RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA AP N O 012/2015 (MINUTA DE RESOLUÇÃO)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA AP N O 012/2015 (MINUTA DE RESOLUÇÃO)"

Transcrição

1 Anexo I da Nota Técnica n o Nota Técnica no 077/2015-SRM-SRD-SRG-SGT-SFF-SCG/ANEEL de 08/05/2015 RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA AP N O 012/2015 (MINUTA DE RESOLUÇÃO) Objeto: Obter subsídios para aprimoramento da proposta para implementação do disposto na Portaria MME no. 44/2015, que trata da contratação de geração própria de unidade consumidora. Aceita 11 Parcialmente Aceita 18 Não Aceita 29 Não Considerada 10 Já Prevista 8 MINUTA - AP 012/2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº, DE XX DE XXXXXX DE 2015 Regula o disposto na Portaria MME nº 44/2015 e aprova o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e seu Anexo O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria, tendo em vista o que consta do Processo nº / , e considerando: as diretrizes para realização da Chamada Pública aprovadas por meio da Portaria MME nº 44, de 11 de março de 2015; e as contribuições recebidas dos diversos agentes e setores da sociedade, por meio MINUTA RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº, DE XX DE XXXXXX DE 2015 Regula o disposto na Portaria MME nº 44/2015 e aprova o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e seu Anexo O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria, tendo em vista o que consta do Processo nº / , e considerando: as diretrizes para realização da Chamada Pública aprovadas por meio da Portaria MME nº 44, de 11 de março de 2015; e as contribuições recebidas dos diversos agentes e setores da sociedade, por meio da Audiência Pública nº 012/2015, realizada no período de 18 de mar- 1

2 da Audiência Pública nº XXX, realizada no período de 18 a 27 de março de 2015, resolve: ço de 2015 a 27 de março de 2015, resolve: MINUTA - AP 012/2015 Art. 1º Regular o disposto na Portaria MME nº 44/2015 com vistas ao incentivo à geração própria de unidades consumidoras. 1º Fica aprovado o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e seu Anexo. 2º Esta Chamada Pública visa à contratação de geração própria de unidades consumidoras, que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: I - atendidas pelo Sistema Interligado Nacional SIN; II - atendidas por permissionária ou concessionária de distribuição de energia elétrica, que, para fins desta Resolução serão referenciadas pelo termo distribuidora; III - enquadradas nas modalidades tarifárias horárias, pertencentes ao Grupo A, que adquiram energia em condições reguladas ou no Ambiente de Comercialização Livre - ACL; IV - possuam em suas instalações unidades geradoras registradas ou outorgadas; e MINUTA RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES Art. 1º Regular o disposto na Portaria MME nº 44/2015, cujo objetivo é incentivar a geração própria de unidades consumidoras. 1º Ficam aprovados o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e os modelos dos Contratos de Adesão anexos. 2º. Poderão participar da Chamada Pública as unidades consumidoras que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: I - atendidas pelo Sistema Interligado Nacional SIN; II - atendidas por distribuidoras de energia elétrica participantes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE; III - enquadradas nas modalidades tarifárias horárias, pertencentes ao Grupo A, que adquiram energia em condições reguladas ou no Ambiente de Comercialização Livre - ACL; IV - possuam em suas instalações unidades geradoras registradas ou outorgadas; V - não tenham, nos últimos cinco anos, montantes de geração registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, para liquidação no mercado de curto prazo, comercialização ou autoconsumo remoto. V - não tenham, nos últimos cinco anos, montantes de geração registrados na CCEE, para liquidação no mercado de curto prazo, comercialização ou autoconsumo remoto; e VI que não tenham aderido ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica, de que trata a REN nº 482/2012. CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS VI que não tenham aderido ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica, de que trata a Resolução Normativa ANEEL nº 482, de 17 de abril de

3 Contribuição: BM ENGENHARIA LTDA Justificativa Avaliação aneel: já prevista Art. 1º Regular o disposto na Portaria MME nº 44/2015 com vistas ao incentivo à geração própria de unidades consumidoras. 1º Fica aprovado o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e seu Anexo. 2º Esta Chamada Pública visa à contratação de geração própria de unidades consumidoras, que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: I - atendidas pelo Sistema Interligado Nacional SIN; II - atendidas por permissionária ou concessionária de distribuição de energia elétrica, que, para fins desta Resolução serão referenciadas pelo termo distribuidora; III - enquadradas nas modalidades tarifárias horárias, pertencentes ao Grupo A, que adquiram energia em condições reguladas ou no Ambiente de Comercialização Livre - ACL; IV - possuam em suas instalações unidades geradoras registradas ou outorgadas; perante a ANEEL ou Concessionária de Energia V - não tenham, nos últimos cinco anos, montantes de geração registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, para liquidação no mercado de curto prazo, comercialização ou autoconsumo remoto. Em consulta a concessionária Copel a respeito da validade do atendimento ao quesito, através da utilização dos Grupos Geradores Diesel aprovados junto à Copel e instalados nas unidades industriais, recebemos resposta duvidosa quanto sua aceitação. Nos parece que a portaria é temporária e a principio até 18 de dezembro de 2015, com o claro objetivo de propiciar o alívio do sistema através da utilização de energias alternativas. A clareza na validade dos grupos geradores registrados nas concessionárias traria uma agilidade no atendimento do objetivo da portaria, evitando futuros questionamentos das concessionárias. Para conhecimento da dúvida gerada, transcrevo a resposta recebida da concessionária, quando questionada sobre o assunto Independentemente do caráter temporário ou permanente da Portaria MME n 44/2015, a figura do Registro já existe, e está prevista na Lei n 9.074/95, regulamentada pelas Resoluções Normativas n 343/2008, 390/2009 e 391/2009. Assim, a empresa deve sempre comunicar à ANEEL os geradores para fins de registro. O que ocorre com a publicação da Portaria é tão somente a natureza comercial das operações que a empresa poderá contratar junto à Concessionária. Assim, após o término do prazo da Portaria, em caso de desmobilização, a empreas poderá solicitar a revogação do Registro. Contribuição: CIA POSITIVA DE ENERGIA Justificativa Avaliação aneel: já prevista Art. 1º Considerando o caráter de contratação emergencial, permitir a participação de novas unidades geradoras que iniciem operação até Dezembro de º IV - possuam em suas instalações unidades geradoras registradas ou outorgadas até Dezembro de 2015; e Existe a possibilidade de fazer o registro das unidades geradoras a qualquer tempo junto a ANEEL, o prazo de 18 de dezembro de 2015 refere-se a aquisição de energia elétrica no âmbito da Chamada Pública estabelecida pela Portaria MME 44/2015 e não ao registro das unidades 3

4 Contribuição: CONE CONSULTORIA E PLANEJAMENTO LTDA - EPP Art. 1º Regular o disposto na Portaria MME nº 44/2015 com vistas ao incentivo à geração própria de unidades consumidoras. 1º Fica aprovado o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e seu Anexo. 2º Esta Chamada Pública visa à contratação de geração própria de unidades consumidoras, que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: (..) 3º Excepcionalmente, as usinas de biomassa que forem consumidoras de energia no período da entressafra, poderão aderir a esta chamada pública, caso possuam geradores de emergência registrados ou outorgados pela ANEEL. Justificativa Tendo em vista o interesse em incentivar a geração de energia por unidades consumidoras que possuam capacidade instalada ociosa, e considerando que as usinas de biomassa possuem geradores utilizados para emergência e/ou dar a partida de sua unidade fabril, seria uma oportunidade de agregar mais oferta de energia para o horário de pico do Sistema (14h- 16h), principalmente. Trata-se de capacidade já instalada e ociosa no período da safra, e com adequações técnicas de exportação de energia para o prazo de tempo estipulado na Portaria MME 44/2015. Esta energia gerada seria medida pela distribuidora local através de instalação de sistema de medição na saída do gerador e seu faturamento seria um crédito a ser abatido da falta da TUSD. Caso houver crédito remanescente, o mesmo poderá seguir a regra proposta na NT 034/2015, ou seja, Caso existam créditos a que o consumidor tenha direito e que não tenham sido creditados na fatura, devem ser restituídos pelo agente de distribuição ao mesmo em moeda corrente. O consumidor poderá optar por depósito em conta bancária, cheque nominal, ordem bancária ou crédito na próxima fatura. consumidoras. Avaliação aneel: já prevista Não há motivação para a discriminação desse caso particular, haja vista que o mesmo pode se enquadrar no caso geral, bastando que se enquadre nas condições já estabelecidas pela Portaria MME nº 44/2015. Contribuição: COPEL Justificativa Avaliação ANEEL: Não Aceita 1º Fica aprovado o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e seu Anexo 1ª Chamada Pública para Incentivo da Geração Conforme Portaria MME N o 44, de 10 de Março de Para melhor compreensão do sistema de documentos entendemos como fundamental indexar o anexo mencionado na Resolução Normativa. O Edital não é anexo da Resolução. A resolução aprova o edital e seu anexo, o contrato de adesão. Contribuição: PETROBRAS Justificativa Avaliação ANEEL: Não considerada Art. 1º Regular o disposto na Portaria MME nº 44/2015 A alteração no inciso II do artigo 1º foi proposta porque não há razão para excluir as unidades consumi- com vistas ao incentivo à geração própria de unidades consumidoras. doras conectadas à rede de transmissão, visto que Contribuição vai de encontro ao definido pela Prt. MME nº 44/

