UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE AUDITORIA EM FUNDAÇÕES Por: EDSON CASADO DE LIMA FILHO Orientador Prof: Luiz Cláudio Lopes Alves - D.Sc. Rio de Janeiro 2007

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE AUDITORIA EM FUNDAÇÕES Apresentação da monografia à Universidade Candido Mendes como condição previa para a conclusão do curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Auditoria e Controladoria. Por: Edson Casado de Lima Filho.

3 3 AGRADECIMENTOS...a Deus e a todos as pessoas que contribuíram para que eu alcançasse o êxito esperado neste curso.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a minha esposa, e meus filhos que sempre entenderam minha ausência nas noites de curso e estudos.

5 5 RESUMO Auditoria em Fundo de Pensão, que é o assunto desenvolvido neste trabalho, tem por objetivo demonstrar suas funções, ações e a necessidade de sua existência, principalmente a partir dos casos publicados pela mídia. Está clara a necessidade de um controle mais rígido nas Fundações e de um trabalho de auditoria, cada vez mais independente e técnico. A Auditoria, em suas funcionalidades, consiste no exame de documentação, livros obrigatórios, inspeções de rotina e inesperadas, circularização internas e externas das informações relevantes patrimonialmente, sempre atendendo a legislação pertinente e aos procedimentos aceitos pelos grupos técnicos, objetivando verificar se as demonstrações contábeis representam adequadamente o patrimônio da empresa em foco, de acordo com princípios fundamentais e normas de contabilidade, aplicados de maneira uniforme e consistente. Concluindo, este trabalho monográfico, além de orientar o leitor sobre auditorias em Fundações, alcançando resumidamente a relação com clientes e fornecedores, indicando um vetor que possibilite a alta gestão um posicionamento, sobre a conformidade institucional de caráter financeiro/econômico e legal.

6 6 METODOLOGIA Este trabalho foi realizado de forma exploratória, bibliográfica, coletando dados na legislação, entrevistas publicadas. Utilizando, também, minha experiência profissional e auxílio de colegas de trabalho que interagem de forma continuada nos adventos de auditoria.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Auditoria 09 CAPÍTULO II - Tipos de Auditoria 18 CAPÍTULO III - Auditoria interna e externa - Diferenças 27 CAPÍTULO IV As Fundações 29 CONCLUSÃO 31 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANEXOS ÍNDICE

8 8 INTRODUÇÃO Para mensurar a adequação e confiabilidade dos registros e das demonstrações contábeis, a contabilidade utiliza-se também de uma técnica que lhe é própria, chamada auditoria, que consiste no exame de documentos, livros e registros, inspeções, obtenção de informações e confirmações internas e externas, obedecendo a normas apropriadas de procedimentos, objetivando verificar se as demonstrações contábeis representam adequadamente a situação nelas demonstrada, de acordo com princípios fundamentais e normas de contabilidade, aplicados de maneira uniforme. Respeitando-se os Princípios contábeis e a legislação pertinente. Nos Fundos de Pensão não é diferente. Porém o trato é diferenciado, em função dos patrimônios desses Fundos não pertencerem à pessoa definida, como ocorre nas empresas. O patrimônio das fundações pertence aos seus participantes, que têm representação nos Conselhos: Fiscal e Deliberativo. Apesar disso, existe a necessidade de se auditar estes patrimônios, visto que estes Conselhos, apenas o observam de forma macro-econômica. Estando então sujeitos a tratamentos inadequados e até a fraudes. CAPÍTULO I

9 9 AUDITORIA A Auditoria Interna é uma atividade de avaliação independente e de assessoramento dos Conselhos Deliberativo, Fiscal e da Diretoria Executiva. Faremos uma descrição da auditoria e suas ramificações. Vejamos agora, a título de ilustração, os conceitos emitidos por renomados autores, a fim de esclarecermos bem a forma de percepção do assunto. De forma simples, escreve Holmes: a auditoria é o exame de demonstrações e registros administrativos. O auditor observa a exatidão, integridade e autenticidade de tais demonstrações, registros e documentos. (SÁ A. LOPES DE,1989, p.20) A auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficiência e eficácia do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opinião sobre determinada informação. O exame da auditoria engloba a verificação documental, os livros e registros com características controladoras, a obtenção de evidências de informações de caráter interno ou externo que se relacionam com o controle de patrimônio e a exatidão dos registros e as demonstrações deles decorrentes. A ênfase que se dá a cada situação depende de uma série de decorrências dos diferentes segmentos que compõe a organização. Os exames de auditoria obedecem às normas de auditoria e incluem procedimentos de comprovação dos dados em estudo caracterizados por uma atitude de reflexão competente e independente. (ATTIE WILLIAM, 1998, p. 25). Objetivos A auditoria é a técnica contábil utilizada para avaliar essas informações, constituindo, assim, complemento indispensável para que a

