Enquadramento do EMIR European Market Infrastructure Regulation
|
|
- Vagner Valgueiro Fartaria
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamento nº 648/2012, relativo aos derivados de mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações Enquadramento do EMIR European Market Infrastructure Regulation Maio de 2015 Maria João Teixeira
2 O EMIR Origem e Cronologia Fev-09 4-Mar Set Set-09 Crise Financeira: As posições em derivados OTC são pouco transparentes, representando incerteza e risco para a estabilidade financeira Relatório Larosiére a pedido da Comissão: reforço da supervisão para redução de risco de futuras crises financeiras Criação do Sistema Europeu de Supervisores Financeiros (SESF)com três autoridades: banca, seguros e mercados de valores mobiliários Criação do Conselho Europeu do Risco Sistémico Proposta da Comissão: reforço do quadro regulamentar da União em serviços financeiros, para impulsionar retoma Comissão propõe três propostas de regulamento que criam o SESF e três Autoridades Europeias de Supervisão para salvaguarda da estabilidade do sector financeiro: EBA, EIOPA e ESMA Os líderes do G20 acordaram em Pittsburgh que todos os contratos de derivados OTC padronizados deverão ser compensados através de contrapartes centrais e ser comunicados a repositórios de transações 2
3 EMIR - European Market Infrastructure Regulation O EMIR abrange os derivados Over-the-Counter ( OTC ), as contrapartes centrais ( CCP ) e os repositórios de transações ( TRs ). Entrou em vigor em 16 de agosto de 2012, tendo a plena entrada em vigor dos deveres estado dependente dos correspondentes RTS (normas técnicas de regulamentação). Aplica-se a qualquer entidade estabelecida na UE (financeira e não financeira) que celebre contratos derivados e a contrapartes fora da UE em determinadas condições. 3
4 EMIR - European Market Infrastructure Regulation O EMIR é constituído por um regulamento comunitário e um conjunto de normas técnicas de regulamentação e de execução: EMIR - European Market Infrastructures Regulation Regulamento 648 / jul Derivados do mercado de balcão, contrapartes centrais e repositórios de transações Normas técnicas de regulamentação (RTS) Regulamento Delegado 148 / dez Dados mínimos a comunicar aos repositórios de transações Regulamento Delegado 149 / dez Acordos de compensação indirecta, obrigação de compensação, registo publico, acesso a espaço de negociação, contrapartes não financeiras, técnicas de atenuação de riscos para derivados OTC não compensados através de CCP Regulamento Delegado 150 / dez Pedidos de registo como repositório de transações Regulamento Delegado 151 / dez Dados que devem ser divulgados pelos repositórios de transações e normas operacionais para a agregação, comparação e acesso aos dados Regulamento Delegado 152 / dez Requisitos de capital das contrapartes centrais Regulamento Delegado 153 / dez Requisitos aplicáveis às contrapartes centrais Regulamento Delegado 876 / mai Colégios de contrapartes centrais Normas técnicas de execução (ITS) Regulamento de Execução 1247 / dez Formato e periodicidade dos relatorios de transações a transmitir aos repositórios de transações Regulamento de Execução 1248 / dez Modelo dos pedidos de registo dos repositórios de transações Regulamento de Execução 1249 / dez Formato dos registos a conservar pelas contrapartes centrais 4
5 O EMIR Os principais conceitos Derivados Derivados de mercado de balcão (OTC) Contrapartes Financeiras (CF) Contrapartes Não Financeiras (CNF) Contratos Financeiros Derivados definidos pela DMIF (Anexo I, Secção C, pontos 4 a 10 da Diretiva 2004/39/CE). Exemplos: Opções, Swaps, Forwards, entre outros. Derivados não executados em mercado regulamentado. Exemplos: Forwards, Forward Rate Agreements (FRAs), Contracts for Difference (CFDs), entre outros. Empresas de Investimento, Instituições de Crédito, Seguradoras, Organismos de Investimento Coletivo. Entidades estabelecidas na União Europeia que não são contrapartes financeiras ou CCPs. 5
6 O EMIR Os principais conceitos Contrapartes Centrais (CCP) Repositórios de Transações (TR) Pessoa coletiva que se interpõe entre as contrapartes em contratos negociados num ou mais mercados financeiros, agindo como comprador perante todos os vendedores e como vendedor perante todos os compradores. O EMIR regula a autorização de CCPs europeias e o reconhecimento de CCPs não europeias (Art. 2.º/1, EMIR). Pessoa coletiva que recolhe e mantém centralmente os dados respeitantes a derivados. O EMIR regula o registo de TR europeus e o reconhecimento de TR não europeus para efeitos de reporte (Art. 2-º/2, EMIR). 6
