RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICA DA PRIMEIRA ETAPA DO PLANO DE MANEJO DA FLOTA/AP

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2 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICA DA PRIMEIRA ETAPA DO PLANO DE MANEJO DA FLOTA/AP Macapá/AP Fevereiro/2012

3 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICA DA PRIMEIRA ETAPA DO PLANO DE MANEJO DA FLOTA/AP Relatório apresentado à Câmara Técnica de Compensação Ambiental CTCA, como parte das exigências para a liberação das parcelas restantes do recurso financeiro referente ao termo de cooperação técnica 0001/2011 IEF/SEMA (Plano de Manejo da Floresta Estadual do Amapá). Diretora Presidente: Ana Margarida Castro Euler Coordenador do Plano de Manejo: Marcos Renato Dantas de Almeida Macapá/AP Fevereiro/2012

4 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICA DA PRIMEIRA ETAPA DO PLANO DE MANEJO DA FLOTA/AP Relatório apresentado à Câmara Técnica de Compensação Ambiental CTCA, como parte das exigências para a liberação das parcelas restantes do recurso financeiro referente ao convênio 0001/2011 IEF/SEMA (Plano de Manejo da Floresta Estadual do Amapá). Data de aprovação: / /. GREYTON TAVARES TOLEDO Secretário de Estado do Meio Ambiente GILVANO CHAVES TEIXEIRA MORAES Coordenador de Gestão de Unidades de Conservação GEOVAN DA SILVA FERREIRA Chefe da Unidade de Contratos e Convênios

5 EQUIPE TÉCNICA Marcos Renato Dantas de Almeida Extensionista Florestal Coordenador do Plano de Manejo IEF Ana Paula Baldez Lima Auditora de Concessão e Outorga Florestal IEF Bruno Filipe M. Monteiro Analista de Meio Ambiente - IEF Eraldo Neves Pereira Gomes Auditor de Concessão e Outorga Florestal IEF Érick Baltazar Saldanha Auditor de Concessão e Outorga Florestal - IEF Euryandro Ribeiro Costa Auditor de Concessão e Outorga Florestal - IEF Felipe Ramon Less Auditor de Concessão e Outorga Florestal - IEF Fernanda Miquelino Nunes Analista de Meio Ambiente - IEF José Maria Teles Damasceno Chefe da Floresta Estadual do Amapá - SEMA Maria de Lourdes Ramos Educadora Sócio Ambiental - SEMA Odécio Lima de Oliveira Especialista em Administração e Manejo de UCs - SEMA Pedro Américo Tavares da Silva Junior Analista de Meio Ambiente - IEF Raimundo Carlos Siqueira Educador Sócio Ambiental - SEMA Rômulo Cesar da Trindade P. da Costa Chefe da Floresta Estadual do Amapá - SEMA

6 Sirley Luzia de Figueiredo Silva Analista de Ciência e Tecnologia Ambiental - SEMA Waldizett NascimentoTorres Gerente do Núcleo de Concessão, Controle e Monitoramento Florestal - IEF

7 AGRADECIMENTOS À Deus o provedor de todas as coisas À Secretaria de Estado e Meio Ambiente pelo esforço e dedicação em prol da gestão compartilha da FLOTA/AP. Ao Secretário Grayton Toledo pela força e dedicação na gestão das questões ambientais do Estado do Amapá À Diretora Ana Euler pelo esforço e brilhantismo na gestão do IEF/AP A todas as instituições parceiras que nos ajudaram de forma direta e indireta para a conclusão da primeira etapa do PM. À Conservação Internacional do Brasil pelo apoio técnico e financeiro na formação de capacidades técnicas no estado do Amapá e pelo compromisso em ajudar na conservação de espaços protegidos A toda a equipe administrativa do IEF pelo esforço e dedicação para o bom andamento das ações na ponta do processo de execução do PM A toda a equipe técnica pelo esforço, dedicação e superação em todas as etapas que culminaram para a boa execução e conclusão da primeira etapa do PM.

8 LISTA DE SIGLAS CI/BRASIL Conservação Internacional do Brasil CTCA Câmara Técnica de Compensação Ambiental FLOTA/AP - Floresta Estadual do Amapá GT/FLOTA Grupo de Trabalho IEF/AP Instituto Estadual de Florestas do Amapá PM Plano de Manejo SEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente UC - Unidade de Conservação UP Unidade de Planejamento

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1-Reunião das equipes técnicas dividas por temáticas Figura 2- Capacitação dos técnicos do IEF e SEMA em elaboração de Plano Figura 3- Matriz de Planejamento Figura 4- Apresentação do Plano de Manejo da FLOTA/AP com ilustração de mapas nas instituições governamentais Figura 5- Apresentação do Plano de Manejo da FLOTA/AP as Instituições governamentais Figura 6- Aplicação de questionários para levantamento de informações prévias para subsidiar a temática socioeconômia Figura 7- Reunião na residência de líder comunitário Figura 8- Reunião participativa com membros das comunidades locais e representantes das instituições de governo Figura 9- Aquisição de alimentos com recurso financeiro da CI-Brasil Figura 10- Alimentação servida pós o término das reuniões participativas Figura 11- Reunião no Município de Tartarugalzinho Figura 12- Projeto de Assentamento Cedro Figura 13- Reunião no Município de Ferreira Gomes Figura 14- Reunião no Município de Pracuúba Figura 15-Reunião no Município do Amapá Figura 16- Reunião de mobilização no município de Serra do Navio Figura 17-. Reunião de mobilização no município de Serra do Navio distrito do cachaço Figura 18-. Reunião de mobilização no município de Pedra Branca do Amaparí Figura 19-Reunião de mobilização no município de Porto Grande Figura 20-Reunião de mobilização no município de Mazagão comunidade Rio Preto

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO EXECUCÃO FÍSICA DA PRIMEIRA ETAPA DO PROJETO PLANO DE MANEJO DA FLOTA/AP Execução da sub-etapa aquisição de equipamentos Execução da sub-etapa de constituição da equipe de planejamento Composição da equipe de planejamento Competências da equipe de planejamento Composição da equipe técnica-grupos Temáticos Divisão dos grupos temáticos Competências da equipe técnica-grupos temáticos Composição da Mesa de Cooperação Competências da Mesa de Cooperação Produtos da etapa composição da equipe de planejamento CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA CAPACITAÇÃO NA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MANEJO Produtos da sub-etapa de capacitação em elaboração de plano de manejo de unidades de conservação LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES PRÉVIAS E MOBILIZAÇÃO Produtos da I etapa da temática mobilização e sensibilização ETAPA II MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DAS COMUNIDADES, DAS LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS E MEMBROS DE ONGS ATUANTES EM CADA MUNICÍPIO E DA SOCIEDADE EM GERAL Produtos da segunda etapa ETAPA III REALIZAÇÃO DE REUNIÕES COM PARTICIPAÇÃO DOS ATORES NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DA FLOTA/AP RELATOS DAS REUNIÕES ARTICIPATIVAS REALIZADAS NA UNIDADE PLANEJAMENTO NORTE Municípios de Oiapoque e Calçoene Período: 8 a 18/12/ Resultados Encaminhamentos e considerações

11 8 RELATOS DAS REUNIÕES PARTICIPATIVAS REALIZADAS NA UNIDADE DE PLANEJAMENTO CENTRO Município de Tartarugalzinho Resultados da dinâmica de grupo sobre os temas FLOTA, Unidades de Conservação e Conselho Gestor Município Tartarugalzinho Encaminhamentos e considerações ª REUNIÃO PROJETO DE ASSENTAMENTO CEDRO Resultados Encaminhamentos e considerações ª REUNIÃO- FERREIRA GOMES Resultados Encaminhamentos ª REUNIÃO MUNICÍPIO DE PRACUÚBA Resultados Encaminhamentos e considerações ª REUNIÃO MUNICÍPIO DE AMAPÁ Resultados Encaminhamentos e considerações RELATOS DAS REUNIÕES PARTICIPATIVAS REALIZADAS NA UNIDADE DE PLANEJAMENTO SUL Resultados Encaminhamentos REUNIÃO EM SERRA DO NAVIO DISTRITO DO CACHAÇO Resultados Considerações e encaminhamentos REUNIÃO NO MUNICÍPIO PEDRA BRANCA DO AMAPARÍ Considerações e encaminhamentos REUNIÃO NO MUNICIPIO PORTO GRANDE Resultados REUNIÃO NO MUNICÍPIO DE MAZAGÃO Considerações e encaminhamentos REUNIAO NO MUNICÍPIO DE MAZAGÃO, COMUNIDADE DO RIO PRETO Resultados

12 18.2 Considerações e encaminhamentos PRODUTOS DA III ETAPA DA TEMÁTICA MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS... 48

13 1 INTRODUÇÃO Ao contrário do que alguns setores da sociedade imaginam as unidades de conservação (UC) não constituem espaços protegidos intocáveis, apartados de qualquer atividade humana, elas fornecem direta e/ou indiretamente bens e serviços que satisfazem várias necessidades da sociedade brasileira, inclusive produtivas. No entanto, por se tratar de produtos e serviços em geral de natureza pública, prestados de forma difusa, seu valor não é percebido pelos usuários, que na maior parte dos casos não pagam diretamente pelo seu consumo ou uso. Em outras palavras, o papel das unidades de conservação não é facilmente internalizado na economia nacional. Essa questão decorre, ao menos em parte, da falta de informações sistematizadas que esclareçam à sociedade sobre seu papel no provimento de bens e serviços que contribuem para o desenvolvimento econômico e social do país e dos estados da federação. Para que o potencial das unidades de conservação em prover produtos e serviços à sociedade brasileira em especial à sociedade amapaense seja plenamente desenvolvido, é necessário dar passos consistentes visando a efetiva implementação destas áreas. Motivado por estes ideais que o Instituto Estadual de Florestas do Amapá IEF/AP submeteu o Projeto Plano de Manejo da Floresta Estadual do Amapá a Câmara Técnica de Compensação Ambiental (CTCA) que teve aprovação unânime no dia 30/05/2011 com o valor total de recursos financeiro de R$ ,00. A conclusão da primeira etapa do Projeto Plano de Manejo da Floresta Estadual do Amapá objeto deste relatório teve como objetivo informar e esclarecer à sociedade das oportunidades que a Floresta Estadual do Amapá (FLOTA/AP) pode oportunizar através do uso racional dos recursos renováveis e não renováveis. São diversos os potenciais produtivos atrelados a uma perspectiva de construção participativa do plano de manejo, como instrumento de planejamento garantindo do início ao fim a participação social essencial para a consolidação da UC, para a sua proteção e para o alcance dos objetivos de sustentabilidade da biodiversidade. A coletividade, transparência, integração, a participação das instituições de governo, instituições privadas, organizações não governamentais e da sociedade em geral serão rodas motrizes de todo o processo de execução do plano de manejo na promoção de mudanças significativas na situação atual existente. 1

