Medida Provisória n.º , de Emenda Aditiva. Inclua-se no texto da MP da referência os seguintes artigos:
|
|
- Jonathan Rijo Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Medida Provisória n.º , de 2001 Emenda Aditiva Inclua-se no texto da MP da referência os seguintes artigos: Art.. Fica reestruturada Carreira Previdenciária, de que trata a Lei nº , de 26 de dezembro de 2001, no grupo de gestão da administração pública federal, que passa a denominar-se Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária, integrada por cargos efetivos, estruturado em Classes A, B, C e Especial e respectivos padrões, enquadrando-se os servidores ativos, aposentados, bem como pensionistas, ocupantes dos cargos efetivos dos Quadros de Pessoal do Ministério da Previdência Social MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, sem qualquer alteração de nível e padrão de vencimento, de acordo com a natureza das atribuições, a nova estrutura de cargos e os macroprocessos organizacionais. Art. São transformados em cargos efetivos da Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária os seguintes cargos efetivos ocupados e vagos, de que tratam a Lei nº , de 26 de dezembro de 2001 e a Lei nº10.483, de 03 de julho de 2002, e os criados na Carreira Previdenciária pela Lei nº10.667, de 14 de maio de 2003, integrantes dos Quadros de Pessoal do Ministério da Previdência Social MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social INSS:
2 I - os cargos de níveis superior, intermediário e auxiliar, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, de que trata a Lei nº , de 26 de dezembro de 2001 e os cargos de Analista Previdenciário e Técnico Previdenciário criados na Carreira Previdenciária pela Lei nº10.667, de 14 de maio de 2003, integrantes do Quadro de Pessoal do Instituto Nacional do Seguro Social INSS: II - os cargos de níveis superior, intermediário e auxiliar, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, de que trata a Lei nº10.483, de 03 de julho de 2002, da Carreira Seguridade Social e Trabalho, integrantes do Quadro de Pessoal do Ministério da Previdência Social MPS; Parágrafo único. O desenvolvimento nos cargos efetivos da Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária ocorrerá mediante avaliação de desempenho e treinamento, observados os interstícios e processo de capacitação e aperfeiçoamento específicos definidos de acordo com a natureza das atribuições e os macroprocessos organizacionais. Art. O Poder Executivo fixará, em ato próprio, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a partir da publicação da lei, as atribuições básicas; quantidade, denominação e estrutura de cargos efetivos; tabela de enquadramento; tabela de vencimentos; ingresso por concurso público; a forma de desenvolvimento, bem como os demais requisitos e condições necessárias ao enquadramento imediato na Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária, observado o exercício das competências
3 do Ministério da Previdência Social MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, e outras questões determinadas em função de exigências legais ou a critério da administração pública federal. Justificativa A Previdência Social é um órgão de grande magnitude e diferenciado na estrutura administrativa do Governo Federal. Sua movimentação financeira anual supera a casa dos R$ 200 bilhões; o número de beneficiários alcança o patamar de 21 milhões de pessoas e o de contribuintes ultrapassa 27 milhões de trabalhadores. Além disso, a Previdência Social atua disseminada, por todo o País, nos mais distantes municípios, cumprindo seu nobre papel de prestar atendimento e cobertura previdenciária a milhões de cidadãos brasileiros,
4 cuja a dimensão e importância social não tem paralelo na própria Administração Federal. Essa crescente discrepância entre a missão da Previdência Social e a estrutura funcional que lhe dá sustentação tem trazido enormes problemas para sua vasta clientela e para os próprios servidores, submetidos a uma pressão insuportável, realizando um trabalho meritório, complexo e de grande responsabilidade, sem qualquer perspectiva de crescimento e profissionalização. A proposta de reestruturação da denominada Carreira Previdenciária, criada pela Lei nº /01, busca adequações funcionais compatíveis com os grandes objetivos e o macroprocessos organizacionais da Previdência Social, é um imperativo de governo, capaz de assegurar um desenvolvimento constante do Órgão, em proveito especialmente de sua clientela.