7 O EMIR Os deveres Os principais deveres previstos no EMIR são os seguintes: 1. Implementação de técnicas de mitigação de risco em relação aos derivados OTC não compensados junto de uma contraparte central 2. Compensação junto de uma contraparte central de determinados derivados OTC 3. Comunicação de informações sobre derivados a Repositórios de Transações 7
8 1. O EMIR O dever de implementar técnicas de mitigação de risco As técnicas de mitigação de risco aplicam-se a todos os contratos de derivados OTC que não sejam compensados centralmente e às respetivas Contrapartes. O objetivo da implementação destas técnicas é mitigar o risco de crédito de contraparte e o risco operacional através do estabelecimento de procedimentos e mecanismos apropriados. Supervisão: A CMVM como Autoridade Nacional Competente no âmbito do EMIR está incumbida de supervisionar e garantir, se necessário, através de regime sancionatório, a aplicação das técnicas de mitigação de risco, junto das contrapartes sujeitas à sua supervisão. 8
9 2. O EMIR O dever de compensação centralizada Aplica-se a todos os contratos de derivados OTC, que tenham sido considerados elegíveis (pela ESMA) celebrados por CF e CNF+. A compensação deverá ser feita junto de uma CCP autorizada ou reconhecida, nos termos do EMIR, sendo o objetivo mitigar o risco de crédito de contraparte. Existem no momento 16 CCP autorizadas. A lista completa pode ser consultada em: Autorização e Supervisão: As Autoridades Competentes autorizam e supervisionam as CCP e têm mecanismos de cooperação específicos de supervisão e troca de informação (Colégio de Reguladores). 9
10 3. O EMIR O dever de comunicação Aplica-se às CCP e às contrapartes (CF e CNF) em todos os contratos de derivados celebrados. A comunicação deverá ser feita a um Repositório de Transações registado ou reconhecido pela ESMA, sendo o objetivo aumentar a transparência. Existem atualmente 6 TR registados junto da ESMA. A lista completa pode ser consultada em: Repositories Supervisão: Os TR são registados e supervisionados pela ESMA. A informação dos TR fica disponível nomeadamente para as seguintes autoridades: ESMA, Autoridades Nacionais Competentes, Comité Europeu dorisco Sistémico (ESRB) e Bancos Centrais relevantes (SEBC). A informação dos TR permite identificar riscos sistémicos (volumes e contrapartes). 10
11 O EMIR Implementação em Portugal A Lei nº 6/2014, de 12 de fevereiro, autorizou o Governo português a aprovar o regime necessário à verificação e execução das obrigações decorrentes do EMIR. A publicação do Decreto-Lei nº 40/2014 ( DL 40/2014 ) assegura a execução do EMIR na ordem jurídica interna. O DL 40/2014 concretiza: Repartição de competências para a supervisão do EMIR entre o Banco de Portugal (instituições de crédito e sociedades financeiras), a ASF (empresas de seguros e resseguros, fundos de pensões e respetivas entidades gestoras sujeitas à sua supervisão) e a CMVM (organismos de investimento coletivo, empresas de investimento sujeitas à sua exclusiva supervisão e Contrapartes Não Financeiras). Designa a CMVM como Autoridade Nacional Competente para autorização e supervisão das CCPs e para a verificação da autenticidade das decisões da ESMA que apliquem sanções a TR. Aprova o Regime Sancionatório aplicável às Contrapartes Financeiras e Não Financeiras, pela violação das normas do Regulamento. Aprova o Regime jurídico das Contrapartes Centrais (Anexo ao DL 40/2014). 11
12 O EMIR Implementação em Portugal Regime Sancionatório estabelecido no DL 40/2014: Aplica-se às CF e CNF (bem como às pessoas singulares que sejam membros de órgãos de administração destas entidades ou que nelas exerçam cargos de administração). São consideradas contraordenações muito graves as violações das disposições do Art. 4º do EMIR (Compensação Centralizada). São consideradas contraordenações graves e muito graves as violações dos deveres previstos nos Art.9º (Comunicação de Transações) e Art. 11º (Implementação de Técnicas de Mitigação de Riscos) do EMIR. Prevê ainda infrações praticadas a título negligente e nestes casos, os limites máximos e mínimos das coimas são reduzidos para metade. Sanções Acessórias: Interdição do exercício da atividade por um período até 3 anos; Inibição do exercício de cargos sociais e de funções de administração, gerência, direção, chefia e fiscalização por um período até 3 anos. 12