14 A opção por esta forma de trabalho decorre da concepção de que responsabilidade pela conservação do patrimônio ambiental é de todos os atores sociais envolvidos e que, portanto, as deliberações devem ser compartilhadas. Todas as informações estratégicas geradas e coletadas na primeira etapa do plano de manejo desde a fase de planejamento até a coleta de dados em campo (termos de referências, mapas, atas de reunião do grupo de trabalho-gt, questionários, pontos de localização geográfica, relatórios de campo, fotografias entre outros), no formato impresso e/ou digital estão sendo sistematizadas e arquivadas no IEF para que não haja perda de registro e informações dos processos. Tal prática visa garantir o registro para comprovação futura da veracidade dos dados, assim como fortalecer a formação de um capital intelectual, tornando transparente a execução do plano de manejo, que poderá ser aplicado em processos futuros de planejamento evitando a repetição de eventuais erros, otimizando tempo e recursos aplicados. Finalmente, o objetivo deste relatório é apresentar a execução física da primeira etapa do plano de manejo para a CTCA com sentimento do dever cumprido em consonância com os objetivos e metas estabelecidas, alcançadas com êxito através do esforço e determinação do trabalho desenvolvido pela equipe técnica envolvida no projeto. 2

15 2 EXECUCÃO FÍSICA DA PRIMEIRA ETAPA DO PROJETO PLANO DE MANEJO DA FLOTA/AP. O Projeto Plano de Manejo da FLOTA/AP aprovado pela CTCA no dia 30/05/2011 está dividido em quatro etapas de execução sendo elas: 1) Planejamento; 2) Diagnósticos; 3) Construção participativa do plano de manejo; 4) Consolidação do plano de manejo. A primeira, etapa objeto deste relatório, foi dividida em sub-etapas que são: 1.1 Aquisição de equipamentos; 1.2 Constituição da equipe de planejamento do plano de manejo; 1.3 Elaboração do plano de trabalho; 1.4 Levantamento de informações prévias e mobilização. 2.1 Execução da sub-etapa aquisição de equipamentos Para a aquisição dos equipamentos foram elaborados termos de referências de cada equipamento que deram base para a formulação dos editais de licitação. A modalidade de licitação para aquisição dos equipamentos foi pregão eletrônico e adesão à ata de registro de preço. Toda a execução financeira de aquisição de equipamentos e das despesas referente à conclusão da primeira etapa do plano de manejo está detalhada no relatório de execução financeira. 3

16 2.2 Execução da sub-etapa de constituição da equipe de planejamento. Planejar é pensar antes de agir. Para manejar uma unidade de conservação é preciso avaliar as diferentes possibilidades de ação e decidir pelas melhores alternativas. O planejamento permite aproveitar melhor o tempo e os recursos. Com essa visão que a equipe de planejamento foi constituída representando o núcleo central responsável pela coordenação e planejamento da elaboração do plano de manejo composta de doze integrantes: seis técnicos do IEF/AP e seis técnicos da SEMA/AP indicados pelas suas respectivas instituições sendo que a coordenadoria do plano de manejo ficou a cargo do IEF/AP. A composição do grupo de planejamento denominado GT/FLOTA é um indicativo de soma, coletividade, parceria entre IEF e SEMA com vistas à gestão compartilhada da FLOTA/AP que foi formalizado pelo Termo de Cooperação Técnica, firmados entre IEF/SEMA de número 001/2011 assinado em 11 de Julho de 2011 no qual estão discriminadas as competências da gestão compartilhada da FLOTA/AP de cada instituição. Nos dias 16 e 17 de agosto de 2011 foi realizada a primeira reunião da equipe de planejamento na Escola de Administração Pública do Amapá (EAP) onde foram reunidas as instituições parceiras (IEPA, IMAP, DNPM, EMBRAPA, UEAP, SEMA e Conservação Internacional do Brasil). No primeiro dia foi feito a apresentação do Projeto de Elaboração do Plano de Manejo (PM) da FLOTA/AP com o objetivo de mostrar a importância do PM como instrumento de planejamento, destacando o enfoque ecossistêmico, da continuidade, da adaptação ligada ao ciclo de gestão da UC e da participação social, para que os objetivos da conservação sejam alcançados com eficiência em longo prazo. No segundo dia foi feito a apresentação da estrutura organizacional para a elaboração do plano de manejo com o objetivo de verificar a melhor forma de integração dos núcleos de ação (equipe de planejamento- GT-FLOTA, equipe técnica-grupos TEMÁTICOS, conselho gestor e mesa de cooperação). Cada grupo temático elaborou e definiu a metodologia a ser adotada para a execução das expedições de campo e dos levantamentos de informações estratégicas, base para a fase de diagnóstico do (PM) que foram apresentadas de forma expositiva pelos coordenadores de cada grupo temático (Figura 1). A composição, estrutura e competências da governança do plano de manejo estão detalhadas abaixo: 4

17 Figura 1-Reunião das equipes técnicas dividas por temáticas. Fonte: IEF/SEMA Composição da equipe de planejamento Coordenador da equipe de planejamento; Técnicos dos órgãos gestores Competências da equipe de planejamento Planejar e coordenar a elaboração do plano de manejo; Definir os especialistas Ad hoc e a mesa de cooperação; Garantir interação entre os núcleos de ação durante a elaboração do plano de manejo; Elaborar termos de referência e/ou termos de cooperação técnica para a contratação e/ou formalização de parcerias para a elaboração do plano de manejo ou de etapas específicas do plano de manejo; Monitorar, avaliar e divulgar todas as etapas de elaboração do plano de manejo; Convocar o conselho gestor da UC para participar de etapas específicas da elaboração do plano de manejo; Na ausência deste, identificar organizações para compor uma Comissão Provisória de Instituições (COPI); Proceder com os meios necessários para a aprovação do plano de manejo; Difundir os documentos resultantes da elaboração do plano de manejo. 5

18 2.2.3 Composição da equipe técnica-grupos temáticos Especialistas de diferentes áreas do conhecimento das instituições parceiras (biodiversidade, socioeconomia, sistema de informações geográficas etc.); Coordenadores dos grupos temáticos Divisão dos grupos temáticos a) Mobilização e sensibilização; b) Diagnóstico socioambiental; c) Diagnóstico biológico (fauna e flora); d) Diagnóstico do meio físico; e) Caracterização fundiária Competências da equipe técnica-grupos temáticos Executar as atividades do Plano de Manejo de acordo com as orientações da Equipe de planejamento; Revisar e complementar informações secundárias relacionadas à UC; Coletar dados primários para a elaboração do plano de manejo; Elaborar documentos técnicos, compilando as informações que serão utilizadas para a elaboração do plano de manejo; Organizar e liderar oficinas e reuniões de trabalho com representantes-chave ligados à UC; Gerar mapas sobre a UC e sua área de influência; Gerar o diagnóstico da UC; Propor o zoneamento e a descrição das zonas com base nos dados levantados; Propor os programas de manejo e o cronograma de execução; Sistematizar as versões preliminares e final do plano de manejo, o resumo executivo e a cartilha Composição da mesa de cooperação Instituições nacionais e internacionais com interesse em apoiar o processo de elaboração do Plano de Manejo Competências da mesa de cooperação Oferecer apoio técnico e/ou financeiro para a elaboração do plano de manejo conforme acordo de cooperação firmado com o órgão gestor da UC. 6

19 2.3 Produtos da etapa composição da equipe de planejamento Equipe de planejamento constituída; Equipes técnicas constituídas; Definição da estrutura organizacional constituída; Parcerias firmadas com as instituições parceiras e confirmação de participação oficializada; Planejamento das expedições de campo e metodologias definidas. 3 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA CAPACITAÇÃO NA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MANEJO Nos dias 17 a 21/10/2011 foi realizado o 1º Curso de Capacitação em Elaboração de Plano de Manejo em parceria com a Conservação Internacional do Brasil (CI), Instituto Estadual de Florestas do Amapá, Secretaria de Estado e Meio Ambiente e Escola de Administração Pública representando uma oportunidade ímpar de formação de capacidades técnicas dos servidores do IEF e SEMA. O recurso financeiro utilizado para a contratação de consultoria especializada, aquisição de material de consumo, material didático e de serviços de coffe-break foram custeados 100% pela Conservação Internacional do Brasil devido ao atraso no repasse do recurso financeiro da primeira parcela no valor de R$ ,00 da SEMA/AP para o IEF/AP logo, o recurso financeiro previsto no projeto para o custeio desta ação no valor de R$ ,00 não foi utilizado. O curso teve carga horária de 32H de teoria e prática tendo como objeto de estudo e aplicação a FLOTA/AP. A proposta de capacitação consistiu em oferecer elementos teóricos e em elaboração de plano de manejo de unidades de conservação. O processo de capacitação incluiu aulas teóricas e aplicações práticas das etapas de elaboração do plano de manejo da FLOTA/AP. Dos quatro módulos previstos para esta capacitação, apenas os dois primeiros módulos foram realizados na semana de 17 a 21 de agosto de 2011, realizado em Macapá na EAP. O módulo-i teve enfoque no planejamento estratégico e visão geral sobre planos de manejo de UCs e o módulo-ii nas etapas de diagnóstico. O público médio de participação durante a capacitação foi de 20 pessoas entre técnicos do IEF e SEMA (Figura 2). A equipe envolvida com a realização da capacitação, especificamente dos 2 módulos iniciais, foi composta por uma coordenadora especialista em manejo de áreas protegidas e dois técnicos com larga experiência na elaboração de planos de manejo/gestão de unidades de conservação na Amazônia brasileira. 7

20 Figura 2- Capacitação dos técnicos do IEF e SEMA em elaboração de Plano de Manejo de Unidades de Conservação. Fonte: IEF/SEMA Figura 3- Matriz de Planejamento Fonte: IEF/SEMA Quadro 1- Cronograma de desenvolvimento da capacitação para elaboração de planos de manejo. Data Conteúdo Instrutores Recursos didáticos 17/10/2011 segunda-feira Módulo 1 : visão geral do planejamento Márcia Lederman Rômulo Batista Aula teórica e consulta a referências bibliográficas 18/10/2011 terça-feira Módulo 1 : planejamento estratégico aplicado a planos de manejo, planejamento participativo, Organização do planejamento Márcia Lederman Rômulo Batista Aula teórica e consulta a referências bibliográficas Prática: montagem da matriz de organização do planejamento da FLOTA/AP (1ª versão) 19/10/2011 Módulo 2: diagnóstico e análise estratégica da informação Márcia Lederman Aula teórica Prática: análise da informação 8