5 Daí que, a Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária, de que trata a presente emenda, mediante um moderno tratamento nessa matéria, compatibiliza a estrutura previdenciária com uma forma de gestão apropriada, reduzindo a multiplicidade de cargos inadequadamente estruturados hoje existentes na Previdência Social, que passam a ser organizados em uma única carreira com classes e padrões de acordo com as natureza das atribuições, o que facilita, simplifica e flexibiliza a gestão dos recursos humanos, ao mesmo tempo que estimula definitivamente o funcionalismo da Casa, que passa a ter concretamente a perspectiva de crescer na carreira, mediante um sistemático processo de capacitação e aperfeiçoamento profissional. As vantagens da nova Carreira podem ser assim sintetizadas : simplificação e flexibilidade no aproveitamento e movimentação de recursos humanos; redução do número de cargos, com ampliação e adequação da natureza das atribuições;
6 não impacta, de imediato, a folha de pagamento dos servidores do MPS e do INSS, eis que eles serão enquadrados no mesmo nível e padrão da tabela de vencimentos em que atualmente se encontram; organiza e otimiza os quadros de pessoal dos dois Orgãos, melhorando e harmonizando a gestão dos recursos humanos, de forma coerente com os objetivos e metas institucionais; enseja a profissionalização do servidor, uma necessidade urgente na sensível área previdenciária; incentiva o auto-desenvolvimento do servidor em função da possibilidade futura de melhor posicionamento em função do desempenho e do processos de capacitação e aperfeiçoamento, observados os superiores interesses da Administração.
7 Por fim, a emenda comete ao Poder Executivo, no prazo de trinta dias, definir as atribuições básicas, tabela de vencimentos, formas de ingresso e de desenvolvimento funcional na Carreira e outras ações destinadas à pronta implantação da nova Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária que, temos certeza, marcará um novo tempo na Previdência Social brasileira. Sala das Sessões em Senador Paulo Octávio
8 CARREIRA ESPECIALISTA EM POLÍTICAS E GESTÃO PREVIDENCIÁRIA /2004. ESTUDOS PRELIMINARES: PROPOSTAS A e PROPOSTA B. PROPOSTA A CARREIRA ESPECIALISTA EM POLÍTICAS E GESTÃO PREVIDENCIÁRIA Art. Esta dispõe sobre a reestruturação da Carreira Previdenciária, de que trata as Lei n , de 26 de dezembro de 2001, no grupo de gestão da administração pública federal, que passa a denominar-se Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária, Art. 2 A Carreira Previdenciária, de que trata as Lei n , de 26 de dezembro de 2001, passa a denominar-se Carreira de Especialista e Gestão Previdenciária, integrada pelos cargos efetivos de Analista Previdenciário, de nível superior, Técnico Previdenciário, de nível médio, e Auxiliar Previdenciário, de nível básico, estruturados em classes e padrões, na forma dos Anexos I. Art. São atribuições dos cargos efetivos da Carreira de Especialista e Gestão Previdenciária, no exercício das competências do Ministério da Previdência Social MPS e no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS I de Analista Previdenciário desempenho de todas as atividades de caráter técnico de nível superior, inerentes a administração, planejamento, organização, supervisão, controle, benefícios, arrecadação, auditoria interna, cálculos atuárias, estudos técnicos e estatísticos, tecnologia e informações, contábeis e outras de natureza organizacional, administrativas, logísticas, formulação e implementação de políticas e gestão de instituições previdenciárias. II de Técnico Previdenciário desempenho das atividades de suporte técnico, administrativo e logísticas especializadas em todas as áreas institucionais. III de Auxiliar Previdenciário - desempenho das atividades administrativas e logísticas da área de serviços gerais. Parágrafo único O detalhamento das atribuições, as áreas de atividades, requisitos e demais condições serão estabelecidos em ato próprio do Poder Executivo, de acordo com as áreas de atuação e especialidades concernentes ao exercício das competências a cargo do MPS e do INSS, determinadas em função de exigências legais ou a critério da administração.
