A INFÂNCIA E SEU ATENDIMENTO

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1 A INFÂNCIA E SEU ATENDIMENTO Sandra Regina Gardacho Pietrobon 1 RESUMO: Este estudo faz parte de uma pesquisa mais ampla, a qual caracteriza-se como um resgate das práticas educativas no município de Irati-PR referentes ao atendimento de crianças de 0 a 6 anos, tendo-se como ponto inicial de referência a primeira instituição de atendimento à infância, a Escola Nossa Senhora das Graças, a qual surgiu na década de 1930, fundada pelas Irmãs da Congregação da Caridade de São Vicente de Paulo 2, com intuito de compreender o percurso constitutivo do atendimento, bem como as práticas educativas desenvolvidas ao longo do processo histórico e as modificações em termos de legislação, como também conceitos que fazem parte da formação do educador, tornam-se cruciais para o entendimento do que é, de fato, o atendimento às crianças e, como a partir dos diferentes momentos históricos podem-se delinear novos encaminhamentos, tanto no que se refere à visão sobre a Infância como as metodologias para esse trabalho. Palavras-chave: Infância, atendimento, história. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho considera que, a visão de infância tem se modificado ao longo do percurso histórico, tudo depende do grupo social, dos valores, do olhar que o adulto tem em relação às 1 Pedagoga. Mestre em Educação. Docente do curso de Pedagogia da UNICENTRO/I. 2 Dados obtidos por meio do Projeto Político Pedagógico da referida escola.

2 crianças, embora perceba-se no Brasil um maior movimento à favor da infância no início do século XX. Heywood (2004) destaca que é possível visualizar o sentimento de infância de maneira vasta em qualquer momento histórico, embora sejam diferentes. Considera os debates sobre a infância de forma cíclica e não linear, sendo que a escolarização faz prolongar a infância e a adolescência. Heywood apresenta em sua obra pesquisas que retratam o comportamento materno/paterno, os quais tomam a criança como algo indiferente, pecadora ou inocente. Constata que, apesar de exemplos cruéis de trabalho infantil, grande parte do trabalho realizado por crianças no passado tratava de tarefas para ajudar os adultos nos afazeres. As fábricas acentuaram o abuso às crianças, o que levou à discussão de leis. As idéias de Charlot (2000) por sua vez auxiliam na compreensão da infância de forma histórica, ideológica e cultural, neste sentido explicita que a dependência da criança em relação ao adulto é fato social e não natural. Assim, a visão da infância tem se construído social e historicamente, deste modo à inserção concreta das crianças e seus papéis variam com as formas de organização da sociedade, no tempo e no espaço. 2 APONTAMENTOS HISTÓRICOS Os primeiros jardins-de-infância no Brasil surgiram na década de 1860 no Paraná,na cidade de Castro, por uma iniciativa privada, pela mãos da educadora Emília Ericksen e, na década de 1890 em São Paulo, na Escola Normal Caetano de Campos. Tais instituições embasadas nas idéias de Froebel. A autora Souza (2010) apresenta que, a partir da inauguração dos primeiros grupos escolares no início do séc. XX revela como os jardins de infância vão aparecendo. Souza relata que em 1906, foi inaugurado o primeiro jardim de infância público do estado do Paraná, anexo ao Ginásio Paranaense de Curitiba. Em 1911 foi inaugurado o segundo jardim de infância do estado à rua Silva Jardim, o qual transformou-se em Jardim da Infância Emilia Ericksen. Assim, no quadro a seguir, temos uma visão dos Jardins de Infância públicos e particulares do Estado do Paraná em 1926: Tabela 1: Jardins de Infância Públicos

