadastral "PIS/PASEP", observa a obrigatoriedade de informar o número de inscrição do trabalhador, constante do cadastro dos programas PIS/PASEP. Considerando que número de inscrição do PIS/PASEP é a chave principal de identificação do titular da conta vinculada no FGTS, a falta de correção do dado ou informações inexatas, sujeitará o empregador às penalidades previstas em Lei, sem prejuízo de outras ações administrativas cabíveis. 21

22 Para o trabalhador doméstico, não inscrito no PIS/PASEP, é informado o número de inscrição na Previdência Social na condição de Contribuinte Individual - CI. No preenchimento do formulário RDT, deve-se observar as seguintes orientações: "Protocolo de Recepção" - campo para uso da CAIXA ou agência bancária conveniada onde são consignados os dados da agência e identificação do responsável, sob carimbo, pela conferência e recepção do formulário. Os campos da "Seção 1" referem-se à identificação do empregador. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser coincidente com os dados existentes no cadastro do FGTS. Os campos da "Seção 2" correspondem à identificação do trabalhador cujo dado cadastral será retificado. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser coincidente com os dados existentes no cadastro do FGTS, mesmo que incorretos. A utilização do formulário RDT é aplicável quando a retificação envolver trabalhadores das categorias beneficiárias do FGTS, conforme relação abaixo: CÓDIGO DESCRITOVO 01 Empregado 02 Trabalhador Avulso 03 Trabalhador não vinculado ao RGPS, mas com direito ao FGTS 04 Empregado sob o contrato de trabalho por prazo determinado Lei n 9.601/98, com as alterações da Medida Provisória n 2.164/41, de 24/08/ Contribuinte individual Diretor não empregado com FGTS Lei n 8.036/90, Art Empregado doméstico 07 Menor aprendiz Lei n /2000 Os campos da "Seção 3" correspondem aos dados cadastrais a retificar. Conforme o caso apresentar os documentos comprobatórios descritos no quadro a seguir. Campo objeto da Atuação Nome; Data de Nascimento. PIS/PASEP Data de Admissão Cópia do documento comprobatório - Página da Carteira de Trabalho (CTPS) onde constem o número, a identificação e a qualificação civil; ou - Carteira de identidade; ou - Certidão de casamento; ou - Certidão de Casamento com averbação; ou - Livro de Rgistro de Empregado; ou Ficha de Registro do Empregado. - Cartão PIS; ou - Cartão cidadão; ou - Anotação na CTPS; ou - Livro de Registro de Empregado; ou - Ficha de Registro do Empregado - Página na CTPS onde conste o número, a identificação, a qualificação civil e o contrato de trabalho; ou - Livro de Registro do Empregado; ou - Ficha de Registro de Empregado. 22

23 CTPS Data de Opção e/ou Data de retroação Data/ código de Movimentação - Página onde conste o número/identificação; ou - Livro de Registro de empregado; ou - Ficha de Registro do Empregado - Cópias das páginas da CTPS onde conste: o número/identificação, a qualificação civil, o contrato de trabalho e a anotação de opção pelo FGTS; ou - Termo de Opção pelo FGTS. - Decisão que cancela rescisão contratual; ou - Cópias das páginas da CTPS onde conste: o número/identificação, a qualificação civil, o contrato de trabalho e a anotação de opção pelo FGTS; ou Os campos da "Seção 4" são preenchidos com a Data/Código de Movimentação que se deseja excluir, quando não ocorreu a extinção do vínculo empregatício. Para alteração da data de movimentação, informada incorretamente por meio do recolhimento rescisório, adota as orientações descritas no item 5 desta Circular. Para alteração da data de movimentação, informada incorretamente por meio do Conectividade Social, adota as orientações descritas no item 8 desta Circular. Os campos da "Seção 5" possibilitam ao empregador efetuar a retificação da remuneração, sem devolução dos valores recolhidos ao FGTS para uma mesma competência, de um trabalhador com vínculos trabalhistas distintos, ou ainda, entre contas vinculadas de trabalhadores diferentes. Estando preenchida uma das linhas do quadro "DE" é exigida a correspondência no quadro "PARA" referente aos valores de remuneração informados. O somatório da remuneração informada no campo "PARA" está limitado ao somatório da remuneração constante no campo "DE". Para as situações de retificação referentes à "Seção 5" do formulário RDT e caso excedam a quantidade de linhas nele disponíveis, admite-se relação anexa contendo os mesmos campos existentes no formulário. A apresentação da relação, devidamente assinada, está condicionada à manutenção da mesma ordem de apresentação do modelo definido pela CAIXA. Os campos da "Seção 6" permitem ao empregador solicitar a unificação de contas vinculadas, geradas em decorrência de divergência cadastral, de um mesmo contrato de trabalho. É responsabilidade do empregador tratar as divergências cadastrais, de acordo com as orientações desta Circular, antes de requerer a unificação de contas vinculadas. 23