5 (...) 2º Esta Chamada Pública visa à contratação de geração própria de unidades consumidoras, que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: (...) II conectadas em atendidas por permissionária ou concessionária de distribuição ou transmissão de energia elétrica, que, para fins desta Resolução serão referenciadas, respectivamente, pelos termos distribuidora ou transmissora; (...) V não tenham, nos últimos cinco anos, montantes de geração registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, para liquidação no mercado de curto prazo, comercialização ou autoconsumo remoto. Parágrafo Único: Unidades consumidoras com montantes de geração registrados pela CCEE nos últimos cinco anos, para liquidação no mercado de curto prazo, comercialização ou autoconsumo remoto, só poderão participar com montantes de geração superiores à máxima exportação verificada em 2015, até a data da publicação desta Resolução. estas unidades provavelmente dispõem de maior disponibilidade de energia para agregar ao sistema. Além disso, propõe-se utilizar o termo conectadas em (e não atendidas por ), tendo em vista que os consumidores livres adquirem energia elétrica diretamente do agente gerador ou comercializador, portanto, não são atendidas por distribuidoras. Adicionalmente, sugerimos excluir o inciso V do artigo 1º e incluir um parágrafo único neste artigo, pois não há motivo técnico para excluir da Chamada Pública os consumidores que hoje já exportam e que, eventualmente, podem vir a exportar maiores volumes de energia, como é o caso dos consumidores com custo de geração própria superior ao PLD teto. Contribuição: REPLACE Justificativa Avaliação ANEEL: Não considerada Art. 1º Regular o disposto na Portaria MME nº 44/2015 Exclusão do inciso V e inclusão de Parágrafo Único, Contribuição vai de encontro ao definido pela Prt. MME nº com vistas ao incentivo à geração própria de unidades visando permitir a participação de unidade consumidora 44/2015, principalmente quanto ao disposto nos arts. 3 m consumidoras. que consuma durante um período do ano e gera p.u., e 4º, 6º. 1º Fica aprovado o Edital de Chamada Pública para energia em outro período do ano, e que tenha em sua Incentivo à Geração Própria e seu Anexo. 2º Esta Chamada Pública visa à contratação de geração planta unidade geradora que utiliza combustível diferente do processo produtivo, a fim auxiliar na redução do consumo ao atendimento do SIN. própria de unidades consumidoras, que atendam 5

6 cumulativamente aos seguintes requisitos: I - atendidas pelo Sistema Interligado Nacional SIN; II - atendidas por permissionária ou concessionária de distribuição de energia elétrica, que, para fins desta Resolução serão referenciadas pelo termo distribuidora; III - enquadradas nas modalidades tarifárias horárias, pertencentes ao Grupo A, que adquiram energia em condições reguladas ou no Ambiente de Comercialização Livre ACL; IV - possuam em suas instalações unidades geradoras registradas ou outorgadas; V que não tenham aderido ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica, de que trata a REN nº 482/2012. Parágrafo único: Unidade(s) consumidora(s) que consome energia em um determinado período do ano e gera energia em outro período do ano, poderá participar do certame através de sua(s) unidade(s) geradora(s) de fonte(s) distinta da utilizada no processo de exportação de energia. A energia gerada, não poderá resultar em acréscimo de resultado financeiro junto a liquidação de curto prazo no mercado livre de energia, sendo exclusiva para diminuição da carga consumida, tendo sua remuneração da forma descrita nessa resolução, mantendo inalterado o faturamento da Distribuidora. Contribuição: ABSOLAR Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita VI que não tenham aderido ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica, de que trata a REN nº 482/2012 A restrição de participação para as unidades consumidoras participantes do Sistema de Compensação de Energia Elétrica não está prevista na Portaria MME nº044/2015 e não contribui para o objetivo da Portaria, que é de incentivar a geração própria de unidades consumidoras. Entendemos que a restrição proposta é, portanto, desnecessária e prejudica em especial a O objetivo da Chamada Pública é incentivar a geração própria de energia elétrica de unidades consumidoras. Dessa forma, não abrange as unidades geradoras que já participam do mecanismo de Compensação de Energia elétrica da REN nº 482/

7 fonte solar fotovoltaica, que representa mais de 90% dos sistemas de microgeração e minigeração de energia elétrica participantes do Sistema de Compensação da Energia Elétrica em operação no país. Contribuição: GREENPEACE Justificativa Avaliação ANEEL: Não Aceita III - que adquiram energia em condições reguladas ou no Ambiente de Comercialização Livre - ACL; Inciso VI que não tenham aderido ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica, de que trata a REN nº 482/2012. Não limitar a contratação de geração própria de unidades consumidoras apenas para as unidades que se enquadram nas modalidades tarifárias horárias e que sejam atendidas na alta tensão. Permitir que as unidades consumidoras que já tenham aderido ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica, de que trata a REN nº 482/2012, possam optar por participar de chamada pública para contratação de sua geração por parte da distribuidora e, se contratadas, valer-se das condições pactuadas durante o período de vigência do contrato, considerando que a presente minuta de resolução trata de incentivos à geração própria. O objetivo da Chamada Pública é incentivar o aumento da geração própria de energia elétrica de unidades consumidoras. Dessa forma, não abarca as unidades geradoras que já participam do mecanismo de Compensação de Energia elétrica da REN nº 482/2012. Contribuição: AES Brasil Justificativa Avaliação aneel: já prevista IV apresente o registro ou outorga de possuam em suas instalações unidades geradoras registradas ou outorgadas; e Inciso IV - Considerando a premissa disposta na Portaria MME nº 44/2015 de que o consumidor deve possuir o ato de registro ou outorga das unidades geradoras instaladas para participar da Chamada Pública, a proposta da AES Brasil tem como objetivo ajustar as obrigações do consumidor, o qual deverá apresentar o registro ou outorga para fins de sua elegibilidade na referida seleção. Já prevista como etapa anterior à assinatura do Contrato de Adesão Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Não considerada Art. 1º Regular o disposto na Portaria MME nº 44/2015 com vistas ao incentivo à geração própria de unidades consumidoras. Adequação de redação para deixar mais claro com o objeto da audiência pública. 2º Esta Chamada Pública visa à contratação de energia proveniente de geração própria de unidades consumido- Deixar claro que a unidade consumidora deve estar cadastrada como horosazonal nas modalidades tarifárias do Grupo A (Azul ou Verde). Contribuição vai de encontro ao definido pela Prt. MME nº 44/

8 ras, que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: III - enquadradas nas modalidades tarifárias horárias horosazonais, pertencentes ao Grupo A, que adquiram energia em condições reguladas ou no Ambiente de Comercialização Livre - ACL Ajuste de redação. Os casos em andamento envolvem adequações no sistema que deverão ser contempladas pela norma vigente da distribuidora, que são diferentes da proposta por esta AP. IV - possuam em suas instalações unidades geradoras registradas ou outorgadas; e Inserir VII possibilitem a transferência em rampa ou com desligamento da totalidade ou parte da carga para o(s) gerador(es), quando conectado em alimentador onde já estejam conectadas outras gerações; VIII que não tenham protocolado até a data de publicação desta resolução processo junto à distribuidora para obtenção de Informação ou de Parecer de Acesso para viabilizar a conexão de seus geradores para operarem no modo de paralelismo permanente ou momentâneo com sistema de distribuição; IX tenham a capacidade instalada mínima de geração de 75 kw. Os casos em andamento envolvem adequações no sistema que deverão ser contempladas pela norma vigente da distribuidora, que são diferentes da proposta por esta AP. Tendo em vista os princípios de modicidade tarifária, e que os custos incorridos na operacionalização da chamada pública deverão ser ressarcidos às distribuidoras, é preciso estabelecer uma capacidade instalada mínima que assegure que a operação não se torne mais onerosa do que os benefícios auferidos. MINUTA RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES 8

9 MINUTA - AP 012/2015 Art. 2º As distribuidoras devem divulgar a Chamada Pública a todas as unidades consumidoras pertencentes ao Grupo A de sua área de concessão no prazo de até 10 dias a partir da data de publicação desta resolução. Art. 2º As distribuidoras devem realizar a Chamada Pública para incentivo à geração própria de unidades consumidoras, respeitando o Edital e os modelos de Contratos de Adesão aprovados nesta Resolução. 1º As distribuidoras devem divulgar a Chamada Pública a todas as unidades consumidoras pertencentes ao Grupo A de sua área de concessão, por escrito, no prazo de até 10 dias a partir da data de publicação desta Resolução. 2º Adicionalmente ao disposto no caput, a distribuidora pode reforçar a comunicação por outros meios que permitam a adequada divulgação e orientação. CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS Contribuição: ELEKTRO Justificativa Avaliação ANEEL: Aceita Art. 2º As distribuidoras devem divulgar a Chamada Pública a todas as unidades consumidoras pertencentes ao Grupo A de sua área de concessão no prazo de até 10 dias a partir da data de publicação desta resolução. Parágrafo Único. A divulgação deverá ser feita pelos seguintes meios: I Publicação em veículo de comunicação impresso de ampla circulação na área de concessão da distribuidora II Envio de correio eletrônico individualizado para todas as unidades consumidoras pertencentes ao Grupo A Deixar claro e uniformizar as formas de divulgação a serem adotadas pelas distribuidoras De fato, é importante explicitar o meio de comunicação. Contudo, optou-se por exigir uma comunicação formal, por escrito, e, no sentido de reforçar essa comunicação, facultar à distribuidora outros meios de comunicação. Contribuição: COPEL Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Art. 2º As distribuidoras devem divulgar a Chamada O prazo de 10 dias é insuficiente para realizar todos Pública a todas as unidades consumidoras pertencentes trâmites internos a concessionária bem como para dar ao Grupo A de sua área de concessão no prazo de até publicidade aos interessados. 30 dias a partir da data de publicação desta resolução. O prazo de 10 dias é suficiente para a divulgação da chmada pública nos termos definidos na REN. 9

10 Contribuição: CELESC Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Art. 2º As distribuidoras devem divulgar a Chamada O respeito à legislação vigente está implícito em todo ato Pública a todas as unidades consumidoras pertencentes Empresas de economia mista e empresas públicas, devem, regulatório. Quanto à Lei nº 8.666, a mesma não deve ser ao Grupo A de sua área de concessão no prazo de até compulsoriamente, observar as disposições da Lei obstáculo no cumprimento do prazo estabelecido, com 10 dias a partir da data de publicação desta resolução, 8.666/1993, de maneira que qualquer edital dessa natureza base no disposto no inciso art. 24, XXII, desta Lei. respeitada toda a legislação nacional vigente, em especial deve respeitar a legislação nacional vigente. a Lei 8.666/1993. Contribuição: GREENPEACE Justificativa Avaliação ANEEL: Não considerada As distribuidoras devem divulgar a Chamada Pública a Não limitar a contratação de geração própria de unidades todas as unidades consumidoras de sua área de concessão no prazo de até 10 dias a partir da data de publicação desta resolução. consumidoras apenas atendidas na alta tensão, considerando que a presente minuta de resolução trata de incentivos à geração própria. Contribuição vai de encontro ao definido pela Prt. MME nº 44/2015. Contribuição: AES Brasil Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Art. 2º As distribuidoras devem divulgar a Chamada Pública a todas as unidades consumidoras pertencentes ao Grupo A de sua área de concessão no prazo de até 30 dias a partir da data de publicação desta resolução. Artigo 2º - O posicionamento da AES Brasil é de que o prazo proposto pela ANEEL para a divulgação da Chamada Pública é exíguo, frente a todas as ações necessárias a serem realizadas pelas distribuidoras. Para elucidar a exiguidade do prazo proposto pela ANEEL, destacam-se as principais etapas a serem cumpridas previamente à divulgação da Chamada Pública: (i) publicação em jornal de grande circulação; (ii) publicação no site da distribuidora; (iii) definição de speeches pela área de comunicação; (iv) treinamento e elaboração de scripts para o atendimento comercial (call center, ouvidoria e lojas de atendimento; dentre outros. Parágrafo Único: Necessidade de realização de outras ações para a efetiva realização da chamada pública pela distribuidora, tais como: (i) aprimoramentos nos boletins e instruções técnicas e comerciais internas; (ii) realização e conclusão de processo para aquisição de medidores; (iii) viabilização das condições necessárias para o faturamento/pagamento das unidades consumidoras; dentre outros. Por oportuno, releva-se que a estimativa da AES Brasil para a adequação do sistema computacional, visando viabilizar o faturamento das unidades consumidoras com O prazo de 10 dias é suficiente para a divulgação da chmada pública nos termos definidos na REN. 10

