Programa Quadro de Inovação Financeira para o mercado das PME em Portugal. Matriz Estratégica

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1 Programa Quadro de Inovação Financeira para o mercado das PME em Portugal Matriz Estratégica

2 Programa Quadro de Inovação Financeira para o mercado das PME em Portugal Matriz Estratégica 25 de Outubro de 2006

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4 1 ENQUADRAMENTO PME: Actores Centrais na Economia O Acesso ao Financiamento DESENVOLVIMENTO Perspectiva Estratégica Fundamentos para o INOFIN Objectivos do INOFIN Factores Estruturantes do INOFIN Perspectiva Operacional Os Distintos Planos de Intervenção Actuar sobre o Ambiente de Negócios Prosseguir Prioridades de Política Pública Promover Dinâmicas Empresariais GOVERNAÇÃO... 31

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6 1 ENQUADRAMENTO 1.1 PME: Actores Centrais na Economia A presente dinâmica de integração económica à escala global, da qual resultam alterações muito significativas na estrutura dos mercados e a emergência de novas centralidades, tem colocado uma forte pressão competitiva sobre a economia europeia que, em consequência, regista níveis de crescimento muito limitados. A economia portuguesa enfrenta desafios acrescidos, já que para além de apresentar uma estrutura empresarial com predomínio de sectores sujeitos a forte concorrência das potências emergentes, é fortemente dependente da economia europeia, dispõe de um mercado interno diminuto e evidencia desequilíbrios estruturais difíceis de reverter, designadamente associados a factores de rigidez nas contas públicas e à evolução da estrutura etária da população. Para induzir o requerido salto de paradigma no modelo de desenvolvimento económico, o XVII Governo Constitucional consubstanciou em torno do Plano Tecnológico a agenda de mudança, elegendo o conhecimento, a tecnologia e a inovação como factores de transformação indissociáveis aos desafios de modernização que Portugal enfrenta, em consonância aliás com as prioridades fixadas pela Estratégia de Lisboa. As PME constituem, naturalmente, uma base essencial para imprimir um novo impulso à inovação, facilitando a adaptação do tecido produtivo aos desafios impostos pela globalização, através da difusão, 5

7 adaptação e uso de novos processos, formas de organização, serviços e produtos. 1 Efectivamente, de acordo com indicadores disponíveis no IAPMEI, as PME representam 99,6% das 275 mil sociedades registadas em Portugal, asseguram 76% do emprego e geram 58% do volume de negócios. No primeiro triénio da década, o número de PME aumentou a uma taxa anual média de 8,8%, com um crescimento no emprego de 5,6% ao ano e no volume de negócios de 4,3%, em termos reais. Refira-se que os restantes países da União Europeia apresentam um padrão equivalente. Comprova-se assim que as PME representam a espinha dorsal da economia europeia e a maior fonte potencial de emprego e crescimento. Esta é a razão pela qual a Comissão Europeia conferiu um novo impulso à política europeia das PME, colocando a satisfação das suas necessidades no centro da sua acção e aperfeiçoando o respectivo enquadramento financeiro e normativo Günter Verheugen, Vice-Presidente da Comissão Europeia 6

8 1.2 O Acesso ao Financiamento A melhoria do acesso ao financiamento é um aspecto central da promoção do espírito empresarial na Europa. 3 Na realidade, os mercados financeiros serão sempre incompletos, pelo seu próprio racional e lógica de funcionamento, sendo evidentes os factores explicativos imputáveis tanto à oferta como à procura de produtos e serviços financeiros. Procura de Financiamento (PME) Condicionantes Falta de qualidade percepcionada da informação financeira produzida/divulgada Dificuldade em partilhar informação de mercado, em particular em empresas ou projectos tecnológicos, o que dificulta a medição do risco Fraca cultura financeira, reduzida escala e capacidade de negociação Dificuldades em prestar garantias, particularmente na fase inicial da actividade das empresas Excessiva concentração do capital e resistência à abertura a novos parceiros Falta de cultura empreendedora e de investimento em I&D Oferta de Financiamento Condicionantes Poder de mercado por via da concentração (reduzido número de potenciais financiadores) Custos de análise de risco e de processamento só rentabilizáveis em projectos de maior dimensão e em sectores tradicionais (dificuldade no tratamento de projectos inovadores) Nível de sofisticação muito elevado Primazia pela garantia independentemente do esforço dispendido na análise de risco Reduzida liquidez dos mercados de capitais com primazia por grandes empresas Deficiente articulação com agentes de proximidade v. business angels ou coachers 3 COM(2003) 713 final, Bruxelas, , Relatório da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu: Acesso das pequenas e médias empresas ao financiamento, p.3 7