21 quarta-feira Espacialização da informação, levantamento de dados biológicos e físicos, diagnóstico participativo Rômulo Batista existente sobre FLOTA/AP e requerimentos do diagnóstico biofísico 20/10/2011 quinta-feira Módulo 2: diagnóstico e análise estratégica da informação levantamento de dados socioeconômicos, diagnóstico participativo Márcia Lederman Rômulo Batista Lidiane da Silva Aula teórica Prática: análise da informação existente sobre FLOTA/AP e requerimentos do diagnóstico socioeconômico 21/10/2011 sexta-feira Módulo 2: análise estratégica da informação, declaração de significância, Márcia Lederman Rômulo Batista Lidiane da Silva Prática: matriz de organização do planejamento (2ª versão), definição de metodologias para diagnóstico e análise estratégica da informação 3.1 Produtos da sub-etapa de capacitação em elaboração de plano de manejo de unidades de conservação. 1) Criação de capacidades técnicas dos servidores do estado do Amapá em elaboração de PM de UCs; 2) Definição das etapas de elaboração do programa plano de manejo a serem cumpridas; 3) O replanejamento do PM da FLOTA/AP; 4) Construção da matriz de planejamento; 5) Construção do diagrama de VENN; 6) Levantamento de demandas e encaminhamentos para atingir os objetivos da 1 a etapa do PM. 7) Identificação dos responsáveis pela execução das etapas de elaboração do PM. 4 LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES PRÉVIAS E MOBILIZAÇÃO O levantamento de informações prévias e o processo de sensibilização e mobilização foram as ações de maior importância da primeira etapa do plano de manejo da FLOTA/AP, pois, de fato foi colocado à prova a capacidade de grupo durante as fases de planejamento e execução das ações. Para o melhor desenvolvimento das atividades a FLOTA/AP foi dividida em três Unidades de Planejamento (UP) estrategicamente para facilitar o planejamento e a execução das ações para que fossem atingidos os objetivos e metas da temática. A unidade de planejamento norte abrangeu os municípios de Oiapoque e Calçoene, a unidade de planejamento centro os 9

22 municípios do Amapá, Tartarugalzinho, Pracuúba e Ferreira Gomes, já a unidade de planejamento sul os municípios de Serra do Navio, Porto Grande, Pedra Branca do Amaparí e Mazagão. O processo de mobilização e sensibilização foi dividido em etapas para que houvesse maior internalização das informações que foram: Etapa I: Mobilização e sensibilização do setor público nos municípios de abrangência da FLOTA/AP. Etapa II: Mobilização e sensibilização das comunidades, das lideranças comunitárias e membros de ONGs atuantes em cada município e a sociedade em geral. Etapa III: Realização de reuniões com participação dos atores em cada município, com o objetivo dos órgãos gestores IEF e SEMA, divulgarem informações sobre Unidades de Conservação (UCs), sobre a FLOTA-AP, sobre a importância e o processo de elaboração do seu plano de manejo e sobre o processo de formação do conselho consultivo. O objetivo geral da temática foi de informar/sensibilizar as autoridades municipais, representantes e membros de ONGs, lideranças comunitárias e a sociedade em geral, sobre a existência da FLOTA-AP, mas, para que fosse atingido o objetivo geral foram necessários os seguintes objetivos específicos: Dar publicidade de que o IEF, juntamente com a SEMA em parceria com outros órgãos afins deram início ao plano de manejo e que em breve daria início aos diagnósticos do (meio físico, biótico, socioeconômico) da área de abrangência da FLOTA/AP e do seu entorno e que para isso contaria com a ajuda de todos, visando a elaboração do Plano de Manejo e a formação do conselho consultivo; Trocar informações através de palestras, discussões e material informativo, sobre a FLOTA-AP, necessidade e importância do seu Plano de Manejo, bem como sobre seu conselho consultivo; Identificar o nível de informação existente em cada município sobre a FLOTA-AP, particularmente/especialmente das comunidades existentes dentro do seu território ou no seu entorno, bem como de grupos de pessoas e/ou segmentos produtivos organizados que desenvolvam atividades econômicas com recursos naturais (renováveis/não renováveis) oriundos da mesma (garimpeiros, madeireiros, extrativistas, caçadores, etc...); Coletar/levantar/identificar informações relevantes e emitir recomendações a partir das informações obtidas no processo de sensibilização, que possam orientar a elaboração do diagnóstico sócio econômico, bem como do levantamento de dados sobre os meios físicos e bióticos da FLOTA-AP e da sua área de abrangência; 10

23 Levantar/identificar a visão/percepção e expectativas das comunidades/população residentes, usuárias ou do entorno, sobre a FLOTA-AP;. Levantar/identificar a visão/percepção e expectativas das autoridades municipais e população urbana dos municípios, sobre a FLOTA-AP; identificação de grupos de interesse: atores com potencial de apoio à implantação e gestão da FLOTA-AP e/ou que possam auxiliar na formação do seu Conselho Consultivo (pessoas físicas ou jurídicas; públicas ou ONG s); A primeira etapa do processo de levantamento de informações prévias e mobilização foi realizada no período de 9 a 17/11/2011 onde as três equipes compostas de técnicos do IEF e SEMA foram destacadas para as suas respectivas unidades de planejamento para divulgar nas instituições governamentais (prefeituras, câmaras municipais e secretarias de cada município de abrangência da FLOTA/AP), do início do Plano de Manejo da Floresta Estadual do Amapá dentro de uma perspectiva de construção participativa de todos os atores com atuação na unidade de conservação. Os principais temas abordados foram (a importância do Plano de Manejo como ferramenta de planejamento e ordenamento territorial, unidade de conservação, as fases do plano de manejo, oportunidades, desafios do plano de manejo, os próximos passos e a solicitação de apoio para as atividades planejadas). As informações foram repassadas de forma expositiva em conversa informal para nivelamento dos temas abordados com o uso de mapas de localização dos municípios dentro da área da FLOTA (Figuras 3 e 4) e a aplicação de formulários para levantamento de informações prévias para subsidiar o diagnóstico socioeconômico (Figura 5). Os mapas foram disponibilizados nas prefeituras e secretarias de meio ambiente. A grande maioria dos municípios desconhecia a existência da Floresta Estadual do Amapá indicando a fragilidade do processo de criação da UC. Esta etapa foi de grande importância, pois, através dos contatos estabelecidos foi possível gerar o mapa institucional e pactuar o apoio destas nas etapas seguintes assim como a disponibilidade de local para reunir com as comunidades, infraestrutura das escolas para preparação de alimentação, contrapartidas de veículos de transporte das comunidades até o local de reunião. 11

24 Figura 4- Apresentação do Plano de Manejo da FLOTA/AP com ilustração de mapas nas instituições governamentais. Fonte: IEF/SEMA Figura 5- Apresentação do Plano de Manejo da FLOTA/AP as Instituições governamentais. Fonte: IEF/SEMA

25 Figura 6- Aplicação de questionários para levantamento de informações prévias para subsidiar a temática socioeconômia. Fonte: IEF/SEMA Produtos da I etapa da temática mobilização e sensibilização Disponibilização da informação; Mapeamento institucional; Fortalecimento das parcerias institucionais; Definição das contrapartidas de cada instituição para a realização da segunda etapa; Papéis pactuados e corresponsabilidades definidas. 5 ETAPA II MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DAS COMUNIDADES, DAS LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS E MEMBROS DE ONGS ATUANTES EM CADA MUNICÍPIO E DA SOCIEDADE EM GERAL. A etapa II realizada no período de 23 a 01 de dezembro de 2011 teve como foco realizar a mobilização das comunidades rurais acerca do início de trabalhos do Plano de Manejo da Floresta Estadual do Amapá e construção do seu Conselho Consultivo através de conversas com as lideranças comunitárias presidentes de associações, presidentes de cooperativas, representantes de conselhos, líderes comunitários entre outros (Figuras 6). 13

26 Figura 7- Reunião na residência de líder comunitário. Fonte: IEF/SEMA O apoio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (RURAP) e do Instituto do Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Estado do Amapá (IMAP) foram de grande importância no apoio logístico para a realização da sensibilização na disponibilização de voadeira, motor e piloto para acesso as comunidades ribeirinhas e no direcionamento em campo na localização das comunidades por terra com o apoio de técnicos para acompanhamento do trabalho em campo (Figura 8). O IEF/AP entrou com a contrapartida de combustível (Gasolina) e óleo dois tempos para abastecimento das voadeiras. As equipes fizeram o nivelamento de informações sobre os temas (unidades de conservação, plano de manejo, conselho gestor) assim como a apresentação da FLOTA/AP através de mapas com a localização dos municípios em cada unidade de planejamento. A grande maioria das comunidades desconhecia a existência da FLOTA/AP, porém poucas criaram resistência ao tema devido a experiências de processos de construção de planos de manejo de outras unidades de conservação de uso integral. Após o esclarecimento e entendimento de que a FLOTA/AP é uma unidade de conservação de uso sustentável com a possibilidade de uso dos seus recursos naturais através de atividades produtivas sustentáveis motivaram as comunidades. Todas as comunidades receberam convites para a participação das mesmas na terceira etapa de mobilização e sensibilização e construíram 14

27 em conjunto com os técnicos o cronograma de atividades e a definição de datas para as reuniões participativas para não coincidir com datas festivas tradicionais de suas comunidades. Foi verificada a necessidade de oferecer alimentação pós o encerramento das reuniões participativas devido à distância das comunidades até os locais das reuniões participativas agendadas para a terceira etapa, porém, no projeto não havia sido previsto custo com alimentação. 5.1 Produtos da segunda etapa Disponibilização da informação; Mapeamento institucional; Definição das contrapartidas de cada instituição para a realização da terceira etapa. Pontos de coordenadas geográficas das comunidades coletados; Papéis pactuados e corresponsabilidades definidas. 6. ETAPA III REALIZAÇÃO DE REUNIÕES COM PARTICIPAÇÃO DOS ATORES NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DA FLOTA/AP A terceira e última etapa da temática mobilização foi realizada no Período de 08 a 18 de dezembro de 2011 com o objetivo de divulgar e esclarecer informações gerais sobre unidades de conservação, com ênfase na importância do processo de elaboração do plano de manejo da FLOTA/AP e o processo de formação do conselho consultivo. A dinâmica utilizada foi através da utilização de slides (Power Point), exercício de fixação sobre UC, conselho consultivo e sobre a FLOTA (Figura 9). Figura 8- Reunião participativa com membros das comunidades locais e representantes das instituições de governo. Fonte: IEF/SEMA