24 A unificação ocorre somente quando os seguintes dados estejam coincidentes em todas as contas envolvidas no pedido: - primeiro e último nome; - número/ série da CTPS; - PIS/PASEP; - admissão/opção; - categoria; - tipo de conta. O procedimento de unificação consiste no transporte do saldo da conta transferida para a conta receptora apropriando-se, também, os valores de Saque na Vigência do Contrato de Trabalho, Saque para Aplicação em FMP (Fundo Mútuo de Privatização) e Restituições de FMP, permanecendo a conta original e todos os seus lançamentos no cadastro FGTS, para fins de controle. Os campos da "Seção 7" permitem ao empregador ou o próprio trabalhador solicitar a atualização do saque na vigência do contrato do trabalho e deve ser preenchido com o dado da conta cuja atualização se deseja realizar. Na hipótese de existirem saques realizados antes da migração da conta para a CAIXA, é necessária a apresentação do extrato do banco anterior a partir do lançamento de saque, inclusive, e todos os lançamentos posteriores até data de migração. Caso o extrato não seja apresentado, serão considerados apenas os lançamentos de saques ocorridos na CAIXA. Para as contas com vínculo empregatício extinto, a CAIXA atualiza o saque até a data do desligamento definitivo, fornecendo documento específico (Anexo III) ao interessado. RETIFICAÇÃO DOS DADOS CADASTRAIS E FINANCEIROS DOS RECOLHIMENTOS RESCISÓRIOS O formulário Retificação do Recolhimento Rescisório, Anexo IV, é utilizado para alterar as informações incorretas, fornecidas por meio das guias de recolhimento rescisório, e para o seu preenchimento o empregador observa as seguintes orientações: "Protocolo de Recepção" - campo para uso da CAIXA ou agência bancária conveniada onde serão informados dados da agência e identificação do responsável, sob carimbo, pela conferência e recepção do formulário. Os campos da "Seção 1" correspondem à identificação da guia original e seu preenchimento é obrigatório. Os campos da "Seção 2" correspondem aos dados a retificar, caso em que devem ser preenchidos, exclusivamente, os campos que se deseja alterar, informando-os corretamente. Os campos solicitados na "Subseção 2.3" referem-se aos valores corretos de remuneração e base para fins rescisórios. Para os recolhimentos efetuados em GRFC ou GRRF, no campo "Valor base para fins rescisórios" informar o valor base para cálculo do recolhimento rescisório. 24