3 Na capital Alunos No interior Alunos Jardim Emilia Erichsen Jardim Maria de Miranda Jardim Asylo São Luiz 134 Jardim de Ponta Grossa 152 Jardim de Paranaguá Subtotal de alunos: 491 Tabela 2: Jardins de Infância Particulares Na Capital Alunos No interior Alunos 4 Jardins Jardim 30 Subtotal de alunos: 265 Total de alunos: 756 Fonte: SOUZA, Gizele de.os jardins de infância públicos no início do séc. XX. In: SOUZA, G. de. Educar na Infância: perspectivas histórico-sociais. São Paulo: Contexto, Conforme Souza (2010, p.132), de acordo com os dados, (...) havia certa diversidade no atendimento às crianças pequenas no Paraná neste período derradeiro da década de 1920, tanto do ponto de vista da natureza da insituição de atendimento às crianças, como da diferenciação no público a compor estes ambientes educativos. Reveladores dessa diversidade e distinção educativa são os dados apresentados em 1929 pela mensagem do presidente Affonso Alves de Camargo ao Legislativo estadual, na qual se afirmava terem sido criados mais dois jardins de infância públicos, um na cidade de Jacarezinho e outro em União da Vitória, junto aos já em funcionamento na capital (como por exemplo: Emilia Ericksen, D. Pedro I, Curso Infantil anexo à Escola Normal Secundária) e no interior, como em Paranaguá, Ponta Grossa, Guarapuava e Foz do Iguaçu. Esses jardins de infância funcionavam paralelamente aos asilos infantis e às escolas maternais, como por exemplo, o Asylo S. Luiz, a Escola Maternal da Sociedade de Socorro aos Necessitados, o Abrigo de Menores. Muitas iniciativas atenderam crianças mais abastadas, ou então, exerciam função de guarda. A partir da República criam-se mais instituições, com 15 creches em 1921 e já 47 em 1924 em capitais e cidades do Brasil. Incorporou-se, portanto, o atendimento de crianças de 4 a 6 anos em jardins-de-infância ou escolas maternais. (LÖSSNITZ, 2006; KUHLMANN JR, 2000). A partir da década de 40 no Brasil, é que se iniciou uma expansão das escolas primárias, classes para crianças pequenas eram organizadas, mas sem estrutura e recursos. Os precursores da pré-escola no Brasil foram Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Heloísa Marinho, os quais também foram pioneiros da Escola Nova no Brasil (REDIN, 1998; KUHLMANN JR, 2000).

4 Na década de 60 e 70 é que se buscou uma reorientação da política educacional no país. A educação pré-escolar passa a ser vista como investimento econômico, pois a mesma era vista como educação compensatória às classes inferiores da população, o que evitaria o fracasso escolar nas séries posteriores. Para Kuhlmann Jr (2000) a educação infantil brasileira teve mudanças a partir da Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei no. 9394/96, de modo que a legislação brasileira passa a reconhecer que as creches e pré-escolas necessitam oferecer o atendimento de crianças de 0 a 6 anos, sendo a educação infantil parte da educação básica. A incorporação das creches aos sistemas educacionais tem proporcionado a superação educacional assistencialista. Ao longo de sua história, as creches atenderam crianças de 0 a 6 anos, mas há novas reformulações, no entanto, as creches para atenderem às crianças menores, surgiram após as escolas para o atendimento às crianças maiores. A luta pela pré-escola pública, democrática e popular confundia-se com a luta pela transformação política e social mais ampla, segundo Kuhlmann (2000). Houve também a criação de pré-escolas alternativas, em sua maioria, cooperativas de educadores, em razão da procura pela classe média de uma instituição para colocar seus filhos. Atualmente, as creches fazem parte da educação básica, o que exige das Secretarias Municipais de Educação um atendimento mais específico quanto a recursos, profissionais qualificados, formação continuada em serviço, espaços adequados a esse atendimento. Mais especificamente sobre essas questões, veremos no próximo item. 3. AS POLÍTICAS DE ATENDIMENTO À INFÂNCIA A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 2008 prevê que o Estado tem a obrigatoriedade de oferecer atendimento às crianças de 0 a 6 anos em creches e pré-escolas, ficando sob a responsabilidade dos municípios dar enfoque ao ensino fundamental e educação infantil, mas em regime de colaboração com o Estado e Federação. Na década de 1990 outros documentos importantes e com ênfase à infância foram aprovados. Em 13 de julho de 1990, pela Lei no , foi promulgado o Estatuto da Criança e do Adolescente, o que ressalta o direito à educação, à saúde, atendimento adequado às crianças e adolescentes.