13 O EMIR Implementação em Portugal As Coimas previstas no DL 40/2014 são as seguintes: Contraordenação Grave Contraordenação Muito Grave Praticada por CNF 600,00 a ,00 (pessoa coletiva) 200,00 a ,00 (pessoa singular) 2.000,00 a ,00 (pessoa coletiva) 800,00 a ,00 (pessoa singular) Praticada por CF 3.000,00 a ,00 (pessoa coletiva) 1.000,00 a ,00 (pessoa singular) ,00 a ,00 (pessoa coletiva) 4.000,00 a ,00 (pessoa singular 13
14 O EMIR Calendário de implementação indicativo 19 Dez Publicação dos RTS e ITS 15 Set Reconciliação de carteiras Compressão de Carteiras Resolução de Litígios 14 Nov ESMA Registo do 1ºTR Início da Aplicação do RTS Colateralização Bilateral (1 Set) 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 4 Jul Publicação do EMIR 15 Mar Confirmações Valorização diária Reporte CNF+ 12 Fev Início do Reporte a TRs 16 Ago Entrada em vigor do EMIR 18 Mar Publicação do DL 40/2014 Autorização da 1ª CCP 1º RTS sobre Compensação Centralizada (Aguarda publicação da CE) 2ª Consulta Pública Técnicas de Mitigação de Riscos (troca bilateral de colateral) Legenda: Datas efetivas Datas estimadas 14
15 EMIR - Regulamento nº 648/2012, relativo aos derivados de mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações Implementação de Técnicas de Mitigação de Risco Maio de 2015 Cecília Rufino
16 O EMIR O dever de Implementar Técnicas de Mitigação de Risco Técnicas de Mitigação de Risco para contratos de derivados OTC não compensados junto de uma CCP (Art.11 º do EMIR e RTS 149/2013) Objetivos 1. Mitigar o Risco de Crédito de Contraparte; 2. Mitigar o Risco Operacional. 6 Técnicas de Mitigação de Risco 1. Confirmação Atempada 2. Reconciliação de Carteiras 3. Compressão de Carteiras 4. Resolução de Litígios 5. Valorização de Contratos 6. Requisitos de Troca Bilateral de Garantias (colateralização bilateral) 16
17 1. Confirmação Atempada Todas as contrapartes (CF e CNF) confirmam atempadamente, sempre que possível por meios eletrónicos, os termos dos contratos de derivados OTC não compensados centralmente. Os prazos de confirmação foram fixados de acordo com a classe de derivados e com o tipo de contraparte. Apenas as CF comunicam mensalmente à Autoridade Nacional Competente (AC) o número de transações não confirmadas e pendentes durante mais de 5 dias úteis. Entrada em vigor: 15 de março de Classe de Derivados CNF- CF e CNF+ Credit Default Swaps, Swaps de Taxa de Juro, Swaps de Ações, Swaps Cambiais, Swaps de Mercadorias e Outros Derivados Regime em vigor D+2 (segundo dia útil à data da execução do contrato) D+1 (dia útil seguinte à data da execução do contrato) 17
18 1. Confirmação Atempada Notas: A confirmação é o documento que contém todos os termos do contrato de derivado OTC celebrado. A confirmação eletrónica (via plataforma de confirmação) poderá estar disponível. No entanto, se uma contraparte não tiver acesso a esta forma de confirmação poderá utilizar o fax, papel ou . Na fase anterior à celebração do contrato de derivados OTC as contrapartes deverão acordar o processo de confirmação e a documentação aceite. O dever de confirmação atempada aplica-se a todos os novos contratos de derivados OTC não compensados através de uma CCP, incluindo novations e contratos resultantes de uma compressão de carteiras. Contratos celebrados (executados) depois das 16h (hora local numa das jurisdições das contrapartes) podem ser confirmados até mais 1 dia do que o prazo da confirmação (D+3 para CNF- e D+2 para CF e CNF+). Para efeitos de contagem do prazo de confirmação deve ter-se em conta os dias úteis de ambas as jurisdições. 18
19 2. Reconciliação de Carteiras As contrapartes (CF e CNF) comprometem-se por escrito ou através de meio eletrónico com todas as suas contrapartes relativamente à reconciliação das carteiras antes da celebração do contrato de derivados OTC. A frequência de reconciliação depende do número de contratos em aberto entre as duas contrapartes e do tipo de contraparte. Entrada em vigor: 15 de setembro de Regime em vigor Nº de contratos em aberto 500 CF e CNF+ Reconciliação de Carteiras Diária >51 <499 Reconciliação de Carteiras Semanal 50 Reconciliação de Carteiras Trimestral Nº de contratos em aberto 100 CNF- Reconciliação de Carteiras Trimestral <100 Reconciliação de Carteiras Anual 19
