ESTUDO INICIAL DA EMISSÃO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS DE UM REATOR DE PESQUISA A PARTIR DE DADOS GEOGRÁFICOS E METEOROLÓGICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO INICIAL DA EMISSÃO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS DE UM REATOR DE PESQUISA A PARTIR DE DADOS GEOGRÁFICOS E METEOROLÓGICOS"

Transcrição

1 ESTUDO INICIAL DA EMISSÃO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS DE UM REATOR DE PESQUISA A PARTIR DE DADOS GEOGRÁFICOS E METEOROLÓGICOS Alberto Avellar Barreto CDTN/CNEN - Belo Horizonte MG aab@cdtn.br Simone Fonseca. Alves CDTN/CNEN - Belo Horizonte MG symonfonseca@yahoo.com.br Vanusa Maria Feliciano Jacomino CDTN/CNEN - Belo Horizonte MG vmfj@cdtn.br Paulo César Horta Rodrigues CDTN/CNEN Belo Horizonte MG pchr@cdtn.br CLIMA E SAÚDE Resumo: Os processos de licenciamento nuclear e ambiental exigem a elaboração de um estudo para avaliação do impacto ambiental. Para um reator de pesquisa o estudo da dispersão das emissões de radionuclídeos na atmosfera é uma importante etapa desses processos. Neste trabalho são apresentados os resultados preliminares do estudo da dispersão dos possíveis efluentes atmosféricos do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB). Ressalta-se a adoção de técnicas de geoprocessamento no planejamento, no pré-processamento dos dados e no pós-processamento dos resultados. O tratamento dos dados meteorológicos foi necessário para garantir a confiabilidade e a continuidade das informações geradas a partir deles. Após processadas, essas informações foram implementadas no modelo de dispersão Atmospheric Radionuclide Transport Model. Mapas, gráficos e tabelas foram produzidos e avaliados. Entre os principais resultados ressalta-se a estimativa das concentrações dos radionuclídeos, necessárias para a avaliação de impacto ambiental radiológico. Os resultados servirão para balizar as próximas etapas desse estudo que visa contribuir para a implantação de medidas de controle e para a identificação de posições críticas para instalação de monitores de avaliação da qualidade de ar. Palavras Chave: meteorologia, geoprocessamento, dispersão atmosférica, radionuclídeos. Abstract: The licensing process for nuclear and environmental require the preparation of a study for environmental impact assessment. For a nuclear reactor, to study the dispersion of emissions of radionuclides in the atmosphere is an important step of this process. This paper presents the preliminary results of the study of atmospheric dispersion of effluents of the future "Brazilian multipurpose reactor" (RMB). It is noteworthy, the adoption of geospatial technologies, particularly for the planning, pre-processing the data and post-processing of results. The meteorological data processing was performed by applying spreadsheets. The data generated were implemented in the atmospheric radionuclide transport model. Maps, charts, and tables were produced and evaluated in 784

2 order to estimate the concentrations of radionuclides for radiological environmental impact assessment. Upon completing these steps results will serve to represent future scenarios, which will allow the anticipation of control measures and also the identification of critical positions for installation of monitors air quality assessment. Keywords: meteorology, geoprocessing, atmospheric dispersion, radionuclides. 1. INTRODUÇÃO Instalações nucleares e radioativas podem gerar efluentes contendo material radioativo. De acordo com as leis 6189/74 e 6938/81, essas instalações devem ser submetidas a processos de licenciamento, independentes e complementares, ligados a dois órgãos federais: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, responsável pelo licenciamento ambiental; e a Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, a quem compete o licenciamento nuclear. Uma série de informações deve ser levantada de forma a viabilizar a elaboração do diagnóstico ambiental. Desta forma, obtêm-se conhecimentos prévios que servirão de referência para a avaliação dos possíveis impactos advindos da implantação do empreendimento, considerando-se também sua operação. A elaboração de um estudo de avaliação do impacto ambiental (EIA) decorrente das emissões de efluentes radiativos atmosféricos constitui um dos requisitos de radioproteção usados para estimar a exposição dos indivíduos do público à radiação (CNEN-NN 3.01). Essa avaliação envolve a realização de um estudo de dispersão atmosférica que abranja o ambiente circunvizinho e inclua diferentes cenários de interesse. Dentro deste contexto, no presente trabalho é apresentado um estudo de dispersão dos efluentes atmosféricos a serem emitidos por um reator de pesquisa em condições normais de operação, mais especificamente, o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB). O RMB será instalado em uma área vizinha ao local onde se encontra o Centro Tecnológico da Marinha CTMSP em Aramar, Iperó, SP. Os principais dados levantados e analisados foram relativos: ao termo fonte, à topografia, à meteorologia e aos dados socioambientais. Os poluentes analisados foram os radionuclídeos 41 Ar; 140 Ba; 51 Cr; 137 Cs; 131 I; 133 I; 85m Kr; 87 Kr; 88 Kr; 140 La; 133 Xe; 135 Xe; 3 H; 90 Sr. No planejamento, tratamento, manipulação e análise dos dados socioambientais e topográficos foram utilizados recursos de geoprocessamento. A simulação do processo de dispersão atmosférica foi elaborada utilizando o código computacional Atmospheric Radionuclide Transport Model (ARTM View). Os resultados incluem análise do campo de vento, avaliação de picos de concentração dos radionuclídeos e a densidade populacional por faixa etária da população em um raio de 15 km, entre outros. 785