9 Art- O ingresso nos cargos da Carreira Especialista e Gestão Previdenciária far-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, para o padrão inicial da classe inicial do respectivo cargo, observados os requisitos de escolaridade, formação e experiências específicas e demais condições fixadas no respectivo edital. Art. São requisitos de escolaridade para ingresso na Carreira de Especialista e Gestão Previdenciária: I para o cargo de Analista Previdenciário diploma de conclusão de nível superior ou habilitação legal equivalente e, se for o caso, com habilitação legal específica, conforme definido no edital do concurso; II para o cargo de Técnico Previdenciário - certificado de conclusão de ensino médio e, se for o caso, habilitação legal específica, conforme definido no edital do concurso. III para o cargo de Auxiliar Previdenciário certificado de conclusão do ensino fundamental Art 3 Serão transformados em cargos de Analista Previdenciário, Técnico Previdenciário e Auxilar Previdenciário, na Carreira Especialista e Gestão Previdenciária, e organizados na forma desta medida provisória, os seguintes cargos efetivos ocupados e vagos dos quadros de pessoal do INSS e do MPS. I em Analista Previdenciário, de nível superior:: a) os cargos efetivos de nível superior, regidos pela Lei 8112, integrantes do quadro de pessoal do INSS, da Carreira Previdenciária de que trata a Lei b) os cargos efetivos de nivel superior, regidos pela Lei 8112, integrantes do quadro de pessoal do MPS, da Carreira de Seguridade Social e trabalho, de que trata a Lei de 03 de julho de 2002 c) os cargos de Analista Previdenciário, de nível superior, criados pela Medida Provisória, no quadro de pessoal do INSS, da Carreira Previdenciária de que trata a lei10.355, de 26 de dezembro de II em Técnico Previdenciário, de nível médio: a) os cargos efetivos de nível intermediário, regidos pela Lei 8112, integrantes do quadro de pessoal do INSS, da Carreira Previdenciária de que trata a Lei b) os cargos efetivos de nivel intermediário, regidos pela Lei 8112, integrantes do quadro de pessoal do MPS, da Carreira de Seguridade Social e trabalho, de que trata a Lei de 03 de julho de c) os cargos de Tecnico Previdenciário, de nível intermediário, criados pela Medida Provisória, no quadro de pessoal do INSS, na Carreira Previdenciária de que trata a lei10.355, de 26 de dezembro de III em Auxiliar Previdenciário, de nível básico: a) os cargos efetivos de nível auxiliar, regidos pela Lei 8112, integrantes do quadro de pessoal do INSS, da Carreira Previdenciária de que trata a Lei b)os cargos efetivos de nível auxiliar, regidos pela Lei 8112, integrantes do quadro de pessoal do MPS, da Carreira de Seguridade Social e trabalho, de que trata a Lei de 03 de julho de Art O enquadramento dos servidores ativos, aposentados e pensionistas ocupantes dos cargos efetivos dos quadros de pessoal do INSS e do MPS, de que trata o artigo anterior,
10 nos cargos da Carreira de Especialista e Gestão Previdenciária, ocorrerá de acordo com as respectivas atribuições, requisitos de formação profissional e posição relativa na tabela de vencimentos, conforme definido no Anexo II. Paragrafo único. O posicionamento nos Padrões IV, V e VI, da Classe Especial, no cargo de Analista Previdenciário na Carreira de Especiaslista e Gestão Previdenciária, deve observar a comprovação da titulação a nível de pós-graduação exigidas: a) no Padrão IV Certificado de conclusão de Curso de pós-graduação Latu Sensu ou MBA, com carga horária mínima de 360 horas aula b) no Padrão V Diploma de Mestre c) no Padrão VI Diploma de Doutor Art - O desenvolvimento do servidor na Carreira Especialista e Gestão Previdenciária, ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. 1 o Progressão funcional é a passagem do servidor para o padrão de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe, observado o intervalo de um ano de efetivo exercício. 2 o Promoção, a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro da classe imediatamente superior, mediante avaliação de desempenho e treinamento, observado o interstício de um ano em relação a progressão anterior. 3 o A progressão funcional e a promoção observarão os demais requisitos e condições a serem fixados em regulamento, devendo levar em consideração os resultados da avaliação de desempenho e potencial do servidor, em especial a titulação, capacitação e desenvolvimento profissional do servidor compatíveis com o exercício de suas atribuições. Art. o Os valores de vencimento básico dos cargos da Carreira Previdenciária são os constantes do Anexo II. - São devidas aos servidores integrantes da Carreira de Especialista e Gestão Previdenciária as vantagens pessoais incorporadas nos termos da legislação aplicável, bem como, as revisões concedidas aos servidores civis da união. Art - Constatada a redução de remuneração decorrente da aplicação desta Medida Provisória, a diferença será paga a título de vantagem pessoal nominalmente identificada. Art. o Os integrantes da Carreira Especialista e Gestão Previdenciária não fazem juz a percepção da Gratificação de Atividade de que trata a Lei Delegada nº13, de 27 de agosto de 1992, a Gratificação de Desempenho de Atividade Previdenciária GDAP, instituída pela Lei nº , de 26 de dezembro de 2001, e a Gratificação de Desempenho de Atividade da Seguridade Social e do Trabalho GDASST, de que trata a Lei nº10.483, de 03 de julho de 2002, devida aos integrantes da Carreira da Seguridade Social e do Trabalho.
