COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

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1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Setor: Ciências Biológicas Responsável: Prof. Fernando Régis Di Maio Equipe: Professores Fernando Régis Di Maio, Gutemberg Gomes Alves e Diamar Costa Pinto, com participação dos professores do Colegiado de Curso. Assinatura do Responsável:

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. DESENVOLVIMENTO REALIZAÇÕES IMPACTO DA AUTO AVALIAÇÃO NA GESTÃO PROPOSTA DE AVALIAÇÃO CONTINUADA PARA CONSIDERAÇÕES FINAIS 15 ANEXOS 16 2

3 RESUMO Elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Biológicas, na figura do Prof. Fernando Régis Di Maio, este Relatório Final de Auto Avaliação Institucional traz reflexões inspiradas nas orientações do SINAES, no Projeto Pedagógico do Curso e discussões da comunidade acadêmica voltadas para a busca do aperfeiçoamento acadêmico. No bojo deste relatório estão apresentados os objetivos e estratégias, acompanhados das evidências relativas à busca pelas suas concretizações. São tratadas questões relativas à iniciativa de aperfeiçoamento acadêmico, projetos de pesquisa, de extensão e de conservação ambiental. Ao final, constam considerações que levarão ao aperfeiçoamento do processo de auto avaliação vigente no curso e propostas para atuações futuras. Todo trabalho de avaliação em torno de um processo continuado encontra na capacidade de mobilização permanente a sua própria limitação intrínseca. Porém, pode se dizer que este desafio foi vencido de maneira edificante, e seus retornos já se fazem sentir na rotina do Curso. Somente por meio de uma sistemática abordagem de avaliação é possível articular reflexões sobre o planejamento de um curso de graduação. Desta forma, a correlação entre objetivos, ações realizadas e resultados consegue evidenciar mais claramente o Curso em suas características, processos, limitações e virtudes. 3

4 1. INTRODUÇÃO O Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estácio de Sá oferece a opção de duas habilitações: a Licenciatura e o Bacharelado. Nos Projetos Pedagógicos, os objetivos do curso de ambas habilitações voltam se para ofertar um rol de disciplinas abrangente, que contemple adequadamente os conhecimentos da moderna Biologia; possibilitar que os alunos realizem e atividades acadêmicas complementares que proporcionem melhor formação e compreensão da atividade profissional do biólogo; buscar o ensino comprometido com o processo ação reflexão no espaço da sala de aula e em outros espaços acadêmicos apropriados; proporcionar aos alunos uma ampla vivência prática em ambientes naturais, em laboratórios e em contato com instituições de interesse à sua formação; desenvolver o espírito crítico e o comprometimento com a ética entre os alunos, estimulando que sejam agentes ativos pela conservação do meio ambiente e pelo desenvolvimento da qualidade de vida, e ainda, buscar a inter relação com escolas de ensino básico para propiciar práticas de estágio e de práticas curriculares representativos da diversidade social do Rio de Janeiro, sendo este último objetivo específico da Licenciatura. O reconhecimento do curso, em ambas habilitações se deu pela portaria ministerial de 21 de setembro de 2005, publicada no DOU de 23 de setembro de O presente processo de avaliação do Curso de Ciências Biológicas depende da existência de um diálogo entre os diferentes setores do curso e deste para com a sociedade, conforme tem sido determinado por meio das orientações emanadas do MEC. A formalidade da avaliação encontra as condições de sucesso quando a comunicação e a expressão de idéias flui rotineira e respeitosamente entre as partes envolvidas. Com a cultura da auto avaliação já iniciada no curso desde 2003, através do Projeto de Avaliação Institucional da Universidade Estácio de Sá PAIUNES, os corpos docente e discente do Curso de Ciências Biológicas já haviam vivenciado, em dois momentos distintos, ponderações sistemáticas sobre os resultados alcançados pelas disciplinas e pelas instâncias do curso. Ao longo dos anos de 2006 e 2007 o a Estácio promoveu quatro autoavaliações no âmbito do curso e dos campi, com participação do corpo discente e docente. Os resultados são discutidos no item 2. Ainda no ano de 4

