NORMA TÉCNICA CELG Reator para Lâmpada Vapor de Sódio Alta Pressão Especificação NTC-51 Revisão 1

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1 NORMA TÉCNICA CELG Reator para Lâmpada Vapor de Sódio Alta Pressão Especificação NTC-51 Revisão 1

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3 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 4 4. CONDIÇÕES GERAIS Características Gerais Identificação Invólucro Alça de Fixação Ligações Condutores Conectores Reatores Subterrâneos Acondicionamento 9 5. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS Características Elétricas de Funcionamento Características Elétricas do Ignitor Características Elétricas do Capacitor INSPEÇÃO E ENSAIOS Generalidades Requisitos de Ensaios Ensaios do Ignitor Ensaios do Capacitor Elevação de Temperatura Resistência de Isolamento Tensão Aplicada ao Dielétrico Grau de Proteção Durabilidade Térmica do Enrolamento Resistência à Umidade Sistema de Acendimento da Lâmpada Nível de Ruído Audível Ensaios do Revestimento de Zinco Resistência Mecânica da Alça Durabilidade do Ignitor Elevação de Temperatura (Ignitor) Relatórios dos Ensaios Aceitação e Rejeição 23 ANEXO A TABELAS 25 TABELA 1 RELAÇÃO DOS ENSAIOS PARA REATORES 25 TABELA 2 CORRENTE MÁXIMA DE CURTO-CIRCUITO 26 NTC 51 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

4 SEÇÃO TÍTULO PÁGINA TABELA 3 PERDAS E RENDIMENTOS DOS REATORES 26 TABELA 4 DETERMINAÇÃO DO SUBTERMINAL, LADO DA LÂMPADA 26 TABELA 5 CARACTERÍSTICAS DO IGNITOR 27 TABELA 6 CARACTERÍSTICAS DOS REATORES DE PERDAS CONVENCIONAIS 28 TABELA 7 CARACTERÍSTICAS DOS REATORES DE BAIXAS PERDAS 29 TABELA 8 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS REATORES DE REFERÊNCIA, COM FREQÜÊNCIA NOMINAL 60 Hz 30 TABELA 9 TEMPERATURA TEÓRICA DE ENSAIO (te), PARA O ENSAIO DE DURABILIDADE TÉRMICA 30 TABELA 10 PLANOS DE AMOSTRAGEM E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO 31 ANEXO B DESENHOS 32 DESENHO 1 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS DO REATOR EXTERNO 32 DESENHO 2 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS ALÇA DE FIXAÇÃO DO REATOR EXTERNO 33 DESENHO 3 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS DO REATOR INTERNO 34 DESENHO 4 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS DO IGNITOR 35 DESENHO 5 CIRCUITOS DE LIGAÇÃO DOS IGNITORES INDEPENDENTES E CONJUGADO 36 DESENHO 6 CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 37 DESENHO 7 CIRCUITO PARA CONFERIR O POSICIONAMENTO DO SUBTERMINAL 38 DESENHO 8 CIRCUITO DE MEDIÇÃO DO TEMPO RESPOSTA, TENSÃO DE PULSO E NÍVEL DE NÃO OPERAÇÃO 38 DESENHO 9 CIRCUITO DE MEDIÇÃO DA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO 38 DESENHO 10 CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DA CORRENTE E POTÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO 39 DESENHO 11 CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DA POTÊNCIA FORNECIDA À LÂMPADA 39 DESENHO 12 CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE PERDA DO REATOR 40 DESENHO 13 CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DA TENSÃO DE PULSO DOS IGNITORES 41 DESENHO 14 CIRCUITO DE MEDIÇÃO 42 DESENHO 15 CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DA RAZÃO TENSÃO/CORRENTE, LINEARIDADE E DETERMINAÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA 42 DESENHO 16 CARACTERÍSTICAS DO PULSO 43 ANEXO C QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS 44 ANEXO D COTAÇÃO DE ENSAIOS DE TIPO 46 ANEXO E QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES 47 NTC 51 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

5 1. OBJETIVO Esta norma visa estabelecer as condições mínimas exigíveis para fabricação e fornecimento de reatores indutivos para lâmpadas a vapor de sódio alta pressão, ignitores e capacitores, a serem utilizados em iluminação pública, ligados diretamente nas redes de distribuição da CELG, assim como os procedimentos e condições de ensaios. Os reatores, ignitores e capacitores, abrangidos por esta norma, devem ter características construtivas para operação com lâmpadas a vapor de sódio com as seguintes características nominais: - tensão: 220 V; - freqüência: 60 Hz; - potências: 70, 100, 150, 250 e 400 W. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

6 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 5123 Relé fotoelétrico e tomada para iluminação - Especificação e método de ensaio. NBR 5426 Planos de amostragem e procedimento na inspeção por atributos - Procedimento. NBR 5770 Determinação do grau de enferrujamento de superfícies pintadas - Método de ensaio. NBR 6323 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Especificação. NBR 7277 Transformadores e reatores - Determinação do nível de ruído. NBR 7285 Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) para tensão de 0,6/1 kv - Sem cobertura - Especificação. NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio. NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio. NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio. NBR 7400 Produto de aço ou ferro fundido revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio. NBR 9114 Condutores isolados flexíveis para ligações internas com isolação sólida extrudada de borracha etileno-propileno (EPR) para 130ºC e tensões até 750 V - Especificação. NBR 9117 Condutores flexíveis ou não, isolados com policloreto de vinila (PVC/EB), para 105ºC e tensões até 750 V, usados em ligações internas de aparelhos elétricos. NBR 9934 Capacitores secos auto-regeneradores com dielétrico de filme de polipropileno metalizado para motores de corrente alternada - Especificação. NBR Capacitores secos auto-regeneradores com dielétrico de filme de polipropileno metalizado para motores de corrente alternada - Método de ensaio. NBR Tintas Determinação da aderência - Método de ensaio. NBR Símbolos gráficos para uso em equipamentos - Simbologia. NBR Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão - Especificação e ensaios. NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP). NBR IEC Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão - Especificação. NBR NM Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive - Parte 1: Requisitos gerais. ASTM G Standard practice for measuring coating thickness by magneticfield or eddy-current (electromagnetic) - Examination methods. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 2