11 Art. o. Fica mantida para os integrantes da Carreira de Especialista e Gestão Previdenciária a jornada semanal de trabalho dos cargos originários, conforme estabelecida no artigo da Lei nº , de 26 de dezembro de 2001, e legislação vigente em 31 de outubro de Art. O disposto nesta Medida provisória não se aplica aos servidores ocupantes dos cargos de Auditor Fiscal da Previdência Social e Supervisor Medico Pericial, integrantes de carreiras específicas de igual denominação, do Instituto Nacional do Seguro Social. Art. Aos ocupantes dos cargos da Carreira de Especialista e Gestão Previdenciária não é devido o Adiantamento Pecuniário do Plano de Classificação de Cargos e Salários PCCS, de que trata a lei 7.686, de 02 de dezembro de PROPOSTA B CARREIRA ESPECIALISTA EM POLÍTICAS E GESTÃO PREVIDENCIÁRIA ART. Esta dispõe sobre a implantação da Carreira, de que trata as Lei n , de 26 de dezembro de 2001, que passa a denominar-se Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária, no grupo de gestão da administração pública federal. Art. 2 A Carreira Previdenciária, de que trata as Lei n , de 26 de dezembro de 2001, passa a denominar-se Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária, integrada pelos cargos efetivos de Especialista Gestor Previdenciário, de nível superior, Tecnico Especializado em Gestão Previdenciária, de nível médio, e Auxilar Técnico em Gestão Previdenciária, de nível básico, estruturada em classes e padrões, na forma do Anexo I. Art. São definições sintéticas das classes e respectivos padrões de atuação dos cargos efetivos da Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária, no exercício das competências do Ministério da Previdência Social MPS e no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS I na Classe Especial desempenho de atividades superiores com alta complexidade, inclusive na formulação, reformulação e implementação de políticas, diretrizes, planos programas, projetos, normas, padrões, métodos, técnicas e procedimentos, assessoramento especializado, estudos sócio-econômicos, planos de custeio e benefícios, projeções estatísticas e atuarias, emisssão de pareceres e julgamento independente para tomada de decisões que envolvam problemas institucionais, altamente técnicos e constantes, exigindo,
12 além da formação de nível superior, conhecimentos específicos e titulação em cursos de pós-graduação latu sensu e estrito sensu, ficando restrito o acesso aos padrões desta classe apenas mediante promoção. II na Classe C desempenho de tarefas técnicas, administrativas e logísticas complexas e variadas inerentes aos macroprocessos organizacionais, executadas segundo normas ou políticas gerais das instituições previdenciárias, usando julgamento independente para tomar decisões que envolvam a solução de problemas originais, propor e executar de estudos, pesquisas, cálculos atuarias, programas, projetos, balanços, balancetes, pareceres e outras ações altamente técnicas e constantes, inclusive as que exigem conhecimentos especializados em legislação previdenciária pública e privada, básica ou complementar, em jurisprudência administrativa e outros inerentes a gestão previdenciária, observadas as especialidades e o registro nos respectivos órgãos de classe exigidos por determinação legal ou a critério da administração pública federal. II na Classe B - desempenho de tarefas rotineiras e variadas de suporte técnico, administrativo e logísticas especializadas inerentes a gestão previdenciária, executadas segundo métodos ou procedimentos padronizados, sendo exigido julgamento e iniciativa que dependem de aprovação superior. III na Classe A - desempenho de tarefas técnicas, administrativas e logísticas básicas de apoio operacional e serviços gerais, simples e repetitivas, executadas mecanicamente ou seguindo instruções pormenorizadas, que exige pouco julgamento individual para execução e apresenta alternativas de fácil escolha. Parágrafo único O detalhamento das atribuições, as áreas de atividades, conhecimentos específicos e demais condições serão estabelecidos em ato próprio do Poder Executivo, de acordo com as áreas de atuação e especialidades concernentes ao exercício das competências a cargo do MPS e do INSS, determinadas em função de exigências legais ou a critério da administração pública federal. Art- O ingresso no cargo da Carreira Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária farse-á mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, para o Padrão I (inicial) da Classe A, B e C, observados os requisitos básicos de conhecimentos, área de atividades, especialidades, formação profissional e experiências específicas e demais condições fixadas no respectivo edital. Art 3 Serão transformados em cargos da Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária e organizados na forma a seguir os seguintes cargos efetivos ocupados e vagos dos quadros de pessoal do INSS e do MPS. a) os cargos efetivos de níveis superior, intermediário e auxiliar, regidos pela Lei 8112, integrantes do quadro de pessoal do INSS, da Carreira Previdenciária de que trata a Lei b) os cargos efetivos de níveis superior, intermediário e auxiliar, regidos pela Lei 8112, integrantes do quadro de pessoal do MPS, da Carreira de Seguridade Social e trabalho, de que trata a Lei de 03 de julho de 2002
