URGENTE EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DO JUIZADO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS

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1 EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DO JUIZADO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS URGENTE PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA DEFICIENTE FÍSICO QUALIFICAÇÃO EXCLUÍDA, neste ato representado por seu advogado signatário, conforme procuração em anexo, vem com o devido respeito perante Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA Em face de SPORT CLUB INTERNACIONAL, associação privada, inscrita no CNPJ sob o n / , com sede na Avenida Padre Cacique, n. 891, Bairro Menino Deus, CEP , em Porto Alegre/RS, pelos motivos de fato e de direito que a seguir passa a expor: I- DOS FATOS Inicialmente cabe mencionar que o Autor, que é deficiente físico e mental (docs. em anexo), tem 02 irmãos, uma menina de 06 anos de idade e um menino de 03 anos de idade (comprovantes em anexo). O Autor e seu pai são sócios do Réu (doc. em anexo) e sempre frequentaram o estádio Beira-Rio para assistir aos jogos do seu time do coração.

2 Após a reforma do estádio Beira-Rio, o Réu destinou uma área exclusiva para cadeirantes, conforme pode se verificar pela fotografia, em anexo. Ocorre que os irmãos do Autor de 06 e 03 anos de idade, querem começar a frequentar os jogos no estádio do Réu junto com o Autor e seu pai, sendo que os dois irmãos do Autor são isentos do pagamento de ingresso por serem menores de 11 anos. Desta forma, no dia , o Autor e seu pai dirigiram-se a bilheteria do estádio Beira-Rio para comprar 03 ingressos (01 para o Autor, 01 para o pai do Autor e 01 para a genitora do Autor, sendo que os irmãos do Autor são isentos da compra de ingresso, como já referido), para assistir ao próximo jogo do Internacional, que ocorrerá domingo, dia Ao serem atendidos por uma funcionária do Réu, para surpresa do pai do Autor, a mesma lhe disse que não haveria nenhuma possibilidade de comprar ingressos para que o Autor ficasse junto com sua família, pois a área de cadeirantes, que fica no anel inferior do estádio (foto em anexo), é totalmente separada das outras áreas do estádio, e há lugar somente para uma pessoa ficar junto com o cadeirante. O pai do Autor questionou a atendente e falou, inclusive, com seu superior de que deveria haver alguma maneira de uma família que vai ao estádio, que é um local público, com um cadeirante, que também é deficiente mental, e não pode ficar sozinho, ficar junta para assistir aos jogos, pois existem inúmeros setores no estádio com condições para isso. Questionou ainda que dessa forma o Autor nunca poderia ir ao estádio junto com seus irmãos e lhe disse que isso que estavam fazendo ao invés de ser inclusão era uma total exclusão, mas de nada adiantou. Após, o Autor e seu pai dirigiram-se ao CAS (Centro de Atendimento ao Sócio), para tentar solucionar o problema, mas os funcionários limitaram-se a dizer qua nada poderiam fazer e que a família teria que ficar em locais separados no estádio. Mesmo tendo o pai do Autor tentado de todas as formas argumentar que o Autor

3 tinha o direito de assistir ao jogo junto com sua família, o Réu não lhe permitiu esse direito e disse que não havia o que fazer em relação a essa situação. Assim, depois de todo o esforço do pai do Autor, venderam ao pai do Demandante ingressos para setores distintos e separados, sendo que o Autor vai ter que ficar em área totalmente separada e distinta do local dos ingressos de seus familiares, situação esta que beira ao absurdo (docs. em anexo). inclusive, no dia dos pais. Importante ressaltar que o jogo para o qual o Autor comprou os ingressos será, Ora, não precisa nem ser psicólogo para dizer os traumas que uma situação dessas pode acarretar em uma criança que por ser deficiente físico e mental já sofre com os preconceitos e dificuldades de acessibilidade no seu dia a dia. Além também do trauma que esse tipo de situação pode causar aos irmãos menores do Autor. Assim, diante da negativa do Réu, de que o Autor possa frequentar o estádio Beira-Rio, juntamente com seus familiares, o Demandante não teve outra saída a não ser se socorrer ao Poder Judiciário. II- DO DIREITO Tal atitude do Réu fere frontalmente o princípio da dignidade da pessoa humana, previsto no artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal, o qual assegura que nenhuma pessoa sofra ato de cunho degradante e desumano, e que participe ativamente da vida em comunhão com os demais seres humanos. Os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, referidos no artigo 3º, incisos I e IV, da Carta Magna são: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; ( )