7 NTC-34 Cabos de Potência com Isolação em XLPE para Tensões de 1 a 35 kv - Especificação. NTC-35 Critérios de Projetos de Redes de Distribuição Subterrâneas. NTC-50 Relé Fotoeletrônico - Especificação e Padronização. NTC-52 Luminária Fechada para Lâmpada Vapor de Sódio Alta Pressão - Especificação. NTC-53 Lâmpada Vapor de Sódio Alta Pressão - Especificação. NTD-08 Critérios de Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas - Classes 15 e 36,2 kv. Notas: 1) A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas será permitida, desde que elas assegurem uma qualidade igual ou superior às anteriormente mencionadas e não contrariem a presente norma. 2) No caso de outras normas serem usadas, elas devem ser citadas nos documentos de licitação e, se julgar necessário, um exemplar de cada deverá ser enviado à CELG. 3) Todas as normas referidas neste capítulo devem estar à disposição do inspetor da CELG no local da inspeção. 4) Esta norma foi baseada no seguinte documento: NBR Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão Especificação e ensaios NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 3

8 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES Corrente de Alimentação Corrente solicitada da rede pelo reator sob condição de tensão nominal e com a lâmpada de ensaio em regime estável de funcionamento. Corrente de Calibração de um Reator de Referência Valor da corrente nominal de lâmpada para a qual o reator de referência é projetado. Corrente de Curto-Circuito Corrente que circula através do enrolamento do reator quando os seus terminais para a lâmpada são ligados em curto-circuito. Corrente de Ensaio de Lâmpada Corrente mantida na lâmpada de ensaio pelo reator, sob condição de tensão nominal e em regime estável de funcionamento. Corrente Nominal de Lâmpada Corrente objetivo dada pela NBR IEC ou, na ausência desta, conforme catálogo do fabricante. Elevação de Temperatura do Enrolamento do Reator ( t) Elevação de temperatura do enrolamento do reator, declarada pelo fabricante, sob as condições especificadas nesta norma. Ignitor com Elemento de Chaveamento Eletrônico Ignitor que gera o pulso de partida por meios eletrônicos, sem elementos móveis. Ignitor com Elemento de Chaveamento Mecânico Ignitor que gera o pulso de partida por meios mecânicos. Ignitor Conjugado Ignitor que gera o pulso de alta tensão, utilizando o enrolamento do reator como transformador de pulso, ver Desenho 5, circuito 3. Ignitor Externo Ignitor projetado para ser instalado ao tempo. Ignitor Independente Ignitor que gera o pulso de alta tensão, sem a necessidade de utilizar o enrolamento do reator como transformador de pulso, ver Desenho 5, circuitos 1 e 2. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 4

9 Invólucro Material que envolve o reator, proporcionando-lhe proteção adequada ao uso para o qual foi projetado. Perda Elétrica Potência ativa absorvida pelo reator ligado em curto-circuito, quando passa pelo seu enrolamento a corrente nominal de lâmpada. Reator Equipamento auxiliar, ligado entre a rede e a lâmpada, com a finalidade de limitar a corrente desta ao seu valor especificado. Reator Externo Reator projetado para ser instalado ao tempo, fora da luminária. Reator Integrado Reator projetado para instalação no interior da luminária. Reator de Referência Reator indutivo, especial, caracterizado essencialmente por uma razão tensão/corrente estável, sendo esta pouco influenciada por variações de corrente, temperatura e campos magnéticos próximos. Este reator é projetado para uso nas seguintes situações: a) em lâmpada de ensaio; b) como padrão de comparação para reatores em ensaio; c) na seleção de lâmpada de ensaio. Reator Subterrâneo Reator projetado para ser usado em instalações subterrâneas. Temperatura de Ensaio Teórica (te) Temperatura do enrolamento para o ensaio de durabilidade térmica. Temperatura Máxima de Operação do Enrolamento do Reator (tw) Temperatura do enrolamento do reator, declarada pelo fabricante, como a máxima na qual o mesmo deve ter uma expectativa de vida em serviço de pelo menos 10 anos em operação contínua. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 5

10 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Características Gerais 4.2 Identificação Reator Ignitor Os reatores abrangidos por esta norma devem atender aos requisitos das Tabelas 6 e 7. O reator, o ignitor e o capacitor devem ser compatíveis para operação em conjunto e devem apresentar características construtivas tais que suportem qualquer condição de operação da lâmpada, seja em regime aberto ou fechado, por um período de 6 meses, sem perda apreciável de suas vidas úteis. As características dimensionais dos reatores externos e internos são mostradas nos Desenhos 1 e 3, respectivamente. O enrolamento pode ser confeccionado em cobre ou alumínio, enquanto que o enchimento deve ser em resina de poliéster. O ignitor deve apresentar características dimensionais conforme Desenho 4 e acender lâmpadas que satisfaçam a NTC-53. O capacitor deve ser do tipo seco auto-regenerador com dielétrico de filme de polipropileno metalizado, conforme NBRs 9934 e Os elementos mencionados devem apresentar identificação, de forma legível e indelével, compatível com suas vidas úteis, com as informações a seguir descritas: a) reator de referência (quando aplicável); b) nome e/ou marca comercial do fabricante; c) tipo (integrado, interno, externo ou com tomada para relé incorporada); d) tipo de lâmpada a que se destina; e) potência nominal da lâmpada, em W; f) tensão nominal de alimentação, em V; g) fator de potência (cos α ou FP); h) corrente nominal de alimentação, em A; i) freqüência nominal, em Hz; j) elevação de temperatura t, em ºC; k) temperatura final do enrolamento tw, em C; l) esquema ou indicação de ligações, com os termos "Rede" e "Lâmpada"; m) material do condutor do enrolamento; n) perda elétrica máxima, em W. o) data de fabricação (mês e ano); a) nome ou marca do fabricante; b) tipo de lâmpada a que se destina; c) potência nominal da lâmpada, em W; d) tensão nominal de alimentação, em V; NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 6