10 10 contabilidade atinja plenamente a sua finalidade. A auditoria compreende o exame de documentos, livros e registros, inspeções e confirmações, internas e externas, relacionados com o controle do patrimônio, objetivando mensurar a exatidão desses registros e das demonstrações contábeis dele decorrentes. Os exames são efetuados de acordo com as normas de auditoria usualmente aceitas e incluem os procedimentos que os auditores julgarem necessários, em cada circunstância, para obter elementos de convicção, com o objetivo de comprovar se os registros contábeis foram executados de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos e se as demonstrações contábeis dele decorrentes refletem adequadamente a situação econômica financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e outras situações neles demonstrado. Muito embora os auditores internos se prestem a melhorar a confiabilidade das informações contábeis e dos sistemas de controle interno, os relatórios e processos por eles emitidos têm sua utilidade limitada à administração interna da companhia, uma vez que não dispõem de característica fundamental da independência. Como muitas companhias têm necessidade de um relatório e de um parecer de auditoria devido a interesses externos, tais como acionistas credores ou legislação, nada mais correto do que a obtenção de um relatório e parecer externo de pessoal independente e não influenciável pela administração da companhia. Dentro das limitações de seu objetivo, o auditor deve estar atento à possibilidade de irregularidades, bem como procurar dar sugestões de melhoria dos controles internos e de planejamento fiscal adequado com possíveis economias de impostos. A auditoria deixou de ser, para as entidades, e especialmente para empresas da atualidade, apenas mais um instrumento criado pela

11 11 administração para aumentar seus controles sobre o pessoal administrativo. Atualmente é meio indispensável de confirmação da eficiência dos controles e fator de maior tranqüilidade para a administração e de maior garantia para os investidores, bem como para o próprio fisco, que tem na auditoria o colaborador eficiente e insuspeito, que contribui indiretamente para melhor aplicação das leis fiscais. Independência Para a auditoria ser eficiente e merecer confiança, precisa ser executada por alguém que seja suficientemente independente das pessoas cujo trabalho está sob seu exame, de forma que ele não seja impressionado pela posição dessas pessoas, que não simpatize com seus pontos de vista, ou seja, intimidado por seu poder, a ponto de influenciar sua própria certeza de que seus procedimentos ou conclusões possam ser, de qualquer forma, afetados. Os auditores internos são empregados da empresa, cujos registros e procedimentos examinam. Eles devem sua fidelidade principalmente à empresa. Seus trabalhos, suas remunerações e suas oportunidades para as promoções são todos controlados pela mesma administração que controla e supervisiona o departamento de contabilidade sob exame. Isto não quer dizer, que os auditores internos não possuam independência. A independência é tanto um estado de espírito quanto uma questão de separação organizacional. O alto grau de independência, tanto em organização como em atitude, é perfeitamente possível em um departamento de auditoria interna. Se o departamento de auditoria interna é organizado separadamente da contabilidade e do departamento de tesouraria, se o chefe do departamento relata diretamente à diretoria ou a um alto funcionário - que

12 12 detém uma função pelo menos equivalente à dos chefes desses dois departamentos - se os empregados dentro do departamento de auditoria interna são auditores competentes - sem receio de que um relatório crítico resultará em prejuízo - os exames executados por tais departamentos podem ter um grau elevado de independência. Eles carecem, entretanto, do grau de independência final, que é a independência em relação à administração. Apesar da competência e habilidade profissional de seus membros e de sua independência organizacional dentro da empresa, o departamento de auditoria interna não pode, em virtude de sua própria natureza, ser completamente independente da administração, cujos registros examina. Uma empresa de auditores independentes é uma organização inteiramente independente da empresa que ela examina. Como organização de profissionais liberais, ela se reserva o direito de dirigir e controlar seus próprios empregados, sem interferência das empresas, suas clientes. Uma vez contratado o trabalho para exame, o auditor independente é livre para usar os métodos mais convenientes, e aumentar ou reduzir, a seu próprio critério, o volume e a natureza do trabalho que executa. Além disso, no relatório que apresenta, ao concluir seu exame, ele pode também se expressar sem recear outras conseqüências, a não ser a perda do cliente. Isto lhe dá considerável independência com relação àqueles cujos relatórios e atos estão sob seu exame, posição essa de menor subordinação que aquela do auditor interno. Existem dois outros fatores que contribuem para ampliar a independência do auditor externo. Em primeiro lugar, o Código de Ética de suas Organizações Profissionais, as exigências da C.V.M. (Comissão de Valores Mobiliários) e outros órgãos governamentais similares - que fazem uso