28 Todas as reuniões tinham suas equipes compostas de três integrantes com papeis bem definidos compostas por um coordenador da reunião, um relator e de um observador. Dois dias antes das equipes se deslocarem para o campo, nos dias 6 e 7 de dezembro estas tiveram treinamento com a consultora Lininha Viana contratada pela Conservação Internacional do Brasil para repassar as técnicas participativas, exercícios de fixação e abordou o tema sobre composição de conselho consultivo que foi de grande importância para o bom desenvolvimento dos trabalhos de campo. Em todas as reuniões foi servida alimentação (biscoito, café e feijoada), custeada com recurso financeiro da Conservação Internacional do Brasil, no valor total de R$ 1.607,41. Durante a terceira etapa foram servidas 532 refeições. (Figura 9 e 10). Figura 9- Aquisição de alimentos com recurso financeiro da CI-Brasil. Fonte: IEF/SEMA

29 Figura 10- Alimentação servida pós o término das reuniões participativas. Fonte: IEF/SEMA RELATOS DAS REUNIÕES ARTICIPATIVAS REALIZADAS NA UNIDADE PLANEJAMENTO NORTE 7.1 Municípios de Oiapoque e Calçoene Período: 8 a 18/12/2011 Locais e datas Sede do município de Oiapoque 10/12/2011 Distrito do Carnôt Calçoene 11/12/2011 Distrito do Cunani Calçoene 13/12/2011 Sede do município de Calçoene 15/12/2011 Comunidade Lataia Calçoene 17/12/2011 Distrito do Lourenço- Calçoene 17/12/2011 Responsáveis: Eraldo Pereira Neves, José Maria Teles Damasceno, Odécio Lima de Oliveira. Número de participantes:

30 7.2 Resultados Quadro 2- Resultado da dinâmica de grupo dos municípios de Oiapoque e Calçoene. Qual o objetivo da FLOTA? - Gestão de recursos florestais com base nas características, peculiaridades e potencialidades regionais; - Identificação de oportunidades relacionadas ao desenvolvimento do setor florestal; - Assegurar a proteção da natureza e o desenvolvimento social e econômico da população local; - Garantir o uso sustentável dos recursos naturais renováveis, de forma organizada e planejada, respeitando capacidade de recuperação da natureza; - Assegurar a territorialidade e direitos das Populações Tradicionais. O que podemos fazer dentro da FLOTA? - Atividades de pesquisa científica e educação ambiental; - Extração de recursos naturais de forma sustentável; - Exploração de forma socialmente justa, ecologicamente correta e economicamente viável dos recursos não renováveis; - Atividades de baixo impacto ambiental como ecoturismo; - Exploração madeireira de forma manejada; - Desenvolver cadeias produtivas de produtos florestais não madeireiros. Quadro 3-Principais Questionamentos sobre o tema FLOTA do Amapá Dúvidas sobre Plano de Manejo O que é Plano de manejo? Como é feito o Plano de Manejo? Resposta - Conjunto de normas que regulam a exploração dos seus recursos naturais dentro de uma unidade de conservação e no seu entorno. O Plano de Manejo mostra como e onde é possível usar os recursos naturais da FLOTA. - A partir do ZONEAMENTO da FLOTA, que consiste na divisão da área da FLOTA para diversos usos, como por exemplo pesca, manejo florestal, ecoturismo, pesquisa, educação ambiental, etc. - O zoneamento é feito a partir dos diagnósticos socioambiental, biótico e abiótico/físico da FLOTA, de forma participativa com a população residente na sua área e no seu entorno; - O plano de Manejo contendo o zoneamento e a definição dos diversos tipos de uso dos recursos naturais da FLOTA será feito de forma participativa e aprovado pelo Conselho Gestor composto por representantes do poder público e da sociedade. Quadro 4- Principais questionamentos sobre o tema conselho gestor Dúvidas sobre o conselho Consultivo Resposta - É responsável pela aprovação do Plano de Manejo e pelo acompanhamento da sua execução; - Apoiar a gestão da FLOTA, ajudando nas tomadas de decisões; 18

31 Qual o seu objetivo? Como é formado? As pessoas que estão participando das reuniões poderão participar do conselho? - Garante a participação social e a transparência na gestão da FLOTA; - Garante o diálogo e a integração da Sema e do IEF com a comunidade local na gestão da FLOTA. - Formado pela Sociedade Civil (associações, sindicatos e população local) e pelo poder público (prefeituras, órgãos estaduais e federais, afins). - A representação dos diversos segmentos na gestão da FLOTA se dará de forma representativa através do seu Conselho Gestor. Qualquer pessoa poderá participar desde que se escolhida pelo segmento a que pertence (agricultores, moradores, usuários, prefeituras, poder público, etc...). Quadro 5- Outros questionamentos sobre a FLOTA. Outros questionamentos sobre a FLOTA Como irá ficar a situação dos assentamentos federais dentro da área da FLOTA? Como a FLOTA será administrada? Os limites da FLOTA poderão ser revistos, pois a população e autoridades do município de Oiapoque desejam que os mesmos sejam recuados até 10 Km a partir da BR 156 ( atualmente os limites da FLOTA encontram-se a aproximadamente 2,5 Km a partir da BR 156). Resposta - Os Assentamentos terão a sua permanência assegurada, com as atividades desenvolvidas tendo que respeitar a legislação e o Plano de Manejo da FLOTA, válido para o interior da FLOTA e o seu entorno. - A FLOTA-AP é administrada de forma compartilhada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e pelo Instituto Estadual de Florestas, com acompanhamento do seu Conselho Consultivo, formado pelo poder público e a população civil. - A FLOTA ainda não foi demarcada e há necessidade de rever seus limites em função da sua sobreposição com terras indígenas e outras unidades de conservação. Tal revisão terá que ser regulamentada por lei e os segmentos interessados deverão se manifestar de forma organizada e formalizada, além de justificar sua proposição aos órgãos responsáveis pela gestão da FLOTA. As atividades de garimpo existentes no interior da FLOTA e no seu entorno serão mantidas? - As atividades desenvolvidas no interior da FLOTA e no seu entorno serão definidas pelo Plano de Manejo, que será elaborado de forma participativa e aprovado pelo conselho gestor, composto com a representação de todos os segmentos interessados na gestão da FLOTA, não havendo nenhum impedimento legal para que a atividade garimpeira e/ou de mineração seja praticada no interior da FLOTA, desde que tal 19

32 atividade seja contemplada no seu Plano de Manejo. Como fica a situação das comunidades existentes dentro da FLOTA e no seu entorno? - Um dos objetivos da FLOTA é assegurar a territorialidade e direitos das Populações Tradicionais e demais comunidades existente no seu interior ou no seu entorno. As atividades conflitantes com os interesses da FLOTA deverão ser ajustadas de acordo com o Plano de manejo, que deverá propor e desenvolver programas de desenvolvimento social e econômico alternativos às atividades conflitantes com os objetivos da FLOTA. 7.2 Encaminhamentos e considerações Foi informado que a partir do mês de março de 2012, equipes do IEF e do SEMA deverão retornar às comunidades com o objetivo de realizarem os diagnósticos necessários para a elaboração do Plano de Manejo. 8 RELATOS DAS REUNIÕES PARTICIPATIVAS REALIZADAS NA UNIDADE DE PLANEJAMENTO CENTRO 8.1 Município de Tartarugalzinho Data: 09/12/2011 Local: Centro de Convivência do Idoso no município de Tartarugalzinho Responsáveis: Fernanda Miquelino, Waldizett Torres, Rômulo Cesar Trindade e Raimundo Carlos Siqueira Número de Participantes: Resultados da dinâmica de grupo sobre os temas FLOTA, Unidades de Conservação e Conselho Gestor Município Tartarugalzinho. Quadro 6- Resultado da dinâmica de grupo do município de Tartarugalzinho tema FLOTA. Grupo O que podemos fazer dentro da Qual o objetivo da FLOTA? FLOTA? 1 Manejo sustentável Preservar a fauna e a flora Fazer pesquisa; Extração de recursos naturais de forma sustentável; 2 Preservação sustentável Exploração sustentável Madeira; 20

33 3 4 5 Cuidar com carinho e respeito; Controlar, conservar o uso da floresta Fazer diagnóstico sócio ambiental Arrumar a casa; Plano de manejo: como são usados os recursos naturais da FLOTA. Fazer com que a população sirva-se dos recursos naturais existentes na FLOTA de forma sustentável, visando os interesses da coletividade atual e das futuras gerações. Cipó; Açaí; Andiroba; Castanha entre outros. Os recursos naturais sustentáveis: extração da madeira, açaí, cipó, sementes, o ar, carvão. Pesquisa; Educação ambiental; Manejo e entre outros. Quadro 7-Principais Questionamentos sobre o tema FLOTA do Amapá Dúvidas sobre Plano de Manejo Se vai haver projetos para a população O que os órgãos vão fazer diante da dificuldade dos municípios e do estado? Se havia matérias explicativos para serem deixados com as comunidades e instituições Resposta Sim, que o plano de manejo é um projeto que visa a criação de vários outros projetos. Com o Plano de Manejo pretende-se fortalecer a gestão de unidades de conservação nos municípios. O material não ficou pronto a tempo de levar para campo, mais nas próximas reuniões os técnicos levarão o material explicativo, como folders e cartazes. sim Que a floresta está desorganizada e o plano de manejo vem organizar? Qual área de entorno FLOTA? Estamos considerando aproximadamente 10 km. Quando o PM estiver pronto será definido o tamanho da área de entorno. Como irá ficar a situação dos assentamentos federais dentro da área da FLOTA? Questionamentos sobre áreas que a AMCEL está pleiteando na justiça. Quadro 8- Principais questionamentos sobre o tema conselho gestor Principais dúvidas sobre o conselho Consultivo Se há a possibilidade do Conselho ser deliberativo? Nos estudos para elaboração do plano de manejo serão revisados todos os limites da área da FLOTA e os assentamentos que estão dentro ou em áreas adjacentes da mesma, mas nesse tipo de unidade de conservação podem ser criadas zonas populacionais, iremos estudar todos os casos. Um dos principais benefícios do Plano de Manejo é analisar toda a questão fundiária das áreas da FLOTA e adjacentes a mesma. Que a criação do conselho e problemática porque as pessoas que participam de reuniões não são convidadas a fazer parte do conselho. Se eles podem vão participar? 21