5 2006 o curso se submeteu a avaliação do ENADE, obtendo IDD 3, após o qual, as questões foram avaliadas em duas reuniões de Colegiado de Curso como medida de sintonizar os objetivos e a linguagem dos docentes à proposta do ENADE. Em dezembro de 2004 teve início o novo processo proposto pelo SINAES, que teve início por meio de uma reunião de sensibilização no Campus Vargem Pequena, seguido de uma reunião voltada para esclarecimento da proposta do Empowerment. Mesmo o Projeto Pedagógico do Curso já aponta como essencial ao desenvolvimento acadêmico de seu corpo discente a sua permanente mobilização em torno da defesa dos seus diversos interesses. O caminho da organização estudantil em suas distintas formas centro acadêmico, fóruns de discussão e comissões para eventos acadêmicos ou sociais amadurece as relações sociais, traz o desenvolvimento político e cria espírito de trabalho coletivo a jovens carentes de oportunidades desta natureza. Os dados do questionário sociocultural disponíveis no SIA trazem o perfil do aluno do curso e contribuem para o acompanhamento do seu corpo discente. Já os professores do curso asseguram o diálogo entre seus pares por meio de reuniões ordinárias do Conselho de Classe e do Colegiado de Curso, que ocorrem no meio e no final de cada semestre, respectivamente. O diálogo com a sociedade encontra seus canais por meio da Coordenação do Curso, que tem feito não apenas contato com as tantas instituições com as quais dialoga, mas em espaços permanentes da representação civil, como apontados mais adiante. A publicação regular de artigos sobre saúde e meio ambiente em um jornal comunitário vem ampliando também estas oportunidades de vínculos com natureza de extensão universitária. Como objetivo geral, o Curso de Ciências Biológicas pretende desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, com a missão de formar profissionais humanistas e competentes, capazes de intervir na sociedade e no mercado de trabalho, com ética, senso crítico e responsabilidade social. Este objetivo geral está desmembrado em seis objetivos específicos apresentados a seguir, acompanhados das estratégias previamente visualizadas e das suas evidências, muitas delas em anexo. 5

6 1.1 APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGI CAS NOS CAMPI Campus Turno Nº de Alunos N o de Prof. Niterói manhã Norte Shopping manhã/noite Taquara R9 noite 84 9 Vargem Pequena manhã COLEGIADO DO CURSO E DO CONSELHO DE CLASSE Ambos os fóruns, Conselho de Classe e Colegiado do Curso, reúnem se semestralmente para discutir as questões acadêmicas e de interesse geral do curso. Todos os docentes do curso são convocados. O coordenador do curso preside estas reuniões, para as quais sempre são elaboradas atas. O processo de autoavaliação é uma preocupação recorrente. No biênio 2006 e 2007 houve quatro reuniões de Colegiado de Curso e duas reuniões de Conselho de Classe, pois este último teve início no ano de RELATO DAS AÇÕES RELACIONADAS COM OUTRAS DIMENSÕES: Para medir o relacionamento do curso com outras dimensões, se pode observar inicialmente as congruências das experiências vividas no curso com a missão da universidade, presente no seu Projeto Pedagógico Institucional. Os projetos de extensão e de pesquisa desenvolvidos no curso apontam para o princípio da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; os engajamentos em trabalhos de educação ambiental se coadunam com a responsabilidade social almejada pela universidade e a manutenção do diálogo coordenação corpo discente, o apoio à existência de uma representação estudantil com vida orgânica, e ainda o estímulo a que os alunos participem ativamente da coordenação de eventos como a Semana de Biologia e o Encontro de Iniciação Científica refletem as aspirações de transformar o curso em uma experiência de democracia junto a ser vivida pelos alunos. 6