11 geração própria, é de aproximadamente 5 meses. Desta forma, os faturamentos dos consumidores para o atendimento da presente proposta de incentivo da ANEEL serão realizados, certamente para as primeiras Chamadas Públicas, de forma manual pelas equipes comerciais. Tal fato torna ainda mais latente a necessidade da observância de prazo entre a divulgação da Chamada Pública e sua efetiva realização, objetivando a adoção de todas as ações cabíveis de preparação pelas distribuidoras. Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Inserir Parágrafo Único Parágrafo único. A Distribuidora estabelecerá no Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria a data de início de manifestação de interesse de adesão e aquisição da geração própria das unidades consumidoras. Estabelecer tempo hábil para que a Distribuidora possa adequar seus sistemas de atendimento, análise de projetos e outros. Estimam-se importantes impactos nos Sistemas e Processos de Faturamento, Atendimento, Medição e Técnico de Gestão de Rede. Destacamos: a) Faturamento: os sistemas de faturamento das Distribuidoras não estão preparados para receberem medições com o objetivo de gerar crédito aos consumidores, destaca-se também que existirão 3 formas (valores) de remunerar os MW gerados de acordo com o tipo de combustível utilizados, o que amplifica a dificuldade. Adicionalmente, há que se destacar a dificuldade de adequação de layout da conta de energia. Lembramos que recentemente, por conta das Bandeiras Tarifárias, uma conta de energia pode conter até 25 itens de faturamento; b) Atendimento: será necessário estruturar nova forma e equipe de atendimento, bem como realizar implementações sistêmicas para gerenciar as solicitações e tratamento dos contratos; c) Medição: será necessário especificar o sistema de mediação a ser implementado nos consumidores que, não necessariamente, será o utilizado pela Distribuidora na atualidade; d) Sistemas Técnicos de Gestão de Rede: será necessário implementações nos sistemas técnicos de gestão de O prazo de até 10 dias destina-se a divulgação da Chamada Púiblica pela distribuidora às suas unidades consumidoras. Considerando que o público-alvo para participar do incentivo não é grande (Grupo A verde ou azul), entendemos que o prazo submetido à AP n. 12/2015 está adequado. 11

12 rede, como por exemplo, mas não somente, GIS e outros. e) Deve ser levado em consideração o tempo para análise dos projetos de adequação técnica das instalações elétricas da unidade geradora e da distribuidora. Vale salientar que para o consumidor ter a aprovação de sua cogeração no sistema elétrico da distribuidora, são necessárias alterações no sistema de proteção do consumidor e da concessionária dependendo do tipo de geração contratada (permanente ou momentânea). MINUTA - AP 012/2015 MINUTA RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES 12

13 Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: I R$ 1.420,34/MWh (um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh), para o diesel; II R$ 792,49/MWh (setecentos e noventa e dois reais e quarenta e nove centavos por MWh), para o gás natural; III R$ 388,48 (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos) para as demais fontes energéticas. Parágrafo único. O pagamento de que trata este artigo deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição. CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS Art. 3º O valor da energia será definido pela ANEEL, por fonte de energia, em resolução homologatória específica. Parágrafo único. No caso de unidade geradora que utilize mistura de dois ou mais combustíveis com valores de energia distintos, será considerado o combustível de menor valor. (Faixas de preço a ser publicada em REH: I - R$ 1.041,86/MWh (um mil e quarenta e um reais e oitenta e seis centavos por MWh), para óleo diesel ou biodiesel; II R$ 633,94/MWh (seiscentos e trinta e três reais e noventa e quatro centavos por MWh), para gás natural, biogás ou biometano; III R$ 603,32/MWh (seiscentos e três reais e trinta e dois centavos por MWh), para óleo combustível; e IV R$ 388,48 (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos) para as demais fontes energéticas.) (obs: P.U. do art. 3º passou a ser artigo) Art. 4º O pagamento pela energia gerada deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição, conforme o caso, e deve ser realizado com base no montante gerado no mês civil, devendo ser observado o disposto no art. 10 desta Resolução. Parágrafo único. Os créditos remanescentes não compensados na fatura devem ser restituídos pela distribuidora, por meio de depósito em conta bancária, cheque nominal, ordem bancária ou crédito na próxima fatura, à escolha do consumidor. 13

14 Contribuição: CONE CONSULTORIA E PLANEJAMENTO LTDA - EPP Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: (...) Parágrafo 1º. O pagamento de que trata este artigo deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição. Justificativa A inclusão do Parágrafo 2º é para regulamentar a forma de recebimento dos créditos que ficarem mesmo após terem sido creditados na fatura do mês corrente, conforme a regra proposta na NT 034/2015. Avaliação ANEEL: Aceita O texto será readequado a fim de ficar coerente ao disposto na NT 034/2015. Parágrafo 2º. Caso existam créditos a que o consumidor tenha direito e que não tenham sido creditados na fatura, devem ser restituídos pelo agente de distribuição ao mesmo em moeda corrente. O consumidor poderá optar por depósito em conta bancária, cheque nominal, ordem bancária ou crédito na próxima fatura. Contribuição: GASMIG Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita 14

15 Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: R$ 1.420,34/MWh (um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh) ou o valor do Primeiro Patamar de Custo de Déficit, o que for maior. Parágrafo 1º. A valoração da energia gerada independerá do tipo de tecnologia de geração e de combustível a ser utilizada; Parágrafo 2º. O pagamento de que trata este artigo deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição. O objetivo fundamental é a aliviar o Sistema Interligado Nacional (SIN) fora do horário de ponta e a Geração Distribuída reduziria a necessidade de despachos de termelétricas de alto custo, além de reduzir os custos da malha de transmissão. O Valor final para o diesel de R$ 1.420,34 estabelecido na Nota Técnica da ANEEL foi limitado ao valor do 1º patamar da curva de custo de déficit, conforme documento da EPE Atualização do Valor do Patamar Único de Custo de Déficit, publicado em fevereiro de Porém, não há razão em discriminar os outros tipos de combustíveis que poderiam proporcionar os mesmos benefícios para o SIN. Tal privilégio do diesel poderia criar uma distorção, não incentivando o uso do gás e outros combustíveis. Praticar preços distintos como inicialmente proposto, sobrevalorizaria e privilegiaria o diesel em relação ao gás e, com isso, o parque de geradores a gás atualmente disponíveis seria subvalorizado, apesar de garantir a mesmo resultado para o sistema em relação ao diesel. Assim, não importa o tipo de combustível a ser utilizado, pois qualquer deles irá satisfazer o objetivo. Não há por que não manter os mesmos valores da energia gerada e estabelecer diferenças. Liberar o uso da tecnologia e de combustível a ser utilizada implicaria na busca, pelos autogeradores, do combustível e da tecnologia com melhor custo-benefício, criando uma concorrência sadia e, facilitando o desenvolvimento de novas tecnologias e tecnologias entrantes, como o uso de geradores híbridos diesel-gás, por exemplo. Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.) Quanto ao 2º, o texto será readequado a fim de ficar coerente ao disposto na NT 034/

16 Contribuição: PETROBRAS Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita A alteração proposta visa incluir, com o mesmo preço do óleo diesel, as usinas que utilizem também o óleo combustível para a geração de energia elétrica. Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: I R$ 1.420,34/MWh (um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh), para o diesel e o óleo combustível; Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.). O óleo combustível foi discriminado em uma faixa de preço exclusiva, com preço inferior ao diesel. 16

17 Contribuição: CELESC Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: A Nota Técnica da Resolução em debate afirma que: I R$ 1.420,34/MWh (um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh), para o diesel; II R$ 792,49/MWh (setecentos e noventa e dois reais e quarenta e nove centavos por MWh), para o gás natural; III R$ 388,48 (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos) para as demais fontes energéticas. 1º O pagamento de que trata este artigo deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição Parágrafo Segundo. 2º As questões tributárias afetas a operação de aquisição de energia oriunda de geração própria dispostas nesta resolução serão objeto de regulamentação específica a ser publicada pela ANEEL em concordância com a legislação tributária vigente Caso existam créditos a que o consumidor tenha direito e que não tenham sido creditados na fatura, devem ser restituídos pelo agente de distribuição ao mesmo em moeda corrente. O consumidor poderá optar por depósito em conta bancária, cheque nominal, ordem bancária ou crédito na próxima fatura. Alguns questionamentos cabem ser pontuados: - O consumidor emitirá Nota Fiscal referente a operação de venda de energia à Distribuidora? - Qual será o tratamento tributário a ser considerado no caso de acerto de contas entre consumo e geração própria, uma vez que não se trata de compensação e sim aquisição de energia? Os impactos tributários de determinada operação deverão ser tratado pelos órgãos competentes, como Receita Federal, Ministério da Fazenda ou Fisco Estadual, dependendo do tributo em questão. A ANEEL não legisla assuntos tributos, não sendo sua competência. A princípio, as questões tributárias afetas a operação deverão obedecer a legislação tributária vigente. 17