34 8.3 Encaminhamentos e considerações Firmou-se o compromisso de fazer um relatório sobre a reunião e enviar para as principais lideranças. Foi avisado também que as equipes irão retornar ao campo em Fevereiro para iniciar o levantamento socioeconômico e formação do conselho gestor. Figura 11- Reunião no Município de Tartarugalzinho. Fonte: IEF/SEMA ª REUNIÃO PROJETO DE ASSENTAMENTO CEDRO Data: 10/12/2011 Local: Projeto de Assentamento Cedro, município de Tartarugalzinho Responsáveis: Fernanda Miquelino, Waldizett Torres, Romulo Cezar Trindade e Raimundo Carlos Siqueira Número de Participantes: Resultados Quadro 9- Resultado da dinâmica de grupo do município de Tartarugalzinho/Projeto de Assentamento Cedro sobre o tema FLOTA. Grupo 1 Objetivo da FLOTA Usar de maneira sustentável as florestas estaduais, podendo explorar o turismo, extrativismo, observação dentro das normas legais. O que podemos fazer dentro da FLOTA Fotografar Pesquisar 2 Preservar o meio ambiente Pode colher os produtos da floresta 22

35 Manejo sustentável 3 Deve ser usado de modo sustentável Pode ser utilizada para pesquisa, turismo,lazer, pesca, utilizar para a retirada de madeira para carvão 4 Pode ser usada de maneira sustentável os recursos naturais sem agredir o meio ambiente, dentro da forma da lei. Plano de manejo, ecoturismo, piscicultura, exploração dos recursos minerais, de maneira legal. Quadro 10- Principais Questionamentos sobre o tema FLOTA do Amapá/Projeto de Assentamento Cedro. Dúvidas sobre Plano de Manejo Vai ficar mais difícil trabalhar na terra? Questionamento sobre a necessidade de cartilhas explicativas Se irá resolver problema de regularização das terras? Como os gestores irão trabalhar sobre a questão de incêndios nas áreas próximas da FLOTA? Respostas Não, pois o plano de manejo vai definir como será a utilização das áreas da FLOTA. Não deu tempo de ficar pronta, mais nas próximas reuniões os técnicos levarão as cartilhas Este será um dos principais benefícios sociais do Plano de Manejo. O Plano de Manejo irá aumentar a fiscalização na área da FLOTA e conseqüentemente resolver os principais problemas que hoje atingem a unidade. Quadro 11-Principais questionamentos sobre o tema conselho gestor/projeto de Assentamento Cedro. Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC Se pode convidar a Secretaria de agricultura para participar e, para falar do uso da terra para piscicultura. A necessidade de estarem informando sobre a criação do conselho e deu exemplo do INCRA para participar, por causa das áreas de assentamentos. Se eles vão participar do conselho? Que a população já participou de muitas reuniões e que não obteve resultados nenhum. O conselho consultivo vai abranger os 10 municípios? Quantas pessoas vão participar do conselho? 9.2 Encaminhamentos e considerações A comunidade ficou satisfeita com a apresentação sobre o Plano de Manejo da FLOTA e foi bem recebida pelo público presente que manifestaram disposição para participar da construção do plano de manejo e do conselho consultivo. 23

36 Figura 12- Projeto de Assentamento Cedro. Fonte: IEF/SEMA ª REUNIÃO- FERREIRA GOMES Data: 13/12/2011 Local: Centro Cultural de Ferreira Gomes Responsáveis: Fernanda Miquelino, Waldizett Torres, Romulo Cezar Trindade e Raimundo Carlos Siqueira Número de Participantes: Resultados Quadro 12-Resultado da dinâmica de grupo sobre o tema Unidades de Conservação/Município de Ferreira Gomes Grupo O que é Unidade de proteção integral e de Uso sustentável O que podemos fazer dentro da FLOTA 1 UC sustentável - É permitido o uso dos recursos naturais; Proteção Integral - Pode ser utilizados os Turismo; Extração florestal; Pesquisar. recursos para sua própria manutenção 2 Preservação e manejo Proteção de manejo sustentável Manejo sustentável 3 Integral: Apenas fazer pesquisa e turismo Sustentável Extração de maneira sustentável dos recursos naturais renováveis e não renováveis O uso dos recursos existentes que maneira que beneficie as comunidades já existentes na área da FLOTA através de projetos sustentáveis. 4 Integral: Os recursos naturais não podem ser retirados mais contemplados e pesquisados. Sustentável: Os recursos naturais podem ser utilizados de forma sustentável. A utilização dos recursos naturais de forma sustentável. 24

37 Quadro 13- Principais Questionamentos sobre o tema Plano de Manejo do Amapá/Ferreira Gomes Principais dúvidas sobre Plano de Manejo Como vai ficar o problema fundiário O que aconteceu com o plano de manejo que ela participou em 2006? Estavam esperando a presença de outros órgãos do governo para resolver o problema fundiário. Reclamaram muito da política no estado e da exemplo do secretário de meio ambiente que vai ser exonerado. Reclamação sobre a construção da Hidrelétrica Resposta O plano vai dizer quem é o dono da terra Ela estava falando da FLONA Os outros órgãos vão trabalhar em parceria no plano de manejo. Sem comentários A técnica da Hidrelétrica fala que para a comunidade embargar qualquer empreendimento precisa primeiramente se informar. Quadro 14-Principais questionamentos sobre o tema conselho gestor/ferreira Gomes Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC Como vai ser criado o Conselho Consultivo? Se eles vão ser convidados a participar do Conselho? 10.2 Encaminhamentos Os participantes foram convidados a participar do desafio que é a construção do plano de manejo e conselho consultivo e firmou Figura 13- Reunião no Município de Ferreira Gomes. Fonte: IEF/SEMA

38 11 4ª REUNIÃO MUNICÍPIO DE PRACUÚBA Data: 14/12/2011 Local: Câmara Municipal do Município de Pracuuba Responsáveis: Fernanda Miquelino, Waldizett Torres, Romulo Cezar Trindade e Raimundo Carlos Siqueira Número de Participantes: Resultados Quadro 15- Resultado da dinâmica de grupo sobre o tema Unidade de Conservação/Município de Pracuúba Grupo Qual a diferença entre Unidade de Proteção Integral e UC de Uso sustentável Unidade de uso sustentável tem que preservar e a de uso sustentável usa-se os recursos naturais de forma sustentável Área de preservação integral nada se tira mais preserva, pode pesquisar e fazer turismo, e a de uso sustentável faz o uso dos recursos renováveis e não renováveis. Proteção Integral: não pode tirar recursos da área, só pode tirar fotos, fazer pesquisa e etc... Uso sustentável: explorar o recurso por exemplo tirar a madeira, tirar a plantação, e reaproveitar o local para plantar madeira novamente. Integral: Não pode ser explorado os recursos naturais, somente imagem, fotos, filme, pesquisa. Uso sustentável: pode ser explorado os recursos naturais de forma sustentável O que é permitido na FLOTA Turismo, trilhas ecológicas, pesca esportiva e deixar a floresta em pé Através de Plano de manejos: florestal comunitário familiar. Nós podemos tirar os recursos. ex: tirar a madeira, fazer pescaria, visitar a floresta. Explorar os recursos naturais sustentáveis, fazer educação ambiental, ecoturismo, promover pesquisa cientifica Quadro 16- Principais Questionamentos sobre o tema Plano de Manejo do Amapá/Pracuúba Principais dúvidas sobre Plano de Manejo Se pode explorar o açaí na área de Proteção Integral? Como será a comunicação dos órgãos gestores com a comunidade, escritórios só em Macapá complica esta comunicação Se vai poder extrair açaí na área da FLOTA? Resposta Não na área de proteção integral e, mas pode na Unidade de conservação sustentável Vão ser construídos escritórios para a fiscalização e controle da área da FLOTA Será contemplado no plano de manejo. 26

39 Quadro 17-Principais questionamentos sobre o tema conselho gestor/pracuúba. Não teve dúvidas Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC 11.2 Encaminhamentos e considerações Os participantes aceitaram o desafio da construção do plano de manejo, e pediram uma cópia do relatório da reunião. Figura 14- Reunião no Município de Pracuúba. Fonte: IEF/SEMA ª REUNIÃO MUNICÍPIO DE AMAPÁ Data: 17/12/2011 Local: Câmara Municipal do Município do Amapá Responsáveis: Fernanda Miquelino, Waldizett Torres, Romulo Cezar Trindade e Raimundo Carlos Siqueira. Número de Participantes: Resultados Quadro 18- Resultado da dinâmica de grupo sobre o tema Unidade de Conservação/Amapá Grupo 1 Qual a diferença entre UC de proteção O que podemos fazer dentro da Integral e UC de uso sustentável FLOTA UCUS: podemos tirar os produtos sem agredir o meio ambiente, tendo cuidado de Na FLOTA é permitido utilizar os 27

40 elaborar um plano de manejo; UCPI: Não podemos retirar os produtos nela existentes e sim utilizá-la para estudos, pesquisa e turismo. 2 PI: Não pode ser usado pela comunidade os recursos naturais. A natureza é o centro de tudo ( Uso limitado); US: Possibilidade de uso pela comunidade dos recursos naturais. Tais como: madeira, extrativismo, pesca. Toda e qualquer utilização de forma sustentável dentro de um planejamento construído tecnicamente com a participação da comunidade produtos sem agredir a natureza ex: utilizar madeira, caça e pesca Exploração Madeireira, pesca extrativismo (cipó, castanha, óleos, açaí e etc.), ecoturismo, pesquisa. Tudo de forma sustentável. Quadro 19- Principais Questionamentos sobre o tema Plano de Manejo do Amapá/Município de Amapá Dúvidas sobre Plano de Manejo Quem será responsável pela disponibilização de infraestrutura tais como abertura de ramais, energia elétrica, e escoamento da produção. Como será levado em consideração o potencial mineral da FLOTA/AP? Resposta O Plano de Manejo prevê a instalação de infraestruturas para projetos previstos nos mesmo, assim como investimentos do setor privado. A lei prevê a exploração de recursos minerais em áreas de Florestas Públicas e hoje existem instituições trabalhando junto com o IEF e SEMA no planejamento do Plano de Manejo. Quadro 20- Principais questionamentos sobre o tema conselho gestor/município de Amapá Não teve dúvidas Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC 12.2 Encaminhamentos e considerações Os participantes aceitaram o desafio da construção do plano de manejo, e pediram uma cópia do relatório da reunião. 28