7 Os compromissos com as atividades de extensão têm tido particular relevância no envolvimento dos alunos voluntários a contribuir com unidades de conservação da Baixada de Jacarepaguá, e com o envolvimento comitês gestores da áreas e recursos naturais. A pesquisa faz se inerente ao ensino superior de Biologia. Desta feita, diversos professores se engajam no desenvolvimento científico dos alunos envolvidos em trabalhos de monografia. O Projeto de Iniciação Científica da Universidade mantém uma linha de pesquisa permanente, que mobiliza diversos alunos do curso. Neste período desenvolveu se a parceria com o Criadouro Tropicus e com a Fundação Rio Zôo para desenvolvimento de um projeto de conservação da jacutinga (Pipile jacutinga), uma espécie ameaçada de extinção. Neste projeto, vêm sendo trabalhadas questões relativas à pesquisa para o manejo da espécie e à educação ambiental, com forte inserção do curso em iniciativas de mobilização da comunidade do entorno da futura área de soltura da ave na natureza. Um destaque nas atividades de extensão ficou por conta da publicação de 15 artigos no jornal comunitário Recreio da Barra, escrito por nossos docentes, cuja tiragem gratuita de cerca de exemplares representa um importante acesso às pessoas do entorno dos Campi de Vargem Pequena e Taquara. 7

8

9 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. REALIZAÇÕES: Objetivos do Projeto Atualizar periodicamente os projetos pedagógicos dos cursos, com fundamento nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nas demandas sociais, na evolução do conhecimento e em práticas pedagógicas contextualizadas. Ampliar a participação da graduação no Programa Institucional de Iniciação Científica. Elaborar novas propostas de capacitação docente. Ações Realizadas Realização de um processo contínuo de avaliação, junto ao Colegiado de Curso, ao corpo docente e ao corpo discente. Implantação de Práticas Curriculares para o Curso de Licenciatura nas diversas disciplinas do curso em que estão previstas, conforme o Projeto Pedagógico. Realização do Encontro de Iniciação Científica, periodicamente, no primeiro semestre de cada ano. Ampliação do Programa de Iniciação Científica para outros campi. Discutir com o corpo docente em seus fóruns sobre aperfeiçoamento das avaliações pedagógicas. Fragilidades O Colegiado de Curso trata de assuntos muito diversificados, o que pode limitar a discussão deste tema. A dinâmica de cada disciplina dificulta uma padronização dos procedimentos. Não observadas Deve se aguardar o amadurecimento do corpo discente para implantação do PIC. Não observadas Resultados alcançados Potencialidades O Colegiado de Curso é o fórum ideal para tratar do tema por agregar o conjunto de professores do curso. Esta nova realidade tem gerado ricas experiências em contato as escolas e ONGs de educação ambiental. Momento em que os alunos se encontram com suas produções e que exercem a comunicação oral com seus resultados A área da Biologia tem forte tendência para a pesquisa. A permanente discussão sobre avaliação pedagógica gera ricas de trocas experiências. Anexo 1 Observações Evidências arquivadas na Coordenação de Curso. Anexo 2 O PIC foi expandido para os Campi Vargem Pequena e Niterói. Anexo 1 9

