RA: REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

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1 RA: TEMÁTICA: A REGIÃO TURÍSTICA DO ALTO CAFEZAL: DISCUSSÕES SOBRE AS POTENCIALIDADES DA PRÁTICA DO TURISMO RURAL. IDEALIZAÇÕES E ARGUIÇÕES POR UMA POSSÍVEL GESTÃO PARTICIPATIVA Em sua justificativa, o aluno deverá entender a importância que a atividade turística assume em nossa sociedade contemporânea. Dessa maneira, o discente discutirá a forma como este tipo de atividade pode se apropriar de distintas características de nossa territorialidade, ofertando, dessa maneira, distintos tipos de produtos, serviços e estabelecimentos turísticos. Assim, ao desenvolver tal narrativa, o aluno deverá entender o por que do espaço rural se verificar enquanto um forte instrumento de atração para o desenvolvimento da atividade turística. Dessa forma, sua situação problema será a observação das principais características rurais da região turística do alto cafezal (região de Marília), indagando-se sobre a possibilidade de, através de um planejamento participativo, integrado e descentralizado, criarmos e configurarmos um cluster turístico. ALMEIDA, J.A. Turismo rural. Bauru: Edusc, BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. 3 ed. São Paulo: Ed. Senac, CUSTÓDIO, Monique Cristine de Moraes. Turismo Rural: a possibilidade do resgate de olhares esquecidos. Garça, FAHU, Monografia (curso de bacharelado em turismo) programa de graduação em turismo, FAHU, LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, C.G. O turismo: como vetor do desenvolvimento rural sustentável, Piracicaba: Fealq, RODRIGUES, A. B.(Org) Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2003.

2 RA: TEMÁTICA: A IMPORTÂNCIA DO LAZER PARA A ESTRUTURAÇÃO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Em sua justificativa, a aluna deverá buscar uma reflexão sobre a relação turismo, lazer e recreação. Dessa maneira, a discente deverá argumentar sobre a forma como as atividades lúdicas-recreacionais podem ser vistas enquanto um forte elemento de atração, cativação, conquista e manutenção do fluxo de demandas reais e potenciais, servindo assim, de instrumento para o processo de planejamento e operacionalização do turismo. Assim, a situação problema da aluna será a argüição sobre o papel da esfera lúdica-recreacional para o segmento turístico, buscando, por meio disso, explicações, estratificações e elucidações que contemplem o objeto aqui apresentado, justificando sua importância para o entendimento da relação indissociável de ambas. Referencial Bibliográfico ALBORNOZ, Suzana Guerra. Jogo e trabalho: do homo ludens, de Johann Huizinga, ao ócio criativo, de Domenico De Masi. Disponível em: Acesso em: 14.mar.2012 BRUHNS, H.T. Introdução aos estudos do lazer. Campinas: Unicamp, CARVALHO, Marcelino Nelson. Lazer: formação e atuação profissional. Campinas: Papirus, DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva SESC, GOMES, Christianne Luce; MELO, Victor Andrade de. Lazer no Brasil: trajetória de estudos, possibilidades de pesquisa. Disponível em: Acesso em: 14.mar.2012 RODRIGUES, Adyr Balastreri. Lazer e espaço na cidade pós-industrial. Disponível em: Acesso em: 14.mar.2012 URRY, J. O olhar do turista: as viagens na sociedade contemporânea. São Paulo: Nobel, 2000.

