O DESPORTO E A EDUCAÇÃO FISICA ADAPTADA PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: APONTAMENTOS HISTORICOS RESUMO

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1 ARTIGO O DESPORTO E A EDUCAÇÃO FISICA ADAPTADA PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: APONTAMENTOS HISTORICOS RESUMO Maria Elisa Caputo' O objetivo do estudo é buscar uma compreensão histórica sobre o desporto e a Educação Fisica Adaptada, entendidos como áreas do estudo do movimento humano. Palavras-chave: educação física, educação fisica adaptada, desporto adaptado, deficiência. I I I Dentro da temhtica "Educação para grupos especiais", a área da Educação Fisica e do Desporto, nos Últimos anos, vem se constituindo, ao lado de outras áreas, em um dos mais importantes meios para promoção da educação integral da "pessoa com necessidades especiais", identificada aqui como PNE. A terminologia Educação Física Adaptada, Desporto Adaptado ou Atividade Motora Adaptada demonstra a necessidade de adequação de pressupostos, princípios, estratdgias e metodologia a frações populacionais, que estão aquém ou além de parâmetros da normalidade, configuradas por nomenclaturas como: deficientes, portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, portadores de necessidades educativas e/ou educacionais especiais, deficitárias, superdotadas, infradotadas, e outras. Esclarecemos que a Atividade Motora Adaptada é entendida aqui como a busca de adequação de meios para se efetivar um resultado desejado, diante da ausência ou da impossibilidade de usar os meios convencionais, que foram estabelecidos como a maneira correta de se executar ou praticar uma atividade. Por se tratar de duas áreas - Desporto Adaptado e Educação Fisica Adaptada - cujas ações não tiveram início e desenvolvimento concomitantemente, optamos por descrevê-las separadamente. 'Professora da Faculdade de Educaçüo Flsica da Universidade Federal de Juiz de Fora. 44 R. Min. Educ. Fis., Viçosa, v. 8, n. 1,p ,2000

2 t i r DESPORTO ADAPTADO E EDUCAÇÃO FISICA ADAPTADA O desporto adaptado se expressa através do entendimento de que há relação estreita entre esporte e educação fisica. Primeiramente, esclarecemos que o esporte e a educação fisica têm se apoiado mutuamente, mesmo tendo aspectos que os diferenciam em termos de objetivos, revelando suas identidades. Necessitamos, assim, compreender que há diferença entre o esporte enquanto um dos meios da educação fisica, sendo abordado como um meio educacional, e o esporte enquanto "fenômeno de alto rendimento", voltado primordialmente para a questão da performance. Neste nível, seus objetivos são diferentes dos pedagógicos, sem, contudo, caracterizar uma abstenção de preocupação educacional. Assim, a educação fisica, na medida em que se utiliza do esporte como um dos grandes e bons meios para seu desenvolvimento, sem dúvida, contribui para melhor andamento do esporte de alto nível (ou esporte-performance, ou esporte-rendimento), que se baseia também em níveis pedagógicos, mesmo que relativamente reduzidos. Entendendo essa correlação, podemos nos assegurar, conforme ALMEIDA (1995), de que o esporte não é educação física, assim como educação fisica não é esporte. Ambos, sim, estão inseridos no estudo do movimento humano. Este autor acrescenta ainda que a falta de reflexão neste sentido tem nos levado cada vez mais a criar distâncias entre esporte e educação fisica e, conseqüentemente, a temer uma interposição entre estes. Dessa forma, temos como pressuposto básico o fato de que a EF trata dos fenômenos de aprendizagem, inclusive esporte. Este, por sua vez, vem também expressar as representações de vida como dança, música etc., tendo uma abrangência que o vincula até a sua significação como fenômeno pedagógico. Nesse sentido, encontramos em BENTO (1987) a seguinte explicitação: "o esporte é um subsistema das modernas sociedades industriais, possuindo e reforçando, simultaneamente, com inequívoca nitidez os traços característicos daquelas: competição, rendimento, 'igualdade de chances'. E isto pode ser entendido tanto positiva como negativamente". Além disso, esclarecemos que o esporte integra a cultura corporal, revelando que sua essência