11 4.2.3 Capacitor 4.3 Invólucro e) t para ignitor independente com três terminais, em C; f) esquema ou indicação de ligação; g) tipo (conjugado ou independente); h) freqüência de alimentação, em Hz; i) tensão de pico, em kv; j) símbolo de alta tensão, conforme NBR 11467; k) uso interno ou externo; l) capacitância máxima de carga, em pf; m) temperatura máxima do invólucro (t c ), em C; n) temperatura ambiente máxima (t a ); em C; o) data de fabricação (mês/ano). a) nome ou marca do fabricante; b) modelo; c) capacitância nominal, em µf; d) tolerância da capacitância, em porcentagem; e) freqüência nominal, em Hz; f) temperatura ambiente máxima, em C; g) tensão nominal, em V; h) esquema ou indicação de ligação; i) símbolo indicando capacitor auto-regenerador; j) data de fabricação (mês/ano). Os invólucros dos reatores externos e subterrâneos não devem apresentar cavidade ou reentrância que permita o acúmulo de água, quando em posição normal de serviço. Os invólucros externos devem ser fabricados em chapa de aço com baixo teor de carbono, espessura mínima 1,2 mm (18 USG), acabamento anticorrosivo interna e externamente, por meio de zincagem a fogo, conforme NBR A tampa deve ser fixada por pressão ou através de parafusos de material resistente à corrosão, e juntas de vedação resistentes à temperatura e intempéries, de maneira a manter o grau de proteção especificado. O ignitor interno deve ser provido de invólucro com grau de proteção IP30, enquanto que o externo IP33, conforme NBR IEC O invólucro do capacitor deve ser em plástico, alumínio, aço com baixo teor de carbono ou material equivalente, hermeticamente fechado e resistente ao calor, à corrosão e a impactos mecânicos. 4.4 Alça de Fixação Para os reatores externos, o sistema de fixação deve ser por intermédio de alça lateral, com furo, soldada ao invólucro, conforme especificado no Desenho 2, dimensionada para suportar três vezes a massa do reator, sem apresentar deformação. Deve ser confeccionada em aço carbono, com espessura mínima 3 mm, zincada por imersão a quente, conforme NBR NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 7

12 4.5 Ligações 4.6 Condutores 4.7 Conectores O suporte de fixação do ignitor pode ser em alumínio, aço com proteção superficial ou outro material equivalente, desde que previamente aprovado pela CELG. Os reatores e ignitores devem ser providos de terminais de conexão para as ligações à rede e à lâmpada. Nos reatores para uso externo os cabos ou conectores para ligação à rede devem estar do mesmo lado da alça de fixação, enquanto que para ligação à lâmpada, do lado oposto. Os capacitores e ignitores devem ser intercambiáveis e possuir ligações que permitam fácil substituição, não podendo estar aderidos ao enchimento do reator. A saída dos cabos condutores dos reatores externos deve ser feita através de buchas isolantes de passagem. A interligação de reatores e ignitores deve ser conforme Desenho 5. Os cabos de ligação devem ter isolação em XLPE ou EPR, para 0,6/1 kv, com ou sem cobertura, seção mínima 1,5 mm², próprios para instalação externa e uso ao tempo, conforme NTC-34 ou NBR Os cabos condutores para reatores ou ignitores externos devem ser próprios para uso ao tempo, resistentes aos raios ultravioleta e aos pulsos de tensão/corrente produzidos pelo ignitor para acendimento da lâmpada, sem sofrer danos e ter comprimento mínimo 200 mm. O conjunto reator, ignitor e capacitor deve ser provido de, no mínimo, três cabos condutores nas cores vermelha, preta e branca, para a rede, o comum e o contato central da lâmpada, respectivamente. As cores dos cabos devem obedecer aos esquemas de ligação do Desenho 5. A conexão do conjunto reator/ignitor/capacitor deve ser feita de modo a permitir fácil desconexão, através do uso de conectores tipo MATE-N-LOK, sendo o conector macho acoplado à luminária e o fêmea ao reator, conforme NTC-52. Os conectores devem permitir a conexão de três condutores, devidamente identificados como 1, 2 e 3, com corrente e tensão nominais 15 A e 600 V, respectivamente, invólucro de polietileno ou material equivalente, pinos e soquetes em latão estanhado e selo de vedação. Devem ser adequados ao alojamento dos cabos condutores com seção transversal mínima 1,5 mm². Devem suportar a tensão de pico do ignitor e o seu isolamento deve ser compatível com a tensão eficaz do reator. No caso de ignitores e capacitores alojados internamente ao invólucro do reator, a NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 8

13 tampa deste deve ser facilmente removível com a finalidade de permitir fácil substituição destes componentes. 4.8 Reatores Subterrâneos No caso destes reatores a passagem dos condutores pelo invólucro deve ser à prova de água e estes devem ter características conforme item Acondicionamento O acondicionamento deve ser feito em volumes com massa máxima de 30 kg, adequados ao transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo e às operações normais de carga e descarga e ao armazenamento abrigado. A quantidade de reatores por embalagem será definida pela CELG, salvo em casos previamente autorizados. Os volumes individuais devem ser marcados, de forma legível e indelével, com as seguintes informações: a) sigla da CELG; b) número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM); c) número de itens constantes; d) dimensões; e) massas bruta e líquida; f) número da nota fiscal. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 9