3 Ressalta-se a importância desse reator para a produção de radioisótopos aplicada à saúde, indústria e meio ambiente. Também se destacam outras finalidades como teste de irradiação de combustíveis nucleares avançados, irradiação e teste de materiais, realização de pesquisas científicas em várias áreas do conhecimento. 2. METODOLOGIA 2.1 A área de estudo O geoprocessamento tem contribuído na escolha de locais apropriados a instalações nucleares, pois viabiliza a análise simultânea de critérios múltiplos referentes às condições ambientais do local. Em instalações já construídas, a utilização desse recurso continua relevante, uma vez que contribui para auxiliar nas atividades de gerenciamento ambiental. Assim, o emprego de técnicas de geoprocessamento aliadas às informações obtidas do local de construção do empreendimento foi fundamental para a elaboração desse trabalho. A base cartográfica obtida (plantas, cartas, mapas, imagens, etc) foi utilizada para a definição adequada da área de exclusão, da zona de baixa população, da distância entre a instalação e o centro mais próximo com grande densidade demográfica, entre outras informações necessárias para a avaliação dos possíveis impactos potenciais da instalação (CNEN 1.04, 2002), ver Figura 1. A primeira etapa implicou na definição da área de estudo e na aquisição das informações geográficas e meteorológicas. Os dados alfanuméricos (tabulares) foram associados com as informações vetoriais (pontos, linhas e polígonos) por meio da aplicação das técnicas de geoprocessamento. Algumas análises geoestatísticas foram realizadas e mapas temáticos produzidos. Um círculo com um raio de 15 km foi traçado para delimitar a área de estudo que engloba Iperó e regiões circunvizinhas Figura 1. O círculo foi centrado na posição onde será construído o reator (centroide). As informações disponibilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE possibilitaram a criação de shapes: camadas que associam informações gráficas com dados alfanuméricos. Todas as shapes utilizadas nesse trabalho estão no sistema de coordenadas geográficas Universal Transverse Mercartor (UTM), Datum WGS

4 Figura 1 - Área de estudo. Os dados de número de habitantes e de área dos setores censitários foram tratados em planilhas eletrônicas para obtenção da densidade demográfica dos setores censitários e municípios. Esses dados foram ajustados de forma a estabelecer classes para as faixas etárias (0 a 1; 2 a 7; 8 a 12; 13 a 17; 18) seguindo a recomendação da CNEN (PR 3.01 / 011:2011). Para atender o Termo de Referência do IBAMA, foram elaborados círculos concêntricos a partir da posição do reator, em distâncias de 1 até 15 km. Esses círculos foram divididos em setores com ângulos de 22,5 graus, para que as direções de suas bissetrizes coincidissem com os 16 pontos cardeais. Formou-se assim o que se denominou por setores anelares que foram relacionados com os dados dos setores censitários para a obtenção de um detalhamento por faixa etária, ver Figura 3 e Figura 4. Para a etapa de modelagem da altimetria local, foram usados dados disponibilizados pelo Projeto Topo Data (INPE, 2012) que disponibiliza um Modelo de Elevação Digital (MDE). Esse MDE foi trabalhado com ferramentas de geoprocessamento para obter um layout final (Figura 5). Uma visita técnica ao local foi realizada para averiguação da qualidade das informações disponibilizadas e dos resultados gerados, principalmente em relação aos limites do RMB e CTMSP, 787