resulta da função que lhe é atribuída pela sociedade. Tratando do esporte voltado para as PNE, verificamos que este começou a ser incentivado depois da Primeira Guerra Mundial, com o inicio da prática do esporte em cadeira de rodas para pessoas amputadas e deficientes da visão. Contudo, foi com a Segunda Guerra Mundial que o desporto, para a PNE, realmente tomou impulso. Na fase pós-guerra (final da década de 40), as sociedades modernas passaram a perceber a necessidade de descobrir novos métodos, que visassem a integração do deficiente, tornando-o mais ativo e, na medida do possível, fator de produção no campo de trabalho, minimizando o custo social. As grandes potências assustavam-se com o número de prejudica- R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 8, n. 1, p ,

3 dos direta e indiretamente pelos efeitos mecânicos e químicos da guerra. "Eram portadores de amputações, lesões medulares causadoras de diversas plegias, les6es cranioencefálicas, psicoses graves que prejudicavam a conduta psicossocial, disfunções motoras variadas entre os casos mais graves" (RO- SADAS, 1986). O pós-guerra criou, então, uma situação de emergência com relação à construção de centros de reabilitação e treinamento vocacional. Verificamos que os países foram se destacando nessa área, iiicluindo Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, França, Itália e Espanha, e criando centros de convalescença e reabilitação, com uso de exercícios terapêuticos e atividades recreativas que auxiliavam na restauração de funções fisiológicas e psíquicas. Nestes países foram mobilizados os primeiros jogos e esportes adaptados para amputados, paraplégicos e outros com deficiências maiores. Com relação a jogos, antes da Segunda Guerra Mundial não se conheciam os jogos organizados para deficientes mentais. Pode ser que alguns indivíduos deficientes que gostavam muito de esportes pudessem ser encontrados praticando algum tipo de esporte, em espaços particulares, com propósitos terapêuticos principalmente. Entretanto, na década de 50, novas propostas surgiram, procurando perceber os deficientes, antes segregados e desvalorizados, como seres humanos, indivíduos capazes de viver em suas comunidades. No período pós-guerra, paralelamente à criação de centros terapêuticos, foram criados programas de esporte com cadeiras de rodas em vários hospitais de veteranos nos Estados Unidos. O basquetebol surge em 1946, como o primeiro esporte em cadeiras de rodas organizado da história. Além dos deficientes do pós-guerra, apareceram também os paraplégicos por poliomielite, os amputados e outros deficientes ortopédicos. Em 1949, em Illinois, foi organizado o primeiro campeonato de basquetebol em cadeira de rodas, com grande sucesso em sua organização. Até 1985, já existiam 80 equipes americanas filiadas ANational Wheelchair Athletic Associatjon, segundo as elaborações de ADAMS et al. (1985). As competiç6es internacionais aumentaram e abundaram depois do primeiro encontro em Stoke Mandeville, em Em 1952, destacam-se os primeiros Jogos Internacionais em Mandeville, graças a Sir Ludwig Guttmann. Nestes jogos integraram-se diversas modalidades num movimento esportivo sem precedentes, participando deficientes de diversas partes do mundo. Guttinanii expandiu as modalidades de esportes em cadeiras de rodas, como boliclie na grama, tênis de mesa, arremesso de dardos e arremesso de peso, acrescentando natação, esgrima e sinuca, em As pessoas com profundas deficiências passaram, então, a desfrutar de um certo grau de integração da sociedade a partir das idéias avançadas de Guttmann sobre a readaptação pelo esporte no caso de lesões da coluiia vertebral - readaptação englobando os fatores físicos, fisiológicos e sociais - e dos trabalhos de Macintyre em matéria de cirurgia plástica. Na América do Sul, o interesse pelo esporte adaptado começou a partir de 1957, quando a fisioterapeuta Monica Jones despertou o interesse, nas vítimas de pólio, em participar dos jogos de Mandeville. 4 6 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 8, n. 1, p ,2000