5 Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no. 9394/96, contempla em seus artigos aspectos relevantes para a educação da infância. No artigo 4º prevê o atendimento gratuito para crianças de 0 a 6 anos. Já no artigo 29, a educação infantil é considerada primeira etapa da educação básica, o que vem dar maior credibilidade ao trabalho realizado em creches e pré-escolas, de modo que o mesmo sempre foi visto como algo secundário e assistencial. Considera a avaliação na educação infantil com característica processual, sem obrigatoriedade de promoção, o que quer dizer que, aspectos quantitativos (notas) não devem fazer parte dessa etapa, o que pode ser observado e acompanhado é o desenvolvimento da criança em seus aspectos qualitativos, seus avanços frente às situações educativas do cotidiano das creches e pré-escolas. Quanto à formação dos educadores para o trabalho pedagógico nessa etapa, em seu artigo 62, a LDB 9394/96 ressalta que a formação mínima para o profissional que atua na Educação Básica, far-se-á no Ensino Superior em cursos de licenciatura e, o curso de Magistério do Ensino Médio para atuar na educação infantil e nas primeiras séries do ensino fundamental como mínimo necessário, ou seja, a formação tem que estar voltada para a docência de alguma maneira. 3.1 Diretrizes Curriculares e os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Em 1996, um estudo realizado pelo MEC visando conhecer as propostas pedagógicas que estavam sendo colocadas em práticas na Educação Infantil, evidenciou a necessidade de garantir um paradigma norteador do projeto curricular nessa etapa, nesse sentido lançou três volumes que compõem princípios e eixos norteadores para o trabalho educativo com crianças de 0 6 anos. Para atender às diversas necessidades das crianças, aos seus níveis de aprendizagem, importante atentar para o que sugerem os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil (1998), quando organiza a mesma por idades (0 a 3 anos e 4 a 6 anos), a qual se estrutura em dois vieses de experiências: a Formação Pessoal e Social e Conhecimento de Mundo, os quais são constituídos pelos seguintes eixos: identidade e autonomia, movimento, artes visuais, música, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade, matemática. Convém, portanto, que a proposta pedagógica da

6 Educação Infantil contemple esses eixos, o que facilita a organização da mesma, embora não deva restringir-se a tais eixos, ampliando para demais linguagens a serem desenvolvidas. Cabe ressaltar que, a formação do sujeito-criança e sua compreensão e relação com as diferentes áreas do conhecimento ficará sob responsabilidade de uma proposta pedagógica que alie uma concepção de criança como sujeito de direitos, cidadã, a qual é um ser que pensa, age, reflete e está situado em uma cultura, como também sob responsabilidade do educador que fará a mediação com a criança do que se tenha planejado. Em 07 de abril de 1999 são instituídas as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, as quais devem ser observadas na constituição das propostas pedagógicas dos centros de educação infantil. No artigo 3º, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil são as seguintes: I As Propostas Pedagógicas das Instituições de Educação Infantil, devem respeitar os seguintes Fundamentos Norteadores: a) Princípios Éticos da Autonomia, da Responsabilidade, da Solidariedade e do Respeito ao Bem Comum; b) Princípios Políticos dos Direitos e Deveres de Cidadania, do Exercício da Criticidade e do Respeito à Ordem Democrática; c) Princípios Estéticos da Sensibilidade, da Criatividade, da Ludicidade e da Diversidade de Manifestações Artísticas e Culturais. II As Instituições de Educação Infantil ao definir suas Propostas Pedagógicas deverão explicitar o reconhecimento da importância da identidade pessoal de alunos, suas famílias, professores e outros profissionais, e a identidade de cada Unidade Educacional, nos vários contextos em que se situem. III As Instituições de Educação Infantil devem promover em suas Propostas Pedagógicas, práticas de educação e cuidados, que possibilitem a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/lingüísticos e sociais da criança, entendendo que ela é um ser completo, total e indivisível. IV As Propostas Pedagógicas das Instituições de Educação Infantil, ao reconhecer as crianças como seres íntegros, que aprendem a ser e conviver consigo próprios, com os demais e o próprio ambiente de maneira articulada e gradual, devem buscar a partir de atividades intencionais, em momentos de ações, ora estruturadas, ora espontâneas e livres, a interação entre as diversas áreas de conhecimento e aspectos da vida cidadã, contribuindo assim com o provimento de conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores. V As Propostas Pedagógicas para a Educação Infantil devem organizar suas estratégias de avaliação, através do acompanhamento e dos registros de etapas alcançadas nos cuidados e na educação para crianças de 0 a 6 anos, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. VI As Propostas Pedagógicas das Instituições de Educação Infantil devem ser criadas, coordenadas, supervisionadas e avaliadas por educadores, com, pelo menos, o diploma de Curso de Formação de Professores, mesmo que da equipe de Profissionais participem outros das áreas de Ciências Humanas, Sociais e Exatas, assim como familiares das crianças. Da direção das instituições de Educação Infantil deve participar, necessariamente, um educador com, no mínimo, o Curso de Formação de Professores. VII - O ambiente de gestão democrática por parte dos educadores, a partir de liderança responsável e de qualidade, deve garantir direitos básicos de crianças e suas famílias à educação e cuidados, num contexto de atenção multidisciplinar com profissionais necessários para o atendimento. VIII As Propostas Pedagógicas e os regimentos das Instituições de Educação Infantil