5 dados de uso e ocupação do solo, população e a posição do reator. As informações de campo foram associadas às imagens de satélite disponibilizadas pelo aplicativo Google Earth. 2.2 Levantamento do termo fonte Os radionuclídeos eliminados no meio ambiente percorrem diversos caminhos, por meio de vias de transferência, até chegarem ao homem (Figura 2). As vias de transferência que contribuem para as maiores doses de radiação no homem são conhecidas como vias críticas de exposição (FERREIRA, 1992). No presente estudo foram consideradas as descargas radioativas ocorrem na forma de material dissolvido ou em suspensão (material particulado) nos efluentes gasosos. Figura 2 - Processo de transporte de radionuclídeos atmosférico (adaptado de IAEA, 1982) A identificação do termo fonte radioativo (vazão, diâmetro, altura da chaminé, radionuclídeos, regime de operação, entre outras) foi baseada em dados do projeto básico do RMB que tem como referência o reator de pesquisa australiano Open Pool Australian Light Water Reactor (OPAL). Esse reator funciona a uma potência de 20 MW, enquanto que o RMB está previsto para funcionar a 30 MW, logo, foi necessário um ajuste dos valores (TEC-DOC 955) apresentados na tabela

6 Tabela 1: Termo fonte liberado por um reator em condições normais de operação (ANSTO, 2008). 2.3 Informações meteorológicas e implementação do modelo O CTMSP possui uma Estação Meteorológica com instrumentação a 10 metros (vento, temperatura e umidade), 60 metros (vento e temperatura) e a 80 metros (vento, temperatura e umidade). Neste estudo foram utilizados os dados do nível de dez metros coletados no período de 2006 a Em cada ano, o banco de dados foi composto por dados horários de todos os dias do ano. Para cada hora, utilizou-se as informações da temperatura do ar, velocidade, direção, e desvio padrão da direção do vento. A direção do vento foi divida em 36 setores, conforme necessidade do modelo a ser aplicado. As classes de estabilidade (SC) foram definidas baseadas na velocidade e no desvio padrão da direção do vento. O arquivo final gerado pós-tratamento dos dados meteorológicos para ser implantado no modelo de dispersão atmosférica ARTM View continha: ID (Identificação), Ano, Mês, Dia, Hora, I (Coeficiente), WD (direção do vento), WS (velocidade do vento) e SC (classe de estabilidade). Uma breve síntese dos dados meteorológicos utilizados neste estudo é apresentada por meio da Tabela 2. As classes foram distribuídas da seguinte maneira: I muito estável; II estável; III1 e III2 neutra; IV instável; V muito instável; VI desconhecida. Tabela 2: Exemplo do banco de dados meteorológico utilizado no modelo ARTM View. 789

7 O uso de modelos matemáticos, aliado ao geoprocessamento, facilita o processo de simulação dos mecanismos de transporte e deposição dos poluentes. Esses modelos fornecem uma estimativa teórica conservativa dos níveis de concentração de poluentes no ar, possibilitando a avaliação da evolução espacial e temporal destes poluentes na atmosfera (GODISH, 1997). O aplicativo ARTM View, modelo desenvolvido na Alemanha para determinar a concentração de dispersão e deposição de materiais radioativos, foi escolhido devido à sua capacidade de simular processos de dispersão de radionuclídeos em terrenos complexos. A topografia variada da região é um importante fator que precisava ser considerado nesse estudo (Figura 5). Uma malha quadrática regular, com 3 km de lado, foi utilizada neste estudo. Essa configuração foi considerada suficiente para possibilitar o conhecimento do processo de dispersão e assim, direcionar o futuro refinamento a ser utilizado na próxima etapa do estudo que ainda será desenvolvida. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Densidade demográfica As principais áreas com contingente populacional significativo encontram-se nas áreas urbanas de Boituva, parte noroeste de Iperó e Sorocaba (Figura 3). Em relação à idade, as faixas etárias entre 0-1 ano, 2-7 anos (indivíduo sensível à radiação) estão mais presentes nos setores NNW, ESE, SE. A faixa etária de 18 anos é bastante expressiva nos setores NNW e ESSE (Figura 3). O município de Iperó possui sua principal concentração populacional nas porções NW e NNW, isso se deve ao fato desse município possuir uma extensa área rural com propriedades agrícolas. Salienta-se a predominância da direção preferencial do vento nesses setores (WNW, NNW, NW ver Figura 6). 790