3 RA: TEMÁTICA: CRUZEIROS MARÍTIMOS A POSSIBILIDADE DE SE CONHECER DISTINTAS CULTURAS, PAISAGENS E DE SE OFERTAR UMA EXPERIÊNCIA TURÍSTICA MEMORÁVEL Em sua justificativa, a aluna deverá entender a importância da relação entre transportes e turismo. Nesse sentido, a discente deverá observar a relação de interdependência entre essas duas áreas, fundamentando sua discussão sobre a questão de papéis, funções e dependências de ambos. Logo após essa discussão, a a aluna deverá entender como o transporte também pode ser visto não apenas como um mero instrumento que facilite o deslocamento de indivíduos, como também, desde que bem planejado, um forte indutor do desenvolvimento turístico, sendo assim, observado enquanto um produto/atrativo turístico de alto valor. Assim, em sua narrativa, ao observar os cruzeiros marítimos pela vertente explicitada acima, a discente deverá descrevê-lo enquanto um produto de alto coeficiente de atração turística, observando as características impares deste meio e que instigam, cativam e conquistam seu nicho de mercado. Dessa forma, sua situação problema será a indagação sobre como tais produtos são planificados, gerenciados, coordenados e operacionalizados de forma que possam oferecer, ao mesmo tempo, a possibilidade de se conhecer distintas culturas, paisagens e de se ofertar a tão almejada experiência memorável. AMARAL, Ricardo Costa Neves do. Cruzeiros Marítimos. Barueri: Manole, Disponível em: BR&lr=&id=ddipCpi5JP0C&oi=fnd&pg=PT12&dq=cruzeiros+mar%C3%ADtimos&ots =h-kqb4u5cu&sig=- _m2nppupiqrqslccyxrhxt3pjc#v=onepage&q=cruzeiros%20mar%c3%adtimos&f =false. Acesso em: 13.mar.2012 BRITO, Telma Medeiros; BRUHNS, Heloisa Turini. Corpo, Lazer e Natureza: uma reflexão sobre os cruzeiros marítimos. Disponível em: Acesso em: 13.mar.2012 DE LA TORRE, F. Agências de viagens e transportes. São Paulo: Roca, DI RONÀ, R. Transportes no turismo. Barueri: Manoel, FUJITA, Dennis Minoru. Hospitalidade nos cruzeiros marítimos no litoral brasileiro: estudo de caso da Companhia Costa Cruzeiros (2005). Disponível em: Acesso em: 13.mar.2012 PALHARES, G.L. Transportes turísticos. São Paulo: Aleph, RABAHY, Wilson Abrahão; KADOTA, Décio K. Caracterização da demanda das viagens de cruzeiros marítimos no Brasil. Disponível em: 20da%20Demanda%20de%20Viagens.pdf. Acesso em: 13.mar.2012 SOUZA, Felipe de Paula; et. al. Reflexões sobre os benefícios econômicos da temporada de transatlânticos no verão 2005/06 em Ilhéus, Bahia. Caderno Virtual de Turismo, volume 06, n.º3, 2006

4 RA: TEMÁTICA: A IMPORTÂNCIA DA CADEIA PRODUTIVA HOTELEIRA PARA O FOMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. DISCUSSÕES SOBRE A COPA DO MUNDO DE 2014 Em sua justificativa, a aluna deverá observar a relação de dependência entre turismo e hotelaria, descrevendo a interdependência de ambas. Dessa forma, a discente deverá discutir como e o porque dos ambientes hoteleiros serem vistos como um dos mecanismos principais para o processo de fixação, manutenção e perpetuação da cadeia produtiva do turismo em quaisquer localidades/regiões/destinações, independentemente do tipo de atividades, portes e segmentações que se ligarem ao turismo. Assim, sua situação problema será a discussão/avaliação sobre como a cadeia produtiva hoteleira no Brasil está se preparando para o recebimento de um evento de grande porte como a Copa do Mundo de 2014, observando, assim, pontos como: infraestrutura; papel no processo organizacional; políticas e diretrizes de incentivo a qualificação e expansão desta oferta turística ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. 8 ed. São Paulo: Ática, BISSOLI, M. A. M. A. Estágio em turismo e hotelaria. São Paulo: Futura, CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 7 ed. Caxias do Sul: EDUCS, DAVIES, Carlos Alberto. Manual de hospedagem: simplificando ações na hotelaria. 2 ed. Caxias do Sul: Educs, DUARTE, V.V. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: SENAC, LAGE, B.H.G. Economia do turismo. 5.ed. Campinas: Papirus, LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, MEDIK, S. e INGRAM, H. Introdução à Hotelaria: Gerenciamento e Serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