9 Os constrangimentos no acesso ao financiamento fazem-se sentir com incidência especial no segmento das empresas de menor dimensão, das que operam em determinadas fases críticas do ciclo de vida e das que promovem processos de maior inovação, constituindo o crédito bancário, apesar de critérios tendencialmente mais restritivos, a única fonte externa mobilizável. Ressalve-se porém que estará sempre reservada às instituições de crédito uma função económica fundamental na alocação da poupança ao investimento, atendendo ao atributo único e distintivo que representa a sua capacidade de escrutínio do risco, de forma ampla e abrangente no universo empresarial. Nos países membros da União Europeia verifica-se um amplo consenso no sentido de que as instituições públicas competentes devam conferir maior atenção a programas adequadamente estruturados no domínio do acesso ao financiamento, direccionados para aquelas tipologias de empresas, em especial tratando-se de micro e PME. Tais medidas terão de assentar em mecanismos de mercado e potenciá-los para soluções alternativas e inovadoras, que envolvam esquemas de garantias em articulação com as instituições de crédito, a mobilização de agentes de capital de risco, formal e informal, bem como a aproximação aos mercados de capitais, o que no conjunto determinará uma maior convergência entre as condições de financiamento existentes na Europa e nos EUA. 8

10 Em Portugal, ao nível da intermediação bancária, para além das questões gerais de concorrência, qualidade, transparência e diligência em relação à universalidade dos agentes económicos, haverá que prosseguir essencialmente com medidas de discriminação positiva para determinados segmentos-alvo. Já em relação aos mercados de capitais, o desafio assume outras proporções, pelo facto de por esta via não se proporcionarem alternativas de capitalização para as empresas. A actividade circunscreve-se essencialmente a transacções em mercado secundário, e pontificam os investidores institucionais que, na alocação dos recursos, naturalmente operam no contexto mais vasto da globalização. Sintomática é a ausência de ofertas públicas iniciais ou a fraca expressão das acções nacionais cotadas nas carteiras dos Fundos de Investimento Mobiliários, representando 3 a 4% do total dos fundos sob gestão, ou ainda o peso das acções listadas em mercados não regulamentados, que terá rondado os 0,5% ao longo dos últimos 3 anos. Inserida nesta realidade, a indústria de capital de risco não encontra alternativas, tanto para a captação de recursos, como para a rotação de carteiras, o que se traduz num argumento acrescido para explicar a prudência adoptada na celebração de contratos de participação em empresas de menor dimensão e promotoras de projectos cuja avaliação requer maior complexidade. Também daí resulta que, não obstante o surgimento recente de alguns operadores independentes e corporate ventures, a oferta de capital de risco praticamente se continua a restringir a recursos e operadores 9

11 provenientes das órbitas pública e bancária, repercutindo as correspondentes culturas institucionais. Numa caracterização sumária e relativamente simplista, refira-se que a indústria de capital de risco é actualmente representada por duas dezenas de operadores, revela uma capacidade anual de investimento pouco acima dos 100 milhões de Euros, i.e. inferior a 0,1% do PIB, o que corresponderá a aproximadamente 120 operações, assumindo participações de capital de montante médio na ordem dos 800 mil euros. Uma das premissas fundamentais para reverter a dificuldade do mercado de capitais em desempenhar a sua vocação no financiamento da actividade económica é a criação das condições objectivas para a participação de um número crescente de empresas, desde logo no quadro da actividade de capital de risco, mas também por via da listagem directa em bolsas de valores e, de forma agregada, através dos instrumentos de titularização de carteiras. 10