18 Contribuição: ABSOLAR Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: I R$ 1.420,34/MWh (um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh), para o diesel; II R$ 792,49/MWh (setecentos e noventa e dois reais e quarenta e nove centavos por MWh), para o gás natural e para fontes baseadas em energias renováveis alternativas, a citar: eólica, solar fotovoltaica, biomassa e hidráulica de pequeno porte ; III R$ 388,48/MWh (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos por MWh) para as demais fontes de geração de energia elétrica. É fundamental que os valores financeiros propostos pela ANEEL não criem desvantagem competitiva para as fontes de energia renováveis nas diferentes modalidades de geração distribuída. Para a energia solar fotovoltaica, cujos projetos de geração podem ser instalados em poucas semanas ou meses, o valor proposto de R$ 388,48/MWh não representa um incentivo financeiro adequado e reduziria significativamente a viabilidade financeira dos projetos, apesar de enorme potencial que a fonte solar fotovoltaica possui. O potencial solar fotovoltaico de telhados comerciais e industriais de unidades consumidoras do grupo A é da ordem de centenas de gigawatts, ou seja, extremamente relevante para o momento atual de restrição energética do país. Manter um sinal econômico responsável para a fonte solar fotovoltaica é essencial para incentivar o aproveitamento do Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.) Ademais, o principal objetivo da Portaria nº 44/2015 é o aproveitamento do potencial de geração ocioso de instalações de consumo do grupo A, que utilizam principalmente óleo diesel ou gás natural, considerando a condição conjuntural da oferta de energia do Sistema Interligado Nacional. Desta forma, trata-se de incentivar a geração existente, e não se configura, portanto, um programa de fomento a nenhum tipo de fonte energética. potencial que os telhados comerciais e industriais representam ao país. Além de poder gerar quantidade expressivas de energia elétrica, tal medida incentivaria o uso de uma fonte de geração limpa, renovável, sustentável, com baixos impactos ambientais à sociedade brasileira, sem a emissão de poluentes ou rtuídos e reduzindo o consumo de combustíveis fósseis. Contribuição: AES Brasil Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita 18

19 1º Parágrafo único. O pagamento de que trata este artigo deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição, conforme equações abaixo: I. Geração própria de consumidor cativo sem injeção na rede da distribuidora Gerfat = MedGERfp Onde: Gerfat: Geração faturada. MedGERfp: Montante de energia indicado no medidor da unidade geradora no horário fora ponta. II. Geração própria de consumidor livre sem injeção na rede da distribuidora; e Gerfat = MedGERfp Onde: Gerfat: Geração faturada. MedGERfp: Montante de energia indicado no medidor da unidade geradora no horário fora ponta. III. Geração própria de consumidor livre/cativo com injeção na rede da distribuidora. Gerfat = MedGERfp + Medbi-EXPp Onde: Gerfat: Geração faturada. MedGERfp: Montante de energia indicado no medidor da unidade geradora no horário fora ponta. Medbi-EXPp: Montante de energia indicado no medidor bidirecional como consumo (exportação) no horário ponta. 2º O pagamento ao consumidor de que trata o caput deste artigo fica condicionado à verificação mensal de redução total de, no mínimo, 20% do montante de energia indicado no medidor existente, considerando a média dos últimos 12 meses anteriores a sua adesão à Chamada Pública. 1º A AES Brasil entende fundamental que as fórmulas para o pagamento da energia gerada ao consumidor estejam contidas na resolução a ser publicada, a fim de evitar outras interpretações que não aquela pretendida pelo regulador. As fórmulas propostas pela AES Brasil estão em linha com as premissas estabelecidas na NT ANEEL, sendo: - Energia gerada no posto tarifário fora ponta será integralmente contabilizada para o pagamento ao consumidor; - Energia gerada pelo consumidor no posto tarifário ponta não deve ser contabilizada para fins de pagamento ao consumidor; e - Adicionalmente, no caso de consumidores que exportam energia gerada para a rede de distribuição, o pagamento será realizado considerando a energia gerada no posto tarifário fora ponta e o montante de energia injetado na rede no posto tarifário ponta. Releva-se que as equações relacionadas ao pagamento da geração ao consumidor, contidas nos parágrafos de 14 a 22 da NT ANEEL, carecem de aprimoramentos, visando refletir com exatidão as premissas adotadas pela ANEEL para cada situação. 2º - A proposta da AES Brasil tem como objetivo estabelecer um patamar de redução de consumo verificado na unidade consumidor pós adesão à Chamada Pública, visando evitar a remuneração de consumidores que atualmente já operam unidades geradoras para atender as suas necessidades, tanto no horário ponta quanto no horário fora ponta. É de total conhecimento da ANEEL a elevação dos montantes desembolsados no setor elétrico à titulo de ESS, por conta do atual cenário hidroenergétrico do país. Desta forma, a proposta da AES Brasil visa contribuir para evitar o pagamento de geradores sem qualquer beneficio auferido ao sistema elétrico, ocasionado pelo repasse dos custos de geração ao referido encargo e, por consequência, onerando desnecessariamente a tarifa do consumidor. Entende-se que a existência das fórmulas na referida Resolução não contribuirá para torna-las mais adequada à leitura. Assim, decidiu-se pela manutenção da redação atual. 19

20 Contribuição: ABGNC Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: II R$ 1.025,16/MWh (um mil e vinte e cinco reais e dezesseis centavos por MWh), para o gás natural; (i)a proposta incentiva à geração própria da capacidade instalada ociosa das unidades consumidoras (principalmente hotéis, shoppings, edifícios comerciais), podendo agregar oferta de energia principalmente no horário de pico do Sistema Interligado Nacional (SIN), que se dá hoje das 14h as 16h. As plantas de cogerações instaladas visam atender basicamente a carga própria das unidades consumidoras, não havendo muita sobra de energia que possa ser disponibilizada ao Sistema no horário de pico (salvo eventuais excedentes). As grandes sobras se concentram mais no horário de carga leve (madrugada). Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.) No entanto a capacidade instalada de geração de ponta, ociosa no horário de pico do sistema, representa grande potencial para disponibilizar essa energia. Conforme o estudo da EPE (NT DEA 01/15), este potencial é estimado em 7 a 9 GW no Brasil. É relevante considerar neste cenário as especificidades do mercado de gás natural, uma vez que sua regulamentação se dá no âmbito estadual. Logo, o critério adotado na Nota Técnica que embasa a regulamentação da Portaria MME 44/2015 (Quadro 1) para o preço do combustível gás natural não considera a diferenciação existente das tarifas para o gás utilizado no comércio, indústria e cogeração de energia. Sendo assim, de forma a incentivar essas unidades consumidoras a operarem seus sistemas de geração no horário fora de ponta, disponibilizando assim essa energia para o Sistema, a premissa a ser adotada para o preço do combustível gás natural deve ser de R$ 1,78/m³ (um real e setenta e oito centavos por m3). Contribuição: ABGNC Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita 20

21 Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: III R$ 1.222,75/MWh (um mil e duzentos e vinte e dois reais e setenta e cinco centavos por MWh) para o sistema bicombustível operado com diesel-gás natural. IV R$ 388,48 (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos) para as demais fontes energéticas. Atualmente no mercado mundial o sistema bicombustível Diesel-Gás Natural é uma tecnologia bem difundida e amplamente utilizada em motogeradores. Recentemente no Brasil, a utilização de sistemas bifuel Diesel-Gás Natural vem crescendo, principalmente em indústrias e grandes comércios que utilizam os motogeradores para gerarem energia, principalmente, no horário de ponta. Esses motogeradores operam com um mix médio de 50% de gás natural e 50% diesel. Dessa forma, por tratar-se de tecnologia já utilizada no mercado nacional, é importante estabelecer um valor também para este sistema bifuel. Para precificar este sistema bifuel, considerando as premissas propostas no item acima, o valor de geração deste sistema deve ser de R$ R$ 1.222,75/MWh (um mil e duzentos vinte e dois reais e setenta e cinco centavos por MWh). Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.) Quanto à valoração expecífica para uso de um mix de combustíveis, em uma faixa entre o combustível mais caro e o mais barato, entende-se que essa possibilidade pode suscitar dificuldades para a vistoria e fiscalização, haja vista haver margem para ganhos inadequados com a utilziação do combustível de menor preço. Caso as premissas estabelecidas na justificativa acima não sejam contempladas, o valor deve ser de R$ 1.106,42 (um mil e seis reais e quarenta e dois centavos por MWh), conforme as premissas constantes no Quadro 1 da Nota Técnica. Contribuição: ICONE ENERGIA LTDA Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: 1 A valoração da energia gerada, para a fonte energética diesel, I R$ 1.600,00/MWh (um mil e sei centos reais por MWh), para o diesel; Contribuição: CONSELHO DE CONSUMIDORES DA CEMIG -Será necessário investimento, por parte do consumidor, nas instalações de geração para haja uma melhor performance da quantidade de energia gerada, antes da entrega da energia e após o término do contrato, tendo em vista o desgaste dos materiais. Justificativa Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.) Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita 21

22 Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: I R$ 1.420,34/MWh (um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh), para o diesel; II R$ 792,49/MWh (setecentos e noventa e dois reais e quarenta e nove centavos por MWh), para o gás natural; III R$ 388,48 (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos) para as demais fontes energéticas. Parágrafo único. O pagamento de que trata este artigo deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição. (Minuta de Resolução) Fixação de preço decorre de cálculo. Esta matéria trazida por esta AP é nova e requer tempo para a averiguação de que os preços sugeridos são justos, estão majorados ou diminutos. O prazo entre a abertura desta Audiência Pública e a data limite para o envio da contribuição é incontestavelmente por demais exíguo. Além do mais, este fato vem se repetindo nestas últimas audiências (AP 006/15 e 007/15), de grande impacto sobre o consumidor. Mais ainda, certo é que injetada energia a custo sugerido pela Resolução, estará sendo injetada energia a custo alto (de fonte diesel, por exemplo, R$1.420,34). E quem pagará esta conta é o consumidor, já por demais penalizado com o valor vigente da bandeira vermelha. Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.) 22

23 Contribuição: BIOGÁS S.A. Justificativa Avaliação ANEEL: Aceita Artigo 3º A energia gerada será valorada ao preço de: O biogás ou bio-metano é um combustível equivalente ao I R$1.420,34 / MWh (um mil quatrocentos e vinte reais gás natural quanto ao tipo de equipamento utilizado para a e trinta e quatro centavos por MWh) para o diesel; produção de energia, tendo apenas um menor poder calorifico, dado o seu conteúdo de metano (CH4) estar na faixa II R$792,49 / MWh (setecentos e noventa e dois reais de 50%. Entretanto, dada a sua origem orgânica é entendido e quarenta e nove centavos por MWh) para o gás natural e/ou biogás; como um combustível renovável e ambientalmente mais correto que o gás natural. Portanto a sua utilização deve ser incentivada pela ANEEL, com prioridade sobre combustíveis fósseis como diesel e gás natural. Alguns Estados III R$388,48 / MWh (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos por MWh) para as demais fontes energéticas. como o Rio de Janeiro, por exemplo, já tem legislação específica que exige a substituição de até 10% (dez por cento) do consumo de gás natural por biogás/bio-metano. Ademais, o biogás/bio-metano é equiparado ao gás natural para efeito de aplicação da legislação tributária e pela legislação que regula a distribuição de gás. Paragrafo Único. O pagamento de que trata este artigo deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição. Conclui-se, portanto, ser o biogás um combustível equivalente ao de natural e assim enquadrado para efeito do texto da Resolução Normativa da ANEEL destinada a regular o disposto na Portaria MME Nº 44/2015. O biogás deve ser considerado igual ao gás natural para os efeitos dessa resolução. 23