4 IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. O Réu também desrespeitou o princípio constitucional da igualdade, que é direito de todo ser humano, garantido pela Constituição Federal, em seu artigo 5º, caput: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindose aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...,. A igualdade referida na Constituição Federal é o tratamento eqüânime e uniforme de todas as pessoas, no que diz respeito ao gozo e fruição de direitos. No presente caso, o que se denota é um tratamento totalmente desigual e excluitivo, uma vez que o Autor está sendo tolhido do seu direito de permanecer junto com seus familiares pelo fato de ser deficiente físico, enquanto que as outras crianças ditas normais usufruem livremente desse direito nas dependências do estádio do Réu. O artigo 227 da Constituição Federal, refere que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. No mesmo sentido é o artigo 4º do Estatuto da Criança e do adolescente. O ECA também determina: Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como

5 sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; (...) IV - brincar, praticar esportes e divertir-se; V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação; ( ) Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. Ora Excelência, não é justo que o Autor que já enfrenta inúmeras dificuldades, tais como o preconceito, a discriminação, a comiseração exagerada, os obstáculos físicos, dentre outras, seja impedido de assistir a uma partida de futebol junto com sua família. O ato do Réu é totalmente ilegal, arbitrário e desumano. Certamente, o sistema capitalista, que é o mantenedor das desigualdades sociais, influencia profundamente na evolução das dificuldades de acesso dos deficientes aos recursos sociais, uma vez que a política do lucro máximo x menor custo possível obsta que as minorias destituídas de poder tenham seus direitos respeitados.

6 Para coibir essa força negativa, é necessário que sociedade e Estado, construam um processo de inclusão social eficaz, urgente e permanente, para que situações absurdas como a do presente caso não se repitam mais. III- DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA O Autor deixa demonstrado a ocorrência dos pressupostos para obtenção da antecipação de tutela, quais sejam: a verossimilhança das alegações e o dano irreparável ou de difícil reparação e o abuso de direito. O primeiro princípio resta comprovado pelos fatos e fundamentos e documentos acostados aos autos, afim de evitar tautologia. No segundo pressuposto, pelo ato totalmente ilegal, arbitrário e desumano praticado pelo Réu, que fere princípios constitucionais e a legislação infraconstitucional vigente, ao impedir que o Autor assista as partidas de futebol no estádio Beira-Rio, que é um local público, junto com seus familiares, como qualquer outra criança ou adolescente tem o direito de fazer, pelo fato de ser deficiente físico, sendo que se tal situação ocorrer certamente trará abalos psicológicos ao Autor. Inclusive, o Autor adquiriu ingressos para ir ao jogo com sua família no dia (domingo dia dos pais) e não é justo que fique segregado em uma área separada e longe de seus familiares. Ressalte-se também que é um abuso de direito o Requerido não disponibilizar local de acesso para que o Autor possa ficar junto com sua família em um estádio que a recém foi todo reformado e nada fazer para mudar essa situação, simplesmente afirmando que os cadeirantes devem ficar segregados em sua área longe de seus familiares Desta forma, plausível o PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.

7 IV- DOS PEDIDOS Ex positis, requer a Vossa Excelência o seguinte: ANTECIPAÇÃO DE TUTELA a) seja concedida, initio litis, ante os termos do artigo 273 do CPC, a ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, no intuito de se evitar prejuízos irreparáveis ao Autor, para assegurar e determinar que o Réu disponibilize local no estádio Beira-Rio, onde o Autor possa assistir aos jogos junto com seus familiares, como qualquer outra pessoa, mediante o pagamento de valor equivalente ao ingresso de arquibancada superior ou inferior, a partir do próximo jogo que ocorrerá no dia , sendo aplicada multa em valor compatível, em caso de descumprimento da decisão. NO MÉRITO b) seja citado o Requerido, na pessoa de seu representante legal, para que, querendo, venha responder a presente ação no prazo legal, apresentando sua defesa, sob pena de revelia; c) seja a presente ação julgada procedente, tornando definitiva a tutela antecipada, determinando-se definitivamente que o Réu disponibilize local no estádio Beira- Rio, onde o Autor possa assistir aos jogos junto com seus familiares, mediante o pagamento de valor equivalente ao ingresso de arquibancada superior ou inferior. d) seja intimado o ilustre representante do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, para que acompanhe o presente feito; e) seja o Requerido condenado ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, bem como todas as demais cominações legais que der causa;

8 E por fim, o Requerente pretende provar o alegado através de todos os meios de prova em direito admitidos, seja testemunhal, documental e pericial. Dá-se a causa o valor de alçada R$ 1.381,00. Nestes Termos, Pede deferimento. Porto Alegre, 07 de agosto de 2014 Felipe Müller Corrêa da Silva OAB/RS

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