12 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Perspectiva Estratégica Fundamentos para o INOFIN O diagnóstico e os desafios anteriormente enunciados impõem uma nova visão holística para a problemática do acesso ao financiamento das PME, premissa que fundamentou a construção do INOFIN Programa-Quadro de Inovação no Mercado das PME em Portugal. Na génese do INOFIN assume-se um princípio reconhecido nos Estados modernos, o de que para superar a natureza incompleta dos mercados financeiros não será de focalizar a intervenção em esquemas públicos de alocação directa, em particular de subsidiação, devendo privilegiar-se os factores que permitam potenciar a eficiência do processo de intermediação bancária e a abrangência dos mercados de capitais. Os mecanismos de incentivação públicos, em complemento das funções de soberania expressas em sede de regulamentação e regulação, deverão assim actuar sobre aqueles dois subsistemas de mercado em que assenta o modelo de financiamento da economia, materializados em instrumentos de dívida e capital, partilhando-se riscos e reduzindo-se custos de transacção nos distintos processos conducentes à alocação da poupança ao investimento empresarial. 11

13 12 Visão holística do INOFIN relativa ao acesso ao financiamento

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15 3. Dinâmicas Empresariais O objectivo é focalizar estratos bem definidos de empresas e contribuir para as dotar de maior capacidade financeira, estimulando-as nas diferentes fases do ciclo de vida ou para corresponder a mutações da envolvente, por via da: valorização dos atributos qualitativos que influem no seu perfil de risco, designadamente alcançando maior domínio dos processos de endogeneização do conhecimento, de desenvolvimento organizacional, de desempenho produtivo e de acesso aos diferentes mercados; indução de novos padrões de governação e conduta na relação com os distintos stakeholders, e desenvolvimento de um posicionamento consistente gerador de ganhos de reputação no mercado; diversificação das fontes e formas de financiamento e da disponibilização de produtos e serviços financeiros inovadores ou em condições diferenciadas. 14

16 2.1.3 Factores Estruturantes do INOFIN Para efeitos metodológicos, na configuração das medidas do INOFIN assume-se como quadro de referência o racional dos agentes económicos que determina a natureza incompleta dos mercados financeiros. Mercados Financeiros = Mercados Incompletos - Rational dos Agentes Económicos - 15

17 O quadro apresentado permite percepcionar que o contributo do Estado para a melhoria das condições de financiamento das empresas será sempre subsidiário, assentando numa actuação abrangente e integrada, com incidência tanto na oferta como na procura. Neste sentido, a actuação ao nível da oferta corresponde à necessidade de: Adequar o Contexto: Ordenamento Jurídico Eficaz, Regime Fiscal Incentivador e Simplificação Administrativa; Conferir Escala às Operações: Agregação de Activos (v. Carteiras para Titularizar), Formação de Classes Homogéneas (v. Grupagem e PME Excelência), Mecanismos de Cooperação (v. Sistema de Garantia Mútua); Partilhar Riscos: Garantias e Resseguro (v. Prestação de Garantias e Contra-Garantias), Sindicação (v. Co-Investimento); Induzir Liquidez: Refinanciamento (v. Fundo de Fundos e Desconto de Operações), Credit-Enhacement (Garantias na Titularização de Créditos), Plataformas de Originação e Mercados Secundários. Ao nível da procura, as principais necessidades de actuação são: Fomentar o Espírito Empreendedor; Proporcionar Formação e Informação; Contribuir para a Governação e Sistemas de Informação; Reforçar a Capacidade Competitiva; Qualificar e Credibilizar a Informação Financeira; Valorizar a Postura no Mercado. 16