24 Contribuição: GREENPEACE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita A energia gerada será valorada ao preço teto de: I R$ XXX/MWh (xxxxxxxxxx por MWh), para o diesel; II R$ XXX/MWh (xxxxxxxxxx por MWh), para o gás natural; III R$ XXX/MWh (xxxxxxxxxx por MWh), para a geração solar; IV R$ XXX/MWh (xxxxxxxxxx por MWh), para a geração eólica; V R$ XXX/MWh (xxxxxxxxxx por MWh), para o biogás. Conforme a Nota Técnica Nº 34/2015- SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, pontos 6 a 8, o valor da energia foi definido apenas para a geração a diesel e a gás natural e com base em i) custo do combustível; ii) custo de O&M e iii) receita fixa. Essa metodologia de cálculo não favorece a modicidade tarifária. Ademais, os valores estipulados principalmente para a geração à diesel, mas também para o gás natural, são percebidos como elevados. Não obstante, entende-se que as chamadas demais fontes, deveriam ser consideradas de modo específico (solar, eólica, biogás) e deveriam ter seu preço definido de modo a também lhes conceder incentivos para a contratação de sua geração. Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.) Ademais, o principal objetivo da Portaria nº 44/2015 é o aproveitamento do potencial de geração ocioso de instalações de consumo do grupo A, que utilizam principalmente óleo diesel ou gás natural, considerando a condição conjuntural da oferta de energia do Sistema Interligado Nacional. Desta forma, trata-se de incentivar a geração existente, e não se configura, portanto, um programa de fomento a nenhum tipo de fonte energética. Contribuição: IGUAÇU ENERGIA Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita INCLUSÃO Art. 3º Parágrafo Segundo Os recursos necessários, para que as Distribuidoras possam realizar os pagamentos descritos no parágrafo primeiro, serão objeto de repasse pela CCEE antes da data do pagamento aos clientes beneficiados. Art. 3º Parágrafo Terceiro Qualquer que seja a forma de repasse de valores aos clientes envolvidos, os vencimentos das faturas de fornecimento de energia ou de uso da rede de distribuição não devem ser alterados. O pagamento deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição. O valor pago pela distribuidora, segundo procedimento definido nas Regras de Comercialização e no presente regulamento deverá ser encaminhado à CCEE para fins de contabilização do ESS energético, no qual a distribuidora fará jus a crédito. Desta forma, o ressarcimento à distribuidora poderá ser posterior ao pagamento para o consumidor. Quanto ao vencimento da fatura, não vislumbra-se necessidade de sua alteração. Contudo, a informação para a CCEE deverá ter referência do mês civil Contribuição: BIOGÁS Justificativa Avaliação ANEEL: Aceita 24

25 Artigo 3º A energia gerada será valorada ao preço de: I R$1.420,34 / MWh (um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh) para o diesel; II R$792,49 / MWh (setecentos e noventa e dois reais e quarenta e nove centavos por MWh) para o gás natural e/ou biogás; III R$388,48 / MWh (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos por MWh) para as demais fontes energéticas. Paragrafo Único. O pagamento de que trata este artigo deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição. O biogás ou bio-metano é um combustível equivalente ao gás natural quanto ao tipo de equipamento utilizado para a produção de energia, tendo apenas um menor poder calorifico, dado o seu conteúdo de metano (CH4) estar na faixa de 50%. Entretanto, dada a sua origem orgânica é entendido como um combustível renovável e ambientalmente mais correto que o gás natural. Portanto a sua utilização deve ser incentivada pela ANEEL, com prioridade sobre combustíveis fósseis como diesel e gás natural. Alguns Estados como o Rio de Janeiro, por exemplo, já tem legislação específica que exige a substituição de até 10% (dez por cento) do consumo de gás natural por biogás/bio-metano. Ademais, o biogás/bio-metano é equiparado ao gás natural para efeito de aplicação da legislação tributária e pela legislação que regula a distribuição de gás. Conclui-se, portanto, ser o biogás um combustível equivalente ao de natural e assim enquadrado para efeito do texto da Resolução Normativa da ANEEL destinada a regular o disposto na Portaria MME Nº 44/2015. O biogás deve ser considerado igual ao gás natural para os efeitos dessa resolução. Contribuição: ROTARIA DO BRASIL Justificativa Avaliação ANEEL: Aceita 25

26 Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: I R$ 1.420,34/MWh (um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh), para o diesel; II - R$ 1.420,34/MWh ( um mil quatrocentos e vinte reais e trinta e quatro centavos por MWh ), para o biogás; III R$ 792,49/MWh (setecentos e noventa e dois reais e quarenta e nove centavos por MWh), para o gás natural; IV R$ 388,48 (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos) para as demais fontes energéticas. O custo de implantação de uma usina de biogás com tecnologia no estado da arte demanda um investimento que deve ser considerado na formação da tarifa, seguindo inclusive a premissa da nota técnica o valor a ser pago pela energia gerada deve, além de cobrir os custos de geração, ser suficientemente atrativa para induzir os agentes,... Este investimento é maior que a base de cálculo considerada na nota técnica para o gás natural devido a incipiência dessa tecnologia no Brasil. A implantação de uma usina de biogás de 500kW se paga em 5 anos com a tarifa sugerida, aumentando portanto a atratividade para a instalação de uma maior capacidade de geração distribuída, proporcionando maior segurança energética no futuro. O biogás é uma energia renovável menos poluente que o Diesel e sua geração está diretamente atrelada ao tratamento de resíduos e efluentes, redução de gases de efeito estufa e sustentabilidade ambiental. O biogás deve ser considerado igual ao gás natural para os efeitos dessa resolução. 26

27 Contribuição: COMGÁS Justificativa Avaliação ANEEL: Não Aceita Art. 3º A energia gerada será valorada ao preço de: (...) II R$ 1.025,16/MWh (um mil e vinte cinco reais e dezesseis centavos por MWh), para o gás natural; (...) (i) A proposta incentiva à geração própria da capacidade instalada ociosa das unidades consumidoras (principalmente hotéis, shoppings, edifícios comerciais), podendo agregar oferta de energia principalmente no horário de pico do Sistema Interligado Nacional (SIN), que se dá hoje das 14h as 16h. As plantas de cogerações instaladas visam atender basicamente a carga própria das unidades consumidoras, não havendo muita sobra de energia que possa ser disponibilizada ao Sistema no horário de pico (salvo eventuais excedentes). As grandes sobras se concentram mais no horário de carga leve (madrugada). No entanto a capacidade instalada de geração de ponta, ociosa no horário de pico do sistema, representa grande potencial para disponibilizar essa energia. Conforme o estudo da EPE (NT DEA 01/15), este potencial é estimado em 7 a 9 GW no Brasil. É relevante considerar neste cenário as especificidades do mercado de gás natural, uma vez que sua regulamentação se dá no âmbito estadual. Logo, o critério adotado na Nota Técnica que embasa a regulamentação da Portaria MME 44/2015 (Quadro 1) para o preço do combustível gás natural não considera a diferenciação existente das tarifas para o gás utilizado no comércio, indústria e cogeração de energia. Visando o estímulo à cogeração, os Estados regulamentam uma tarifa incentivada para o uso do gás natural em cogeração. A tarifa média no Brasil de gás natural praticada para o uso em cogeração é a adotada como premissa na Nota Técnica (Quadro 1). Os valores foram recalculados para montantes mais coerentes com a faixa de potência mais representativa do potencial de participantes, e com valores mais realistas para os custos associados, o que suscitou valores menores que os submetidos à AP, excetuando as demais fontes (Ver neste relatório campo referente à redação proposta.) 27

28 No entanto as tarifas médias regulamentadas para nos segmentos comercial e industrial, onde se encontra instalada a capacidade de geração a ser incentivada pela Portaria MME 44/2015 e regulamentada através desta AP012/2015, que poderão disponibilizar a geração ociosa para o sistema possuem valor superior ao estabelecido na Nota Técnica (Quadro 1), estando em média em R$1,77/m³. Sendo assim, de forma a incentivar essas unidades consumidoras a operarem seus sistemas de geração no horário fora de ponta, disponibilizando assim essa energia para o Sistema, a premissa a ser adotada para o preço do combustível gás natural deve ser de R$ 1,77/m³ (um real e setenta e sete centavos por m3). (ii) O valor utilizado para a Receita Fixa estabelecido na Nota Técnica (Quadro 1) como o incentivo à geração própria pelas unidades consumidoras que possuem geradores instalados e ociosos deve ser igual independente da fonte de combustível, ou seja, deve-se aplicar ao Gás Natural a mesma receita fixa atribuída ao Diesel, R$ 237,79/MWh, uma vez que as especificidades de cada fonte já são remuneradas através do preço do combustível e Custo de O&M. O incentivo não deve privilegiar uma fonte em detrimento da outra, uma vez que ambas trarão o mesmo benefício para o sistema elétrico, vale ressaltar que a fonte gás natural quando comparada ao diesel apresenta vantagens ambientais em relação a emissão de gases de efeito estufa e particulados, além de vantagens operacionais (logística/estoque) e que não estão sendo considerados, uma vez que a premissa adotada pela Nota Técnica (Quadro 1) traz diferenciação no incentivo da Receita Fixa entre as fontes de combustível. 28