13 13 dos resultados de alguns de seus exames - assim como as exigências de outras entidades, tais como Bancos - que igualmente examinam e confiam nos seus relatórios - são tais que qualquer desvio nos padrões de independência pode custar-lhe a posição profissional e a perda de seus clientes. Em segundo lugar, o parecer que ele fornece a seus clientes, com respeito à fidelidade de suas demonstrações contábeis, é freqüentemente reproduzido pelos clientes e transmitido a outras partes interessadas. Essas terceiras pessoas podem, assim, confiar no parecer do auditor para tomarem decisões em relação à empresa examinada. Se o auditor independente não executar seus exames com o devido cuidado profissional e independência, pode causar prejuízos a terceiros. Os tribunais têm decidido que o auditor independente pode ser responsabilizado por tais prejuízos. Cada um desses fatores é um importante estímulo para a independência. Deve ser salientado que a diferença na independência desfrutada pelos dois tipos de auditores, independente e interno, é apenas de grau. Os auditores internos podem alcançar alto grau de independência; não podem, porém, atingir completa independência. Os auditores Independentes, como está implícito em seu nome, podem alcançar esse grau final de independência, embora possam sacrificá-la por indevida subserviência a seus client Interesses Atendidos Os auditores de ambos os grupos trabalham a fim de melhorar a confiança nas informações contábeis e operacionais. Agindo assim, eles prestam grande ajuda à administração e a todos os interessados. Contudo, devida à relativa independência de suas posições, cada grupo tende a servir a um diferente tipo de interesse. Os auditores internos não podem ser completamente independentes da administração e daí seus relatórios e pareceres serem de utilidade limitada para interessados externos, tais como acionistas e credores, os quais precisam receber relatórios não sujeitos, de qualquer forma, à influência ou persuasão da administração.

14 14 Os auditores independentes têm maior grau de independência; daí serem seus relatórios e pareceres de maior utilidade para terceiros. Os auditores internos, sendo empregados, têm uma vantagem sobre os auditores independentes. Eles permanecem no emprego o ano todo, adquirindo maior familiaridade com os problemas e operações da empresa, podendo assim, ser designados pela administração para uma variedade de incumbências e exames especiais. Porém, devido às limitações de seus relatórios, do ponto de vista de terceiros, conclui-se que seus trabalhos serão dirigidos mais aos problemas internos, que aos assuntos de interesse de terceiros. Sendo assim, pode-se dizer, de maneira geral, que os auditores internos tendem mais diretamente a servir a administração, enquanto os auditores independentes a servir os interesses de terceiros. Ainda assim, é apenas questão de grau. Várias pequenas e médias empresas não têm pessoal especializado em auditoria interna. Nesses casos, elas freqüentemente entregam a seus contadores ou auditores independentes esse tipo de revisão, análise ou investigação que deveria, de outra maneira, ser confiado a um auditor interno. Interesses Atendidos Os auditores de ambos os grupos trabalham a fim de melhorar a confiança nas informações contábeis e operacionais. Agindo assim, eles prestam grande ajuda à administração e a todos os interessados. Contudo, devida à relativa independência de suas posições, cada grupo tende a servir a um diferente tipo de interesse. Os auditores internos não podem ser completamente independentes da administração e daí seus relatórios e pareceres serem de utilidade limitada para interessados externos, tais como acionistas e credores, os quais precisam receber relatórios não sujeitos, de qualquer forma, à influência ou persuasão da administração.

15 15 Os auditores independentes têm maior grau de independência; daí serem seus relatórios e pareceres de maior utilidade para terceiros. Os auditores internos, sendo empregados, têm uma vantagem sobre os auditores independentes. Eles permanecem no emprego o ano todo, adquirindo maior familiaridade com os problemas e operações da empresa, podendo assim, ser designados pela administração para uma variedade de incumbências e exames especiais. Porém, devido às limitações de seus relatórios, do ponto de vista de terceiros, conclui-se que seus trabalhos serão dirigidos mais aos problemas internos, que aos assuntos de interesse de terceiros. Sendo assim, pode-se dizer, de maneira geral, que os auditores internos tendem mais diretamente a servir a administração, enquanto os auditores independentes a servir os interesses de terceiros. Ainda assim, é apenas questão de grau. Várias pequenas e médias empresas não têm pessoal especializado em auditoria interna. Nesses casos, elas freqüentemente entregam a seus contadores ou auditores independentes esse tipo de revisão, análise ou investigação que deveria, de outra maneira, ser confiado a um auditor interno. Conceituação sistemática de um professor da Universidade de Harvard é a seguinte:... o exame de todas as anotações contábeis, a fim de comprovar sua exatidão, assim como a veracidade dos estados ou situações que as ditas anotações produzem. (Holmes, 1955, p. 3). Ampliando o conceito que se deve formar sobre auditoria: a) Para verificação geral até onde possível das contas de uma empresa, para determinar sua posição financeira, o resultado de suas operações e a probidade de seus administradores, com o fim de comunicar o resultado do