13 c) os cargos de Analista Previdenciário, de nível superior, e Técnico Previdenciário, de nível intermediário, criados pela Medida Provisória, no quadro de pessoal do INSS, da Carreira Previdenciária de que trata a lei10.355, de 26 de dezembro de Art O enquadramento dos servidores ativos, aposentados e pensionistas ocupantes dos cargos efetivos dos quadros de pessoal do INSS e do MPS, de que trata o artigo anterior, no cargo da Carreira de Especialista e Gestão Previdenciária, ocorrerá sem qualquer mudança de nível, de acordo com as respectivas atribuições, requisitos de escolaridade e posição relativa na tabela de vencimentos, conforme definido no Anexo II. Art - O desenvolvimento do servidor na Carreira Especialista e Gestão Previdenciária, ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. 1 o Progressão funcional é a passagem do servidor para o padrão de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe, observado os requisitos de escolaridade exigidos e intervalo de um ano de efetivo exercício. 2 o Promoção, a passagem do servidor do último padrão para o primeiro da classe imediatamente superior, mediante avaliação de desempenho e potencial, observados os requisitos de escolaridade, capacitação e desenvolvimento profissional do servidor compatíveis com os níveis de atribuições, bem como o interstício de um ano em relação a progressão anterior. 3 o A Promoção poderá ocorrer em padrões distintos do inicial somente para a Classe Especial, desde que comprovados os requisitos de escolaridade e de titulação especializada a nível de pós-graduação exigidos para posicionamento nos respectivos padrões, bem como o intervalo de um ano de efetivo exercício. 3 o A progressão funcional e a promoção observarão os demais requisitos, restrições e condições a serem fixados em regulamento e normas específicas, podendo ser definidos pelos MPS e INSS critérios adicionais de formação e experiência profissional. Art. - O posicionamento nos padrões da Classe Especial do cargo de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária, ocorrerá mediante a comprovação de Diploma de conclusão de nível superior ou habilitação legal equivalente e titulação especialiazada em Cursos de Pós-graduação, observada a correlação existente entre as atribuições do cargo, as área de atividades, as especialidades e o exercício das competências do Ministério da Previdência Social MPS e no Instituto Nacional do Seguro Social INSS: I - em Curso de Pós-graduação Lacto Sensu, a nível de especialização, com carga/horária mínima de 360 horas, para o Padrão I, II - em Curso de Mestrado com Diploma de Mestre, para o Padrão II, III - em Curso de Doutorado com Diploma de Doutor, para o Padrão III; IV - em Curso Pós-doutorado (PHD), para o Padrão IV, Art. o Os valores de vencimento básico do cargo da Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária são os constantes do Anexo II.
14 Art São devidas aos servidores integrantes da Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária as vantagens pessoais incorporadas nos termos da legislação aplicável, bem como, as revisões concedidas aos servidores civis da união. Art - Constatada a redução de remuneração decorrente da aplicação desta Medida Provisória, a diferença será paga a título de vantagem pessoal nominalmente identificada. Art. o Os integrantes da Carreira Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária não fazem juz a percepção da Gratificação de Atividade de que trata a Lei Delegada nº13, de 27 de agosto de 1992, a Gratificação de Desempenho de Atividade Previdenciária GDAP, instituída pela Lei nº , de 26 de dezembro de 2001, e a Gratificação de Desempenho de Atividade da Seguridade Social e do Trabalho GDASST, de que trata a Lei nº10.483, de 03 de julho de 2002, devida aos integrantes da Carreira da Seguridade Social e do Trabalho. Art. o. Fica mantida para os integrantes da Carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Previdenciária a jornada semanal de trabalho dos cargos originários, conforme estabelecida no artigo da Lei nº , de 26 de dezembro de 2001, e legislação vigente em 31 de outubro de Art. O disposto nesta Medida provisória não se aplica aos servidores ocupantes dos cargos de Auditor Fiscal da Previdência Social e Supervisor Medico Pericial, integrantes de carreiras específicas de igual denominação, do Instituto Nacional do Seguro Social. Art. Aos ocupantes do cargo da Carreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária não é devido o Adiantamento Pecuniário do Plano de Classificação de Cargos e Salários PCCS, de que trata a lei 7.686, de 02 de dezembro de Art. Esta medida provisória entrará em vigor na data de sua publicação revogados os efeitos da Lei 10355, Lei e , para os servidores do quadro de pessoal do INSS e MPS intergarantes da Crreira de Especialista em Políticas e Gestão Previdenciária.