5 RA: TEMÁTICA: AS CARACTERÍSTICAS, PECULIARIDADES E FUNÇÕES DE AMBIENTES HOTELEIROS CLASSIFICADOS POR CINCO ESTRELAS. Em sua justificativa, a aluna deverá apresentar quais componentes formam e caracterizam os ambientes hoteleiros classificados sobre o prisma de cinco estrelas. Dessa maneira, durante sua narrativa, a discente deverá apresentar a maneira como os departamentos, as infraestruturas, os produtos e serviços que por esses ambientes são estruturados e ofertados, se caracterizam. Nesse sentido, a aluna deverá discorrer sobre o processo de idealização, operacionalização e controle destes ocorre, tendo em vista que estes são estruturados para atender uma demanda bem específica e exigente. Assim, a aluna ao longo de sua narrativa também deverá fazer uma pesquisa sobre a matriz de classificação hoteleira, entendendo preceitos que dividem e classificam os hotéis de acordo com o arquétipo das estrelas. Em sua situação problema, a discente deverá indagar-se sobre as nítidas diferenças existentes em processos de planejamento, gerenciamento, controle, coordenação e operacionalização de ambientes hoteleiros tão específicos, observando o por que dessas divergências e seus motivos. CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 7 ed. Caxias do Sul: EDUCS, DUARTE, V.V. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: SENAC, MINISTÉRIO DO TURISMO. Lei n.º /2008. Disponível em: Acesso em: 07.mar.2012 SILVA, Roberto do Nascimento. A Importância da Matriz de Classificação da EMBRATUR para o Paradigma Ambiental nos Meios de Hospedagem da Região Uva e Vinho. Disponível em: Acesso em: 07.mar.2012

6 RA: TEMÁTICA: PRINCIPIOS DE OPERACIONALIZAÇÃO E CONDUTA PARA A PRÁTICA DO TURISMO DE AVENTURA. Em sua justificativa a aluna deverá apresentar uma narrativa que demonstre a relevância/importância deste segmento para a cadeia produtiva do turismo. Após esta explanação, a discente pontuará os tipos de atividades, produtos, serviços e até mesmo destinações que se ligam a este segmento turístico, para que esta possa descrever como tais atividades são executadas, observando-se pontos como: características, regras, condutas e funções específicas ao universo do turismo de aventura. Assim, sua situação problema será o questionamento sobre o princípio de bem-estar e segurança destes tipos de atividade, observando se este é fielmente seguido e respeitado de acordo com as normativas estipuladas pelo Ministério do Turismo e a Associação Brasileira de Normas e Técnicas ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA. Disponível em: CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, LARIZZATTI, M.F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, LINDBERG, K. Ecoturismo: uma guia para planejamento e gestão. 5.ed. São Paulo: Senac, MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo de aventura: orientações básicas. Disponível em: oads_publicacoes/turismo_de_aventura_versxo_final_impressxo_.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo acessível: bem atender no turismo de aventura adaptada. Disponível em: oads_publicacoes/cartilha-4_laranja.pdf. Acesso em: 07.mar.2012

7 RA: TEMÁTICA: UMA ANÁLISE SITUACIONAL DO TURISMO DE EVENTOS NA REGIÃO DE MARÍLIA A RELEVÂNCIA E A AMPLITUDE DESTE FENÔMENO EM ESFERAS SÓCIO-ECONÔMICAS Em sua justificativa, o aluno deverá apresentar, de forma geral, a importância sócioeconômica que a atividade turística apresenta em nossa sociedade contemporânea. Após tal explanação, o discente deverá enxergar como o evento, desde que bem planejado, pode ser visto enquanto um forte mecanismo para a diminuição da sazonalidade de uma região e/ou destinação turística. Dessa maneira, a situação problema do aluno será a indagação sobre a forma/importância do segmento de eventos para a região turística de Marília RT Alto Cafezal questionando-se sobre pontos como: efeitos multiplicadores, geração de renda e de empregos diretos/indiretos, benefícios e impactos as esferas sociais e culturais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. 8 ed. São Paulo: Ática, BAHL, M. Eventos: A importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Roca, ex. CESCA, C.G.G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 9.ed. São Paulo: Summus, ex LAGE, B.H.G. Economia do turismo. 5.ed. Campinas: Papirus, LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas 3.ed. Barueri: Manole, MARTINS, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, TRIGO, L.G. Turismo básico. São Paulo: Senac, ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