29 Portanto, considerando os pontos (i) e (ii) acima, o valor proposto para a remuneração da energia gerada a partir do gás natural deve ser alterado para R$ 1.025,16/MWh (um mil e vinte cinco reais e dezesseis centavos por MWh). Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita III R$ 388,48/MWh (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e oito centavos) para as demais fontes energéticas. Incluir 1º A distribuidora emitirá mensalmente uma Nota Fiscal de Entrada Modelo 55, relativo à energia elétrica injetada na rede de distribuição, pela unidade consumidora cuja geração própria tenha sido adquirida no Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria.... 3º Na possibilidade dos créditos ultrapassarem o valor da fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição, o valor remanescente passará a representar um crédito Adequação da redação do item III, conforme os demais itens (I e II) MWh. A Portaria MME 44 sugere que a venda da geração própria pelo consumidor seja tratada como um desconto lançado na fatura de energia elétrica. Assim, deve-se tratar esta situação como dois negócios jurídicos distintos: (i) venda de energia pela distribuidora; e (ii) venda de energia pelo auto gerador. Neste cenário, o auto gerador deveria emitir documento fiscal contra a distribuidora. Contudo, tais geradores, em sua maioria, não possuem sistemas preparados, e nem mesmo CNAE Classificação Nacional de Atividades para operar este tipo de negócio. Logo, faz-se necessário esclarecimento de como essa operação vai ser suportada, do ponto de vista fiscal. Uma opção seria a emissão de Nota Fiscal de Entrada Modelo 55, mensalmente pela empresa distribuidora, relativo à energia injetada do consumidor, da mesma forma que é feito atualmente para o micro e mini geração. No entanto, a legislação de regência autoriza este tipo de emissão apenas com pessoas físicas, e não jurídicas, como deverá ser a maioria das unidades geradoras contratadas para a geração própria. Assim, será necessária alguma regulamentação específica, como por exemplo, CONFAZ. Aceita: Inserção da unidade MWh na minuta de Resolução. Não aceita: A CPFL sugere a inclusão de um 1º para que as distribuidoras emitam mensalmente um Nota Fiscal de Entrada Modelo 55. Ocorre que a própria empresa reconhece a inviabilidade de operacionalizar desta forma pois necessitaria uma regulamentação por parte do CONFAZ, já que o modelo proposto aplica-se apenas a pessoas físicas. Outrossim, os impactos tributários de determinada operação deverão ser tratado pelos órgãos competentes, como Receita Federal, Ministério da Fazenda ou Fisco Estadual, dependendo do tributo em questão. A ANEEL não legisla assuntos tributos, não sendo sua competência. A princípio, as questões tributárias afetas a operação deverão obedecer a legislação tributária vigente. 29

30 Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita Parágrafo único. 2º O pagamento de que trata este artigo deve pode ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura Viabilizar a negociação entre as partes para a definição da melhor forma de pagamento da energia proveniente de geração própria. Adequação da minuta de Resolução ao descrito na Nota Técnica. de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso Entendemos que a regra geral deve estabelecer a do sistema de distribuição. negociação entre as compensação até o ciclo seguinte, e não nos ciclos partes, podendo ser: seguintes. I - crédito na fatura de consumo de energia elétrica; II - crédito na fatura do uso do sistema de distribuição; III - depósito em conta corrente; IV - cheque nominal; V - ordem de pagamento; e VI - boleto bancário. Ademais, esta estratégia minimiza os impactos e reduz os prazos de desenvolvimento de sistemas comerciais e técnicos da distribuidora. A exceção seria apresentada conforme contribuição para a inclusão do parágrafo 4º. A correção pelo IGPM é desnecessária, pois o ressarcimento ocorrerá de forma concomitante ao faturamento do consumidor. Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita Inserir Alinhamento do texto da Resolução com as disposições da NT Adequação da minuta de Resolução ao descrito na 3º Na possibilidade dos créditos ultrapassarem o valor e do Voto, no âmbito da AP, além de facilitar a operacionalização Nota Técnica. da fatura de consumo de energia elétrica ou na fatura do das distribuidoras. uso do sistema de distribuição, o valor remanescente passará a representar um crédito financeiro a ser concedido compensação até o ciclo seguinte, e não nos ciclos Entendemos que a regra geral deve estabelecer a nos ciclos seguintes de faturamento, corrigido pelo IGPM. seguintes. A exceção seria apresentada conforme contribuição para a inclusão do parágrafo 4º. A correção pelo IGPM é desnecessária, pois o ressarcimento ocorrerá de forma concomitante ao faturamento do consumidor. Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita 30

31 Inserir 4º Em casos excepcionais, caso não seja possível creditar o valor da geração na conta de energia seguinte ao mês da geração, a Distribuidora poderá efetuar o crédito em até três ciclos seguintes de faturamento, corrigido pelo IGPM. Poderão ocorrer eventuais e pontuais situações onde não será possível realizar o crédito no mês seguinte à geração, como por exemplo, mas não somente: impedimento de leitura do medidor da geração (lembramos que os geradores geralmente ficam em locais de difícil acesso). Neste caso, é importante haver um prazo para a Distribuidora viabilizar o crédito em até três ciclos de faturamento seguintes. Adequação da minuta de Resolução ao descrito na Nota Técnica. Entendemos que a situação de impedimento da acesso a leitura já é tratada na Resolução ANEEL 414/2010, que deve ser considerada para os casos não previstos, conforme item constante do Contrato de Adesão a ser firmado no âmbito da Chamada Pública. A correção pelo IGPM é desnecessária, pois o ressarcimento ocorrerá de forma concomitante ao faturamento do consumidor. Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Inserir 5º 5º No caso de inadimplência por parte do consumidor, o pagamento ou crédito existente relacionado à energia de geração própria poderá ser bloqueado para a quitação do referido débito. Evitar impactos no faturamento da distribuidora, minimizando efeitos de inadimplência da unidade consumidora aderente ao Edital de Chamada Pública de Incentivo à Geração Própria. Entendemos que não deve haver compensação entre os créditos oriundos da geração própria e os débitos do consumidor à distribuidoras. A proposta da empresa visa a evitar os efeitos da inadimplência, no entanto, a Portaria nº 44/2015, no seu art.5º estabelece que: A despesa incorrida pelo agente de distribuição com o pagamento da geração será reembolsada por meio do Encargo de Serviço do Sistema ESS.. Contribuição: GUASCOR DO BRASIL Justificativa Avaliação aneel: já prevista INCLUSÃO SUGERIMOS INCLUIR NO ARTIGO TERCEIRO OS PREÇOS PARA GERAÇÃO DE NERGIA UTILIZANDO O BIOGÁS E O ETANOL EXISTEM MUITOS AUTOPRODUTORES EM OPERAÇÃO UTILIZANDO O BIOGÁS E O ETANOL QUE FICARIAM IMPOSSIBILITADOS DE PARTICIPAÇÃO. A referência a outras fontes inclui a proposta. MINUTA - AP 012/2015 MINUTA RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES 31

32 Art. 4º A fim de comprovar o montante de energia gerado, deve ser instalado equipamento de medição individual na unidade de geração própria. 1º O equipamento de medição da unidade de geração própria deve ser instalado pela distribuidora, que deverá atender às mesmas especificações exigidas para a medição do faturamento de uma unidade consumidora do grupo A que adquira energia apenas em condições reguladas. 2º No caso de consumidor livre, não é necessário que o equipamento de medição de que trata o caput deste artigo seja do mesmo padrão exigido pela CCEE, sendo suficiente a observação do disposto no 1º deste artigo. 3º As adequações necessárias para a operação da unidade de geração própria são de responsabilidade do titular da unidade consumidora. (Alteração de numeração) Art. 5º A fim de comprovar o montante de energia gerado, a distribuidora deverá instalar equipamento de medição exclusivo para esse fim. 1º O equipamento de medição do montante de energia gerado deverá atender às mesmas especificações exigidas para a medição do faturamento de uma unidade consumidora do grupo A que adquira energia apenas em condições reguladas. 2º No caso de consumidor livre, não é necessário que o equipamento de medição atenda ao padrão exigido pela CCEE, sendo suficiente que seja observado o disposto no 1º deste artigo. 3º As adequações necessárias das instalações de geração própria são de responsabilidade do titular da unidade consumidora, bem como a custódia dos equipamentos de medição da distribuidora, na qualidade de depositário a título gratuito. CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS Contribuição: CONE CONSULTORIA E PLANEJAMENTO LTDA - EPP Art. 4º A fim de comprovar o montante de energia gerado, deve ser instalado equipamento de medição individual de forma a medir o total da geração própria produzida pela unidade consumidora. (...) Justificativa 4º Caso não seja viável a medição conjunta, ou caso existam duas ou mais unidades geradoras que utilizem combustíveis distintos, a distribuidora deverá instalar um equipamento de medição para cada unidade geradora. 5º Caso a unidade consumidora venha a exportar energia para o sistema de distribuição, o medidor de faturamento deve garantir o registro dessa exportação de energia e deve ser instalado pela distribuidora. 6º A frequência de leitura da medição da geração própria deve considerar o disposto no art. 4º e no art. 6º, 1º, principalmente nos casos em que o ciclo de faturamento do consumo não seja coincidente com o mês civil. Caso a unidade consumidora possua mais de uma unidade de geração própria, a distribuidora deverá instalar um medidor em cada uma das unidades, de forma que se possa medir a geração de energia gerada total pela unidade consumidora, de acordo com a adesão da unidade consumidora à Portaria MME no.44/2015. Importante destacar que Avaliação ANEEL: Aceita Aceita no mérito. Texto alterado. 32