Medida Provisória nº de de 2008
Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.421, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a Carreira
Leia maisLEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003
Publicada D.O.E. Em 23.12.2003 LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Reestrutura o Plano de Carreira do Ministério Público do Estado da Bahia, instituído pela Lei nº 5.979, de 23 de setembro de 1990,
Leia maisPlano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE
Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE Coordenadoria de Gestão de Pessoas Área de Desenvolvimento de Pessoal Telefone: 3559-1309 / 35591440 Email:adp@proad.ufop.br Lei
Leia maisATO NORMATIVO Nº 021/2014
ATO NORMATIVO Nº 021/2014 Altera o Ato Normativo nº 003/2011 que regulamenta a Lei nº 8.966/2003, com alterações decorrentes das Leis n os 10.703/2007, 11.171/2008 e 12.607/2012 que dispõem sobre o Plano
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisSeção I. Das Disposições Gerais
ATO DO 1 O SECRETÁRIO Nº 9, DE 2012. Dá nova regulamentação ao Adicional de Especialização. O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DO SENADO FEDERAL, no uso das atribuições regulamentares e com fundamento no art. 8 da
Leia maisRESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.
RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisPROPOSTA DE ESTRUTURA DO NOVO PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E EMPREGOS PÚBLICOS DO CENTRO PAULA SOUZA
PROPOSTA DE ESTRUTURA DO NOVO PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E EMPREGOS PÚBLICOS DO CENTRO PAULA SOUZA agosto/ 2011 1 S U M Á R I O I INTRODUÇÃO...03 II PREMISSAS E DIRETRIZES...04 III EMPREGOS PÚBLICOS PERMANENTES
Leia maisLEI Nº 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002
LEI Nº 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe sobre a reestruturação da Carreira Auditoria do Tesouro Nacional, que passa a denominar-se Carreira Auditoria da Receita Federal - ARF, e sobre a organização
Leia maisI - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;
(*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,
Leia maisResumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas
Resumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas Redações interessantes de outras carreiras que podem ser consideradas na regulamentação para a CEMA. Observamos que órgãos como MEC, BACEN os órgãos regulamentaram
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC
LEI COMPLEMENTAR Nº 034, de 13 de dezembro de 2005. Institui o Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Pessoal do Poder Legislativo do Município de Bombinhas e dá outras providências.. Júlio César Ribeiro,
Leia maisCAMPANHA SALARIAL 2015 CARREIRA DE REFORMA E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO LEI 11.090/2005
CAMPANHA SALARIAL 2015 CARREIRA DE REFORMA E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO LEI 11.090/2005 PENDENCIAS DOS TERMOS DE ACORDO 07 de julho de 2005 Fazer gestões para no menor prazo possível assegurar adoção das
Leia maisPROPOSTA DO GOVERNO DE MINAS PARA A EDUCAÇÃO
PROPOSTA DO GOVERNO DE MINAS PARA A EDUCAÇÃO O Governo propõe as seguintes medidas visando melhorar o padrão remuneratório de todos os servidores públicos da educação de Minas Gerais. Implantar, na área
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 5.627 de 2013 (do Poder Executivo)
PROJETO DE LEI Nº 5.627 de 2013 (do Poder Executivo) Altera o Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, o Decreto-Lei nº 2.398, de 21 de dezembro de 1987, a Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, dispõe
Leia maisSindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais
LEI 15304 2004 Data: 11/08/2004 REESTRUTURA A CARREIRA DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL E INSTITUI A CARREIRA DE AUDITOR INTERNO DO PODER EXECUTO. Reestrutura a carreira de
Leia maisPLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E MUDANÇA DO PADRÃO REMUNERATÓRIO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E MUDANÇA DO PADRÃO REMUNERATÓRIO DOS SERVIDORES
Leia maisGRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO
GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO É a gratificação devida ao servidor em razão de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011 Altera a Resolução 19/2004 CONSU que estabelece regras administrativas e de gestão dos cursos de pós graduação lato sensu na Universidade Federal de Juiz de Fora.