4 O ano de 1960 marca então a entrada dos Estados Unidos em competições internacionais, sendo também o ano em que os esportes em cadeiras de rodas aproximaram-se dos Jogos Olimpicos Internacionais,. Os avanços na política mundial de acesso igual de todas as crianças as opomnidades são essenciais para o desenvolvimento de seu pleno potencial. Visou-se pela primeira vez, nos Estados Unidos, o atendimento clínico, educacional e profissional adequado ao portador de deficiência mental. Desde 1960 são realizadas as Paraolimpíadas (Olimpíadas para paraplégicos), e a cada quatro anos elas acontecem na mesma cidade, imediatamente após os Jogos Olimpicos. No Brasil, os VI Jogos Panamericanos em Cadeira de Rodas foram realizados no Rio de Janeiro em Com relação às Olimpíadas Especiais, o conceito surgiu nos primeiros anos da década de 60, quando Eunice Kennedy Shiver começou um trabalho para pessoas com deficiência mental. Foi a partir de 1986 que ocorreu a organização dos primeiros jogos internacionais das Olimpíadas Especiais, em Soldier Field, Chicago, Illinois, USA. O Brasil participou pela primeira vez de uma Olimpíada Especial para portadores de deficiência mental nos VI11 Jogos Internacionais de Verão das Olimpíadas Especiais, realizados de 19 a 27 de julho19 1, em Minneapolis e Saint PauI/Minnesota/USA. O programa Olimpíadas Especiais/Brasil foi implantado a partir de projeto piloto desenvolvido em BrasílidDF, em , com apoio da Secretaria dos Desportos da Presidência da RepúblicdDepartamento de Desportos para Portadores de Deficiência. Participaram deste progrpma 33 atletas especiais brasileiros, sendo 29 de Brasília, que participaram de cinco modalidades: atletismo, ginástica, futebol, natação e handebol, conquistando para o País 32 medalhas, das quais 13 foram de ouro. As questões relativas ao lazer e ao esporte, apesar de os portadores de - deficiência não terem sido lembrados quando da elaboração da PolíticaNaciona1 de Desportos pela SEEDIMEC, para o quinquênio 80-85, particularmente os deficientes visuais e os mentais, puderam ser contempladas no reconhecimento que obtiveram no Conselho Nacional de Desportos - CND. Na questão do desporto, o Governo Federal, por meio do Decreto no de 19 de julho de 1985, regulamentado pela Portaria Ministerial no 598, instituiu uma comissão para realizar um estudo sobre o Desporto Nacional, publicado sob o título "Uma Nova Política para o Desporto Brasileiro - Esporte Brasileiro Questão do Estado". Com esta regulamentação o governo procurou atingir todos os profissionais e setores desportivos, sem preconceito ou discriminação, de forma a proporcionar a participação ativa dos segmentos desportivos, no mais amplo sentido democrático. Identificamos nesta regulamentação que, na questão da imprescindibilidade da modernização de meios e práticas de esporte, foi especificada a questão do deficiente, na indicação no 75, sob o titulo: Do Esporte para Portadores de Deficiência. Além disso, e abordada a questão da insuficiência de conhecimentos científicos aplicados ao esporte, deixando clara a preocupação em elaborar indicações visando abrir novas perspectivas para o desporto nacional. As forinulações R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 8, n. 1, p ,

5 compreendem projeções e sugestões, incorporando aos objetivos de uma política nacional do esporte a descentralização desportiva e o esporte para PNE. Em termos da participação da PNE, queremos enfatizar que no ano de 1987 ocorreram campeonatos e torneios, em várias modalidades. O objetivo maior das entidades desportivas direcionadas a esse segmento social era garantir sua inserção no meio social em que vivia, pois as atividades desportivas proporcionavam, além de bem-estar físico e mental, a integração social. A Secretaria de Educação Física e Desportos do MEC apoiou financeiramente só algumas dessas competições, devido a ausência de recursos orçamentários1 financeiros. No âmbito desta Secretaria, não havia prioridade de atendimento ao esporte para PNE, bem como inexistiam também programas que possibilitassem o desenvolvimento dessa atividade. A questão desportiva estava a cargo de iniciativas das entidades de desportos específicos e das Secretarias Estaduais de Educação e/ou Desporto. Ressaltamos ainda que o MEC, por meio da SEED e de seu programa