8 Figura 3 - Densidade demográfica dos setores É relevante considerar que a importância da descrição do estudo populacional por faixa etária está na possibilidade de aplicar diferentes fatores a cada faixa durante a avaliação do impacto ambiental radiológico, mais precisamente no cálculo de dose. A distribuição da densidade demográfica por anéis (Figura 4) é outra importante informação para a estimativa do cálculo de dose para o indivíduo do público. Os setores anelares com concentração populacional mais significativa, em todas as faixas etárias, são NNW e ESE. Esses setores anelares representam as áreas urbanas dos municípios avaliados. 791

9 Figura 4- Densidade demográfica dos setores anelares 3.2 Topografia Na área de estudo considerada, os pontos com altitudes mais elevadas encontram-se no município de Iperó na porção SSW, na porção ENE do município de Capela do Alto, e N do município de Araçoiaba da Serra. Essa região, conhecida como Fazenda Ipanema, está localizada a SSW do reator (RMB). Considerando a direção preferencial dos ventos nesta região, N, NNW e NW (Figura 6), percebe-se a influência dessas barreiras geográficas no comportamento do campo de vento. 792

10 Figura 5 - Mapa topográfico 3.3 Meteorologia Destaca-se que foram realizadas cinco simulações independentes em relação ao dado meteorológico. O comportamento do vento em cada período foi sintetizado utilizando-se distribuições de frequências com seis classes de velocidades e de dispersão divididas em 36 setores de direção (Figura 6Figura 7). 793

11 Figura 6 Rosa dos ventos para a velocidade Figura 7 - Rosa dos ventos para as classes de estabilidades (2006, 2007, 2008, 2009 e 2010) 794

12 Para todos os anos, com exceção do ano de 2008, o sentido predominante do vento é soprando para o quadrante NW (Figura 6). Em relação ao ano de 2008, houve uma considerável variação no sentido do vento, surgindo como predominante o setor SSE. Essa variação é um indicativo de uma possível falha no sistema de medição nesse ano, entretanto, para esse estudo preliminar não foram ainda realizadas investigações a esse respeito, assim o dado foi considerado como válido. A classe de velocidade do vento predominante em todas as simulações foi de (m/s). As classes de estabilidade III1 e III2 Neutra predominaram em todos os anos avaliados. No ano de 2008 a classe I muito estável predominou na direção SSE (Figura 7). 3.4 Concentração Os resultados para a concentração, em Bq/m 3, estão representados com a ajuda da malha retangular (receptores) utilizada no processo de simulação. Nas Figura 8Figura 9Figura 10Figura 11Figura 12, observa-se que as regiões com maiores concentrações (células mais escuras) se posicionam a NW da posição do RMB. Foram traçados triângulos nas posições em que se observaram, simultaneamente, maiores valores de concentrações e de densidade demográfica. Evidentemente, esses pontos são candidatos ao monitoramento radiológico ambiental na área de influência do RMB. Um ponto de branco, ou seja, que não receba a influência do RMB, também deverá ser instalado, neste caso, a escolha deverá ser uma posição a SW do RMB onde se verificam as células mais claras simultaneamente em todos os testes. O resultado mais intenso aconteceu no teste referente ao ano de 2006 quando foi obtido um valor de 5.08 x 10-3 Bq/m

13 Figura 8 - Mosaico incluindo a distribuição da concentração e a imagem do terreno 2006 Figura 9- Mosaico incluindo a distribuição da concentração e a imagem do terreno

14 Figura 10 - Mosaico incluindo a distribuição da concentração e a imagem do terreno 2008 Figura 11 - Mosaico incluindo a distribuição da concentração e a imagem do terreno