16 16 exame aos proprietários, acionistas,gerentes, conselheiros, bolsas e outros oficiais, síndicos, atuais ou prováveis arrendatários, futuros interventores ou compradores, juntas de credores, agências mercantis, hipotecários ou quaisquer outros interessados (esta é uma das suas relevantes utilidades, segundo os autores citados). b) Para determinar se houve prestação justa de contas de um patrimônio e se os negócios foram convenientemente administrados, para satisfação ao público, aos doadores etc., como no caso de entidades públicas, beneficentes, religiosas ou educacionais. c) Para fixar os lucros ou prejuízos de um negócio, para comunicaçãoaos interessados. d) Para determinar custos, inventários, perdas por sinistros e demais casos especiais. e) Para descobrir fraudes. f) Para averiguar a dimensão da fraude descoberta. g) Para impedir a fraude. Os ilustres autores conceituação: Seoane, Raul e Cattela, 1945, escrevem para A auditoria propriamente dita consiste na revisão sistemática dos registros contábeis de uma empresa ou organismo econômico de qualquer tipo, envolvendo: a) A verificação da exatidão das operações. b) O exame dos comprovantes para estabelecer sua autenticidade e devida autorização. c) A exatidão do diário e da classificação de contas, determinando-se se cada conceito foi imputado devidamente à rubrica ou conta a que corresponde.

17 17 d) A manutenção de princípios sãos e científicos. e) O ajuste permanente da organização do trabalho, a fim de que ele tenha desenvolvimento regular, sem atrasos e com a devida proteção e controle interno..

18 18 CAPÍTULO I I TIPOS DE AUDITORIA Tipos de auditoria que são realizadas nos Fundos de Pensão: Auditoria atuarial; Auditoria de benefícios; Auditoria das demonstrações contábeis; Auditoria de gestão; Auditoria da patrocinadora, Auditoria da Secretaria de Previdência Complementar SPC; e Auditoria Interna Embasamento legal: A Lei nº 6.435, de 17/07/77, regulamentada pelo Decreto nº , de 20/01/78, as Entidades Fechadas de Previdência Privada tem a seguinte finalidade: Art. 1º - Entidades fechadas de previdência privada são sociedades civis ou fundações criadas com objetivos de instituir planos de concessão de benefícios complementares ou assemelhados aos da previdência social, acessível aos empregados ou dirigentes de uma empresa ou grupo de empresas, as quais, para efeitos deste regulamente, serão denominadas patrocinadoras. Art. 5º - As patrocinadoras supervisionarão as atividades das entidades fechadas, orientando-se a fiscalização do poder publico no sentido de proporcionar garantia aos compromissos assumidos para com os participantes dos planos de benefícios.

19 19 As auditorias atuarial e de benefícios estão embasadas na Resolução MPAS/CGPC nº 03, de 19/12/2001, em seu Art. 1º: Determinar que as Entidades Fechadas de previdência complementar, promovam a cada 5 (cinco) anos a realização de auditorias externas de rotina em seus planos de benefícios previdenciais nos aspectos atuariais e de benefícios. As auditorias das demonstrações contábeis e de gestão estão embasadas na Instrução Normativa nº 03, de 12/11/2003, Art. 1º único: Art. 1 Estabelecer que a pessoa jurídica contratada para a prestação dos serviços de auditoria independente, conforme estabelecido na Resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar nº 05, de 30 de janeiro de 2002, Anexo E, Inciso IV, itens 18, 19, 20, 21 e 43, será a responsável pela avaliação da pertinência dos procedimentos técnicos, operacionais e de controle com relação aos investimentos da entidade fechada de previdência complementar. Parágrafo Único: Na contratação dos serviços de auditoria previstos neste artigo, a entidade fechada de previdência complementar deverá exigir a observância das normas de auditoria independente, constantes na NBC T 11 - Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis - aprovadas pela Resolução CFC - Conselho Federal de Contabilidade - nº 820, de 17 de dezembro de 1997, bem como zelar pela ausência de aspectos que possam afetar a independência do auditor.