18 2.2 Perspectiva Operacional Os Distintos Planos de Intervenção A natureza dos problemas identificados no acesso ao financiamento por parte das PME, designadamente no que respeita a projectos inovadores, requer como foi enunciado uma intervenção estruturada em diferentes planos. Assim, devem assegurar-se medidas de natureza universal que melhorem as condições de funcionamento dos mercados no seu todo, a par de medidas de diferenciação, focalizadas em alvos concretos, com vista a acelerar dinâmicas de empresas inovadoras e de (potencial) sucesso, que potenciem um efeito de demonstração com a consequente propagação no mercado. Procura-se assim em cada um dos planos de intervenção combinar um mix de acções de natureza financeira e não financeira, operacionalizadas com base em parcerias público-privadas, enquadradas pelas agências estatais e suportadas nos instrumentos públicos de financiamento empresarial. No intuito de colocar no mercado programas integrados e estrategicamente coerentes, que possam contribuir decisivamente para o requerido salto de paradigma no modelo de desenvolvimento económico, estabeleceram-se conforme anteriormente referenciado os seguintes planos de intervenção: 17

19 Actuar sobre o Ambiente de Negócios Prosseguir Prioridades de Política Económica Promover Dinâmicas Empresariais Ao nível da Dívida, conferir maior eficiência ao processo de intermediação bancária em que assenta o modelo de financiamento da economia nacional. Ao nível do Capital, dinamizar os mercados de capitais, públicos e privados, em especial a actividade de capital de risco, por forma a que atinjam expressão significativa. Suscitar com os operadores financeiros, através da negociação de Linhas Consignadas de Financiamento e/ou em articulação com os Sistemas Convencionais de Incentivos ao Investimento, as condições que permitam valorizar iniciativas empresariais que revelem externalidades positivas ou que convirjam para objectivos nacionais em domínios como o Empreendedorismo e Inovação, a Competitividade e Internacionalização, o Emprego e Coesão do Território. Favorecer o processo de Criação de Empresas Potenciar Talentos Programa FINICIA. Estimular processos de Crescimento Orgânico das Empresas Consolidar Lideranças Programa FINCRESCE. Apoiar a Transmissão da Propriedade das Empresas Ganhar Eficiência Programa FINTRANS Actuar sobre o Ambiente de Negócios O diagnóstico efectuado, relativamente às condicionantes presentes no acesso das PME ao financiamento, determina que seja conferida particular ênfase às dificuldades de interacção que se observam no ciclo de alocação da poupança ao investimento empresarial. Este ciclo, de alcance macro-económico, pode ser subdividido em 2 grandes processos: A intermediação bancária, através da qual instituições de crédito captam recursos para (re)financiarem a sua actividade corrente junto das empresas mutuárias; 18

20 Os mercados de capitais, nas suas diferentes componentes, envolvendo a generalidade dos agentes económicos responsáveis pela afectação de poupanças, pela gestão dos correspondentes activos financeiros e pela condução dos negócios sociais. Acesso ao Crédito O acesso ao crédito apresenta tipicamente duas naturezas de constrangimentos: nos requisitos para a disponibilidade dos financiamentos e na fixação das respectivas condições, designadamente em termos de preço e maturidades, especialmente quando se tratam de empresas de pequena dimensão e negócios emergentes. No intuito de proporcionar às micro e PME melhores condições de acesso ao crédito, foram instituídos no sistema financeiro nacional dois instrumentos públicos de garantia vocacionados para promover o creditenhancement de activos que correspondam a essa tipologia de operações: O primeiro desses instrumentos, o Fundo de Contra-Garantia Mútuo, actua a montante do processo de intermediação bancária descontando parte do risco assumido pelas sociedades de garantia mútua. Estas entidades, de capitais maioritariamente privados, interagem directamente com as empresas para lhes conferir maior capacidade negocial na contratação de empréstimos; O segundo dos referidos instrumentos, o Fundo de Garantia para a Titularização de Créditos, actua a jusante do processo de 19