15 Figura 12 - Mosaico incluindo a distribuição da concentração e a imagem do terreno CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo apresentado foi importante para a identificação das possíveis áreas sujeitas às maiores concentrações. Essas áreas (células) serão refinadas para a próxima etapa do estudo. Também foram avaliadas as posições em que simultaneamente ocorrem maiores concentrações de poluentes e de população, o que permitiu inferir prováveis áreas a serem consideradas no Plano de Monitoramento Ambiental Radiológico (PMA), principalmente no que se refere ao monitoramento da qualidade do ar. Após o refinamento e a consequente realização de uma nova modelagem, outra importante etapa, será o cálculo da estimativa de dose para o indivíduo do público. Finalmente, destaca-se a importância das ferramentas de geoprocessamento, da qualidade do banco de dados meteorológico e do modelo aplicado para a obtenção dos melhores resultados possíveis no processo de simulação da dispersão atmosférica de poluentes. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATMOSPHERIC RADIONUCLIDE TRANSPORT MODEL (ARTM View). Disponível em acesso em 23 de julho COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN. Coeficientes de Dose para Exposição do Público - Posição Regulatória 3.01/011. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN). Licenciamento de Instalações Nucleares (CNEN-NE 1.04), Rio de Janeiro,

16 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN). Diretrizes Básicas de Radioproteção, (CNEN-NN 3.01), Rio de Janeiro, FERREIRA, NELSON LUIZ DIAS. Avaliação das conseqüências radiológicas de acidentes em reatores de pesquisa. Tese de mestrado. IPEN, São Paulo, GODISH, T. Air Quality. 3.ed. New York: Lewis Publishers, HOFFMANN, EMMY et al. Envoronmental and Effluent Monitoring at ANSTO Sites, ANSTO E-762. Australian Nuclear Science and Technology Organisation, Sydney, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, IBGE, CENSO 2010 Primeiros Resultados Total da População. Disponível em: acesso em 22 de set INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Base de informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por Setor Censitário. Rio de Janeiro, Disponível em: acesso em fev INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Generic assessment procedures for determining protective actions during a reactor accident. TECDOC-955. Radiation Safety Section, Austria, INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Generic Models and Parameters for Assessing the Environmental Transfer of Radionuclides from Routine Releases: exposures of critical groups. Safety Series Nº 57, Vienna, Lei n 6.938, de 31 de agosto de 198. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de formulação e aplicação, e dá outras providências. Lei nº 6.189, de 16 de Dezembro de MOURA, A. C. M., Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. Belo Horizonte: Ed. Da autora, INPE, TOPODATA Banco de dados geomorfométricos do Brasil. Diposnível em : acesso em 03 de fevereiro de AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN e à Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG. 799

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL

PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/008:2011 PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1. REQUISITO DA NORMA SOB INTERPRETAÇÃO Esta Posição Regulatória refere se ao requisito da Norma CNEN NN 3.01 Diretrizes

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

Avaliação de Modelos Gaussianos para Fins Regulatórios Um Estudo para o Verão na Região de Nova Iguaçu, RJ

Avaliação de Modelos Gaussianos para Fins Regulatórios Um Estudo para o Verão na Região de Nova Iguaçu, RJ Avaliação de Modelos Gaussianos para Fins Regulatórios Um Estudo para o Verão na Região de Nova Iguaçu, RJ VELLOSO, Maria Francisca Azeredo (1) ; CUNHA Bruno D Aiuto (2) ; PIMENTEL, Luiz Claudio Gomes

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

PROJETO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE REGULATÓRIO DO INVENTÁRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DE INSTALAÇÕES RADIATIVAS

PROJETO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE REGULATÓRIO DO INVENTÁRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DE INSTALAÇÕES RADIATIVAS PROJETO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE REGULATÓRIO DO INVENTÁRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DE INSTALAÇÕES RADIATIVAS Marília T. Christóvão 1,2, Tarcísio P. Ribeiro de Campos 1 1 Curso

Leia mais

PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS

PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS Alexandre França Velo 1*, Joel Mesa Hormaza 1, Gilberto Ribeiro Furlan 2, Walter Siqueira Paes 2 1* Departamento de Física e Biofísica

Leia mais

Leocadio J.C 1.; Ramalho A. T. 1 ; Pinho, A S. 1 ; Lourenço, M. M. J. 1 ; Nicola, M. S. 1 ; D Avila, R. L. 1 ; Melo, I. F 1.; Cucco, A C. S.