8 RA: EDUARDA R TEMÁTICA: O PROCESSO DE RECREAÇÃO EM CRUZEIROS MARÍTIMOS Em sua justificativa, a aluna deverá entender a maneira como os cruzeiros marítimos assumem considerável importância para o fomento e desenvolvimento da atividade turística brasileira. Assim, a discente deverá compreender a forma como este meio de transporte é visto pelos seguintes temas: estruturalidade, funções, departamentos (objetivos). Nesse aspecto, ao analisar a estrutura hierárquica deste objeto, a aluna deverá preocupar-se em justificar a importância do departamento de lazer, recreação e eventos, fazendo um paralelo sobre a relevância dessa temática para o processo de construção da experiência turística, seja esta individual e/ou coletiva. Assim, sua situação problema será a indagação sobre os processos de capacitação para os indivíduos que se predispõem a trabalhar neste núcleo lazer e recreação de um cruzeiro marítimo, indagando-se sobre, características inatas destes colaboradores, postura, ética, capacitação, treinamento e educação. AMARAL, Ricardo Costa Neves do. Cruzeiros Marítimos. Barueri: Manole, Disponível em: BR&lr=&id=ddipCpi5JP0C&oi=fnd&pg=PT12&dq=cruzeiros+mar%C3%ADtimos&ots =h-kqb4u5cu&sig=- _m2nppupiqrqslccyxrhxt3pjc#v=onepage&q=cruzeiros%20mar%c3%adtimos&f =false BRITO, Telma Medeiros; BRUHNS, Heloisa Turini. Corpo, Lazer e Natureza: uma reflexão sobre os cruzeiros marítimos. Disponível em: Acesso em: 13.mar.2012 BRUHNS, H.T. Introdução aos estudos do lazer. Campinas: Unicamp, CARVALHO, Marcelino Nelson. Lazer: formação e atuação profissional. Campinas: Papirus, DE LA TORRE, F. Agências de viagens e transportes. São Paulo: Roca, DI RONÀ, R. Transportes no turismo. Barueri: Manoel, FUJITA, Dennis Minoru. Hospitalidade nos cruzeiros marítimos no litoral brasileiro: estudo de caso da Companhia Costa Cruzeiros (2005). Disponível em: Acesso em: 13.mar.2012 PALHARES, G.L. Transportes turísticos. São Paulo: Aleph, RABAHY, Wilson Abrahão; KADOTA, Décio K. Caracterização da demanda das viagens de cruzeiros marítimos no Brasil. Disponível em: 20da%20Demanda%20de%20Viagens.pdf. Acesso em: 13.mar.2012

9 RA: TEMÁTICA: TURISMO DE AVENTURA: ANÁLISES E QUESTIONAMENTOS SOBRE O PROCESSO DE CRIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA TURÍSTICA. UMA BUSCA PELO DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO TURÍSTICA DO ALTO CAFEZAL. Em sua justificativa, o aluno deverá procurar descrever a forma como a atividade turística se apropria, usufrui e oferece, produtos e serviços, através do consumo de recursos naturais. Dessa forma, o discente deverá entender a relação que o fenômeno turístico, independentemente de sua tipologia, segmentação e porte, estabelece para com o meio ambiente, transparecendo características e cuidados que essa ação deve ter ao estabelecer vínculos com recursos naturais. Após tal apresentação, o aluno deverá preocupar-se em como o turismo de aventura vai ao encontro do que até então fora narrado e observar quais tipos de experiência, vivência e valores que este é capaz de possibilitar aos indivíduos que usufruem de seus produtos, serviços e infraestruturas. Dessa forma, sua situação problema será a busca pelo entendimento sobre como as experiências turísticas se formam e se propagam nesse tipo de atividade, buscando, assim, compreender e delimitar um arquétipo para os indivíduos que se predispõem a consumir esse tipo de turismo e se, há a possibilidade, de planejarmos esse tipo de atividade para a região de Marília. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA. Disponível em: CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, LARIZZATTI, M.F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, LINDBERG, K. Ecoturismo: uma guia para planejamento e gestão. 5.ed. São Paulo: Senac, MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo de aventura: orientações básicas. Disponível em: oads_publicacoes/turismo_de_aventura_versxo_final_impressxo_.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo acessível: bem atender no turismo de aventura adaptada. Disponível em: oads_publicacoes/cartilha-4_laranja.pdf. Acesso em: 07.mar.2012