14 5. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 5.1 Características Elétricas de Funcionamento Corrente de Curto-Circuito A corrente máxima de curto-circuito para reatores alimentados com tensão igual a 106% do valor nominal deve estar de acordo com a Tabela Potência e Corrente Sob Tensão Nominal O reator deve limitar a potência e a corrente fornecida à lâmpada a não menos que 97% para a potência e não mais que 106% para a corrente, dos valores correspondentes fornecidos à mesma lâmpada, quando ensaiada com o reator de referência. Ambos os reatores, o de referência e o sob ensaio, devem ter a mesma freqüência nominal e cada um deles deve ser ensaiado na sua tensão nominal Fator de Potência O fator de potência dos reatores, quando operando com tensão e freqüência nominais, não deve ser inferior a 0,92, indutivo ou capacitivo, conforme equação: FP = Onde: P UI. FP é o fator de potência; P é a potência de alimentação em W; U é a tensão de alimentação, em V; I é a corrente de alimentação, em A Corrente e Potência de Alimentação A corrente de alimentação do reator não deve diferir em mais que 10% da nominal de alimentação, mencionada em sua identificação. As medições destas grandezas devem ser realizadas na tensão de arco objetivo e com o reator alimentado em sua tensão e freqüência nominais, conforme Desenho Perdas e Rendimentos dos Reatores Os valores de perda máxima (Wp) e rendimento mínimo (η) devem atender à Tabela 3, quando medidos e calculados conforme Desenho 12. Para os reatores com ignitor independente, a perda própria deste último deve ser subtraída Verificação da Potência Fornecida à Lâmpada A potência da lâmpada deve ser determinada na tensão de arco objetivo, dada pela NBR IEC e NTC-53, quando conectada conforme circuito do Desenho 11, com o reator alimentado em sua tensão e freqüência nominais. A potência obtida com o reator sob ensaio deve estar entre ± 3% do valor encontrado com o de referência, nas mesmas condições. O reator deve atender aos dados NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 10

15 da folha de características da respectiva lâmpada, constante da NBR IEC Características Elétricas do Ignitor Tensão Aplicada ao Dielétrico Mínima de 2,5 kv, eficaz, senoidal, 60 Hz, durante um minuto entre terminais e suporte de fixação, sem ocorrer perfuração da isolação Resistência de Isolamento Mínima de 2,5 MΩ, a quente (85ºC), com tensão contínua de 500 V aplicada entre terminais e suporte de fixação. Nota: O ignitor deve ser do tipo descartável e a sua ligação ao reator deve ser feita de maneira a permitir sua substituição. Não deve ficar imerso, em hipótese alguma, na resina de poliéster de enchimento do reator e ser dotado de dispositivo que o desenergize durante a operação da lâmpada. 5.3 Características Elétricas do Capacitor Rigidez Dielétrica Mínima de 2,5 kv, eficaz, senoidal, 60 Hz, durante um minuto Resistência de Isolamento Mínima de 5 MΩ, com aplicação de 500 V Resistência à Temperatura Mínima de 85 C (ambiente) para uma tensão constante de 250 V, sem sofrer qualquer dano, conforme NBRs 9934 e Nota: O capacitor deve ser do tipo descartável e a sua ligação ao reator deve ser feita de tal forma que possibilite a sua substituição. Não deve ficar imerso, em hipótese alguma, na resina de poliéster de enchimento do reator. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 11

16 6. INSPEÇÃO E ENSAIOS 6.1 Generalidades a) Os reatores, ignitores e capacitores devem ser submetidos a inspeção e ensaios na fábrica, na presença de inspetores credenciados pela CELG. b) A CELG reserva-se o direito de inspecionar e testar os reatores durante o período de sua fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deve proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver sendo fabricado, fornecendo as informações desejadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedência de matérias-primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle. c) Antes de serem fornecidos os reatores, capacitores e ignitores, um protótipo de cada tipo deve ser aprovado, através da realização dos ensaios de tipo previstos na Tabela 1. d) Os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério da CELG, se já houver um protótipo idêntico aprovado. Se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve submeter um relatório completo dos ensaios indicados na Tabela 1, com todas as informações necessárias, tais como, métodos, instrumentos e constantes usadas, referentes ao ensaio do protótipo já aprovado. A eventual dispensa destes ensaios pela CELG somente terá validade por escrito. e) O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios. Em caso de contratação deve haver aprovação prévia da CELG. f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG o direito de familiarizar-se, em detalhes, com as instalações e equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio. g) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc., devem ter certificado de aferição emitido por instituições homologadas pelo INMETRO e válidos por um período máximo de um ano e, por ocasião da inspeção, estar ainda dentro do período de validade, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. h) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: - não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta norma; - não invalida qualquer reclamação posterior da CELG a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 12

17 i) Após a inspeção dos reatores, o fabricante deve encaminhar à CELG, por lote ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela CELG. Este relatório deve conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos. j) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CELG. k) Nenhuma modificação nos reatores deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem a aprovação da CELG. No caso de alguma alteração, o mesmo deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da CELG, sem qualquer custo adicional. l) A CELG poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaios de tipo para verificar se os reatores estão mantendo as características de projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos. m) Para efeito de inspeção, os reatores devem ser divididos em lotes, devendo os ensaios ser feitos na presença do inspetor credenciado pela CELG. n) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante. o) A CELG reserva-se o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade desta se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário, correrão por conta do fabricante. p) Os custos da visita do inspetor da CELG (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativos) correrão por conta do fabricante nos seguintes casos: - se na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto; - se o laboratório de ensaio não atender às exigências dos itens 6.1.e até 6.1.g; - se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede; - se o material necessitar de reinspeção por motivo de recusa. 6.2 Requisitos de Ensaios Os circuitos de potencial dos instrumentos ligados em paralelo com a lâmpada não devem drenar mais que 0,5% da corrente nominal da mesma. Os circuitos de corrente devem ter uma impedância suficientemente baixa, tal que toda queda de tensão, incluindo o efeito das resistências de conexões, impedâncias dos instrumentos e resistência dos cabos, não exceda 0,5% da tensão nominal da lâmpada. A distorção harmônica total (THD) da fonte de alimentação não deve exceder 2% em tensão. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 13