21 intermediação bancária, contribuindo para qualificar as carteiras de crédito em processos de titularização, tendo em vista a reposição da capacidade creditícia dos operadores em segmentos de mercado pré-estabelecidos. As medidas preconizadas para contribuir para a eficiência do processo de intermediação bancária passam por: Lançar um programa de divulgação dos impactos da adopção das novas regras prudenciais de Basileia II no financiamento das PME e realizar acções de esclarecimento e divulgação no domínio do acesso ao financiamento; Alargar a gama de produtos oferecidos no âmbito da garantia mútua e reforçar a abrangência a novos segmentos empresariais, por forma a manter os elevados índices de crescimento registados nessa actividade; Instituir um programa de Titularização de Carteiras de Créditos de PME, acessível na modalidade term-deal, por evolução da experiência-piloto de 2005/2006, e preparando-se o processo de introdução do mecanismo complementar de warehousing, para contemplar carteiras de menor volume e a universalidade dos operadores. Acesso a Capital As limitações no acesso a capital representam um dos maiores constrangimentos ao desenvolvimento da actividade empresarial, pois que no cômputo global se constata que o mercado de capitais não desempenha a função económica relevante para que está vocacionado 20

22 enquanto alternativa consistente às formas tradicionais de financiamento. As iniciativas que ao longo dos anos foram sendo lançadas com vista a dinamizar novos segmentos do mercado de capitais, nomeadamente a indústria de capital de risco e as bolsas para pequenas capitalizações, no primeiro caso contribuíram de forma positiva mas muito limitada para a resolução do problema, e no segundo revelaram-se totalmente inconsequentes. Para esbater as dificuldades de liquidez no sector do capital de risco e partilhar riscos assumidos em empresas que desenvolvam actividades de interesse à luz da política económica foi entretanto instituído no sistema financeiro nacional o Fundo de Sindicação de Capital de Risco, instrumento público vocacionado para o refinanciamento, sindicação e garantia de operações de investimento daquela natureza. Para além da adequação do enquadramento legal e fiscal, foi desencadeado o processo de reposicionamento estratégico dos operadores públicos, visando especializá-los e concentrar os veículos de investimento para prosseguir com maior eficácia a abordagem a determinados segmentos empresariais-alvo que correspondam a falhas de mercado mais notórias. Por se afigurar crucial, será estimulada a participação de novos actores, como sejam operadores independentes, business angels e corporate ventures, bem como o surgimento de mercados secundários para PME e a captação gradual de recursos junto de investidores institucionais. Em linha com a crescente internacionalização dos fluxos de capital, torna-se relevante incentivar a ligação a operadores especializados 21

23 internacionais, dotados simultaneamente de capacidade financeira e de competência técnica. Em paralelo, para a dinamização da actividade de capital de risco torna- -se essencial promover o desenvolvimento da procura e incutir uma apropriada Ciclo cultura de de Inovação mercado. nos Reconhece-se Programas do ainda INOFIN a necessidade de intensificar a ligação entre o meio empresarial e o conjunto alargado de entidades Concepção que e actuam Implementação/ no suporte à inovação e ao Contextualização Acompanhamento financiamento Desenvolvimento Gestão de e Avaliação e Controlo de Programas Instrumentos de Impactos empresarial. I&D - Criação dos produtos Aumentar o valor para o Cliente Atingir a excelência operacional Atingir a eficácia estratégica Para o efeito têm vindo a ser estabelecidas, numa base descentralizada pelo País, as designadas Plataformas de Originação de Negócios, parcerias público-privadas envolvendo actores de proximidade relevantes para valorizar os projectos empresariais, no quadro dos Programas FINICIA, FINCRESCE e FINTRANS. Quadro de Acção para Dinamização dos Mercados de Capitais FINTRANS Plataformas de Originação Mercados Secundários PME (Investimento) FINCRESCE Plataformas de Originação Portal INOFIN Private Equity NAVIGOLD Investidores (Poupança) FINICIA Plataformas de Originação Capital de Risco 22

24 No âmbito do INOFIN, as medidas preconizadas para dinamizar os mercados de capitais passam por: Concretizar o reposicionamento estratégico da sociedade de investimento PME Investimentos e da sociedade de capital de risco PME Capital, por forma a focalizarem-se, respectivamente, nas lacunas sistémicas identificadas no mercado de capital de risco, e na relação com determinados segmentos da procura, reafectando-se em conformidade os activos sob gestão; Desenvolver as Plataformas de Originação de Negócios, suporte aos Programas FINICIA, FINCRESCE e FINTRANS, e criação do Portal INOFIN, no intuito de em complemento listar e promover as correspondentes oportunidades de investimento para os operadores de capital de risco, facultando uma maior capacidade de interacção entre empresas e investidores; Constituir um Fundo Inovação, veículo de investimento vocacionado para promover a valorização económica do conhecimento gerado nas estruturas científicas e tecnológicas, suportando processos de transferência de tecnologia para os meios empresariais; Constituir a Plataforma NAVIGOLD, instrumento de captação de poupanças e diversificação da base de investidores na actividade de private equity, actuando como fundo de fundos no reforço da capacidade global de investimento no sector e no estímulo a uma nova geração de operadores; Contribuir para o surgimento de novos investidores, operadores e produtos financeiros, designadamente agentes de proximidade 23