10 RA: TEMÁTICA: PROCESSOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS NO BRASIL Em sua justificativa, a aluna deverá apresentar a importância que os complexos hoteleiros, independentemente de suas tipologias, segmentações e portes, assumem frente ao desenvolvimento da atividade turística brasileira. Logo após estas explanações, a discente deverá perceber a importância de questões como: tipologia, porte e segmentação de mercado e como estes itens influenciam o processo de estruturação de ambientes hoteleiros. Dessa forma, sua situação problema será a observação e interpretação do sistema de classificação hoteleira no Brasil, compreendendo uma análise histórica deste e que, através dessa contemplação, a aluna possa levantar como tais estruturações/discussões normativas apresentadas pelo Governo Federal e pelas instancias regulamentadoras da atividade turística são fundamentais para o entendimento de marcos relacionados ao processo de gestão, planificação e operacionalização destes ambientes.. ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. 8 ed. São Paulo: Ática, BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Editora Senac, 2006 CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 7 ed. Caxias do Sul: EDUCS, DUARTE, V.V. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: SENAC, MINISTÉRIO DO TURISMO. Deliberação Normativa n.º /04/2002. Disponível em: o/deliberacao_normativa_429_02_23_abril_2002.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 MINISTÉRIO DO TURISMO. Lei n.º /2008. Disponível em: Acesso em: 07.mar.2012 SILVA, Roberto do Nascimento. A Importância da Matriz de Classificação da EMBRATUR para o Paradigma Ambiental nos Meios de Hospedagem da Região Uva e Vinho. Disponível em: Acesso em: 07.mar.2012

11 RA: TEMÁTICA: OS PRINCIPIOS DE GESTÃO E PLANIFICAÇÃO DE PRÁTICAS TURÍSTICAS LIGADAS AO SEGMENTO DE TURISMO DE AVENTURA Em sua justificativa a aluna deverá descrever a maneira como o turismo de aventura é apresentado em nossa sociedade, observando pontos como: características de destinações, de público-alvo e aparatos necessários para o desenvolvimento desse tipo de atividade turística. Dessa forma, a situação problema da discente será o questionamento dos aspectos ligados ao processo de planejamento e gestão deste tipo de segmento turístico. Nesse sentido, a aluna deverá indagar-se sobre pontos como: segurança, equipamentos, infraestrutura, capacitação profissional e conscientização de riscos/benefícios dessa prática, observando a situação geral destes pontos nos dias de hoje. : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA. Disponível em: CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, LARIZZATTI, M.F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, LINDBERG, K. Ecoturismo: uma guia para planejamento e gestão. 5.ed. São Paulo: Senac, MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo de aventura: orientações básicas. Disponível em: oads_publicacoes/turismo_de_aventura_versxo_final_impressxo_.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo acessível: bem atender no turismo de aventura adaptada. Disponível em: oads_publicacoes/cartilha-4_laranja.pdf. Acesso em: 07.mar.2012