25 Para recolhimentos efetuados em GRR ou GRFP, no campo "Valor base para fins rescisórios" informar o valor da multa rescisória. No campo "Valor total recolhido" informar o valor quitado na guia rescisória original. PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE CONTAS O procedimento de transferência de contas consiste no transporte do saldo da conta transferida para a conta receptora apropriando-se, também, os valores de Saque na Vigência do Contrato de Trabalho, Saque para Aplicação em FMP (Fundo Mútuo de Privatização) e Restituições de FMP, permanecendo a conta original e todos os seus lançamentos no cadastro FGTS, para fins de controle. A transferência de contas FGTS é solicitada mediante uso do formulário PTC TOTAL, Anexo V, ou PTC PARCIAL, Anexo VI, dependendo da sua natureza. O formulário PTC Total, Anexo V, possibilita a solicitação de transferência de todas as contas optante aptas, do empregador origem para o empregador destino. O PTC Parcial, Anexo VI, possibilita a solicitação de transferência das contas vinculadas optante, relacionadas no formulário, do empregador origem para o empregador destino. A solicitação de transferência deverá ser precedida dos seguintes procedimentos: - qualificação das contas vinculadas optantes, no empregador destino e origem, quando este estiver com a sua situação cadastral ativa na Receita Federal; - recolhimento prévio no empregador destino, para os empregados envolvidos na transferência. São condições impeditivas para o acatamento da solicitação de transferência total ou parcial, conforme o caso: - ausência de documentos comprobatórios; - existência de recolhimentos na empresa sem o correspondente valor individualizado nas contas dos empregados ou individualização parcial, tanto do recolhimento normal quanto do rescisório; - individualizações efetuadas nas contas dos empregados em valor superior ao efetivamente recolhido pelo empregador; - existência de contas optante com inconsistências cadastrais, no empregador destino e origem, quando este estiver com sua situação cadastral ativa na Receita Federal. Para regularização dos valores recolhidos sem a respectiva individualização ou individualizados parcialmente ou dos valores individualizados a maior, o empregador deverá orientar-se por meio da Circular Caixa que trata do recolhimento do FGTS. Para regularização das contas com inconsistências cadastrais listadas no "Relatório de Inconsistência" gerado por meio do Conectividade Social, deve ser utilizado: Para o cadastro do FGTS: - registro de alteração cadastral do SEFIP; ou - RDT. Para o cadastro do PIS: - Documento de Alteração do Trabalhador - DAT. 25

26 Não são passíveis de transferência as contas enquadradas em uma das situações a seguir: - conta objeto de fusão ou transferência anterior; - conta Recursal ou Não Optante; - conta com data de admissão superior à data de transferência; - conta empregador bloqueada; - conta vinculada bloqueada; - conta com data/código de movimentação definitiva (Anexo III); - conta com saldo zero e sem registro de saque na vigência do contrato trabalho e/ou registro de aplicação em Fundo Mútuo de Privatização - FMP; - inexistência de conta vinculada, no empregador destino, com os mesmos dados cadastrais (PIS/PASEP, Categoria e Data de Admissão) da conta origem A solicitação de transferência ocorre nas seguintes hipóteses e para seu acatamento observa a necessidade de apresentação de documentos comprobatórios conforme definido a seguir: Hipótese de Transferência PRTC Total - Documentos PTC Parcial Documentos a) mudança de local de nenhum nenhum trabalho para filial, cadastrada em base do FGTS disatinta b) Centralização de Nenhum Nenhum recolhimento c) Determinação Legal Nenhum Nenhum Instrução Normativa RFB n 748, de 28 de junho de 2007 CEI para CNPJ d) Mudança de local de Nenhum Nenhum trabalho para estabelecimento do mesmo grupo econômico e) Cisão de empresas f) fusão de empresas; g) Incorporação de empresas; h) Sucessão de empregadores i) Término do período de cessão de trabalhador Cópia autenticada em cartório ou por empregado da CAIXA, de documentação registrada em órgão competente, que comprove a assunção dos encargos trabalhistas Não se aplica Cópia autenticada em cartório ou por empregado CAIXA de: - Documentação registrada em órgão competente; ou - registro em CTPS; ou - livro de Registro de Empregado; ou - ficha de Registro de Empregado Cópia autenticada em cartório ou por empregado CAIXA de: - Documentação registrada em órgão competente; ou - registro em CTPS; ou - livro de Registro de Empregado; ou - Ficha de Registro de Empregado. A hipótese "determinação legal para geração de nova inscrição para o empregador", refere-se a mudança de CEI para CNPJ conforme Portaria CAT-14/06 e Instrução Normativa RFB nº 748, de 28 de junho de 2007, publicado na DOU de , Artigo

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