41 Figura 15-Reunião no Município do Amapá. Fonte: IEF/SEMA RELATOS DAS REUNIÕES PARTICIPATIVAS REALIZADAS NA UNIDADE DE PLANEJAMENTO SUL REUNIÃO- MUNICÍPIO DE SERRA DO NAVIO Data: 10/12/2011 Local: Câmara Municipal de Serra do Navio Responsáveis: Erick Baltazar Saldanha (IEF), Sirley Luzia de Figueiredo Silva (SEMA) e Maria de Lourdes Ramos (SEMA). Participantes: Resultados Quadro 21- Principais questionamentos sobre o tema unidade de conservação O que é uma Unidade de Conservação e a FLOTA/AP Diferença entre UC de proteção integral X UC de uso sustentável Como são criadas as U.C? Quais principais benefícios de uma U.C para comunidade e para o Quais são áreas de proteção integral do estado? Quais atividades podem ser realizadas pelas comunidades dentro da floresta estadual? 29

42 município? Esclarecemos qual objetivo de uma U.C? Quais os benefícios da FLOTA para as comunidades e assentamentos situados próximo a sua área de influencia? Direito a permanecer como morador na área da FLOTA Quadro 22- Principais questionamentos sobre o tema plano de manejo Principais dúvidas sobre Plano de Manejo O plano de Manejo de UC X Manejo madeireiro? Interesse por manejo totalmente orgânico da agricultura no município? Será realizada mineração? Que novos impactos essa atividade trará ao município? Principais dúvidas e discussões sobre o Plano de Manejo da FLOTA do Amapá Se irá legalizar as áreas ocupadas dentro da FLOTA? Se as atividades econômicas existentes serão garantidas após a conclusão do documento? Se haverá fomento para o desempenho das atividades econômicas? Quadro 23- Principais questionamentos obre conselho gestor Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC Quantas pessoas irão compor o Conselho? Qual sua estrutura? Quem poderá fazer parte? O município terá acento no conselho? Quem gerenciará o Conselho? 13.2 Encaminhamentos e considerações A equipe ficou de encaminhar para a prefeitura um relatório sucinto da reunião realizada. 30

43 Figura 16- Reunião de mobilização no município de Serra do Navio Fonte: IEF/SEMA REUNIÃO EM SERRA DO NAVIO DISTRITO DO CACHAÇO Data: 11/12/2011 Local: Distrito do Cachaço Responsáveis: Erick Baltazar Saldanha (IEF), Sirley Luzia de Figueiredo Silva (SEMA) e Maria de Lourdes Ramos (SEMA). Participantes: Resultados Quadro 24-Principais questionamentos sobre o tema unidade de conservação O que é uma Unidade de Conservação e a FLOTA/AP Diferença entre UC de proteção integral X UC de uso sustentável Como são criadas as U.C? Quais principais benefícios de uma U.C para comunidade e para o município? Esclarecemos qual objetivo de uma U.C? Quais os benefícios da FLOTA para as comunidades e assentamentos situados próximo a sua área de influencia? Quais são áreas de proteção integral do estado? Quais atividades podem ser realizadas pelas comunidades dentro da floresta estadual? Direito a permanecer como morador na área da FLOTA? Qual a porcentagem de área da FLOTA ocupa do município de Mazagão? 31

44 Onde a FLOTA esta localizada no município? As áreas hoje ocupadas na FLOTA serão regularizadas? Quadro 25-Principais questões sobre o Plano de Manejo Principais dúvidas sobre Plano de Manejo Como o PM pode ajudar que eletrificação alcance toda comunidade? Como investir nas propriedades por falta do Título definitivo o PM pode agilizar o processo? Diminuirá os trâmites burocráticos para a comunidade? Principais dúvidas e discussões sobre o Plano de Manejo da FLOTA do Amapá Se irá legalizar as áreas ocupadas dentro da FLOTA? Se as atividades econômicas existentes serão garantidas após a conclusão do documento Se haverá fomento para o desempenho das atividades econômicas? Quadro 26-Principais questionamentos obre conselho gestor Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC Quantas pessoas irão compor o Conselho? Qual sua estrutura? Quem poderá fazer parte? Como a comunidade pode fazer parte do conselho? Como funciona? Quem gerenciará o Conselho? 14.2 Considerações e encaminhamentos Assim como a maioria dos munícipes as dificuldades enfrentadas nesta comunidade são muitas que vão desde a eletrificação que não alcança toda a comunidade, os fundiários não têm como investir nas propriedades por falta do título definitivo. Tal situação remete a reclamações constantes de que o Instituto de Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (IMAP), iniciou os trabalhos de georreferenciamento da gleba, mas que está muito lento enquanto isso, os projetos ficam parados e os trâmites burocráticos pioram ainda mais a situação, principalmente por não haver representação desse órgão no município, sem alternativas de sobrevivência acabam que agindo na ilegalidade. 32

45 Figura 17-. Reunião de mobilização no município de Serra do Navio distrito do cachaço. Fonte: IEF/SEMA REUNIÃO NO MUNICÍPIO PEDRA BRANCA DO AMAPARÍ Data: 11/12/2011 Responsáveis: Erick Baltazar Saldanha (IEF), Sirley Luzia de Figueiredo Silva (SEMA) e Maria de Lourdes Ramos (SEMA). Local: Câmara Municipal de Pedra Branca do Amaparí Participantes: Resultados Quadro 27-Principais questionamentos sobre o tema unidade de conservação O que é uma Unidade de Conservação e a FLOTA/AP Como são criadas as U.C? Quais principais benefícios de uma U.C para comunidade e para o município? Esclarecemos qual objetivo de uma U.C. A criação da FLOTA não pode ser revogada? Diferença entre UC de proteção integral X UC de uso sustentável Quais são áreas de proteção integral do estado? Quais atividades podem ser realizadas pelas comunidades dentro da floresta estadual? Direito a permanecer como morador na área da FLOTA? 33

46 O acontecerá com lotes particulares dentro da FLOTA? Quais os limites da FLOTA dentro do município de Pedra Branca? Existe sobreposição territorial da RESEX municipal Brilho de Fogo com a FLOTA? Quadro 28-Principais questionamentos sobre o tema plano de manejo Principais dúvidas sobre Plano de Manejo Qual a diferença entre Plano de manejo de U.C e PMFS? Quem pode realizar plano de manejo na FLOTA? Quais os tramites legais para realização plano de manejo na área de reserva legal? Quem mora em assentamentos ao lado da FLOTA vai poder realizar manejo florestal Dentro da unidade de conservação? Como ocorrerão as concessões madeireiras? Principais dúvidas e discussões sobre o Plano de Manejo da FLOTA do Amapá Haverá financiamentos para o desempenho das atividades econômicas? Pode ser realizada agricultura? Vai ocorrer a regularização fundiária? Vão pode continuar com suas atividades que praticam hoje? Moro em assentamento vizinho da FLOTA e quero fazer manejo florestal dentro da FLOTA? Quadro 29-Principais questionamentos obre conselho gestor Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC Quantas pessoas irão compor o Conselho? Quem pode participar do conselho? Quais as competências do conselho? 15.2 Considerações e encaminhamentos Há preocupação do poder público municipal quanto à sobreposição territorial da RESEX Municipal Brilho de Fogo com a FLOTA. Enquanto que os representantes do segmento madeireiro do município demonstraram desconhecimento e preocupação quanto às regras de concessão. Temendo serem excluído do processo em virtude de constantes denúncias do manejo um tanto duvidoso desse segmento nas áreas de assentamentos. 34

47 Outro ponto levantado na plenária foi relação em relação às politicas sociais do governo do estado para as populações das unidades de conservação, pois em sua maioria são pessoas humildes de baixo conhecimento com práticas rudimentar de sobrevivência, que ao se depararem com uma nova realidade imposta pela legislação sente-se excluídas e sem que os órgãos responsáveis lhe apresentem alternativas. Os representantes dos assentamentos questionam a falta de assistência técnica e financeira para a elaboração do plano de manejo florestal, pois segundo este é onde o madeireiro se aproveita financiando o documento e pagando um valor irrisório aos assentados. Figura 18-. Reunião de mobilização no município de Pedra Branca do Amaparí. Fonte: IEF/SEMA REUNIÃO NO MUNICIPIO PORTO GRANDE Data: 13 / 12 / 2011 Responsáveis: Erick Baltazar Saldanha (IEF), Sirley Luzia de Figueiredo Silva (SEMA) e Maria de Lourdes Ramos (SEMA). Local: Câmara Municipal de Porto Grande Participantes: 22 35

48 16.2 Resultados Quadro 30-Principais questionamentos sobre o tema unidade de conservação O que é uma Unidade de Conservação Diferença entre UC de proteção integral X UC de uso sustentável Como são criadas as U.C? Quais principais benefícios de uma U.C para comunidade e para o município? Esclarecemos qual objetivo de uma U.C? Bolsa Verde como e quem pode acessar? Quais são áreas de proteção integral do estado? Quais atividades podem ser realizadas pelas comunidades dentro da floresta estadual? Direito a permanecer como morador na área da FLOTA? Quadro 31-Principais questionamentos sobre o tema plano de manejo Principais dúvidas sobre Plano de Manejo Qual a diferença entre Plano de manejo de U.C e PMFS? Quem pode realizar plano de manejo na FLOTA? Quais os tramites legais para realização plano de manejo na área de reserva legal? Como ocorrerão as concessões florestais? Quais procedimentos para exploração madeireira? Principais dúvidas e discussões sobre o Plano de Manejo da FLOTA do Amapá Haverá financiamentos para o desempenho das atividades econômicas? Pode ser realizada agricultura? Vai ocorrer a regularização fundiária? Vão pode continuar com suas atividades que praticam hoje? Moro em assentamento vizinho da FLOTA e quero fazer manejo florestal dentro da FLOTA? Quadro 32-Principais questionamentos obre conselho gestor Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC Quantas pessoas irão compor o Conselho? Quem pode participar do conselho? Quais as competências do conselho? 36