12 RA: TEMÁTICA: O TURISMO DE EVENTOS ENQUANTO MECANISMO DE PRESERVAÇÃO E PROPAGAÇÃO DE IDENTIDADES CULTURAIS Em sua justificativa, a aluna deverá apresentar como o turismo de eventos pode ser visto enquanto uma ação, prévia e minuciosamente planejada, responsável por possibilitar, de maneira momentânea, a intersecção cultural de diferentes grupos sociais. Dessa maneira, a discente deverá indagar-se sobre os cuidados a serem verificados e tomados durante as etapas de planificação desta atividade, para que a interação, bem como esse acúmulo de experiências possa ser benéfico a todos os indivíduos que usufruírem de seus serviços, produtos e acontecimentos, bem como atender os objetivos outrora estabelecidos. Assim, a situação problema da aluna pautar-se-á no questionamento sobre como esse segmento turístico poderá, ou não, ser visto enquanto um mecanismo importante para a perpetuação e preservação de culturas, identidades e memórias ofertadas pela cadeia produtiva do turismo. ASHTON, M.S.G. Turismo: sinais de cultura: São Paulo: Feevale, BAHL, M. Eventos: A importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Roca, ex. BURNS, Peter M. Turismo e antropologia uma introdução. São Paulo: Chronos, CESCA, C.G.G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 9.ed. São Paulo: Summus, ex LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas 3.ed. Barueri: Manole, MARTINS, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, URRY, J. O olhar do turista: as viagens na sociedade contemporânea. São Paulo: Nobel, YEOMAN, I. Gestão de festivais e eventos. São Paulo: Roca, ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

13 RA: TEMÁTICA: A ATIVIDADE TURÍSTICA E O SEGMENTO DE EVENTOS. PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO GRAÇAS À COPA DO MUNDO DE 2014 Em sua justificativa, o aluno deverá explorar os conceitos relativos ao desenvolvimento do fenômeno turístico no que diz respeito à importância da atividade turística em âmbito nacional, a formação da renda a níveis federais, estaduais e locais, a fonte de empregos diretos e indiretos, o nível de capacitação e conscientização que deve ser incutido na população autóctone, e a maneira como o segmento de eventos pode ser visualizado como uma das melhores ferramentas para a fomentação da prática turística local. Nesse sentido, a situação problema do aluno será a apresentação de uma análise crítica sobre o processo de planejamento de um dos maiores eventos de nossa sociedade: a Copa do Mundo de 2014, observando os processos de planejamento e os impactos previstos para a nossa sociedade. Referencial Bibliográfico ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. Caxias do Sul: EDUCS, BARRETTO, Margarita. Planejamento e Organização em Turismo. Campinas, SP: Papirus, BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, CANTON, Antônia Maria. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: Roca, MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: Editora STS, MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, OLIVEIRA, Antonio Pereira. Turismo e desenvolvimento. São Paulo: Atlas, PETROCCHI, Mário. Turismo Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, SENAC, DN. Eventos: Oportunidades de novos negócios. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2008.

14 RA: TEMÁTICA: PRINCÍPIOS DE PLANEJAMENTO PARA EVENTOS CELEBRATIVOS Em sua justificativa, a aluna deverá afirmar a importância que as etapas de préevento, evento e pós-evento assumem para a concretização de eventos celebrativos, apresentando uma discussão que vá ao encontro dos seguintes pontos: planejamento, execução, organização, controle, coordenação e avaliação de todos os fatores que envolvem o processo de organização desses tipos de acontecimento. Dessa maneira, a situação problema da discente será a indagação sobre a conscientização, independentemente do tipo de evento celebrativo, sobre a importância que tais atos (pré/evento/pós) para que empresas ligadas a este setor possam se especializar de acordo com os preceitos exigidos deste nicho de evento e, assim, fidelizar seus clientes e perpetuar a marca/imagem de seus respectivos estabelecimentos. ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos 2. ed. ampl. Caxias do Sul: EDUCS, BETTEGA, M.L. Eventos e cerimonial: simplificando ações. 4.ed. São Paulo: Caxias do Sul: Edusc, CESCA, C.G.G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 9.ed. São Paulo: Summus, ex MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas 3.ed. Barueri: Manole, MARTINS, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, ROCHA, Guilherme Coelho Guimarães. A importância do processo de elaboração, operacionalização e avaliação de um evento. Garça, FAHU, Monografia (curso de bacharelado em turismo) programa de graduação em turismo, FAHU, SENAC, DN. Eventos: Oportunidades de novos negócios. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, YEOMAN, I. Gestão de festivais e eventos. São Paulo: Roca, ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