25 (v. business angels, corporate ventures e veículos colectivos de investimento), mercados organizados para capitalizações intermédias (v. ALTERNEXT e PEX) e instrumentos de financiamento (v. mezzanine, stock-options e produtos estruturados viabilizados pelo efeito grupagem). Proporcionar condições para a diminuição significativa dos custos associados aos processos de aferição de risco de projectos inovadores e de base tecnológica Prosseguir Prioridades de Política Pública O facto do acesso ao financiamento representar uma condicionante tão relevante na formulação e sucesso das estratégias empresariais, coloca-o como um dos factores fundamentais a contemplar para a indução de comportamentos empresariais convergentes com a política económica. Os instrumentos públicos Fundo de Contra-Garantia Mútuo, Fundo de Garantia para Titularização de Créditos e Fundo de Sindicação de Capital de Risco disponibilizarão a sua capacidade de refinanciamento e partilha de risco na relação com operadores do mercado, por forma a sustentar linhas consignadas de financiamento para constituição de carteiras-alvo, de acordo com prioridades pré-estabelecidas. O interesse em potenciar a capacidade instalada nos operadores de mercado, nomeadamente as estruturas de escrutínio e acompanhamento das empresas, ou a rede de distribuição constituída por cinco mil agências bancárias, vem ganhar crescente acuidade em presença das 24

26 restrições conhecidas, inerentes tanto ao processo de consolidação das contas públicas, como à observância das regras que limitam os auxílios do Estado. Acresce que, normalmente, o consumo de recursos públicos se restringe aos danos verificados, estatisticamente antecipáveis, atendendo à escala acumulada das operações. Estabelecem-se pois no âmbito do INOFIN dois níveis de intervenção: Linhas Consignadas de Financiamento - Definir carteiras-alvo, incentivando aquando da contratualização, sempre sujeitas a reajustamento após a concretização, o alinhamento dos interesses dos operadores financeiros com os objectivos de política pública, com base em critérios de alocação sectorial e regional, classes dimensionais e tipologias de projectos de investimento, e a própria configuração dos financiamentos (p.e. maturidades); Sistemas de Incentivos ao Investimento - Articular com as entidades gestoras dos sistemas de incentivos ao investimento vigentes à escala nacional ou regional, as condições que permitam proporcionar uma melhor cobertura financeira para valorizar iniciativas empresariais que revelem externalidades positivas ou que directamente convirjam para objectivos de política económica. 25

27 2.2.4 Promover Dinâmicas Empresariais As PME, não obstante apresentarem dificuldades globalmente semelhantes, consideradas no seu conjunto constituem um universo heterogéneo, pelo se requer um esforço de diferenciação no desenho de programas que promovam as correspondentes dinâmicas empresariais. O INOFIN adopta como critério inicial de segmentação do mercado o ciclo de vida, procurando corresponder em concreto às fases de nascimento, crescimento, maturidade e declínio: Em regra, uma empresa em fase de lançamento é financiada na quase totalidade por capitais próprios (normalmente poupanças dos promotores e do círculo próximo, ou endividamento pessoal), dado que se torna difícil o acesso ao crédito por ausência de registo histórico e activos para prestar como garantia. A empresa confronta ainda os efeitos da falta de notoriedade no mercado e da rede de contactos; Quando atinge a fase do crescimento, as funções tornam-se mais complexas, os colaboradores mais especializados, e surgem as necessidades de organização, informação e controlo. Nesta fase tornam-se normalmente necessários novos rounds de financiamento, em especial de capital, mas também de dívida, designadamente para sustentar as estratégias de crescimento; À medida que vai avançando para a maturidade, a empresa passa a confrontar-se com a necessidade de explorar novos produtos, novos mercados, acede com maior facilidade ao endividamento e 26