18 A fonte de alimentação e o circuito de ensaio devem ser dimensionados de modo a atender aos limites de impedâncias supra citados. A freqüência e a tensão da fonte de alimentação devem ser mantidas constantes, com tolerância de ± 0,5%. Todos os instrumentos de medição utilizados nos ensaios, tais como, voltímetros, amperímetros, wattímetros, etc, devem possuir características conforme o disposto na NBR O circuito mostrado no Desenho 14 apresenta uma sugestão como forma de minimizar o risco de choque elétrico durante as medições e ensaios dos reatores. Os transformadores, variador de tensão (T1) e de isolação (T2), devem apresentar baixa distorção harmônica, para não interferir na forma de onda da corrente, permitindo maior precisão nas leituras. Caso haja evidencia de distorção na forma de onda, devese conectar o ponto "A" à terra no instante da medição. A lâmpada deve ser ensaiada na posição horizontal ou conforme a respectiva especificação técnica, para o caso desta posição não ser permitida, devendo permanecer na mesma posição durante os ensaios. Efetuar os ensaios das características elétricas após 15 minutos em funcionamento. As características elétricas da lâmpada devem ser verificadas com o reator de referência, antes e depois de cada série de ensaios, conforme mostrado no Desenho 6. Os reatores de referencia, utilizados como parte integrante de alguns dos ensaios dos reatores objeto desta norma, devem ser avaliados através da medição de determinadas características elétricas, conforme mostrado no Desenho 15. As medições devem ser feitas numa sala livre de correntes de ar, a uma temperatura de 25 ± 5 C. Os ensaios do reator estão relacionados na Tabela 1 e devem ser realizados conforme itens indicados na mesma. O critério de amostragem para os ensaios está indicado na Tabela Ensaios de Tipo A amostra para estes ensaios deve ser composta de três reatores, escolhidos ao acaso pelo inspetor da CELG, na linha de produção. Para o ensaio de durabilidade térmica do enrolamento, os reatores devem diferir dos normais de produção nos seguintes pontos: a) os cabos de ligação devem ser trocados por outros compatíveis com a temperatura de ensaio; b) os capacitores, quando existirem, devem ser retirados e religados ao reator fora da estufa, se necessário; c) os ignitores devem ser retirados e, para dar a partida às lâmpadas, pode-se utilizar os do tipo independente. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 14

19 6.2.2 Ensaios de Rotina Deve ser mantido nas instalações do fabricante um registro destes ensaios Ensaios de Recebimento Devem ser realizados nas instalações do fornecedor, na presença do inspetor da CELG, por ocasião do recebimento de cada lote. 6.3 Ensaios do Ignitor Os ensaios para ignitores compõem-se dos ensaios de recebimento, conforme item 6.3.3, complementados pelos seguintes: - durabilidade, conforme item 6.15; - elevação de temperatura, conforme item O ensaio deve ser feito em dois ignitores que não tenham sido submetidos a nenhum outro ensaio Condições de Ensaio O ignitor deverá ser ligado como em uso normal e ser ensaiado em conjunto com a lâmpada e o reator para o qual foi projetado. Para ignitor projetado para mais de um tipo e potência de lâmpada, o ensaio deve ser feito para cada tipo e potência. O reator utilizado no ensaio deve estar de acordo com esta norma e compatível com o tipo e potência da lâmpada a ser acesa pelo ignitor Condições de Aceitação Os dois ignitores serão considerados aprovados, se obedecerem aos requisitos dos itens a e Caso ocorra alguma falha em um dos ignitores, outros dois devem ser ensaiados, não podendo ocorrer falhas Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento dos ignitores, bem como o critério de amostragem, devem estar de acordo com a Tabela Tempo de Resposta O ensaio deve ser realizado sem a presença da lâmpada, aplicando-se ao circuito o equivalente a 92% da tensão nominal; o ignitor deve operar em 30 s pelo menos uma vez. Verificar o circuito mostrado no Desenho 8, no qual o valor de "C", em pf, deve ser o declarado na etiqueta do ignitor Tensão de Pulso Para medi-la, o ignitor deve ser conectado como em uso normal, porém, sem a presença da lâmpada, usando o circuito mostrado no Desenho 8. Na faixa de temperatura especificada pelo fabricante, com uma carga capacitiva máxima de 1000 pf (a menos que haja outro valor declarado pelo mesmo) e a 92% da tensão nominal de alimentação, a tensão de pulso medida (gerada pelo ignitor ou combinação deste NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 15

20 com reator) e suas características de posicionamento e largura devem estar de acordo com a Tabela 5 e Desenho 16, respectivamente. Usar osciloscópio ou o circuito apresentado no Desenho 13 com suas respectivas características Número Mínimo de Pulsos por Semiciclo, Largura e Posição dos Pulsos de Partida O numero mínimo de pulsos deve estar conforme Tabela 5. O ensaio deve ser feito com osciloscópio e ponta de prova para alta tensão. As características do conjunto são as seguintes: a) resistência de entrada: 100 MΩ; b) capacitância de entrada: 5pF; c) freqüência de corte: 50 MHz. Nota: Para medir as características deste item devem ser seguidas as considerações de carga do item Nível de Não Operação Os ignitores não devem operar após a partida e estabilização da lâmpada. Dois ignitores que tenham sido aprovados nos ensaios mencionados nos itens , e devem ser submetidos a este ensaio. Utilizar o circuito mostrado no Desenho 8. O ignitor deve ser conectado, conforme circuito indicado no Desenho 5, a um reator e lâmpada compatíveis, e o conjunto operado até estabilizar. Para ignitores cujo funcionamento depende da tensão da lâmpada, a tensão de alimentação deve ser reduzida a 85% da nominal, sem que o circuito seja aberto. Após passado um minuto a corrente que circula pelo "circuito de corrente do ignitor independente" não deve exceder a nominal de lâmpada (para proteção do reator) e não deve haver perturbações no funcionamento da mesma. Para ignitores cujo funcionamento depende da corrente de lâmpada, esta deve ser reduzida continuamente até 85% da nominal, sem que o circuito seja aberto. Este ensaio não deve ser realizado se, de acordo com o fabricante, o ignitor desempenhar outras funções além da partida da lâmpada. Entretanto, em caso de uma lâmpada em fim de vida útil, a corrente que passa pelo ignitor, após um minuto, não deve exceder a nominal da mesma. Com os terminais do osciloscópio, definido no item , aplicados sobre a lâmpada, verificar a não operação. 6.4 Ensaios do Capacitor São os relacionados na NBR A execução dos ensaios deve ser feita de acordo com a NBR 10862, onde aplicável. Constitui falha o não atendimento às normas indicadas. NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 16