33 uma unidade consumidora poderá ter unidades geradoras de diferentes combustíveis, devendo o Contrato também refletir isso, uma vez que os preços são diferenciados por fonte. Contribuição: COPEL Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Art. 4º A fim de comprovar o montante de energia gerado, deve ser instalado equipamento de medição individual na unidade de geração própria. 1º O equipamento de medição da unidade de geração própria deve ser instalado pela distribuidora, que deverá atender às seguintes especificações: Medição de faturamento padrão Grupo A para unidades consumidoras que adquiram energia apenas em condições reguladas; Sistema de medição padrão CCEE (SMF) para consumidores livres. A flexibilização do sistema de medição de uma classe de agentes como os consumidores livres, sem os devidos testes, introduz ao processo de contabilização e liquidação da CCEE erros e incertezas. Aliados a proposta de que a carga destes consumidores deverá ser composta por dois ou mais medidores (entrada + gerador) com classes de exatidão diferentes, eventualmente sincronismos diferentes e sem a medição retaguarda, potencializa os eventos de recontabilizações, que impactam todos os agentes da CCEE. Atualmente há um grupo de trabalho no âmbito da CCEE (Comitê de Medição) que vêm realizando testes com medidores padrão Grupo A (THS). A proposta é que se aguarde a conclusão destes estudos para que no futuro próximo adote-se tal especificação técnica para os agentes da Câmara. A obrigação de medição padrão do SMF para a medição do montante de geração pode comprometer a chamada pública devido ao período de vigência definido da Portaria 44/2015. Contribuição: PETROBRAS Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita Art. 4º A fim de comprovar o montante de energia gerado, deve ser instalado equipamento de medição individual A alteração do caput do artigo 4º foi sugerida, pois há casos em que as unidades geradoras de um consumidor estão na unidade de geração própria na(s) unidade(s) localizadas em diferentes locais em um mesmo terreno e geradora(s) escolhida(s) pelo consumidor ou na não em uma única central geradora. Assim, esta alteração central geradora própria do consumidor. (...) abre a possibilidade do consumidor optar por colocar o medidor em uma unidade geradora específica. 3º As adequações necessárias para a operação da unidade de geração própria são de responsabilidade do Adicionalmente, propõe-se alterar o 3º e inserir o 4º no titular da unidade consumidora instalação da medição artigo 4º, tendo em vista que a adequação para a instalação da unidade de geração própria são de responsabilidade da medição, quando de responsabilidade da unidade con- da distribuidora/transmissora, cabendo ao sumidora, geralmente esbarra em dificuldades que poderão titular da unidade consumidora arcar com todos os inviabilizar a proposta dessa Resolução. Por exemplo, a custos envolvidos, excetuando o custo do equipa- análise e a aprovação do projeto de instalação do sistema Foi aceita a necessidade de instalação em diferentes unidades geradoras, caso não seja possível a medição conjunta de vários geradores e/ou os geradores utilizem diferentes combustíveis. A segunda parte da contribuição remete a responsabilidade da transmissora. Para esse caso, não se aceita a contribuição, pois a Portaria n. 44/2015 restringe apenas aos agentes de distribuição. No caso 4º proposto, a Portaria já estabelece responsabilidade das adequações para o consumidor participante da Chamada Pública, excetuando-se a 33

34 mento de medição. 4º Será facultado ao titular da unidade consumidora a opção para ele próprio assumir a responsabilidade para a execução dos serviços de adequação da medição, respeitando os padrões técnicos da distribuidora/transmissora. Neste caso, caberá à distribuidora/transmissora a fiscalização, validação dos custos e lacre das instalações de medição da unidade de geração própria. de medição pela distribuidora quase sempre demanda um prazo longo, já que cada distribuidora estabelece as exigências técnicas e de segurança nos projetos que lhes são apresentados, calcadas na cultura técnica da empresa. Outro aspecto relevante é que para alguns consumidores em particular há uma grande dificuldade de contratação de empresa para executar os serviços de adequações para o enquadramento na Portaria MME 44/2015, sendo necessária, em muitos casos, a abertura de licitações. Neste tipo de situação, os prazos seriam muito extensos e a oportunidade da Portaria 44/2015 seria perdida, por isso, sugerimos, como regra geral, que a concessionária se responsabilize pela instalação da medição e o consumidor faça o ressarcimento dos custos. medição que ficará por conta da distribuidora. A opção de o consumidor realizar as adequações necessárias deve ser uma regra alternativa, conforme proposto no 4º. Contribuição: CELESC Justificativa Avaliação aneel: já prevista Art. 4º A fim de comprovar o montante de energia gerado, deve ser instalado equipamento de medição individual na unidade de geração própria... Importante deixar expresso na Resolução a obrigatoriedade de observância de critérios técnicos e de segurança, considerando que o somatório da geração de diversas unidades geradoras pode, por vezes, ocasionar distúrbios na rede 3º As adequações necessárias para a operação da elétrica da distribuidora, dado o volume de geração em unidade de geração própria são de responsabilidade do determinadas regiões em alguns momentos do dia. titular da unidade consumidora. 4º Os critérios técnicos e de segurança definidos pela Distribuidora devem ser observados pela unidade consumidora quando da opção pela comercialização da geração própria, sendo que qualquer distúrbio na rede elétrica identificado como de responsabilidade da unidade geradora pode levar a interrupção imediata da geração de energia elétrica pela distribuidora com vistas a Dessa maneira, prudente que eventualmente, quando da identificação de ocorrências pontuais na rede em razão dessa geração de energia, a distribuidora possa limitar a geração de energia, com vistas a preservar o suprimento de energia elétrica a grande quantidade de unidades consumidoras. Tais obrigatoriedades tem previsão nos Contratos de Adesão e na Resolução Aneel 414/

35 preservação do sistema elétrico de potência. Contribuição: CCEE Justificativa Avaliação ANEEL: Aceita Art. 4º A fim de comprovar o montantede energia gerado, deve ser instalado equipamento de medição individual na unidade de geração própria. 1º O equipamento de medição da unidade de geração própria é de responsabilidade da distribuidora, incluindo sua instalação e manutenção, e deverá atender às mesmas especificações exigidas para a medição do faturamento de uma unidade consumidora do grupo A que adquira energia apenas em condições reguladas. 2º No caso de consumidor livre, não é necessário que o equipamento de medição de que trata o caput deste artigo seja do mesmo padrão exigido pela CCEE, sendo suficiente a observação do disposto no 1º deste artigo. 3º As adequações necessárias para a operação da unidade de geração própria são de responsabilidade do titular da unidade consumidora, bem como a custódia dos equipamentos de medição da DISTRIBUIDORA, na qualidade de depositário a título gratuito. A contribuição tem o intuito de tornar mais claro aos consumidores a responsabilidade de cada adequação para instalação da medição para a venda da energia nos termos da Resolução. Este complemento na redação segue os mesmos termos do edital e dos contratos disponíveis no âmbito da Audiência Pública. Texto alterado para considerar o objetivo da proposta. Contribuição: REPLACE PROJ. LTDA. Justificativa Avaliação ANEEL: Aceita Art. 4º A fim de comprovar o montante de energia gerado, deve ser instalado equipamento(s) de medição individual na(s) unidade(s) de geração própria. 1º O(s) equipamento(s) de medição da(s) unidade(s) de geração própria deve(m) ser instalado(s) pela distribuidora, que deverá atender às mesmas especificações exigidas para a medição do faturamento de uma unidade consumidora do grupo A que adquira energia apenas em condições reguladas. Adequação do texto do Art. 4º, explicitando que para unidade consumidora que possua mais de uma unidade de geração própria, que seja instalado pela Distribuidora uma medição em cada unidade geradora existente. Tal medida visa atender aos casos de consumidores que possuem em sua planta mais de uma unidade geradora para atendimento de suas cargas. Texto alterado para considerar o objetivo da proposta. 35

36 2º No caso de consumidor livre, não é necessário que o(s) equipamento(s) de medição de que trata o caput deste artigo seja do mesmo padrão exigido pela CCEE, sendo suficiente a observação do disposto no 1º deste artigo. 3º As adequações necessárias para a operação da(s) unidade(s) de geração própria são de responsabilidade do titular da unidade consumidora. Contribuição: AES Brasil Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita Art. 5 4º A fim de comprovar o montante de energia gerado, deve ser instalado equipamento de medição individual na unidade de geração própria. 3º A diferença de custos dos medidores existentes e aqueles a serem instalados pela distribuidora ficará sob responsabilidade do consumidor 4 3º As obras civis e adaptações das instalações associadas ao sistema de medição a ser instalado pela distribuidora, bem como as adequações necessárias para a operação da unidade de geração própria, são de responsabilidade do titular da unidade consumidora. 5º A comprovação da adequação das instalações internas com as normas técnicas e padrões vigentes da distribuidora deve ser realizada mediante vistoria a ser paga pelo consumidor. 6º A cobrança da vistoria pela distribuidora deverá ser nos termos dos serviços cobráveis definidos pela ANEEL na REN 414/10. 3º - A exemplo do tratamento auferido pela ANEEL para os casos de medição ininterrupta (tarifa branca) e mini/micro geração, entende-se que a diferença de custos entre os medidores deve ficar sob responsabilidade do consumidor. 4º, 5º e 6º - A proposta da AES Brasil visa esclarecer as responsabilidades do consumidor que opte por participar da Chamada Pública, no tocante às adequações necessárias para viabilizar a operaço da unidade geradora e a instalação dos equipamentos de medição para fins de participação na referida seleção. Para evitar aumentos desnecessários de custos operacionais de atendimentos a consumidores, a vistoria realizada pela distribuidora deverá ser cobrada aos consumidores. Tal pratica visa inibir deslocamentos improdutivos para a vistoria em instalações ainda não adequadas às normas técnicas e padrões internos da distribuidora. A Portaria MME 44/2015, imputa a responsabilidade do sistema de medição ao agente de distribuição. Para cobertura do custos citados na contribuição, inclui-se o texto abaixo no art. 4º: 5º A distribuidora deverá fazer a cobrança referente aos serviços relacionados no art. 102 da Resolução Normativa ANEEL nº 414, de 9 de setembro de 2010, sempre que realizados mediante solicitação do consumidor no âmbito da Chamada Pública. Contribuição: COMGÁS Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente aceita Art. 4º (inclusão no Parágrafo 1º) Em casos que a unidade consumidora possua unidades geradoras de diferentes combustíveis simultaneamente, Importante destacar que uma unidade consumidora poderá ter unidades geradoras de diferentes combustíveis, devendo o Contrato também refletir isso, uma vez que os preços Foi aceita a necessidade de instalação em diferentes unidades geradoras, caso não seja possível a medição conjunta de vários geradores e/ou os gera- 36