de publicações, editou e divulgou várias obras, entre elas algumas referentes ao Desporto para PNE. Encontramos em Rosadas (op. cit.) uma contribuição que singulariza: "as equipes brasileiras constituídas por deflcientes trouxeram para o Brasil, em disputa de provas internacionais, um número tão expressivo de medalhas que chegam a pôr em xeque as obtidas por nossas delegações de atletas que participam nas Olimpíadas tradicionais, imaginadas também por um idealista da competição esportiva amadora, Pierre de Coubertin ". As Paraolimpíadas, bem como as Olimpíadas Especiais, desenvolveramse bastante, levando ao aumento de pessoas interessadas na prática motora PNE, introduzindo estas questões na academia, desafiando-a a buscar respostas para a formação profissional para atuar nesta área emergente, relacionando a prática motora a reabilitação, em todos os seus aspectos (sociais, físicos e mentais), e fazendo surgir a área de estudos em EFA. Diante desses avanços e das possibilidades a serein descobertas, enfatizamos que estão sendo criadas sociedades científicas, reunindo profissionais para o estudo mais aprofundado sobre a PNE. No Brasil ocorreu a criação da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada, em /94, filiada a IFAPA (International Federation of Adapted Physical Activity) ein 16/05/97. Além disso, o governo brasileiro, procurando expandir sua intervenção na PNE, criou em 1990 o Departamento de Desporto para PNE (Lei no ). Há também, segundo ARAUJO (1 997), no Brasil, diversas associações para apoio e desenvolvimento de esportes para PNE, como: FENAPES (Federação Nacional das Associações de Pais e Ainigos dos Excepcionais), ein /62; ANDE (Associação Nacional de Desporto para Deficientes), ein ; ABDC (Associação Brasileira de Desporto para Cegos), em ; ABDEM (Associação Brasileira de Desportos de Deficientes Mentais), eni 4 8 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 8, n. 1, p ,2000

6 17/05/89; ABRADECAR (Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas), em 09/12/84; CBDS (Confederação Brasileira de Desportos de Surdos), em /87; ABDA (Associação Brasileira de Desportos para Amputado), em 24/08/90; e a Associação das Olimpíadas Especiais do Brasil, em /90. Em 30/08/94 foi criado o Comitê Paraolímpico Internacional. Com este conjunto de informaçaes, acreditamos que, nos dias atuais, a PNE passou a ser vista de uma outra forma: quando adequadamente atendida, pode ter minimizado suas necessidades, podendo vir a ser uma pessoa socialmente integrada, produtiva e feliz. Assim, busca-se o respeito de ser diferente, a sua integração na sociedade. O atendimento ao portador de necessidades especiais pretende enfocar não o aspecto de sua incapacidade ou limitação, mas suas potencialidades, sua competência e seu desempenho. Acreditamos que há muitos espaços e avanços a conquistar, por isso ressaltamos que é necessário cada vez mais que prestemos atenção às necessidades de apoio às PNE. Neste sentido, reforçamos que a coordenação de atiyidades recreativas ou de educação física adaptada com os procedimentos de tratamento constitui um programa eficaz e que auxilia apne a reobter o uso de seu corpo, deficiente em alguns movimentos, pois a participação nos movimentos corporais ativos é educativa e não apenas uma diversão. A diversão, a brincadeira e a competição são importantes, mas o essencial é que cada PNE possa ser vista de maneira diferente ao ser atendido num programa que o visualize como unidade biopsicossocial. EDUCAÇÃO FISICA ADAPTADA NO BRASIL: ORIGENS E POS- SIBILIDADES Ao refletir sobre o tema Educação Física Adaptada no Brasil: origens e possibilidades, reforçamos a visão de educação como possibilidade de inclusão social da PNE. Nesta perspectiva, é importante termos clareza de que, na área da Educação, defendemos perspectivas de abordagens e de reflexões que se encontram em publicações de alguns dos nomeados pesquisadores da área, como CARVALHO (1 997), MANTOAN (1 997), MAZZOTA (1 996), SASSAKI (1997) e SILVA (1986). Na área de Educação Física Adaptada, desta'camos CARMO (1991), CARMO et al. (1997), FERREIRA (1993), ROSADAS (1 986), etc. A EFA tem sido objeto de preocupação dos profissionais de EF, órgãos governamentais e das universidades no que diz respeito a formação de recursos humanos para atuar junto com a PNE. A grande dificuldade, todavia, tem sido o despreparo do corpo docente nas universidades para a formação destes recursos humanos, além da carência de referências bibliográficas. Verifica-se que, até a década de 70, não existia, nos cursos de graduação em Educação Física e Desportos, uma disciplina específica cujo conteúdo prograrnático abordasse a atividade física direcionada a PNE. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 8, n. 1, p ,