21 6.5 Elevação de Temperatura A elevação de temperatura do reator ( t) não deve ultrapassar aquela marcada na sua identificação. A elevação de temperatura no compartimento onde se alojam o capacitor e o ignitor não deve ultrapassar 45ºC ( t). As medições de temperatura máxima do reator não devem ultrapassar aquela marcada na sua identificação Elevação de Temperatura em Bancada O ensaio deve ser realizado em uma sala livre de correntes de ar e radiação solar, com variação máxima de temperatura de 5ºC, durante o ensaio. Os reatores (ou ignitores) devem ser colocados em posição normal de operação, sobre suportes não-metálicos com altura de 75 ± 5 mm, mantendo-se as demais faces com uma distância livre de pelo menos 300 ± 50 mm. Montar um sensor na região mais quente do invólucro ou do núcleo do reator, quando for o caso, para a medição de temperatura. A temperatura ambiente da sala deve ser determinada pela média aritmética das leituras de três sensores, os quais devem ter resolução mínima de 1ºC, colocados a uma distância não inferior a 1,0 mm do reator. Posicionar os sensores à mesma altura da parte inferior do reator. Medir as resistências iniciais dos enrolamentos (R 1 ), após manter os reatores desenergizados por um período mínimo de 8 h no local de ensaio. Anotar a temperatura ambiente inicial de ensaio (t 1 ) caracterizada pela média das temperaturas dos três termômetros. Ligar os reatores, na sua tensão e freqüência nominais, às lâmpadas de ensaio (ver Nota 1), e mantê-los nesta condição até a estabilização térmica determinada, quando três leituras consecutivas, tomadas em intervalos não inferiores a 15 minutos, das temperaturas dos reatores tomadas no ponto mais quente do invólucro e subtraídas da temperatura ambiente, não apresentarem uma variação superior a 1ºC. Desenergizar os reatores, um de cada vez, medir a resistência do enrolamento (R 2 ) (ver Nota 2), anotando a temperatura ambiente final do ensaio (t 2 ), caracterizada pela média das temperaturas dos três termômetros. Calcular a variação de temperatura do enrolamento conforme item Notas: 1) Os ensaios de elevação de temperatura em bancada e na estufa podem ser executados sem a utilização de lâmpadas, conectando-se os reatores com os terminais desta em curto-circuito e ajustando-se a tensão de alimentação de modo a circular pelos enrolamentos a corrente nominal da mesma, conforme Desenho 9, mantendo-se inalterados os demais procedimentos. 2) O tempo gasto entre a desenergização e a medição da resistência final (R 2 ) não deve ultrapassar 10 s. Caso não se consiga fazer a medição neste tempo, é necessário fazer uma extrapolação gráfica do valor da resistência. A extrapolação é obtida com três pares de valores (resistência - tempo) em NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 17

22 um tempo inferior a 30 s, e o valor da resistência final a ser utilizado é obtido para 5 s, após a desenergização Elevação de Temperatura em Estufa Colocar o reator na estufa, em sua posição normal de operação, sobre suportes não metálicos com 75 ± 5 mm de altura e centralizado em relação às paredes. Montar um sensor na região mais quente do invólucro ou do núcleo do reator, quando for o caso, para a medição de sua temperatura. Controlar por meio adequado os elementos de aquecimento montados no compartimento inferior da estufa, de modo a manter a temperatura a 40 ± 2ºC. A temperatura no interior da mesma deve ser calculada pela média aritmética da leitura de três sensores montados na altura de apoio do reator a uma distância de 75 ± 5 mm das paredes adjacentes, conforme NBR Manter o reator desenergizado no interior da estufa por, no mínimo, 8 h e, após estabilização, medir a resistência ôhmica inicial do enrolamento do reator (R 1 ). Anotar a temperatura no interior da estufa no instante da medição como a temperatura inicial de ensaio (t 1 ). O reator deve ser ligado em sua tensão e freqüência nominais à lâmpada de ensaio (ver Nota 1, item 6.5.1) montada fora da estufa, e mantê-lo nesta condição até a estabilização térmica determinada, quando três leituras consecutivas, tomadas em intervalos não inferiores a 15 minutos, da temperatura externa do reator subtraída da temperatura no interior da estufa, não apresentarem uma variação superior a 1ºC. Desenergizar o reator e medir a resistência do enrolamento (R 2 ) (ver Nota 2, item 6.5.1). Anotar a temperatura no interior da estufa no instante da medição como a temperatura final de ensaio (t 2 ). Calcular a variação de temperatura do enrolamento conforme item O compartimento de ensaio da estufa deve apresentar as três dimensões internas de 610 ± 60 mm e uma plataforma formando um vão em relação à parede adjacente de 25 ± 2 mm em todo o perímetro, para permitir a circulação do ar aquecido. Os elementos de aquecimento devem ser montados no compartimento com 75 ± 5 mm de altura, abaixo da plataforma, e devem ser adequadamente controlados, de maneira a manter a temperatura no interior da estufa em 40 ± 2ºC, conforme NBR Cálculo da Elevação de Temperatura do Enrolamento As temperaturas devem ser calculadas conforme a equação: R =.( + ) ( +k ) 2 t t1 k t2 R 1 Onde: t é a elevação de temperatura, em ºC; R 1 é a resistência inicial do enrolamento, em Ω; R 2 é a resistência final do enrolamento, em Ω; NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 18