7 devem, em clima de cooperação, proporcionar condições de funcionamento das estratégias educacionais, do uso do espaço físico, do horário e do calendário escolar, que possibilitem a adoção, execução, avaliação e o aperfeiçoamento das diretrizes. (BRASIL/DCNED, 1999, p.1) Tais diretrizes contemplam aspectos importantes para a direção de proposta pedagógica, organização da ação docente e gestão desses ambientes. Importante dizer que, esses documentos legais são uma direção para a construção de propostas que atendam às necessidades das crianças, sejam estas emocionais, nutricionais, educativas, motoras, entre outras. Educar na Educação Infantil significa proporcionar situações de cuidado, de brincadeiras, de interação educador-criança e criança-criança. Situações estas que possam garantir a aprendizagem das mesmas. O educador, nessa etapa se caracteriza como mediador do processo de ensinoaprendizagem: precisa ouvir e sentir as crianças, o que pensam, observar do que brincam e como brincam, as suas concepções, o seu desenvolvimento, pois nessa fase inicia-se a formação do ser humano sensível, de uma base de valores, que proporcionarão às mesmas a busca e a vontade de aprender, mas também ser. Para tanto, uma proposta pedagógica que considere as diversas linguagens é essencial para propiciar às crianças o contato com a pluralidade de conhecimentos, no entanto, a intervenção do educador necessita ser repensada e refletida, de modo que a relação entre o que se planeja e o que se faz, em termos de ação pedagógica, tem que ser algo real e efetivo. Nesse sentido, um primeiro passo é atentar a fundamentos que norteiem essa proposta, englobando princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade; princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade; princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade, da qualidade (BRASIL, 1999), além da concepção de criança enquanto cidadã de direitos e que, para que suas prioridades sejam atendidas, se requer de uma legislação e políticas de atendimento eficazes, como também, de educadores comprometidos com a infância. 4 PRIMEIROS CENTROS DE ATENDIMENTO À INFÂNCIA EM IRATI: ASPECTOS HISTÓRICOS Orreda (2007) contribui nessa temática com uma obra que refaz a memória de Irati quanto a educação. Assim, temos o seguinte retrospecto quanto aos centros de atendimento à infância, especificamente à educação infantil (0 a 5 anos):