10 Ampliar o Programa Institucional de apoio ao corpo discente. Aprimorar os cenários de atividades práticas existentes e buscar agregar novos cenários, atendendo às necessidades de cada curso, tendo em vista a aproximação com a comunidade. Mobilizar o corpo docente no processo de auto avaliação do curso. Oferta de monitorias para apoio pedagógico em disciplinas específicas. Inserir o Centro Acadêmico dos alunos nas reuniões do Colegiado de Curso. Disponibilidade de um professor responsável pelas atividades de extensão do curso Atendimento na forma de trabalho voluntário de alunos às Unidades de Conservação da Baixada de Jacarepaguá. Participação do Curso no Conselho Gestor da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu e do Parque Natural Municipal da Freguesia e do Parque Estadual da Tiririca. Nem sempre é possível reunir o corpo docente devido aos compromissos dos professores Não observadas. Não observadas. Não observadas. Manter os alunos voluntários estimulados a preservarem suas atividades ao longo do semestre, pois muitas vezes estes alunos são aproveitados como estagiários em outros projetos e abrem mão do trabalho voluntário. Nem sempre é possível participar de todas as reuniões em virtude de eventuais choques de horário com as aulas dos docentes envolvidos. O diálogo com o corpo docente dá solidez ao curso e traz idéias abrangentes das diversas áreas da Biologia Certas disciplinas com muita atividade prática têm requerido integração de monitores. Após sugestão de comissão avaliadora do INEP, o curso implantou a participação discente no Colegiado. Com um professor disponível em horário fixo, uma vez por semana, os alunos desejosos de participar de atividades de cunho de extensão são facilmente mobilizados. Disponibilizar um grupo de alunos a contribuírem com as UCAs da região de forma voluntária acaba criando um vínculo que favorece a todas as partes envolvidas. A Universidade ganha com estes vínculos, pois os docentes envolvidos trazem os problemas para a discussão com seus alunos. Anexo 1 Anexo 3 Anexo 1 O Prof. Fábio Verçoza ficou responsável pelas atividades de extensão nos anos de 2006 e 2007 Anexo 4 Anexo 5 10

11 Implementar maior número de atividades que articulem teoria e prática nos cursos de Graduação. Tentativa de expansão do curso para o turno noturno em Vargem Pequena e para os Campi de Niterói, Norte Shopping e R9. Publicar regularmente artigos sobre saúde e meio ambiente em veículos de comunicação comunitários. Realização da Semana de Biologia, periodicamente, no segundo semestre de cada ano. Participação no Projeto de Conservação da Jacutinga. Realização de visitas técnicas de campo. O Campus de Vargem Pequena tem localização muito isolada para o turno noturno. Encontrar veículos que se adeqüem à proposta pedagógica do curso. Falta de maior engajamento do corpo discente na comissão organizadora da Semana. A articulação com as entidades parceiras e o próprio tamanho do projeto dificultam a tomada de decisões e a mobilização integral de todas as partes Agrupar a totalidade dos alunos de uma determinada disciplina, tendo em vista que parte significativa deles trabalha à tarde e as visitas técnicas costumam se alongar para o horário vespertino. Há uma grande demanda por cursos de biologia no Rio de Janeiro, o que possibilitou sua oferta em outras unidades A expectativa de comunicação direta com a sociedade abre a possibilidade de inserção dos alunos neste processo, ora desenvolvido apenas pelo corpo docente. Anualmente os alunos participam de uma semana acadêmica com palestras, minicursos, oficinas e mesas redondas O projeto tem condições de envolver diversos elementos do curso e uma grande capacidade de agregar estagiários e monografias. Um curso de Biologia não pode abrir mão de oferecer diversas saídas a instituições de interesse e a ambientes naturais. Semestralmente o curso proporciona cerca de quinze visitas técnicas a seus alunos. Anexo 6 Anexo 7 Anexo 8 O curso tem realizado uma média de quinze visitas técnicas por semestre, envolvendo disciplinas do segundo ao oitavo período. 11