15 RA: TEMÁTICA: TURISMO E MEIO AMBIENTE: PRINCIPIOS E CONDUTAS NORMATIVAS PARA O USUFRUTO DE RECURSOS/ATRATIVOS NATURAIS Em sua justificativa, o aluno deverá apresentar a relação entre turismo e meio ambiente, observando como esta atividade se apropria e usufrui de recursos e atrativos ligados a ambientes naturais. Assim, logo após a apresentação dessa narrativa, o discente descreverá sobre a importância da sustentabilidade para a prática da atividade turística em ambientes tão frágeis quanto os naturais. Dessa maneira, a situação problema do aluno será o questionamento sobre quais cuidados (EIA/RIMA, Capacidade de Carga, LAC, Plano de Manejo, etc.) devem ser tomados para que essa prática se verifique, enquanto uma ação sustentável. CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, LINDBERG, K. Ecoturismo: uma guia para planejamento e gestão.5.ed. São Paulo: Senac, MOLINA, S. Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Desenvolvimento sustentável do ecoturismo. São Paulo: Roca PHILLIP JUNIOR, A. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005 RUSCHMANN, D. Turismo e Planejamento Sustentável: a proteção do meio ambiente. 5.e.d. Campinas: Papirus SANTOS, R.F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina & Texto, 2004.

16 RA: TEMÁTICA: A ANÁLISE SITUACIONAL DO MUNICÍPIO DE MARÍLIA NO QUE TANGE O OFERECIMENTO DE EVENTOS ESPORTIVOS Em sua justificativa a aluna deverá apontar como o esporte pode ser apresentado enquanto um forte instrumento/coeficiente de atração para a inserção e desenvolvimento da atividade turística em quaisquer localidades. Dessa maneira, a discente ao apresentar um objeto específico o município de Marília deverá se preocupar em levantar os pontos/infraestruturas existentes em tal localidade e que possam abarcar o surgimento de atividades esportivas/competitivas capazes de agregar valores turísticos a este municípios. Assim, sua situação problema seria a idealização de um planejamento específico, voltado ao segmento esportivo, que desse conta de propor: parcerias, infraestrutura, políticas de incentivo, tipos de atividade, etc., além é claro, da estruturação e apresentação de um possível calendário de atividades esportivas. AMARAL, Rogério do. Copa do Mundo: do jogo de futebol ao negócio turístico. Disponível em: Acesso em: 07.mar.2012 BAHIA, Mirleide Chaar; SAMPAIO, Tânia Mara Vieira. O Turismo de Aventura na Região Amazônica: desafios e potencialidades. Disponível em: Acesso em: 07.mar.2012 BARROCAS, Renata. A (Trans)formação do Turismo no Município de Brotas, SP: a relação entre o morador e o turista. Disponível em: _r_dr_rcla.pdf. Acesso em: 07.mar.2012 BRUHNS, H.T. Introdução aos estudos do lazer. Campinas: Unicamp, CARVALHO, Pedro Guedes de; LOURENÇO, Rui. Turismo de prática desportiva: um segmento do mercado do turismo desportivo. Disponível em: Acesso em: 07.mar.2012 MASI, Domênico de. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.

17 RA: TEMÁTICA: A POSSIBILIDADE DO TURISMO EM QUAISQUER LUGARES GEOGRÁFICOS. UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE BRASIL E A ALEMANHA Em sua justificativa, o aluno deverá apresentar a importância da atividade turística para o cenário econômico mundial. Após tal explicação, o discente deverá enxergar como determinados países alicerçam suas atividades econômicas em torno do turismo e como estes mesmos projetam e planificam diferentes tipos de turismo. Assim, a situação problema do aluno será discutir os diferentes e principais tipos de turismo que se verificam no Brasil e na Alemanha, onde, por meio dessa comparação, este deverá responder o questionamento de sua hipótese: distintas características geográficas, sociais e culturais não são um empecilho para a construção do turismo em uma sociedade. BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Editora Senac, 2006 BOULLÒN, R. C. Planejamento do espaço turístico. Bauru: Edusc, CRUZ, R.C.A. da. Introdução à geografia do turismo. 2.ed. São Paulo: Roca, LAGE, B.H.G. Economia do turismo. 5.ed. Campinas: Papirus, LAGE, B.H.G; MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, PEARCE, D. G. Geografia do turismo. São Paulo: Aleph, 2003.

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