8 Colégio Nossa Senhora das Graças: instalaçã o do jardim de infância em 6 de agosto do referido ano. Helena Olek e Edwirge s Miketa chegara m em Irati em 12 de agosto de 1930 com a missão de instalar o colégio, que teve o início das suas atividad es em 5 de março de Grupo Escolar de Irati (Denominad o Duque de Caxias em 25/08/1941) : em 1939 contava com Jardim de Infância, na gestão de Mercedes Braga. As irmãs canisianas iniciaram sua atuação em educação em Irati em Nesse ano, o Instituto São Pedro Canísio adotou no Jardim de Infância o Método Experiment al Montessori- Lubienska- Faure. Montessori: condução do aluno de acordo com sua capacidade/ Lubienska: abandono do abstrato e introdução de materiais pedagógico s/ Faure: ênfase no real e em temas da atualidade. Orfanato São Valdomiro. Iniciou em 20 de janeiro de 1962 com a transferênci a das crianças da Linha B de Gonçalves Júnior. A partir de 1997 denominase Casa de Promoção e Abrigo São Valdomiro. CEMIC- Centro de Estudo do Menor e Integraçã o à Comunid ade. Desde 1991 Cidade da Criança, insituiçã o de amparo às crianças órfãs, casa de apoio. Centros de Educ. Infantil Públicos em Irati (na atualidade) Centro Educacional Anjo da Guarda (35 Ed. Alexandre Iarema (135 crianças);centro Ed. Planalto para o Futuro (35 Ed. Dona Candinha (28 crianças);centro Ed. Tempo de Construir (91 crianças);centro Ed. Jardim das Orquídeas (43 Ed. Madre Tereza de Calcutá (35 Ed. Irmã Ana (26 Ed. Santo Antonio (48 crianças); Centro Ed. Padre Pedro (34 Ed. João Paulo II (52 crianças); Centro Ed. João Paulo II Caic (146 crianças). Fonte: Secretaria Municipal de Educação) Quadro adaptado da obra: ORREDA, J. M. IRATI, TEU NOME É EDUCAÇÃO.Revista do Centenário. Vol.6. Ed. O Debate, Conforme Orreda (2007), a pedagogia tradicional, preponderante do início do séc. XX, fundamentava-se em dar e tomar a lição. No entanto, na década de 1930 houve o movimento de renovação do ensino, com enfoque na cooperação no estudo entre professores e alunos. O autor coloca que, durante a 1ª República ( ), três correntes distintas estavam presentes no cenário pedagógico: a pedagogia tradicional, a pedagogia nova e a pedagogia libertária.

9 Em defesa da Pedagogia Tradicional, as aspirações dos intelectuais ligados às oligarquias dirigentes e à Igreja. A Pedagogia Nova nascida de movimentos da burguesia e da classe média, em busca da modernização do Estado e da sociedade. E a Pedagogia Libertária integrada por intelectuais ligados a movimentos sociais e populares, com anseios de transformações propostas pelo movimento operário. O que predominava no Brasil era a herança da Pedagogia Jesuítica do Ratio Studiorum. (ORREDA, 2007, p. 12) Quanto à educação infantil nos centros de atendimento à infância (orfanato e jardins de infância), não se tem registros tão específicos sobre uma pedagogia ou tendência seguida. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebe-se que, a partir da literatura que, o atendimento à infância sempre foi preocupação da sociedade, no entanto, este atendimento foi, em muitos momentos precário, devido ao fato de não existirem instalações adequadas, profissionais ou mesmo as vagas não davam conta da demanda de crianças. Elencar as primeiras instituições de atendimento à infância de Irati nos faz perceber essa preocupação quanto à educação da infância no município e que, ao longo do tempo as modificações ocorridas buscaram trazer maior espaço à criança, embora se tenha clareza das dificuldades e percalços que as insituições públicas enfrentam, mesmo com leis que garantam, na atualidade, o atendimento à infância. 6 REFERÊNCIAS ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução CEB no.1, de 7 de abril de BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei no , de 13 de julho de BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no de BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas

10 Sul, HEYWOOD, C. Uma história da infância: da idade Média à época contemporânea. Porto Alegre: Artmed, KRAMER, KUHLMANN JR, M. A circulação das idéias sobre a educação das crianças; Brasil, início do século XX. In: FREITAS, Marcos Cezar de; KUHLMANN Jr, Moysés. Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez LÖSSNITZ, G. O primeiro jardim de infância do Brasil: Emília Ericksen. 98f. Dissertação de Mestrado. Ponta Grossa: UEPG, ORREDA, J. M. IRATI, TEU NOME É EDUCAÇÃO. Revista do Centenário. Vol.6. Ed. O Debate, REDIN, E. A representação da criança: visão histórica. In: REDIN, E. O espaço e o tempo da criança. Porto Alegre: Mediação, SANTOS, M. A. C. dos. (1999) Criança e Criminalidade no início do século. In: PRIORE, Mary Del (org.) História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, SOUZA, G. de. Educar na Infância: perspectivas histórico-sociais. São Paulo: Contexto, 2010.

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