20 20 Resolução nº , de 25 de setembro de 2003, Art. 56: As entidades fechadas de previdência complementar devem incumbir a pessoa jurídica credenciada na Comissão de Valores Mobiliários, contratada para a prestação do serviço de auditoria independente, da avaliação da pertinência dos procedimentos técnicos, operacionais e de controle de seus investimentos. A auditoria exercida pelas patrocinadoras está baseada na Lei nº 6.435, de 15/07/77, Art. 5º: As patrocinadoras supervisionarão as atividades das entidades fechadas, orientando-se a poder publico no sentido de proporcionar garantia aos compromissos assumidos para com os participantes dos planos de benefícios. A auditoria da Secretaria de Previdência Complementar é exercida por ser o órgão fiscalizador do Governo conforme Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001: Art. 24. A fiscalização e controle dos planos de benefícios e das entidades fechadas de previdência complementar de que trata esta Lei Complementar competem ao órgão regulador e fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar. A auditoria interna faz parte do organograma da Entidade não existindo legislação específica para criação de tal órgão.

21 Auditorias Especiais: a) Auditoria atuarial A auditoria atuarial tem por objetivo verificar e avaliar a coerência e consistência do cadastro dos participantes, das hipóteses biométricas, demográficas e financeiras, do regime de financiamento das reservas necessárias à cobertura dos benefícios e do perfil do financiamento do plano, com vistas à capitalização deste através de contribuições normais e extraordinárias, visando a preservação do nível de solvência do plano de benefícios. As entidades fechadas de previdência complementar, devem promover, a cada 5 (cinco) anos, a realização de auditorias externas de rotina em seus planos de benefícios previdenciais, nos aspectos atuariais e de benefícios. A auditoria será realizada em relação a cada plano de benefício previdencial operado pela entidade, entendido, para fins da Resolução MPAS/CGPC 03, de 19 de dezembro de 2001, como plano um conjunto de regras expressas em regulamento, com custeio individualizado para cada um dos patrocinadores ou instituidores, ou custeio único para cada grupo de patrocinadores ou de instituidores. A auditoria atuarial compreenderá a análise das hipóteses, parâmetros, regimes, métodos de financiamento, nível de cobertura das reservas e crítica do cadastro de participantes utilizados nas elaborações das avaliações atuariais dos planos. Os resultados das auditorias atuariais, representados por meio de relatório, serão apresentados aos patrocinadores ou instituidores, órgãos colegiados ou deliberativos e dirigentes da entidade, bem como ao Atuário Responsável pelo plano de benefícios auditado, sendo encaminhado à Secretaria de Previdência Complementar, até 28 de fevereiro do ano

22 22 seguinte ao ano base da auditoria atuarial. O relatório de auditoria atuarial deverá conter manifestação do atuário responsável pela realização da avaliação atuarial auditada sobre o conteúdo deste documento. b) Auditoria de benefícios A auditoria de benefícios tem por objetivo a análise da base de cadastro dos participantes pertencentes ao plano de benefícios, em relação ao disposto no regulamento do plano e na legislação aplicável, ao aporte de contribuições nos moldes definidos na avaliação atuarial e à correção dos benefícios em manutenção e outros pagamentos realizados. A auditoria de benefícios compreenderá a análise do cadastro dos participantes, da concessão e da manutenção dos benefícios do plano, conforme o disposto no Anexo da Resolução MPAS/CGPC 03, de 19 de dezembro de Excepcionalmente, as entidades deverão realizar auditoria em seus planos de benefícios entre os períodos de realização da auditoria de rotina, sempre que a Secretaria de Previdência Complementar considerar necessário. Para fins de período de realização das auditorias, o conjunto de planos de benefícios será separado em 5 grupos, de tal forma que o exercício social de 2002 foi o ano base em que se realizou a primeira auditoria atuarial e de benefícios, referente ao primeiro grupo, servindo ainda como referência para o início da contagem de prazos decorrentes dos efeitos da citada Resolução. A auditoria de benefícios será realizada com base no cadastro dos participantes da última avaliação atuarial. Nos casos onde tenha decorrido

23 23 mais de 6 (seis) meses entre a data de avaliação e a de auditoria ou tenha ocorrido neste período movimentação de participantes acima de 10% (dez por cento) do previsto nas hipóteses atuariais do plano, será utilizada a base cadastral do mês anterior à realização da auditoria de benefícios. Os resultados das auditorias de benefícios, representados por meio de relatório, serão apresentados aos patrocinadores ou instituidores, órgãos colegiados ou deliberativos e dirigentes da entidade, bem como ao atuário responsável pelo plano de benefícios auditado, sendo encaminhado à Secretaria de Previdência Complementar, no prazo máximo de 90 (noventa) dias decorridos do último dia do semestre em que foi realizada a auditoria de benefícios. c) Auditoria das demonstrações contábeis As normas gerais que regulam os procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar estão dispostas Resolução CGPC nº 05, de 30 de janeiro de As Demonstrações Contábeis Consolidadas, referentes ao exercício social, juntamente com os Pareceres de remessa obrigatória à SPC, deverão ser encaminhados em vias originais, cópias autenticadas ou outro meio autorizado pela SPC, até o dia 10 de março do exercício subseqüente. As Demonstrações Contábeis Consolidadas e os Pareceres exigidos são: a) Balanço Patrimonial, comparativo com o exercício anterior; b) Demonstração de Resultados, comparativa com o exercício anterior; c) Demonstração de Fluxos Financeiros, comparativa com o exercício anterior; d) Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis;