28 beneficia de mais meios libertos pela exploração. As preocupações centrar-se-ão na gestão da tesouraria ou no financiamento para o lançamento de novas áreas de negócio. Finalmente na fase de declínio, dado que as organizações tendem a persistir com lógicas e processos de actuação, os produtos envelhecem e outras organizações descobrem formas novas e mais adequadas de satisfazer os clientes. O declínio é difícil de inverter, pois tende a ser "diagnosticado" tarde, quando a vantagem da concorrência se tornou porventura excessiva. No âmbito do INOFIN têm vindo a ser operacionalizados três pacotes de soluções transversais para cada uma das fases referenciadas: Programa FINICIA: Visa promover a concretização de novos projectos inovadores, facilitando o acesso ao financiamento a empreendedores e pequenas empresas nas fases iniciais do ciclo de vida. O Programa, lançado no primeiro trimestre de 2006, está estruturado em torno de três eixos: o Projectos de forte conteúdo de inovação; o Negócios emergentes de pequena escala; o Iniciativas empresariais de interesse regional. 27

29 Programa FINCRESCE: Visa contribuir para optimizar as condições de financiamento de empresas que prossigam estratégias de crescimento e de reforço da sua base competitiva. O Programa, lançado no último trimestre de 2006, contempla três domínios de intervenção: o Qualificação do Perfil de Risco; o Comunicação com o Mercado; o Produtos e Serviços Financeiros Diferenciados. Programa FINTRANS: Visa estimular processos de sucessão e/ou reenquadramento de activos em novas cadeias de valor, induzindo a regeneração do tecido económico. O Programa, que será implementado no início de 2007, pretende fomentar um mercado para a transmissão de empresas e será direccionado para dois objectivos: o Concentração empresarial (fusões e aquisições); o Capacidade de gestão (MBO-MBI). De acordo com os princípios orientadores do INOFIN, o funcionamento dos três Programas referenciados pressupõe a activação de redes de parceria institucional de modo a mobilizar funcionalidades para: 1. Identificar empreendedores e empresas susceptíveis de enquadramento no âmbito dos referidos Programas, configurados para estimular os processos de criação, de crescimento e de transmissão da propriedade de empresas; 28

30 2. Desenvolver o potencial endógeno das empresas e capacidade de desempenho, mediante o acesso a produtos e serviços disponíveis na órbita pública ou disponibilizados por entidades do sector privado em condições preferenciais; 3. Favorecer a interacção das empresas com o meio envolvente, incentivando a qualidade da informação financeira revelada, a credibilização por entidades externas e a visibilidade das empresas no mercado; 4. Proporcionar produtos e serviços financeiros de acordo com o perfil de necessidades das empresas, beneficiando dos efeitos de escala gerados, das parcerias estabelecidas e também da partilha de riscos com instrumentos públicos. Para além dos Programas ajustados ao perfil diferenciado das empresas nas diferentes fases do ciclo de vida, as interacções resultantes da actividade desenvolvida no âmbito do Programa-Quadro INOFIN propiciam o desenvolvimento de respostas concretas de aplicação circunstancial e que contribuam para capacitar as empresas, no sentido de corresponder a mutações da envolvente em que se inserem. De entre as iniciativas em curso ou programadas para um horizonte próximo, destaca-se o estabelecimento das condições para: O funcionamento em rede das sociedades de garantia mútua no espaço ibérico para responder às solicitações das empresas; 29

31 O reforço do fundo de maneio de empresas para acorrer ao acréscimo da actividade induzida pelo novo ciclo económico (Operação de Tesouraria 2007). A capacitação das empresas para fazer face aos desafios de Basileia II; A aproximação das empresas ao mercado de capitais; O suporte financeiro à inserção de empresas em Pólos de Competitividade e Tecnologia. 30