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CALDAS NOVAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁUDE LEI Nº [...],DE[...] DE [...] DE 2006.
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CALDAS NOVAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁUDE LEI Nº [...],DE[...] DE [...] DE 2006. Institui o Plano de Carreiros Cargos e Vencimentos do Quadro de Pessoal da Secretaria
Leia maisb) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;
1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob
Leia maisLEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960
LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PROJETO DE LEI Súmula: "Dispõe sobre o Plano de Carreiras, Cargos e Vencimentos- PCCV, dos servidores da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná". CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Fica instituído
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 Altera a Lei 11.907 de 02 de fevereiro de 2009, para estabelecer a jornada de trinta horas para os integrantes da carreira de Perito Médico Previdenciário e da Carreira de Supervisor
Leia maisLEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012
LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Municipal do Cooperativismo no Município de Rio Branco, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE, usando das atribuições
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA SEFAZ Seção I Dos Princípios Básicos
LEI N. 2.265, DE 31 DE MARÇO DE 2010 Estabelece nova estrutura de carreira para os servidores públicos estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA:
DECRETO Nº 44.769, de 7 de abril de 2008 Dispõe sobre a promoção por escolaridade adicional do servidor das carreiras dos Grupos de Atividades do Poder Executivo que especifica. O GOVERNADOR DO ESTADO
Leia maisFACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381
LEI COMPLEMENTAR Nº 381 Modifica dispositivos da Lei Complementar nº 133, de 25 de novembro de 1998, e suas posteriores alterações, e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas
Leia maisRESOLUÇÃO N. TC-03/2003
RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisAssessoria de Imprensa e Comunicação
PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas
Leia maisLEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007.
1 LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007. Altera, em parte, a Lei Municipal nº 2.231, de 24 de julho de 2006, que DISPÕE SOBRE A REORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO
Leia maishttp://www.legislabahia.ba.gov.br/verdoc.php?id=65585&voltar=voltar
Page 1 of 11 Voltar Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." LEI Nº 11.374 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009 Ver também: Decreto 14.488 de 23 de maio de 2013 - Regulamenta
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisNOTA TÉCNICA, nº 04/CGGP/SAA/MEC
NOTA TÉCNICA, nº 04/CGGP/SAA/MEC Ementa: Orientações às Comissões de Enquadramento das Instituições Federais de Ensino (IFE) vinculadas ao Ministério da Educação, com vistas aos procedimentos que deverão
Leia maisDESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA
DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA (conforme dispõe a Resolução n. 001/2008, de 27 de junho de 2008) Grau de instrução¹ Da Gratificação por Grau de Instrução
Leia maisATO NORMATIVO Nº 005/2013
ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 36/2012. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: ANEXO VII GRUPO OCUPACIONAL FISCO-CONTÁBIL
PROJETO DE LEI Nº 36/2012 Altera dispositivos da Lei n o 1.997, de 13 de março de 1996, que Dispõe sobre a reorganização das carreiras funcionais dos servidores públicos da Prefeitura do Município de Foz
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisSEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 CADERNO 1 5
SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 L E I N 8.037, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014 Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará e dá outras providências.
Leia maisROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROTOCOLO DE NEGOCIAÇÃO ENTRE A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO E AS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Consultor por Produto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Consultor por Produto
Leia maisPLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO PCCTAE
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO PCCTAE Ministério da Educação Novembro de 2013 1 SUMÁRIO 1. Apresentação 1.1 Introdução 1.2 Base Legal 1.3 Justificativa 2.
Leia maisRESOLUÇÃO CFP N 009/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000
RESOLUÇÃO CFP N 009/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 Institui e regulamenta o Manual de Normas Técnicas para a Residência em Psicologia na área de saúde. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições
Leia maisÉ permitido o somatório de cargas horárias de cursos superiores a 20 (vinte) horasaula.
Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação PCCTAE É um conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores. Estrutura do PCCTAE O
Leia maisDECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta as Atividades de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal e o Adicional de Incentivo à Profissionalização. O PREFEITO DE GOIÂNIA,
Leia maisPROGRESSÃO POR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
NSTTUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CÊNCA E TECNOLOGA DA PARAÍBA DRETORA DE GESTÃO DE PESSOAS RETORA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVMENTO DE PESSOAS PROGRESSÃO POR CAPACTAÇÃO PROFSSONAL TÉCNCO-ADMNSTRATVOS Progressão
Leia maisLEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00.
LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. Autor: Poder Executivo Cria a carreira de Gestor Governamental e os respectivos cargos na Administração Pública Estadual e dá outras providências.
Leia maisPORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:
PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisESTÁGIO PROBATÓRIO. Universidade Federal Fluminense
ESTÁGIO PROBATÓRIO Lei nº 12.772 de 28 de Dezembro de 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal; - sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei
Leia maisCoordenação-Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos - Codrh
Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos - Codrh Camila Dutra e Tatiana Garcia LEI Nº 11.355, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Art. 49. Fica estruturado, a partir de 1º de julho de 2006, o Plano
Leia maisPORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES
NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância
Leia maisDECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990
DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DISPÕE SOBRE ALTERAÇÃO DO ANEXO III DO DECRETO N 2.456, DE 24.09.1982. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 135, inciso
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99
PROCESSO N.º 091/99 DELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99 CÂMARAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO INTERESSADO: SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO ESTADO DO PARANÁ ASSUNTO: Normas Gerais para Avaliação do Aproveitamento
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares
Cria a Carreira de Saúde Pública da Administração Federal Direta, Autárquica e das Fundações Federais, no âmbito do Ministério da Saúde e suas vinculadas e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Leia maisANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR
RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisANÁLISE DA NOTA TÉCNICA DPREV/ATUÁRIA 034/2015 PROJETO DE LEI 252/2015
ANÁLISE DA NOTA TÉCNICA DPREV/ATUÁRIA 034/2015 PROJETO DE LEI 252/2015 Este parecer tem por objetivo analisar atuarialmente o Projeto de Lei 0252/2015 que Dispõe sobre a Reestruturação do Plano de Custeio
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DOU de 16/01/2014 (nº 11, Seção 1, pág. 26) Institui o Plano Nacional de
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisArt. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.
LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA
PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação
Leia maisElaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL
Elaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL Página 2 de 14 1 INTRODUÇÃO O Plano de Cargos e Salários do CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE MINAS GERAIS CRA-MG, cuja última versão data de maio/2014,
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL
1 CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL LEI Nº 5.106, DE 3 DE MAIO DE 2013 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências.
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99
RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010
PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 EMENTA: Dispõe sobre a participação de servidores ocupantes de cargos
Leia maisLEI Nº 3.265, DE 23/12/2009.
LEI Nº 3.265, DE 23/12/2009. DISPÕE E AUTORIZA A CONTRATAÇÃO PELO PODER PÚBLICO MUNICIPAL DE ESTAGIÁRIOS EM PARCERIA COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO, ADEQUANDO-SE AS NORMAS DA LEI FEDERAL
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV Dispõe sobre a regulamentação do Programa de Serviço Voluntário na UEA. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos
Leia maisArt. 1º - Fica reorganizado, nos termos desta Lei, o Quadro de Pessoal Efetivo do Quadro Geral.
LEI Nº, E E 2011 (publicada no OE nº) Reorganiza o Quadro de Pessoal Efetivo do Quadro Geral e dá outras providências O GOVERNOR O ESTO O RIO GRNE O SUL Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
ASSESSORIA TÉCNICA LEGISLAflVA Aut. N. / d RL^N 020 Publ.: I_ N /0 /I0 LEI COMPLEMENTAR N 4 DE 5 DE DEZEMBRO DE 200. "Dispõe sobre os padrões de vencimento dos servidores públicos do SEPREV - Serviço de
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Diretor da FAPE Faculdade de Presidente Epitácio, no uso de suas atribuições, faz divulgar o presente
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia maisart. 5º - Para efeito desde Regulamento, considera-se: II - indenização: valor devido aos beneficiários, em caso de sinistro;
Assessoria Jurídica da Asscontas informa sobre as indenizações do pecúlio, seguro coletivo e seguro do cônjuge do Programa Estadual de Assistência ao Pecúlio dos Servidores do Estado de Minas Gerais: Muitos
Leia maisPLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisPORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)
PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da
Leia mais