24 24 e) Parecer do Atuário, relativo a cada um dos planos de benefícios; f) Parecer dos Auditores Independentes; g) Parecer do Conselho Fiscal; e h) Manifestação do Conselho Deliberativo com a aprovação as Demonstrações Contábeis. As EFPC, na contratação de serviços de auditoria independente para fins de demonstrações contábeis, deverão observar, além dos aspectos relacionados nas Normas Brasileiras de Contabilidade vigentes, os seguintes aspectos: a) substituição do auditor independente contratado após decorridos o prazo máximo de 04 (quatro) exercícios sociais auditados, contados a partir da vigência desta resolução; e b) a recontratação do auditor independente somente poderá ser efetuada após decorridos 03 (três) exercícios sociais completos, desde a sua substituição. d) Auditoria de gestão A Auditoria de Gestão tem por objetivo o que determina a Resolução , de 25 de setembro de 2003, em seus Arts, 2º e 3º: Art. 2º As entidades fechadas de previdência complementar terão prazo até 31 de dezembro de 2005 para se adequarem aos limites e às condições estabelecidos no anexo regulamento, exceto nos casos dos investimentos objeto de plano de enquadramento a ser aprovado pelo Conselho Monetário Nacional até 31 de dezembro de 2003, hipótese em que os

25 25 prazos poderão ser maiores, observada a liquidez exigida pelos compromissos atuariais. 1º O plano de enquadramento deve ser apresentado pela entidade à Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, acompanhado de nota técnica atuarial atestando que a distribuição dos compromissos atuariais não será objeto de falta de liquidez em decorrência do referido plano. 2º Para efeito da avaliação do plano de enquadramento, a Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência e Assistência Social deve considerar as informações contidas na política de investimentos aprovada pelo respectivo conselho deliberativo. 3º Avaliado o plano de enquadramento, a Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social deve submeter a matéria à deliberação do Conselho Monetário Nacional. Art. 3º Fica a Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social incumbida de proceder à verificação do cumprimento dos planos de enquadramento aprovados nos termos do art. 2º. 1º Para efeito da execução do plano de enquadramento, a entidade fechada de previdência complementar deverá enviar relatórios semestrais à Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, acompanhados de parecer do respectivo conselho fiscal, atestando as providências adotadas. 2º A Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social deve, no prazo de sessenta dias contados da data do recebimento dos relatórios semestrais referidos no 1º, prestar informações ao Conselho Monetário Nacional

26 26 relativamente à execução do plano de enquadramento, acompanhadas desses relatórios. 3º A pessoa jurídica contratada pela entidade para a prestação do serviço de auditoria independente fica incumbida, adicionalmente às atribuições referidas no art. 56 do anexo regulamento, de atestar, em seu relatório anual, as providências adotadas relativamente à execução do plano de enquadramento.

27 27 CAPÍTULO I I I AUDITORIA INTERNA E EXTERNA DIFERENÇAS A auditoria se divide em duas, interna e externa, que podem ser assim definidas: Auditoria Externa A Auditoria Externa consiste no exame das demonstrações financeiras feitas com o propósito de expressar uma opinião sobre a propriedade com que as mesmas apresentam, a situação patrimonial e financeira da empresa e o resultado das operações no período do exame. Sendo exercida por Contadores Independentes ou equivalentes (Empresas de Auditoria), sua atividade é regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários por meio da instrução número 216 de junho de Auditoria Interna A Auditoria Interna é definida segundo o Instituto de Auditores Internos de New York como a atividade de avaliação independente dentro da organização, para a revisão de contabilidade, finanças e outras operações, como base para servir à administração. É um controle administrativo que mede, avalia e verifica a eficiência de outros controles. A função da auditoria interna é assessorar a administração no desempenho eficiente de suas funções, fornecendo-lhe análises, avaliações, recomendações e comentários sobre as atividades auditadas. A definição acima demonstra que a atividade do auditor interno, apesar de voltada para administração da empresa, é muito mais abrangente que a atividade do auditor externo, mesmo este podendo prestar outros serviços a seus clientes, até como forma de agregar valor a sua atividade, sua função primordial é expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras.

28 28 A atividade de Auditoria Interna é exercida por funcionários da empresa, sendo que a formação acadêmica destes funcionários é diversa, desde que atendam as necessidades da empresa. Os auditores internos são regulamentados pelo regime interno da empresa onde trabalham.