37 a distribuidora devera registrar em contrato a diferenciação de combustível por tipo de unidade geradora e potência. são diferenciados por fonte. Portanto, no contrato de adesão, deverão constar as informações referentes o tipo de combustível das unidades geradoras e sua respectiva potência, dores utilizem diferentes combustíveis. Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Não aceita Inserir 1º Considera-se a unidade de geração própria a(s) unidade(s) geradora(s) registrada(s) ou outorgada(s) que a unidade consumidora possua em sua instalação. A Proposta visa evitar a instalação de mais de um equipamento de medição por unidade consumidora caso exista mais de um gerador instalado de maneira dispersa na unidade consumidora. Como a demanda de adesão é incerta não é possível garantir que as empresas de distribuição possuam em estoque equipamentos suficientes para o atendimento aos pedidos de instalação. Ademais, tal procedimento confere isonomia aos consumidores para a instalação dos equipamentos de medição das unidades de geração própria. Foi aceita a necessidade de instalação em diferentes unidades geradoras, caso não seja possível a medição conjunta de vários geradores e/ou os geradores utilizem diferentes combustíveis. Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Não Aceita 12º O equipamento de medição da unidade de geração própria deve ser instalado pela distribuidora de acordo com a disponibilidade de equipamentos e cronograma de escalonamento definido a seguir, que deverá devendo atender no mínimo às mesmas especificações exigidas para a medição do faturamento de uma unidade consumidora do grupo A que adquira energia apenas em condições reguladas, não sendo obrigatória a inclusão dos números de identificação do referido medidor na fatura de energia. Inserir 3º O cronograma de escalonamento para a instalação dos equipamentos de medição das unidades de geração própria deverá considerar no máximo os prazos a seguir: I - 30 (trinta) dias para unidades consumidoras com capacidade de geração própria superior a kw; II - 60 (sessenta) dias para unidades consumidoras com capacidade de geração própria entre 500 kw e kw; III - 90 (noventa) dias para unidades consumidoras com Precisa ser previsto escalonamento para o prazo da ligação devido não existência de parâmetros para planejamento de aquisição de equipamentos, o que pode impactar nos atendimentos. Como a demanda de adesão é incerta não é possível garantir que as empresas de distribuição possuam em estoque equipamentos suficientes para o atendimento aos pedidos de instalação. A título de exemplo, o prazo médio para aquisição de equipamentos da distribuidora, quando já existe contrato, é de 90 dias. De acordo com a REN nº 414/2010 o prazo é de sete dias úteis, insuficiente para o atendimento de uma demanda inicial elevada. Adicionalmente, conforme já mencionado, a quantidade de itens obrigatórios a serem demonstrados na fatura de energia devido às obrigações regulatórias (baixa renda, bandeiras tarifárias, etc...) praticamente inviabiliza o acréscimo de novos itens. Desta forma, com o objetivo de reduzir custo e prazo A Portaria ANEEL 44/2015, define o prazo de 18 de dezembro de 2015, como limite para a geração de energia elétrica por parte dos consumidores que aderirem a Audiência Pública, dessa forma, qualquer escalonamento de prazos para atendimento poderá comprometer o referido incentivo a geração própria das unidades consumidoras. 37

38 capacidade de geração própria entre 75 kw e 500 kw. para adequação dos sistemas, recomendamos não ser obrigatório divulgar o número de mais um medidor na fatura. Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Não Considerada 24º No caso de consumidor livre, não é necessário que o equipamento de medição de que trata o caput deste artigo seja do mesmo padrão exigido pela CCEE, sendo suficiente a observação do disposto no 1º deste artigo. Ajuste de redação. Trata-se apenas de alteração na sequência de numeração da Resolução. Contribuição: CPFL Energia Justificativa Avaliação ANEEL: Não Aceita 35º As adequações necessárias para a operação da unidade de geração própria são de responsabilidade do titular da unidade consumidora, discriminadas conforme seguintes requisitos:. Inserir Deixar explicita as responsabilidades do consumidor em relação às adequações físicas. I - as adequações das instalações para recebimento do sistema de medição; II - as adequações no sistema da Distribuidora necessárias para a injeção de energia; III - as adequações dos níveis de tensão e limites de corrente padronizados, conforme critérios técnicos definidos pela distribuidora; Inserir As distribuidoras possuem equipamentos de medição apenas para tensões e correntes padronizadas. Sem estes equipamentos, não é possível realizar a medição e apurar a energia gerada. O prazo para aquisição de novos equipamentos não padronizados é de no mínimo 12 meses, considerando prazo de especificação, contrato, fabricação e entrega. Isso torna inviável a medição em uma unidade geradora com instalações não correspondentes aos padrões da distribuidora. Adicionalmente, a aquisição de equipamentos fora do padrão da distribuidora contraria os princípios de modicidade tarifária, uma vez que a distribuidora teria que ser ressarcida integralmente por estes equipamentos, por não poderia aproveitá-los posteriormente em seus próprios ativos. Como exemplo, o Grupo CPFL realizou uma análise para uma amostra de unidades consumidoras cuja existência de unidades de geração era de conhecimento das distribuidoras. A tabela abaixo apresenta dos resultados do estudo quanto às condições operativas dos geradores. A ANEEL entende que não há necessidade de inserir o detalhamento proposto, pois a Distribuidora realizará a vistoria com o objetivo de verificar as adequações nas instalações do consumidor que aderir ao incentivo à geração própria, conforme Portaria n.44/2015. Ademais, o contrato de Adesão só poderá ser assinado se o consumidor realizar as adequações necessárias. 38

39 Em síntese, 47% das unidades consumidoras, representando aproximadamente 60% da potência nominal da amostra, não possuem instalações adequadas aos padrões das distribuidoras do Grupo CPFL, restando a estes a responsabilidade de se adequar aos padrões das empresas. Assim, deverá ser de responsabilidade das unidades consumidoras que aderirem ao Edital de Chamada Pública de Incentivo à Geração Própria a adequação ao padrão utilizado pela distribuidora dos níveis de tensão e limites de corrente de suas instalações. Ademais, evita-se assim a degradação dos índices de qualidade e segurança da distribuidora. 39

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

Não Aceita 4. Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º

Não Aceita 4. Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º COMPLEMENTO AO Anexo I da Nota Técnica n o Nota Técnica no 077/2015-SRM-SRD-SRG-SGT-SFF-SCG/ANEEL de 08/05/2015 (Análise de contribuições que não constaram do RAC Minuta de Resolução, Anexo I da NT 08/05/2015)

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013 LEGISLAÇÃO COMERCIAL Assunto: Homologa o resultado da sexta Revisão Tarifária Periódica RTP da Escelsa. Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Leia mais

Audiência Pública nº 006/2015

Audiência Pública nº 006/2015 Audiência Pública nº 006/2015 Aprimoramento do sistema de Bandeiras Tarifárias e da regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifária Contribuições do Grupo Energisa Rio de Janeiro,

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA

Leia mais

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa

Leia mais

VOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS.

VOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. VOTO PROCESSO: 48500.004324/2007-97 INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. RELATOR: Diretor RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 Estabelece os Valores Normativos que limitam o repasse, para as tarifas de fornecimento, dos preços livremente negociados

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias

AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias Contribuição da AES Brasil à AP 006/2015, relativa à Conta Centralizadora dos Recursos de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Energia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ

Energia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ Fórum Canalenergia/Cogen Potencial e Perspectivas da Energia Solar no Brasil O Processo da Regulação da Geração Distribuída Edvaldo Alves de Santana 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ Objetivos e princípio

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.1 Penalidades de medição Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE

Leia mais

/2015-SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL

/2015-SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL Nota Técnica n o /2015-SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL Em de março de 2015. Processo: 48500.000887/2015-16. Assunto: Proposta para implementação do disposto na Portaria MME nº 44/2015, que trata da contratação de

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw.

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. AP 033 - Sugestões Proposta da AP 033: Possibilidade de retorno do Consumidor

Leia mais

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Assunto: Instauração de Audiência Pública, exclusivamente por intercâmbio documental, para subsidiar o processo

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93 !" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

unidades consumidoras com o mesmo CGC, independentemente de sua localização, desde que integrante do SIN

unidades consumidoras com o mesmo CGC, independentemente de sua localização, desde que integrante do SIN Campinas/SP, 08 de abril de 2004 Ao senhor José Mario Miranda Abdo M.D. Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Ref.: Aviso de Audiência Pública nº 011/2004 Senhor Diretor Geral,

Leia mais

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 Fixação de Encargos da Concessionária ou Permissionária e cálculo da Participação Financeira do Consumidor nas obras. Assunto: ORÇAMENTO 16/Fevereiro/2006 CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009 4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica

Leia mais

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG.

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG. VOTO PROCESSO: 48500.005606/2014-31. INTERESSADO: Floraplac MDF Ltda. - Floraplac RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG. ASSUNTO:

Leia mais

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica. Promovido por

Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica. Promovido por Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica Promovido por Texto atualizado em 22 de Maio de 2013 Índice 1. Contextualização... 3 2. Objetivo... 3 3. Público-Alvo... 3 4. Entidades promotoras...

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Geração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)

Geração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007) Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem

Leia mais

Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL. Em 17 de junho de 2010.

Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL. Em 17 de junho de 2010. Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL Em 17 de junho de 2010. Processo n o : 48500.003207/2010-10. Assunto: Representação das restrições internas aos submercados que possam impactar nos limites de intercâmbio

Leia mais

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: REGISTRO,

Leia mais

Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador

Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador Marco Aurélio Lenzi Castro Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Florianópolis SC 13/05/2014

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CHARTIS BRASIL SEGUROS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: LEILÃO Nº 06/2009,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GRANDES CONSUMIDORES INDUSTRIAIS DE ENERGIA E DE CONSUMIDORES LIVRES ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.2 Notificação e gestão do Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 6.2 Notificação e gestão do ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS

Leia mais

ENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO

ENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO ENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO 1. APRESENTAÇÃO O Grupo Genergia, em total sinergia com o pensamento mundial, aliando

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º. A iniciação científica é um instrumento que introduz o estudante de graduação com potencial promissor

Leia mais

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência

Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Relatório do Consultor: Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Elaborado por: Danilo de Brito Lima Para: Agência

Leia mais

Objetivo da Audiência

Objetivo da Audiência Audiência Pública n o. 033/2005 Contribuição da CPFL Energia Objetivo da Audiência Obter subsídios e informações adicionais para o aprimoramento de ato regulamentar a ser expedido pela ANEEL, que estabelece

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 006/2015

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 006/2015 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 006/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Audiência

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE

Leia mais

Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato

Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato ANEXO III AO EDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 5-1-2014 Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato a) Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação:

Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação: Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação: ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3

Leia mais

Apresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe.

Apresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe. São Paulo, 18 de Março de 2004 Ilmo Sr. Dr Jose Mario Miranda Abdo DD. Diretor Geral da Agencia Nacional de Energia Eletrica Assunto: Contribuições para a Audiência Pública 005_2004 Apresento a seguir

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL -

A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL - Inova FV Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL - Armando

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002. Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.512, DE 16 DE ABRIL DE 2013.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.512, DE 16 DE ABRIL DE 2013. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.512, DE 16 DE ABRIL DE 2013. Homologa o resultado da terceira Revisão Tarifária Periódica RTP da Companhia Energética do Rio Grande

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 072/2012 F/G AGRO FINANÇAS E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO LTDA

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 072/2012 F/G AGRO FINANÇAS E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO LTDA MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 072/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: F/G AGRO FINANÇAS E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO LTDA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação

Leia mais

Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica

Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Nelson Colaferro Presidente do Conselho de Administração Brasília 28/05/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Quem Somos Reúne empresas nacionais e internacionais

Leia mais