32 3 GOVERNAÇÃO O INOFIN assume o modelo de financiamento da economia como espectro de actuação e a natureza incompleta dos mercados financeiros como determinante da acção a prosseguir em prol das PME. O alcance de tal ambição requer uma perspectiva metodológica de operador virtual no processo contínuo de identificação das necessidades e na configuração das respostas adequadas, independentemente das fronteiras institucionais, na certeza de que a concertação de esforços gera um rendimento superior. Ciclo de Inovação nos Programas do INOFIN Ciclo de Inovação nos Programas do INOFIN Concepção e Implementação/ Acompanhamento Desenvolvimento Gestão de e Controlo de Programas Instrumentos I&D - Criação dos Aumentar o valor Atingir a excelência produtos para o Cliente operacional Contextualização e Avaliação de Impactos Atingir a eficácia estratégica A implementação do INOFIN respeita assim fundamentalmente à activação de uma vasta e diversificada rede de stakeholders que, apesar de prosseguirem interesses próprios distintos, terão interesse em manter uma relação estável e duradoura, fixando objectivos comuns e partilhando Quadro de responsabilidades Acção para Dinamização e benefícios, dos contratualizando Mercados de Capitais em suma resultados. Para consolidar na Plataformas órbita pública o quadro indutor das dinâmicas FINTRANS de Originação necessárias à eficácia do INOFIN, encontram-se Mercados em curso actividades Secundários relevantes em sede do Plano Tecnológico e do Quadro de Referência Estratégico Nacional, bem como no Ministério da Economia e da PME (Investimento) FINCRESCE Plataformas de Originação Portal INOFIN Private Equity NAVIGOLD Investidores (Poupança) 31

33 Inovação, para reforçar a coerência global na actuação das entidades públicas. De relevar ainda o aprofundamento da cooperação entre o IAPMEI e o Fundo Europeu de Investimento. Por forma a potenciar a utilização racional dos recursos públicos afectos às diferentes actividades e melhor prosseguir o interesse dos segmentos empresariais alvo, na implementação do quadro estratégico e organizacional do INOFIN, assumem-se como fundamentais os seguintes princípios: A abordagem integrada dos instrumentos deve propiciar novos horizontes relativamente ao seu próprio alinhamento estratégico com os objectivos prosseguidos pelas políticas públicas, contribuindo para esbater redundâncias, sobreposições, lacunas ou conflitos de interesse; A orientação dos instrumentos para alvos concretos de actuação deve processar-se num quadro de equilíbrio que, acautelando a coerência global e sem gerar falhas de coordenação, induza um comprometimento alargado em torno de princípios de especialização, subsidiaridade e descentralização; A clarificação de fronteiras na esfera de actuação dos operadores públicos relativamente à dos privados, tendo presente os objectivos de simplificação e modernização das estruturas públicas e convencionando-se as áreas onde se justifica uma actuação directa dos operadores públicos e aquelas onde essencialmente importa estimular a intervenção dos demais agentes do mercado; 32

34 A introdução de um modelo de acompanhamento e controle que incuta dinamismo e transparência, assente na contratualização de objectivos, incorporando funções sistemáticas de monitorização e de avaliação de impactos, promovendo-se em paralelo os desenvolvimentos organizacionais que permitam reportar com oportunidade desempenhos, capturar sinergias e apoiar acções de cross-selling. O IAPMEI Instituto da Empresa, cuja missão é promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, no quadro das suas atribuições de coordenar as medidas públicas dirigidas ao financiamento das empresas, assume uma responsabilidade central no modelo de governação do INOFIN. Sem prejuízo dos desenvolvimentos anteriormente referenciados, o posicionamento do IAPMEI e das entidades que enquadra a SPGM, a PME Investimentos e a PME Capital -, no contexto das parcerias estabelecidas com entidades públicas, instituições financeiras, agentes do sistema nacional de inovação e estruturas representativas das empresas, processa-se de acordo com a seguinte arquitectura institucional: 33

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37 IAPMEI Outubro de 2006

38 IAPMEI Rua Rodrigo da Fonseca, LISBOA tel. > fax >

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