29 29 CAPÍTULO I V AS FUNDAÇÕES No Brasil existem atualmente aproximadamente 275 (duzentos e setenta e cinco) Fundos de Pensão fechados que suplementam a aposentadoria de aproximadamente (seiscentos e cinco mil, quatrocentos e seis) participantes assistidos. Contam ainda com aproximadamente (um milhão, oitocentos e oitenta e oito mil, seiscentos e quarenta e três) participantes ativos, que contribuem para a formação da reserva de poupança, que irá lhes garantir a suplementação da aposentadoria no futuro. Os fundos fechados foram criados por empresas públicas, tais como Rede Ferroviária Federal S/A, que originou a Fundação REFER, Caixa Econômica Federal, a FUNCEF, Banco do Brasil S/A, a PREVI, maior fundo do país com investimentos de aproximadamente milhões. Os investimentos dos fundos somam o montante de R$ milhões distribuídos por 11 (onze) tipos de aplicações, onde apenas 04 (quatro) fundos concentram aproximadamente 87 % deste montante, conforme abaixo: Ações = 19,00% Fundos de investimentos Renda Fixa = 47,00% Fundos de investimentos Renda Variável = 9,0% Títulos públicos = 12,00%. Os investimentos são limitados a um percentual para cada tipo de aplicação pela Resolução CMN nº 3.121, de 25 de setembro de 2003, onde o Conselho Monetário Nacional CMN, que é o órgão regulador e fiscalizador dos investimentos nos fundos de pensão.

30 30 O Brasil é o 1º em volume de ativos de fundos na América Latina, conforme, conforme o Diário dos Fundos de Pensão, de outubro de 2006, como segue: O secretário de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, afirma que a perspectiva no Brasil e de forte crescimento da previdência complementar, com a criação dos fundos dos instituidores e dos fundos destinados aos servidores públicos, como prevê a proposta de reforma da Previdência em tramitação no Senado. O Brasil já ocupa a 15ª posição na classificação na relação entre o volume de ativos dos fundos de pensão e Produto Interno Bruto (PIB), informou, Vinícius Pinheiro, do secretariado da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O primeiro lugar é da Holanda. Na América Latina, o Brasil ocupa a segunda posição na relação entre patrimônio dos fundos e PIB, atrás do Chile, e o primeiro lugar em volume de ativos. Com os fundos instituidores, formados por sindicatos, entidades de profissionais liberais e demais entidades associativas, o número de participantes poderá aumentar em oito milhões. Segundo ele, os fundos de instituidores são um dos caminhos para a democratização dos fundos de pensão no País, prevista no programa de Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Vinícius Pinheiro apresentou 11 princípios básicos defendidos pela OCDE para nortear o funcionamento dos fundos de pensão. Entre eles estão um aparelhamento regulatório dinâmico e flexível, a garantia aos direitos dos participantes, a separação legal da administração contábil e financeira entre os fundos, as entidades constituidoras e o administrador, o estímulo à autofiscalização e à competição entre os fundos como forma de reduzir os custos operacionais.

31 31 CONCLUSÃO Em todo o mundo, o crescimento populacional e o respectivo aumento da expectativa de vida, tem levado as Fundações a se desenvolverem tanto no que se refere a necessidade de gerar recursos, quanto da necessidade de ter controles, cada vez mais precisos de seu patrimônio. Estes controles são eficazes se utilizado de forma correta e por profissionais qualificados. O Controle do Patrimônio das Fundações é importante para evitar que as reservas constituídas, ao longo dos anos pelos seus participantes, sejam utilizadas de forma inadequada ou até mesmo desviadas. Conclui-se, que a existência de auditorias, são necessárias para que haja confiabilidade do mercado e principalmente do participante, que entrega parte de patrimônio pessoal, para ser administrado por uma Fundação, por muitos anos. No entanto, sem um sistema eficiente e adequado de controle interno para avaliar a integridade e confiabilidade das informações, registros contábeis e operacionais, que devem observar o cumprimento de normativos legais e os procedimentos adequados. As estruturas organizacionais, quanto aos aspectos de eficiência, efetividade, qualidade e segurança, colaboram para prevenir erros e fraudes. A auditoria para assegurar tais controles, deve ter independência e autonomia, para planejamento, organização, execução e apresentação dos seus trabalhos, reportando através de relatórios e recomendações à administração ou aos órgãos de controle e fiscalização.