7 Somente a partir da década de 80, no Brasil, de forma empírica e acanhada, foram desencadeadas discussões a respeito da Educação Física Adaptada, tendo como fonte provocadora uma realidade concreta advinda do desporto já então praticado pelos deficientes e que remetia b Instituições de Ensino Superior a necessidade de fundamentação teórica, calcada no conhecimento científico indispensável para professores de educação física licenciados, que se encontravam diante de uma perspectiva de trabalho até então desconhecida. Podemos afirmar que na década de 80, de forma institucionalizada, foram realizados estudos, pesquisas, discussões científicas e intercâmbio internacional, objetivando a aquisição de conhecimento especializado e troca de experiências. Foram pioneiras nessa área a USP, UFU, UFMG e UCB, segundo reflexões de PETENGILL e COSTA (1997). Na tentativa de promover e fomentar uma EF que atenda aos interesses e às necessidades da PNE, palestras, conferências, simpósios, cursos de extensão e mesmo cursos de especialização em EFA, EF Especial, EF para PNE etc. têm sido organizados em várias partes do País, com o intuito de capacitar os profissionais para atuarem nesta área específica da EF. Em termos de situar o quadro da Educação Física Adaptada no Brasil, verificamos que a partir de 1985 o País passou a contar com maior número de profissionais para intervir elou para desenvolver pesquisas. Essa ampliação contribuiu para fortalecer um processo que contribuiu para a formação de massa crítica indispensável à produção científica e tecnológica. Acreditamos que a implantação de disciplinas específicas nos cursos de EF no País constituiu passo fundamental para a preparação destes profissionais, posto que vem acompanhando o processo de mudanças que está ocorrendo no meio social e educacional. Este processo acompanha a reestruturação curricular, visando compatibilizar conteúdos e estratégias pedagógicas, a fim de que sejam formados profissionais conscientes e críticos, para intervir na PNE. E apontado como dado relevante por TEIXEIRA (1997) o fato de que, no período correspondente a 1986 até 1996, ocorreu "maior definição do objeto de estudo e das metodologias de investigação". Este autor considera também que é preciso reconhecer que esta é uma área dinâmica, que vem buscando integração de conhecimentos e criação de interfaces com outras áreas. Com isso, vêm se definindo e constituindo grupos multidisciplinares que têm procurado "compreender e gerar conliecimentos de procedimentos para um grande número de deficiências". Queremos mencionar que avanços vêm sendo conquistados, e há dados que são reveladores, como apresenta TEIXEIRA (ibid:53): em 8% dos Institutos de Ensino Superior, em 1986, já havia sido implantada disciplina nesta área (época em que foi realizado o primeiro Simpósio Paulista de EFA), e, em 1994, mais de 70 instituições assumiram ministrar disciplinas tratando desta área de especialização. Além disso, há informação da Secretaria de Desportos da Presidência da República - SEDESRR de que foi realizado, em 199 1, um levantamento das IEs com referência ao oferecimento de disciplina(s) sobre a PNE 50 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 8, n. 1, p ,2000