Leocadio J.C 1.; Ramalho A. T. 1 ; Pinho, A S. 1 ; Lourenço, M. M. J. 1 ; Nicola, M. S. 1 ; D Avila, R. L. 1 ; Melo, I. F 1.; Cucco, A C. S. CONTROLE DAS FONTES RADIOATIVAS NA INDÚSTRIA ATRAVÉS DE INSPEÇÕES REGULATÓRIAS Leocadio J.C.; Ramalho A. T. ; Pinho, A S. ; Lourenço, M. M. J. ; Nicola, M. S. ; D Avila, R. L. ; Melo, I. F.; Cucco, A C.

Leia mais

Uso de AutoCAD Map 3D para desenvolvimento de análise Multi-Critério Kátia Góes Mestrando UERJ

Uso de AutoCAD Map 3D para desenvolvimento de análise Multi-Critério Kátia Góes Mestrando UERJ Uso de AutoCAD Map 3D para desenvolvimento de análise Multi-Critério Kátia Góes Mestrando UERJ A proposta metodológica se insere na temática de Turismo Sustentável em áreas rurais e teve como área de estudo

Leia mais

O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções

O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções Dionísio Costa Cruz Junior dionisiojunior@iquali.com.br (orientador) Ismael Fiuza Ramos maelfiuza@gmail.com

Leia mais

Utilização do Google Earth e Google Maps na CEMIG

Utilização do Google Earth e Google Maps na CEMIG Utilização do Google Earth e Google Maps na CEMIG Roberto Proença da Silva Carlos Alberto Moura Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG Superintendência de Tecnologia da Informação - TI Gerência de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.

Leia mais

Monitoramento da Qualidade do Ar em Juiz de Fora MG

Monitoramento da Qualidade do Ar em Juiz de Fora MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DE LETRAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA E ANÁLISE AMBIENTAL Monitoramento da Qualidade do Ar em Juiz de Fora

Leia mais

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas

Leia mais

TRATAMENTO DOS DADOS METEOROLÓGICOS DE 2010 DA AWOS NO CDTN-BH

TRATAMENTO DOS DADOS METEOROLÓGICOS DE 2010 DA AWOS NO CDTN-BH TRATAMENTO DOS DADOS METEOROLÓGICOS DE 2010 Alberto Avellar Barreto CDTN/CNEN - Belo Horizonte MG aab@cdtn.br Leonardo Soares Souza CDTN/CNEN - Belo Horizonte MG lss@cdtn.br Paula Cristina SouzaFranco

Leia mais

Site da disciplina: Site do Laboratório de Geotecnologias Aplicadas: https://moodleinstitucional.ufrgs.br. http://www.ufrgs.

Site da disciplina: Site do Laboratório de Geotecnologias Aplicadas: https://moodleinstitucional.ufrgs.br. http://www.ufrgs. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Geociências Departamento de Geografia Sistemas de Informações Geográficas I GEO 01007 Professora: Eliana Lima da Fonseca Site da disciplina: https://moodleinstitucional.ufrgs.br

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais 1 PROGRAMA CAS: CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL CIRCULAR CAS 01/2015 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA OBTENÇÃO DO CAS Nível III O CAS Nível III (Certificação da conformidade de equipamentos,

Leia mais

SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS OBJETIVOS DO PROGRAMA O Programa de Controle e Monitoramento de Emissões Atmosféricas da Ferrovia Norte- Sul parte da premissa que as questões

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias

Leia mais

Plano de Trabalho para os Subgrupos CONAMA: Fertilizantes e Siderurgia.

Plano de Trabalho para os Subgrupos CONAMA: Fertilizantes e Siderurgia. Plano de Trabalho para os Subgrupos CONAMA: Fertilizantes e Siderurgia. 1. Objetivo Apresentar proposta de trabalho para o estabelecimento de Limites Máximos de Emissão (LME) de efluentes atmosféricos

Leia mais

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem RESUMO FRANCISCO F. N. MARCUZZO SGB / CPRM Ministério de Minas e Energia

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

Desenvolvimento do Software para Gerenciamento de Rejeitos Radioativos em Pesquisa Biológica e Assistência Clínica

Desenvolvimento do Software para Gerenciamento de Rejeitos Radioativos em Pesquisa Biológica e Assistência Clínica Desenvolvimento do Software para Gerenciamento de Rejeitos Radioativos em Pesquisa Biológica e Assistência Clínica Bianca Maciel 1, Maria Fernanda S.S. Mattos 1, José Antônio de França Júnior 2, Regina

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER

PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER Além das novas implementações na versão 15, ressaltamos a seguir as principais funções que fazem do Global Mapper um dos melhores softwares para a visualização

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

Aplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba.

Aplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba. Aplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba. Campos, L. E. P. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, ledmundo@ufba.br Miranda, S. B. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, sbmiranda@gmail.com

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG.

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG. UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG. PEDRO HENRIQUE BAÊTA ANGELINI 1, ROSÂNGELA ALVES TRISTÃO BORÉM

Leia mais

A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO

A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO UTILIZAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE A EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM ÁREAS DE EXPANSÃO URBANA: BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DO SALSO PORTO ALEGRE/RS PEDRO GODINHO

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica georeferenciada

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC

APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC Debora Lavina Carniato e Maria Angélica Gonçalves¹ RESUMO Os equipamentos

Leia mais

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

Aplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis. de Radiação. V. Vivolo, L.V.E. Caldas

Aplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis. de Radiação. V. Vivolo, L.V.E. Caldas Aplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis de Radiação V. Vivolo, L.V.E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, P.O. Box

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

CADASTRO DE LOCALIDADES SELECIONADAS

CADASTRO DE LOCALIDADES SELECIONADAS 1- Introdução CADASTRO DE LOCALIDADES SELECIONADAS As demandas por informações georreferenciadas são cada vez mais freqüentes nos projetos em desenvolvimento no IBGE. A Base Territorial como um projeto

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

Entender os fatores que determinam o sucesso ou o fracasso de uma empresa não é tarefa simples.

Entender os fatores que determinam o sucesso ou o fracasso de uma empresa não é tarefa simples. Perfil Sócio-Demográfico da Regional Centro - Sul Prezado Associado, Entender os fatores que determinam o sucesso ou o fracasso de uma empresa não é tarefa simples. Além da concorrência assustadora que

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE OUTORGAS DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA (UFV) NO BRASIL 2011-2014

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE OUTORGAS DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA (UFV) NO BRASIL 2011-2014 PRESS RELEASE ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE OUTORGAS DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA (UFV) NO BRASIL 2011-2014 Total de 493 outorgas emitidas representado 13,23 GW em geração de energia elétrica a partir

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

A Influência da Indústria em Meio Urbano. Metodologia de Estudo. Sara Capela, Luísa Carrilho, Carlos Pedro Ferreira RESUMO

A Influência da Indústria em Meio Urbano. Metodologia de Estudo. Sara Capela, Luísa Carrilho, Carlos Pedro Ferreira RESUMO A Influência da Indústria em Meio Urbano Metodologia de Estudo Sara Capela, Luísa Carrilho, Carlos Pedro Ferreira RESUMO A metodologia de avaliação da influência da indústria na qualidade do ar em meio

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO CIENTÍFICA, EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA PPGFCET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO CIENTÍFICA, EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA PPGFCET UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO CIENTÍFICA, EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA PPGFCET KARLA PATRÍCIA GOMES COSTA ARTICULAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA

Leia mais

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população

Leia mais

O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA

O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA AGRA FILHO, Severino Soares; MARINHO,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais

Jonathan J. Campos, Jefferson de Faria, William de O. Sant Ana

Jonathan J. Campos, Jefferson de Faria, William de O. Sant Ana APLICAÇÕES GEOGRÁFICAS NA WEB PARA INTEGRACÃO DE DADOS DO MONITORAMENTO AMBIENTAL DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO DE CARVÃO NA BACIA CARBONÍFERA DO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA Jonathan J. Campos,

Leia mais

DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO

DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto

Leia mais

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL SEDIMENT YIELD MODELING USING AN ALTERNATIVE ENVIRONMENTAL SCENARIO IN NORTHWESTERN

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

Entender os fatores que determinam o sucesso ou o fracasso de uma empresa não é tarefa simples.