12 Participar de iniciativas voltadas para a conservação ambiental. Atendimento na forma de trabalho voluntário de alunos às Unidades de Conservação da Baixada de Jacarepaguá. Atuação no projeto Surf Bus de educação ambiental Parceiro na organização do IV Fórum Meio Ambiente da Barra, Jacarepaguá, Recreio e Vargens Atuação no reflorestamento das áreas degradadas no Rio de Janeiro. Participação em Comitês Gestores do Parque Natural Municipal da Freguesia, da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu e do Parque Estadual da Tiririca. Manter os alunos voluntários estimulados a preservar suas atividades ao longo do semestre, pois muitas vezes estes alunos são aproveitados como estagiários em outros projetos e abrem mão do trabalho voluntário. Manter os alunos voluntários estimulados a preservar suas atividades ao longo do semestre, pois muitas vezes estes alunos são aproveitados como estagiários em outros projetos e abrem mão do trabalho voluntário. Disponibilizar um grupo de alunos a contribuírem com as UCAs da região de forma voluntária acaba criando um vínculo que favorece a todas as partes envolvidas. O trabalho de educação ambiental com escolas desenvolvido no projeto pode se expandir para outras localidades do Estado, conforme o desenvolvimento do plano de trabalho com os parceiros. Não observadas Encontros desta natureza agregam entidades que atuam em prol do meio ambiente e servem como referência aos alunos Preparar o terreno para o plantio tem se revelado a atividade mais difícil no preparativo para as iniciativas reflorestamento. de Nem sempre é possível participar de todas as reuniões em virtude de eventuais choques de horário com as aulas dos docentes envolvidos. O grande interesse dos alunos em participar de iniciativas de reflorestamento e o desejo das diversas partes da Universidade em contribuir com este processo contribui com a sua implantação. A Universidade ganha com estes vínculos, pois os docentes envolvidos trazem os problemas para a discussão com seus alunos. Anexo 4 Anexo 9 Anexo 10 O curso tem três frentes de reflorestamento, sempre empregando seus alunos com atuação prática e fundamentação teórica. Anexo 5 12

13 2.2 IMPACTO DA AUTO AVALIAÇÃO NA GESTÃO A implantação do projeto de auto avaliação no curso potencializou o monitoramento dos projetos e a avaliação dos resultados. Estes procedimentos são conseguidos por dois processos: o acompanhamento rotineiro por parte da Coordenação do Curso, que se faz presente no contato direto com os alunos, com os professores do curso e com representantes da comunidade e através das discussões formais do colegiado de curso periodicamente avalia os diversos temas afetos ao Projeto Pedagógico e à vida acadêmica do curso. A própria elaboração dos relatórios de autoavaliação contribuem com a reflexão das propostas já desenvolvidas e por desenvolver. 13

14 3. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO CONTINUADA PARA Objetivos Atividades de extensão voltadas para a educação ambiental articuladas com instituições de conservação ambiental. Ampliar e institucionalizar as iniciativas de reflorestamento. Iniciar curso de pós graduação na área de gestão ambiental. Estender o curso para a Região dos Lagos e para o campi de Nova Iguaçu e Santa Cruz. Ações Previstas Os alunos da disciplina de Estágio Supervisionado de Prática de Ensino I e II oferecerão capacitação a jovens em parceria com as ONGs Surf Bus na região da Baixada de Jacarepaguá. Definir um docente organizador, que planeje e monitore as ações de reflorestamento, Implantação do curso para o segundo semestre de Divulgação, seleção de professores e implantação do curso. Dar início a um processo de expansão para Inserir o curso nas discussões internas da campi de outros estados. Universidade no tratamento desta questão. Expandir o Programa de Iniciação Levar o PIC com a implantação do terceiro período Científica aos campi que recentemente dos campi Norte Shopping, R9 e Petrópolis. receberam a Biologia. Criar um laboratório escola de análises clínicas no Campus R9. Estabelecer parceria com empresa interessada e estruturar a proposta no Campus R9. 14

15 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Todo trabalho de avaliação em torno de um processo continuado encontra na capacidade de mobilização permanente a sua própria limitação intrínseca. Porém, pode se dizer que este desafio foi vencido de maneira edificante, e seus retornos já se fazem sentir na rotina do curso. Somente por meio de uma sistemática abordagem de avaliação é possível articular reflexões sobre o planejamento de um curso de graduação. Desta forma, a correlação entre objetivos, ações realizadas e resultados consegue evidenciar mais claramente o curso em suas características, processos, limitações e virtudes. 15

16 ANEXOS 16

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