49 16.3 Considerações e Encaminhamentos E necessário fortalecer as relações institucionais e parcerias com outros órgãos do estado como IMAP, RURAP, PESCAP com objetivo de auxilio logístico, identificação das comunidades lideranças comunitárias e associações. E importante fortalecer a presença dos técnicos do Instituto Estadual de Florestas junto às comunidades, pois a carência por assistência técnica é gritante e o desconhecimento da existência do IEF foi evidente em todos os municípios e se dessa forma continuar será mais uma instituição do estado que cairá do descrédito total em que as outras se encontram. Já que o poder público representado pelos vereadores não compareceu em praticamente todas as reuniões demonstrando falta interesse pelas questões que envolvem as comunidades. A necessidade de regularização fundiária é urgente para acessar financiamentos. O replanejamento do número de viagens e de comunidades que serão abordadas no levantamento sócio econômico é de extrema importância para que o alcance o maior número de localidades possíveis sobre a influência da FLOTA/AP e torne a construção do plano de manejo cada vez mais participativa. O que torna o cruzamento de informações entre as atividades de construção do conselho gestor e o levantamento socioeconômico intimamente ligados contribuindo para o sucesso de ambos. A maioria das pessoas já havia ouvido falar da FLONA, mas não aprovam como foi feito o processo de construção do plano de manejo. Moradores do assentamento Manoel jacinto afirmaram terem sido excluído no processo de formação do conselho gestor da FLONA. Outra reivindicação levantada foi a necessidade de construção de um ramal de acesso ao assentamento que segundo eles teria que passar por dentro da área da FLOTA para facilitar o escoamento de produção e deslocamento, pois segundo eles existem mais de 50 famílias trabalhando e morando dentro da FLOTA/AP. A garantia da representação efetiva das comunidades sob a influência da FLOATA/AP no conselho gestor torna-se uma responsabilidade prioritária para os órgãos gestores para os verdadeiros interesses dessas pessoas realmente sejam atendidos e não sejam subjugados por interesses políticos e econômicos que favoreçam a minoria. 37

50 Figura 19-Reunião de mobilização no município de Porto Grande. Fonte: IEF/SEMA REUNIÃO NO MUNICÍPIO DE MAZAGÃO Data: 14 / 12 / 2011 Responsáveis: Erick Baltazar Saldanha (IEF), Sirley Luzia de Figueiredo Silva (SEMA) e Maria de Lourdes Ramos (SEMA). Local: Câmara Municipal de Porto Grande Participantes: Resultados Quadro 33-Principais questionamentos sobre o tema unidade de conservação O que é uma Unidade de Conservação e FLOTA Diferença entre UC de proteção integral X UC de uso sustentável Como são criadas as U.C? Quais principais benefícios de uma U.C para comunidade e para o município? Quais os benefícios da FLOTA para as comunidades e assentamentos situados próximo a sua área de influencia. Esclarecemos qual objetivo de uma U.C Quais são áreas de proteção integral do estado? Quais atividades podem ser realizadas pelas comunidades dentro da floresta estadual? Regularização fundiária de lotes dentro e ao redor da unidade de conservação? Qual o direito a permanecer como morador 38

51 Onde a FLOTA esta localizada no município? Quando os agricultores vão começar receber benefícios financeiros por manter a floresta conservada? na área da FLOTA Quadro 34-Principais questionamentos sobre o tema plano de manejo Principais dúvidas sobre Plano de Manejo Qual a diferença entre Plano de manejo de U.C e PMFS? Quem pode realizar plano de manejo na FLOTA? Quais os tramites legais para realização plano de manejo na área de reserva legal Como realizar manejo florestal em área de várzea e quais os procedimentos legais? Quais procedimentos para exploração madeireira? Principais dúvidas e discussões sobre o Plano de Manejo da FLOTA do Amapá Haverá financiamentos para o desempenho das atividades econômicas? Pode ser realizada agricultura? Vai ocorrer a regularização fundiária? Vão pode continuar com suas atividades que praticam hoje? Moro em assentamento vizinho da FLOTA, posso fazer manejo florestal dentro da FLOTA? Quadro 35-Principais questionamentos obre conselho gestor Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC Quantas pessoas irão compor o Conselho? Quem pode participar do conselho? Quais as competências do conselho? 17.2 Considerações e encaminhamentos E necessário fortalecer as relações institucionais e parcerias com outros órgãos do estado como IMAP, RURAP, PESCAP com objetivo de auxilio logístico, identificação das comunidades lideranças comunitárias e associações. Houve participação significativa do secretario de meio ambiente de Mazagão informando e orientando sobre procedimentos de licenciamento no município assim como o RURAP também foi um de grande ajuda. A comunidade cobrou participação do secretário de meio ambiente nas tomadas de decisão que a envolve, para que não ocorram decisões arbitrarias as suas necessidades e realidades. Foi solicitada uma fiscalização mais atuante sobre as mineradoras instaladas no município. 39

52 A produção de carvão vem se tornando um fato preocupante nas áreas de assentamentos segundo a secretaria de meio ambiente. A degradação ambiental que vem ocorrendo no rio vila nova também foi pontuada. Representante da comunidade do piquiazal manifestou-se em defesa de sua comunidade denunciando que o desmatamento que ocorre na área e feita por pessoas de fora da comunidade que se aproveito da especulação fundiária que ocorre na área com constate venda de áreas. E importante fortalecer a presença dos técnicos do Instituto Estadual de Florestas junto às comunidades, pois a carência por assistência técnica é gritante e o desconhecimento da existência do IEF foi evidente em todos os municípios e se dessa forma continuar será mais uma instituição do estado que cairá em descrédito. Já que o poder público representado pelos vereadores não compareceu em praticamente todas as reuniões demonstrando sua total falta interesse pelas questões que envolvem as comunidades que representam. Replanejamento do número de viagens e de comunidades que serão abordadas no levantamento sócio econômico é de extrema importância para que o alcance o maior número de localidades possíveis sobre a influência da FLOTA/AP e torne a construção do plano de manejo cada vez mais participativa. O que torna o cruzamento de informações entre as atividades de construção do conselho gestor e o levantamento socioeconômico intimamente ligados contribuindo para o sucesso de ambos. A garantia da representação efetiva das comunidades sob a influencia da FLOATA/AP no conselho gestor torna-se uma responsabilidade prioritária para os órgãos gestores que para os verdadeiros interesses dessas pessoas realmente sejam atendidos e não sejam subjugados por interesses políticos e econômicos que favoreçam poucas pessoas. 18 REUNIAO NO MUNICÍPIO DE MAZAGÃO, COMUNIDADE DO RIO PRETO Data: 17 / 12 / 2011 Responsáveis: Erick Baltazar Saldanha (IEF), Sirley Luzia de Figueiredo Silva (SEMA) e Maria de Lourdes Ramos (SEMA) Local: Comunidade do Rio Preto Participantes: Resultados Quadro 36-Principais questionamentos sobre o tema unidade de conservação O que é uma Unidade de Conservação e a FLOTA/AP Como são criadas as U.C? Quais principais benefícios de uma U.C para Diferença entre UC de proteção integral X UC de uso sustentável Quais são áreas de proteção integral do estado? Quais atividades podem ser realizadas 40

53 comunidade e para o município? Esclarecemos qual objetivo de uma U.C Quais os benefícios da FLOTA para as comunidades e assentamentos situados próximo a sua área de influencia? pelas comunidades dentro da floresta estadual? Qual o direito a permanecer como morador na área da FLOTA? Qual a porcentagem de área da FLOTA ocupa do município de Mazagão? Onde a FLOTA esta localizada no município e na comunidade do rio preto? Quadro 37-Principais questionamentos sobre o tema plano de manejo Principais dúvidas sobre Plano de Manejo Qual a diferença entre Plano de manejo de U.C e PMFS? Quem pode realizar plano de manejo na FLOTA? Quais os tramites legais para realização plano de manejo na área de reserva legal? Como realizar manejo florestal em área de várzea e quais os procedimentos legais? Como realizar piscicultura? Principais dúvidas e discussões sobre o Plano de Manejo da FLOTA do Amapá Haverá financiamentos para o desempenho das atividades econômicas? Pode ser realizada piscicultura? Vai ocorrer a regularização fundiária? Vão pode continuar com suas atividades que praticam hoje? Moro em assentamento vizinho da FLOTA e quero fazer manejo florestal dentro da FLOTA. Quais benefícios a FLOTA vai trazer para população? Quadro 38-Principais questionamentos obre conselho gestor Principais dúvidas e comentários sobre o papel do conselho de uma UC Quantas pessoas irão compor o Conselho? Quem pode participar do conselho? Quais as competências do conselho? 41

54 18.2 Considerações e encaminhamentos E necessário fortalecer as relações institucionais e parcerias com outros órgãos do estado como IMAP, RURAP, PESCAP com objetivo de auxilio logístico, identificação das comunidades lideranças comunitárias e associações. A comunidade cobrou participação mais efetivas das instituições nas tomadas de decisão que a envolve, para que não ocorram decisões arbitrarias as suas necessidades e realidades. E ainda ressaltou outros fatores importantes como: O excesso de burocracia enfrentado pelos produtores junto ao INCRA, IMAP, O Instituto Estadual de Florestas ainda não é conhecido de grande por grande parte das comunidades; As competências da SEMA não estão claras; Rigidez dos órgãos de fiscalização (Batalhão Ambiental, IBAMA, IMAP); Dificuldades de acesso às linhas de credito; Inexistência de assistência técnica adequada; Grande número de casos de malária e posto de saúde distante. Existem relatos que grandes propriedades são destinadas a criação de bubalinos vem alterando o equilíbrio da região, provocando assoreamento de trechos do rio, mortandade de peixes, inclusive diminuição na população de pirarucus, mas os moradores não veem isso como um dano justificando que as águas barrentas favorecem a concentração de peixes principalmente nos domínios dessas propriedades (nas valas feitas pelos búfalos), cujos proprietários autorizam os moradores a pescarem e de onde alguns moradores tiram o sustento de suas famílias, trabalhando como caseiros. É aparente ainda o temor que os moradores têm de que estes criadores venham a ser penalizados (tem-se informação de denuncias protocoladas junto ao COEMA, IMAP, MP e há rumores de uma audiência pública para tratar do assunto). Nesse contexto é importante fortalecer a presença dos técnicos do Instituto Estadual de Florestas junto às comunidades, pois a carência por assistência técnica é gritante e o desconhecimento da existência do IEF foi evidente em todos os municípios e se dessa forma continuar será mais uma instituição do estado que cairá do descrédito. Já que o poder público representado pelos vereadores não compareceu em praticamente todas as reuniões demonstrando sua total falta interesse pelas questões que envolvem as comunidades que os elegeram para representarem os interesses das comunidades. O replanejamento do número de viagens e de comunidades que serão abordadas no levantamento socioeconômico é de extrema importância para que o alcance o maior número de localidades possíveis sobre a influência da FLOTA/AP e torne a construção do plano de manejo cada vez mais participativa. O que torna o cruzamento de informações entre as atividades de 42