Entender os fatores que determinam o sucesso ou o fracasso de uma empresa não é tarefa simples. Perfil Sócio-Demográfico da Regional Venda Nova 1 Prezado Lojista, Entender os fatores que determinam o sucesso ou o fracasso de uma empresa não é tarefa simples. Além da concorrência assustadora que impõe

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR

O MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR O MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR rimeira Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações - UFMG 29/05/2012 Ilson Soares Chefe da Divisão de Treinamento SUMÁRIO INSTITUIÇÕES

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

Geointeligência na Copa e Olimpíadas

Geointeligência na Copa e Olimpíadas 20 de junho de 2013 Fórum Geointeligência para Defesa e Segurança Grandes Eventos Planejamento e Monitoramento Geointeligência na Copa e Olimpíadas Marcus Ferreira - Ten Cel PMERJ Vice Presidente do ISP

Leia mais

Geração e Interpretação de Mapas de Produtividade. Laboratório de Agricultura de Precisão II

Geração e Interpretação de Mapas de Produtividade. Laboratório de Agricultura de Precisão II Geração e Interpretação de Mapas de Produtividade Laboratório de Agricultura de Precisão II A implantação de um sistema de Agricultura de Precisão implica em um ciclo fechado de tarefas Os usuários e pesquisadores

Leia mais

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA

PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA ANEXO 4 PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Este roteiro visa orientar a metodologia para delimitar área de ocorrência/extensão e padronizar a apresentação dos

Leia mais

ANS -LAS. Segurança Física em Reatores de Pesquisa. Ruth Alves - 25/06/2013 ABEN Associação Brasileira de Energia Nuclear

ANS -LAS. Segurança Física em Reatores de Pesquisa. Ruth Alves - 25/06/2013 ABEN Associação Brasileira de Energia Nuclear ANS -LAS Segurança Física em Reatores de Pesquisa Ruth Alves - 25/06/2013 ABEN Associação Brasileira de Energia Nuclear AGENDA Objetivos da segurança Linhas de Defesa Áreas de Proteção Física Status Brasil

Leia mais

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 008/2013

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 008/2013 CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA n o 008/2013 ESTABELECER CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS PARA INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTAÇÕES DE MEDIÇÃO

Leia mais

PROJETOS PADRÃO DO CIE

PROJETOS PADRÃO DO CIE PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS ISC3-ST COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE E PLANEJAMENTO DE USINAS TERMELÉTRICAS

A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS ISC3-ST COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE E PLANEJAMENTO DE USINAS TERMELÉTRICAS GIA/11 21 a 26 de Outubro de 21 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIETAIS (GIA) A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE DISPERSÃO DE POLUETES ATMOSFÉRICOS ISC3-ST COMO ISTRUMETO DE

Leia mais

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1 Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Tereza Cristina Salvetti

Tereza Cristina Salvetti Tereza Cristina Salvetti Trav. Afrânio do Amaral, 7 Bairro Campestre Santo André 09070-350 - SP (11) 4421 4844 / 9183 9704 e-mail: salvetti@ipen.br ou tsalvetti@gmail.com Áreas de Atuação: ENGENHARIA /

Leia mais

Utilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos.

Utilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos. Utilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos. AUTORES: Reginal Exavier¹, Elizabeth Rodrigues Brito Ibrahim² ¹Graduado no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária pelo

Leia mais

Introdução ao Geoprocessamento

Introdução ao Geoprocessamento Sistema de Informação Geográfica SIG Introdução ao Geoprocessamento Professor: Daniel Luis Nithack e Silva O processo de urbanização marcha em um ritmo mais acelerado do que as possibilidades de planejar

Leia mais

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 3: Gestão de Riscos e Resposta a Desastres) Professora: Cristiane Collet Battiston

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil.

VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. Resumo Francisco de Assis Diniz adiniz@inmet.gov.br Ricardo Lauxe Reinke Estagiário Instituto Nacional

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA CÓDIGO: CRT003 CLASSIFICAÇÃO: Obrigatória PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA : 30 horas

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Etapas do planejamento e da elaboração de um estudo de impacto ambiental

Etapas do planejamento e da elaboração de um estudo de impacto ambiental Etapas do planejamento e da elaboração de um estudo de impacto ambiental Fernando Jakitsch Medina Izabela Márcia Coelho de Abreu Lucas de Araújo Cezar Introdução Projetos de engenharia ou aproveitamento

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Soares, Wellington Antonio Chefe do Serviço de Comunicação soaresw@cdtn.br Câmara, Fábio de Souza Técnico camaraf@cdtn.br Cristóvão, Marilia Tavares

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações

Leia mais