23 t 1 é a temperatura inicial do ensaio, em ºC; t 2 é a temperatura ambiente no final do ensaio, em ºC; k é o coeficiente de temperatura do material do enrolamento: k cobre = 234,5 e k alumínio = Resistência de Isolamento O reator deve apresentar valor mínimo de resistência de isolamento de 2,5 MΩ, quando ensaiado com 500 Vcc, aplicado entre as partes vivas interligadas e o invólucro, após um minuto de energização. A tensão deve ser aplicada dois minutos, no máximo, após o ensaio de aquecimento. 6.7 Tensão Aplicada ao Dielétrico Não deve haver centelhamento ou perfuração da isolação quando submetido a uma tensão senoidal igual a duas vezes a nominal de alimentação acrescida de 2000 V, com, no mínimo, 2500 V, 60 Hz, aplicado entre as partes vivas interligadas e o invólucro, durante um minuto. Para o ensaio deve ser utilizado transformador de alta tensão projetado para que a corrente secundária de curto-circuito seja 200 ma, e a atuação do relé de sobrecorrente deve ocorrer com uma corrente 100 ma. O valor eficaz da tensão deve ser medido com tolerância de ± 3%. Aplicar inicialmente uma tensão com valor máximo de 1250 V, logo após, aumenta-la rapidamente até 2500 V. São consideradas aprovadas as peças sob ensaio que não apresentarem descargas disruptivas e perfuração do dielétrico. 6.8 Grau de Proteção Os reatores para uso externo devem ter grau de proteção IP33 e os para uso em sistema subterrâneo IP68, conforme NBR IEC Durabilidade Térmica do Enrolamento Este ensaio tem o objetivo de comprovar o valor da temperatura nominal máxima de operação do enrolamento dos reatores (tw), especificada pelo fabricante. O reator deve ser operado em estufa com temperatura teórica de ensaio (te), conforme Tabela 9. O reator deve funcionar de maneira similar ao seu uso normal e, no caso da existência de capacitores ou outros componentes auxiliares, os mesmos devem ser desconectados e conectados novamente fora da estufa, se necessário. Antes da realização do ensaio o reator deve ser ligado com a corrente nominal da lâmpada e sua tensão de calibração deve ser anotada. A temperatura de ensaio (te) deve ser ajustada de acordo com o período de duração, que pode ser 30, 45 ou 60 dias. Componentes que não influenciam as condições de operação dos enrolamentos NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 19

24 podem ser removidos do circuito. Os reatores devem ser fornecidos pelo fabricante, com estas partes já removidas e, se necessário, com os fios de conexão adequados saindo do mesmo, para posterior reconexão destes fora da estufa. O ensaio pode ser efetuado com ou sem lâmpada. No caso de realização sem lâmpada, o reator deve ser conectado em curto-circuito, circulando através dele a corrente nominal da lâmpada, mediante a aplicação de uma tensão apropriada. Caso o ensaio seja realizado com lâmpada, aplicar tensão nominal ao circuito. Os invólucros dos reatores devem ser aterrados. A temperatura interna da estufa deve ser ajustada, de tal forma que a temperatura do enrolamento de cada reator seja aproximadamente igual à teórica de ensaio (te), constante da Tabela 9, para um período de duração especificado. A temperatura real dos enrolamentos na estufa (te) deve ser determinada pelo método da variação da resistência, após 6 h de ensaio e, se necessário, reajustar a temperatura da estufa. Fazer uma leitura diária da temperatura ambiente da estufa para se assegurar que o termostato está mantendo esta grandeza dentro de ± 2ºC. A determinação das temperaturas dos enrolamentos deve ser efetuada conforme a seguinte fórmula: R te k t k 2 =.( + 1) - R1 Onde: te é a temperatura do enrolamento na estufa, em ºC; t 1 é a temperatura inicial do ensaio, em ºC; R 1 é a resistência inicial do enrolamento, em Ω; R 2 é a resistência final do enrolamento, em Ω; k é o coeficiente de temperatura do material do enrolamento: k cobre = 234,5 e k alumínio = 225. O período final de ensaio para os reatores é determinado pela expressão abaixo: 1 1 log L = logl 0 + S. te tw Onde: L é o período de ensaio em dias (30, 45 ou 60); L 0 representa 3652 dias (10 anos); S é uma constante, função do projeto do reator e dos materiais utilizados (S = 4500); te temperatura teórica do ensaio, em ºC; tw temperatura máxima nominal de operação do enrolamento da bobina, em ºC. Determinar novamente as temperaturas dos enrolamentos após 24 h, reajustando a temperatura da estufa, se necessário. A diferença permitida entre a temperatura real do enrolamento do reator sob ensaio e o valor teórico deve ser tal que o período de ensaio (L) calculado pela expressão acima não ultrapasse duas vezes o teórico previsto e não seja menor que dois terços NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 20