8 nos cursos de Educação Física. Deste levantamento ficou evidenciado que, das 116 IEs cadastradas, 93 ofereciam disciplinas específicas e/ou correlatas a área (id.,ib). Outro destaque fundamental recai sobre a criação da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada - SOBAMA, em 9 de dezembro de 1995, no decorrer do V Simpósio Paulista de EFA. Em 1995 foi realizado o primeiro congresso desta sociedade, contando com representantes internacionais, simbolizando "grande avanço e consolidação da área", conforme enfatiza TEIXEIRA (id.ibid.), ocasião em que foi lançada a primeira revista desta sociedade, como órgão de divulgação e socialização das informações. Afirmamos, diante dessa configuração, que a EFA encontra-se em fase de desenvolvimento, fundamentando-se em princípios filosóficos, epistemológicos, axiológicos e teleológicos. Esperamos que este desenvolvimento tenha condições de ter sua continuidade assegurada, mesmo com a carência de apoio técnico e/ou financeiro do Governo Federal. Nessa dimensão, reforçamos que ao Ministério da Educação e do Desporto cabe, em sua função normativa e orientadora, entre outras, formular políticas e determinar diretrizes que contribuam para a formação educacional integral do homem, incluindo a PNE. Também reforçamos que o crescimento, seja na produção de conhecimentos ou na formação de futuros profissionais, na área da EFA, constitui responsabilidade das instituições formadoras de recursos humanos. Na verdade, há pensadores que defendem que a EFA simboliza um dos instrumentos que a educação utiliza para o desenvolvimento integral da PNE e, como os demais, deve estar no mesmo espaço administrativo de cada secretaria do Ministério da Educação, incluindo do pré-escolar ao ensino superior. Com essas ponderações, acreditamos também que órgãos públicos e privados, em suas áreas de competência, necessitam ampliar sua intervenção para que a prática indispensável das atividades fisicas seja acessível a todas as PNE, principalmente no Sistema de Ensino Regular. Nesta perspectiva, temos a esperança de que, no decorrer deste final de milênio, possam ser encaminhadas discussões, produzidos conhecimentos, reforçadas as potencialidades e possibilidades de desenvolvimento da PNE por educadores também da EF, visando garantir-lhe a conquista da cidadania, sem restrições e/ou exclusões. ABSTRACT Sports and Adapted Physical Education to Persons with Special Needs: Historical Remarks This study aims to provide a coinprehensive historical view on sports and Adapted Physical Education, understood as areas of liuman movement study. Key words: physical education, adapted physical education, adapted sports, haiidicapped. R.Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 8, n. 1, p ,

9 3. ed. São Paulo: Manole, LMEIDA, J. J. G. A exclusão da diferença. Piracicaba: UNIMEP, RAUJO, ADAMS, P. F. Desporto R., DANIEL, adaptado A, CUBBIN, no Brasil: J. origem, Jogos, esportes e exercícios para o deficiente fisico. ir)stitucionalização e atualidade. Palestra proferida em JF-MG BENTO, J. 0. O outro lado do desporto: vivências e reflexões pedagógicas. Porto: Campo das Letras Editores S. A,, CARMO, A. A., SOUZA E SILVA, R. V. Educação Ffsica e a pessoa portadora de "deficiência": contribuição h produção do conhecimento. Uberlândia: Impresso gráfica, CARMO, A. A. Deficiência física: a sociedade brasileira cria, 'brecupo ra" e discrimina. Brasilia: SEDESIPR, CARVALHO, E. R. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, FERREIRA, J. R. A exclusão da diferença, Piracicaba: UNIMEP, MANTOAN, M. T. E. et al. A integraçllio de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Editora SENAC, MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e politicas publicas. Slo Paulo: Cortez, PETENGILL, N., COSTA, A. A Educação Física e os Desportos para pessoas portadoras de deficiência, no Brasil, no período de 1980 a In: CARMO, A. A., SOUZA E SILVA, R. V. Educação física e a pessoa portadora de "deficiência": contribuição & produção do conhecimento.uber1ândia: Impresso gráfico, ROSADAS, S. C. Educação fuica adaptada e jogos esportivos para o deficiente: eu posso, vocês duvidam? São Paulo: Atheneu, SASSAKI, R. K Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, SILVA, O. A. A epopéia ignorada: a pessoa deficiente na história do mundo de ontem e de hoje. São Paulo: Cedas, TEIXEIRA, L. Educação física adaptada: avanços de longo curso. In: Anais AIESEP p.53,1997. I 52 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 8, n. 1, p ,2000

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