32 32 ANEXO 1 ENTREVISTA Entrevista com o Chefe de Auditoria: ECLF- Qual o principal objetivo de uma auditoria interna? CAI- A Auditoria Interna é uma atividade de avaliação independente e de assessoramento dos Conselhos Deliberativo, Fiscal e da Diretoria Executiva voltada para o exame e avaliação da adequação, eficiência e eficácia dos sistemas de controle, bem como da qualidade do desempenho das áreas em relação às atribuições e aos planos, metas, objetivos e políticas definidas para as mesmas. ECLF- Quantos tipo de auditoria as Fundações são submetidas? CAI- As Fundação são apreciadas periodicamente pelos seguintes tipos: Auditoria das Demonstrações Financeiras(Balanço); Atuarial ;. Auditoria de Gestão; Auditoria de Benefícios. ECLF- Sabendo-se da existência dos Conselhos Fiscais e das auditorias externas, faz-se necessário a existência de Auditoria Interna? CAI- A Auditoria Interna é facultativa. Mas, considerando-se a grande responsabilidade dos membros dos conselhos e que os mesmos desenvolvem outras atividades em suas respectivas patrocinadoras ou particulares com isso precisam de auxílio técnico para examinar os materiais competentes e aprovar os balancetes. Tal assessoria pode ser prestada pela Auditoria Interna, o que facilita o trabalho do Conselho e segurança para o desempenho de suas atividades. ECLF- No Organograma da Entidade, qual seria a disposição ideal, para as Auditorias Internas?

33 33 CAI- A legislação vigente determina que a Fundação que decidir por manter uma Auditoria Interna, deverá alocá-la em subordinação direta ao Conselho Deliberativo. ECLF- A ética é o marco maior das auditorias? CAI- Com certeza. Pois, só através de um trabalho, transparente, honesto e equilibrado é que se pode ter independência de posição. ECLF- Qual o papel da auditoria interna? CAI- A Auditoria Interna é uma atividade de avaliação independente e de assessoramento dos Conselhos Deliberativo, Fiscal e da Diretoria Executiva voltada para o exame e avaliação da adequação, eficiência e eficácia dos sistemas de controle, bem como da qualidade do desempenho das áreas em relação às atribuições e aos planos, metas, objetivos e políticas definidas para as mesmas..

34 34 ANEXO 2 Reportagens Fundos de Pensão Fiscalização - Rio, novembro/2005 Cabe à SPC e não ao TCU fiscalizar os Fundos de Pensão...Para José Teixeira, Presidente do Postalis, os Fundos de Pensão estão entre as instituições que mais percebem a ação fiscalizadora do Pode público no Brasil. Toda e qualquer decisão e movimentação no âmbito de um fundo de pensão e avidamente supervisionada, fiscalizada, comparada (com outras entidades) e avaliada por um sem- número de órgãos, empresas e profissionais que atuam interna ou externamente ressalta. Além das fiscalizações aplicadas universalmente a todas as pessoas jurídicas (de natureza tributária, trabalhista, previdenciária etc...), as EFPC também são alvo da fiscalização sistemática das próprias patrocinadoras, por meio de auditorias, realizadas no mínimo anualmente. Alem disso, há abertura para que os participantes dos fundos promovam sua própria fiscalização, ainda que eventual. É um direito sagrado dos participantes que deve ser estimulado pelas próprias entidades, reforça Teixeira. Há de se destacar, também, que cada instituição conta com um Conselho Fiscal, recentemente fortalecido por atividades abrangentes, como exame de Balancetes, dos resultados obtidos pela execução dos programas de trabalho e das questões de governança, especialmente as que decorrem da Resolução CGPC nº13.

35 35. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ATTIE, William. Auditoria, Conceitos e Aplicações. 3º ed. São Paulo. Atlas, Conselho Regional de Contabilidade/SP. Curso Básico de Auditoria. Normas e Procedimentos. São Paulo. Atlas, FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 2º ed. São Paulo. Atlas, KRIEGER, Gustavo e NOGUEIRA, Aguinaldo. A fundo perdido. JUND, Sergio. Série Provas e Concursos: Auditoria, Conceitos, Normas Técnicas e Procedimentos. 5º ed. Rio de Janeiro: Impetus, SÁ, A. Lopes. Curso de Auditoria. 7º ed. São Paulo. Atlas, Consolidado e Estatístico. Fundos de Pensão. São Paulo: ABRAPP SINDAPP ICSS ano XXIII, encarte, janeiro ÍNDICE

36 36 FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I Auditoria 9 CAPÍTULO I I Tipos de Auditoria 2.1 Embasamento legal Auditorias Especiais 21 a) Auditoria Atuarial 21 b) Auditoria de benefícios 22 c) Auditoria das demonstrações contábeis 23 d) Auditoria de gestão 24 CAPÍTULO I I I Auditoria Interna e Externa Diferenças 27 CAPÍTULO I V As Fundações 29 CONCLUSÃO 31 ANEXOS 32 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 35 ÍNDICE

37 37 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Título da Monografia: Auditoria em Fundações Autor: Edson Casado de Lima Filho Data da entrega: 27/02/2007 Avaliado por: Conceito:

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