25 deste. Cada reator deve ser desenergizado em seu período de ensaio (L), permanecendo na estufa. Não são necessários ajustes adicionais para manter constante a temperatura dos enrolamentos. A temperatura no interior da estufa deve ser mantida dentro de ± 2ºC do valor ajustado. O período de ensaio de cada reator inicia quando este é ligado à rede. Em caso de falha de um deles, ele deve ser desligado, porém, não deve ser retirado da estufa até que tenha sido completado o ensaio dos demais. Ao retornarem à temperatura ambiente fora da estufa, os reatores devem satisfazer aos seguintes requisitos: a) com a tensão de calibração anotada inicialmente para cada reator, eles não devem exceder 115% da corrente nominal de calibração; b) a resistência de isolamento não deve ser inferior a 1 MΩ. Após o ensaio os reatores não podem mais ser utilizados, devido ao fato do mesmo ser destrutivo Resistência à Umidade Este ensaio deve ser realizado para os reatores externos. O reator deve ser colocado em uma câmara climática por 48 h, com umidade relativa entre 91 e 95% e temperatura de 40 ± 2ºC. Elevar a temperatura do reator 4ºC acima da temperatura da câmara, antes de colocalo dentro dela. O reator deve ser posicionado na estufa, em sua posição normal de funcionamento. Se houver passadores de cabos estes devem ser abertos. Retirar os reatores das câmaras após 48 h e remover as gotas visíveis de água com papel absorvente. Imediatamente após sua retirada, estes devem atender aos requisitos dos ensaios dos itens 6.6 e Sistema de Acendimento da Lâmpada O reator com ignitor conjugado deve ser provido com um subterminal (tap) posicionado do lado da lâmpada, conforme Desenho 7 e Tabela 4. O reator, tanto de baixas perdas quanto convencionais, deve acender a lâmpada correspondente de referência e mantê-la acesa em regime de operação estável, dentro da faixa de tensão de alimentação entre 201 e 229 V. Constitui falha do reator o não acendimento da lâmpada correspondente Nível de Ruído Audível O ensaio deve ser feito de acordo com o método apresentado na NBR 7277, estando o NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 21

26 reator apenas apoiado sobre uma base rígida. Devem ser medidos os níveis de ruído acústico nas seguintes situações: - reator em vazio sob tensão nominal; - reator alimentando a lâmpada de referência sob tensão nominal. Este ensaio não é reprobatório, devendo, entretanto, ser anotados os valores Ensaios do Revestimento de Zinco Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco, conforme as normas citadas: a) aderência, NBR 7398; b) espessura, NBR 7399; c) massa por unidade de área, NBR 7397; d) uniformidade, NBR Constitui falha o não atendimento aos requisitos de ensaios das normas supra citadas Resistência Mecânica da Alça Fixar o reator de modo a representar as condições normais de uso e aplicar no seu centro uma força vertical igual a três vezes a sua massa. Constitui falha o não atendimento ao item Durabilidade do Ignitor Devem ser utilizados dois ignitores que já tenham sido aprovados nos ensaios descritos nos itens a Os dois ignitores devem ser conectados de maneira normal, cada um deles associado a um reator para o qual tenha sido projetado. A tensão de ensaio deve ser 106% da nominal do reator. Os ignitores deverão ser operados de acordo com sua marcação de máxima temperatura ambiente, sem lâmpada. A saída de alta tensão dos ignitores deve ser ligada à capacitância máxima de carga. Caso ocorra falha no reator usado no ensaio, o mesmo deve ser substituído. O ignitor, após 30 dias (720 h) contínuos de operação, deve satisfazer aos ensaios descritos nos itens a O ignitor, com elementos adicionais de desarme, deve satisfazer às seguintes condições: a) ser capaz de operar sem lâmpada, à tensão nominal e nas temperaturas de - 20 e + 80ºC, a menos que o fabricante especifique outras; b) o elemento de desarme deve operar em 5 min; c) o ignitor com rearme manual deve ser submetido 20 vezes ao ensaio à mínima temperatura e ao mesmo numero de vezes à máxima; d) o ignitor com rearme automático deve ser submetido 500 vezes ao ensaio à mínima temperatura e ao mesmo numero de vezes à máxima; NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 22

27 e) após o ensaio o ignitor deve ser submetido aos ensaios descritos nos itens a O ignitor, pelo qual passa a corrente da lâmpada, deve ser apropriado para operação contínua, com a máxima corrente de lâmpada permitida. Assim sendo, os enrolamentos do ignitor, pelos quais passa a referida corrente, devem ser submetidos ao ensaio de durabilidade térmica, conforme item 6.2.1, de acordo com o valor de tw especificado. A tensão de pulso deve ser medida antes e após o ensaio, como descrito no item A variação dos valores encontrados antes e após o ensaio não deve exceder ± 10% Elevação de Temperatura (Ignitor) Este ensaio deve ser realizado somente em ignitores independentes com três terminais e deve ser executado conforme item Relatórios dos Ensaios Nos relatórios de ensaios devem constar todas as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação, além dos requisitos mínimos abaixo: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) número do CFM; c) tipo e/ou número de catálogo; d) mês e ano de fabricação; e) tensão e corrente nominais; f) potência nominal; g) tipo de lâmpada a que se destina; h) descrição sucinta dos ensaios; i) indicação de normas técnicas, instrumentos e circuitos; j) memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações; k) condições ambientais do local dos ensaios; l) tamanho do lote, número e identificação das unidades amostradas e ensaiadas; m) datas de início e término dos ensaios; n) nome do laboratório onde os ensaios foram executados; o) nomes legíveis e assinatura do inspetor da CELG e do responsável pelos ensaios. Os reatores só serão liberados pelo inspetor após entrega de uma via dos relatórios de ensaios Aceitação e Rejeição Ensaios de Tipo Para o ensaio de durabilidade térmica do enrolamento o tipo de reator é considerado aprovado quando pelo menos seis dos sete reatores satisfizerem os requisitos das alíneas a e b do item 6.9. O tipo de reator é considerado reprovado, se três ou mais reatores falharem. No caso de falha em dois reatores, o ensaio deve ser repetido em mais sete reatores, não sendo permitida qualquer falha. Para os demais ensaios, três reatores devem ser ensaiados, condicionando a aprovação do tipo do reator à não ocorrência de falhas em nenhum deles. No caso de falha de dois reatores, outros três devem ser ensaiados, considerando o tipo do reator NTC-51 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 23

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