55 construção do conselho gestor e o levantamento socioeconômico intimamente ligado contribuindo para o sucesso de ambos. A garantia da representação efetiva das comunidades sob a influência da FLOATA/AP no conselho gestor torna-se uma responsabilidade prioritária para os órgãos gestores, para que os verdadeiros interesses dessas pessoas possam realmente ser atendidos e não sejam subjugados por interesses políticos e econômicos que favoreçam a poucos. 14 QUADRO RESUMO DAS ATIVIDAS DA 1 ETAPA DO PLANO DE MANEJO DA FLOTA/AP Figura 20-Reunião de mobilização no município de Mazagão comunidade Rio Preto Fonte IEF/SEMA Quadro 39- Atividades do grupo temático mobilização e sensibilização. Etapa Descrição da Atividade Zona/UP Municípios Equipe Período José Teles-SEMA Norte Oiapoque e Odécio Lima- Calçoene SEMA 09 a 17/11/2011 Eraldo Neves-IEF I Mobilização e sensibilização do setor público nos municípios; coleta de dados que possam subsidiar o diagnóstico socioeconômico e definição de data e local para realização do seminário em dezembro/2011. Centro Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Pracuúba e Amapá. Romulo Cesar- SEMA Carlos Siqueira- SEMA Fernanda Miquelino -IEF 09 a 17/11/2011 Sul Mazagão, Serra do Navio, Pedra Branca e Porto Grande. Sirley Luzia- SEMA Mª. de Lourdes- SEMA Bruno Felipe-IEF 09 a 17/11/ /11 a 01/12 de

56 Etapa Descrição da Atividade Zona/UP Municípios Equipe Período José Teles-SEMA 23/11 Oiapoque e Odécio Lima- Norte a Calçoene SEMA 01/12/2011. Eraldo Neves-IEF II Mobilização das comunidades: Conversa com as lideranças comunitárias, representantes e membros de ONG s com atuação em cada município e a sociedade em geral; coleta de dados que possam subsidiar o diagnóstico socioeconômico e mobilização para realização do seminário em dezembro/2011. Centro Sul Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Pracuúba e Amapá. Mazagão, Serra do Navio, Pedra Branca e Porto Grande. Romulo Cesar- SEMA Fnanda Miquelino-IEF Carlos Siqueira- SEMA Pedro Américo - IEF Sirley Luzia - SEMA Maria de Lourde -SEMA 23/11 a 01/12/ /11 a 01/12/2011. Etapa Descrição da Atividade Zona/UP Municípios Equipe Período Oiapoque, José Teles-SEMA Calçoene e Odécio Lima- Norte 08 a18/12/2011 Distrito do SEMA Realização de palestras Lourenço Eraldo Neves-IEF participativas em cada Romulo Cesar - município, oportunizando a SEMA troca de informações entre Ferreira Gomes, Carlos Siqueira - os órgãos gestores da Tartarugalzinho, SEMA FLOTA-AP e autoridades, Centro 08 a18/12/2011 Pracuúba e Fernanda III lideranças e a sociedade Amapá. Miquelino -IEF local, sobre UC s, Plano de Waldizete Torres Manejo, Conselho Gestor IEF Consultivo e sobre a própria FLOTA-AP. Sul Mazagão, Serra do Navio, Pedra Branca e Porto Grande. Erick Baltazar - IEF Sirley Luzia - SEMA Maria de Lourde -SEMA 08 a18/12/

57 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS DO AMAPÁ COORDENADORIA DE ACESSO AOS RECURSOS FLORESTAIS-CARF Quadro 40- Resumo das atividades de sensibilização para o Plano de Manejo da FLOTA-AP (III Etapa). Descrição da Atividade Realização reuniões participativas em cada município, oportunizando a troca de informações entre os órgãos gestores da FLOTA- AP e a sociedade local, sobre UC s, Plano de Manejo, Conselho Gestor Consultivo e sobre a própria FLOTA-AP. Zona/ UP Norte Centro Sul Municípios Local Data Oiapoque e Calçoene Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Pracuúba e Amapá. Mazagão, S. do Navio, Pedra Branca e Porto Grande. Sede do município de Oiapoque Distrito do Carnôt - Calçoene Distrito do Cunani Calçoene Sede do município de Calçoene Comunidade Lataia Calçoene Distrito do Lourenço- Calçoene Sede do município de Tartarugalzinho Colônia do Cedro Tartarugalzinho Sede do município de F. Gomes Sede do município de Pracuúba Sede do município de Amapá Sede do município de S. do Navio Distrito do cachaço Sede do município de P. Branca Sede do município de P.Grande Sede do município de Mazagão Localidade do Rio Preto - Mazagão 10/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2012 Nº de Participantes Instituições participantes 1* 2* 3* Produtos - Formação de um banco de dados que irá subsidiar o diagnóstico sócio- econômico e a formação do conselho consultivo da FLOTA. - Relação de instituições publicas, ONG s, autoridades, lideranças e outros atores que poderão contribuir com o processo de elaboração dos diagnósticos e com a formação do conselho consultivo. - Identificação de dúvidas, expectativas e questionamentos a respeito da FLOTA. 1* Representantes das comunidades IMAP, FUNAI, Rurap, IBAMA, ICMBio, Câmara de Vereadores, Associação dos Moveleiros do Oiapoque, Secretarias Municipais de Agricultura e Meio Ambiente, Associação Rural de Oiapoque, Associação dos Moradores da Vila Brasil, Polícia Militar, Associação dos Moradores da Ilha Bela, Associação de Moradores da Colônia Agrícola do Carnôt, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Oiapoque, Associação da Vila Velha do Cassiporé, Associação do 1º (braço) do Cassiporé, Sindicato Rural de Oiapoque, Colônia Z3 de Pescadores do Oiapoque, Associação Comercial de Oiapoque, Brigada do Prev-Fogo. 45

58 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS DO AMAPÁ COORDENADORIA DE ACESSO AOS RECURSOS FLORESTAIS-CARF 19 PRODUTOS DA III ETAPA DA TEMÁTICA MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO Nivelamento das informações entre as instituições governamentais e comunidades sobre os temas unidades de conservação, plano de manejo e conselho consultivo; O fortalecimento da parceria entre as intuições governamentais e da iniciativa privada atuantes na FLOTA/AP; Mapeamento das principais dúvidas e anseios da sociedade em geral; Visão geral do planejamento e logística para as próximas expedições de campo; Papéis pactuados e corresponsabilidades definidas entre instituições e comunidades; Mapeamento de lideranças potenciais para a composição do conselho consultivo. 20 PRÓXIMOS PASSOS Os próximos passos a serem dados estão ligados diretamente a execução da segunda etapa do plano de manejo com foco na realização dos diagnósticos do meio físico e biótico. O recurso financeiro destinado à segunda etapa do PM no valor de R$ ,00 corresponde a 54% do recurso total aprovado pela CTCA, logo, é a etapa do PM que concentrará moires esforços de execução das ações planejadas e de logística. Desta forma é de fundamental importância que não haja atraso na liberação do recurso financeiro para que não comprometa o cronograma de execução do plano de manejo. É de grande importância que em paralelo a realização da segunda etapa do projeto de elaboração do plano de manejo seja dado início a formação do conselho consultivo (projeto da SEMA aprovado pela CTCA). Isso irá assegurar a participação efetiva do poder público e da sociedade na gestão da FLOTA/AP e garantir espaço de articulação para o funcionamento da UC, integrando de forma gerencial parceiros que contribuam na consolidação da UC, pois muitos 46

59 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS DO AMAPÁ COORDENADORIA DE ACESSO AOS RECURSOS FLORESTAIS-CARF dos assuntos pertinentes às ações do PM estão conectados diretamente a formação do conselho consultivo. Está muito claro que o desafio exposto acima é grande. Isso nos dar indicações que o mais exequível nesta fase do PM é que ambas as instituições IEF e SEMA concentrem esforços nos seus respectivos projetos, ou seja, que o IEF trabalhe plano de manejo e SEMA conselho consultivo, pois são demandas que requererem total dedicação e participação de todos, tanto dos técnicos do IEF quanto dos técnicos da SEMA. Tal estratégia fará com que não haja falta de pessoal nas ações dos dois projetos que fatalmente terão ao longo do tempo ações em campo sobrepostas. Isso não implica que as instituições irão trabalhar de forma separada e sim integrada devido às conexões diretas de capacitação, planejamento e execução das ações do plano de manejo e do conselho consultivo. Desta forma SEMA e IEF terão suas ações otimizadas de tempo e de recursos. Já que estas trabalham de forma compartilha na gestão da FLOTA/AP devem deliberar conjuntamente em todas as etapas, tanto do plano de manejo quanto do conselho consultivo para que os objetivos de conservação da UC possam ser alcançados com sucesso. 47

60 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS DO AMAPÁ COORDENADORIA DE ACESSO AOS RECURSOS FLORESTAIS-CARF 21. CONSIDERAÇÕES FINAIS É importante que o grupo de planejamento construa uma visão compartilhada sobre o processo de planejamento, garantindo a incorporação das características e particularidades da UC. O investimento na preparação da equipe amplia deve ser constante para ampliar as chances de sucesso, para possibilitar a compreensão do processo como um todo, assim como dos conceitos e abordagens de planejamento que serão trabalhados ao longo do tempo; A elaboração de TDR para padronização dos relatórios de campo é fundamental para a sistematização da informação para não criar lacunas dos registros e facilitar a escrita dos relatórios de conclusão das etapas do PM; É de grande importância manter o registro de todos os passos de construção do PM, documentando os métodos, os procedimentos, as decisões e reorientações, enfim todos os caminhos percorridos durante o planejamento não só é importante para garantir a continuidade do processo, no caso da saída de algum membro do grupo ou modificações na estratégia adotada, para proporcionar oportunidades de reflexão e aprendizado, contribuindo para a capacidade institucional. Definir momentos/espaços e processos de participação social, incluindo seu nível de abrangência, os atores envolvidos e as etapas necessárias para mobilizar e sensibilizar a sociedade é de fato um processo de grande importância para que haja o entendimento e reflexão das corresponsabilidades que todos os atores atuantes na UC podem assumir para a consolidação da UC, para a sua proteção e para o alcance dos objetivos de sustentabilidade da biodiversidade garantindo maior fluidez nas etapas do PM. 48

61 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS DO AMAPÁ COORDENADORIA DE ACESSO AOS RECURSOS FLORESTAIS-CARF O atraso no repasse das parcelas do recurso financeiro da CTCA compromete o cumprimento do cronograma de execução PM, prevendo a possibilidade de ajustes no decorrer de seu andamento através de termos aditivos; A SEMA precisa indicar novos nomes para compor o grupo de trabalho GT-FLOTA devido a saída das servidoras Sirley Silva e Danile Silva por terem assumido responsabilidades de trabalho que atualmente dificultam a integração das mesmas de forma mais efetiva. Macapá, / / MARCOS RENATO DANTAS DE ALMEIDA COORDENADOR DO PLANO DE MANEJO DA FLOTA/AP 49

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