20 2. Reconciliação de Carteiras Notas: A reconciliação de carteiras pode ser delegada numa terceira entidade desde que esta seja mandatada para tal. Cada contraparte é legalmente responsável por assegurar a reconciliação das suas carteiras, mesmo que delegue numa terceira entidade (por exemplo num calculating agent). A reconciliação deve cobrir os termos comerciais essenciais de cada contrato (Trade ID, Mark-to-Market, datas de início das obrigações, de maturidade e de pagamentos ou amortizações, valor nocional, moeda, ativo subjacente, posição das contrapartes, convenção do calendário, taxas fixas ou variáveis relevantes). As CNF- poderão fazer a reconciliação da valorização de cada contrato com base na fornecida pela contraparte. A frequência da reconciliação de carteiras deve ser reavaliada na data da reconciliação (Exemplo: uma CNF- com mais de 100 contratos em aberto deve fazer reconciliação trimestral. Na data da reconciliação, a CNF- deverá confirmar que no trimestre anterior o número de contratos em aberto era superior a 100). 20
21 3. Compressão de Carteiras Contrapartes (CF e CNF) com 500 ou mais contratos de derivados OTC pendentes entre si devem: Implementar procedimentos para analisar regularmente (no mínimo duas vezes por ano) a possibilidade de comprimir as suas carteiras de forma a reduzir o risco de crédito; Apresentar uma justificação válida à AC quando a decisão de não compressão é tomada, se solicitada. A Frequência de reconciliação depende do número de contratos em aberto entre contrapartes. Entrada em vigor: 15 de setembro de Notas: A compressão de carteiras é sempre feita com a contraparte inicial; Exemplos de razões para a não realização de compressão de carteiras: A carteira é direcional; A compressão de carteiras comprometeria a gestão do risco da contraparte ou os seus processos contabilísticos. 21
22 4. Resolução de Litígios As Contrapartes (CF e CNF) definem procedimentos e processos para: Identificar, registar e acompanhar os litígios relacionados com o reconhecimento, avaliação e troca de garantias relativas a um contrato de derivados OTC; Resolver litígios em tempo útil; Resolver litígios que não tenham sido concluídos num prazo de 5 dias. Apenas as CF terão que comunicar à AC litígios de valor superior a 15 mn EUR (relativos à avaliação ou troca de garantias) e pendente há 15 ou mais dias úteis. Entrada em vigor: 15 de setembro de Notas: As contrapartes poderão acordar entre si, antes da contratação, que discrepâncias abaixo de um determinado valor não são considerados litígios; Diferenças nas trocas de liquidação de cash-flows poderão ser a causa de um litígio. 22
23 5. Valorização de Contratos Diariamente as Contrapartes (CF e CNF+) avaliam os contratos, de derivados OTC em aberto a Preços de Mercado. A avaliação poderá ser feita com recurso a modelos caso não seja possível a valorização a preços de mercado. Aplica-se a todos os contratos em aberto, mesmo que tenham sido contratados antes da entrada em vigor desta obrigação. Entrada em vigor: 15 de março de
24 6. Requisitos de Troca Bilateral de Garantias As Contrapartes (CF e CNF+) estabelecem procedimentos de gestão de risco que exijam trocas de garantias atempadas, precisas e segregadas. Aguarda-se publicação do RTS. Isenção Transação Intragrupo (CNF) As transações intragrupo podem estar isentas do cumprimento de Requisitos de Troca Bilateral de Garantias. Contrato de derivados OTC celebrado entre contrapartes do mesmo Grupo que verifiquem as seguintes condições: 1. Estão integralmente incluídas no mesmo perímetro de consolidação; 2. Estão sujeitas a procedimentos centralizados de avaliação, medição e controlo de risco adequados à complexidade desse contrato; 3. O enquadramento legal, de supervisão e de execução de uma contraparte se estabelecida fora da UE (se for o caso) é considerado equivalente ao da UE (eliminando por exemplo impedimentos de transferência de fundos). 24
25 Técnicas de Mitigação de Risco: Resumo Obrigações/Deveres ao abrigo do EMIR CF CNF+ CNF- Confirmação Atempada até D+1 (dia útil seguinte) SIM SIM Não Confirmação Atempada até D+2 (segundo dia útil seguinte) Comunicação mensal à Autoridade Competente do número de transações com derivados OTC não confirmadas e pendentes durante mais de 5 dias úteis Reconciliação de Carteiras Diária (nº contratos 500) Reconciliação de Carteiras Semanal (nº contratos> 51 <499) Reconciliação de Carteiras Trimestral (nº contratos 50) Reconciliação de Carteiras Trimestral (nº contratos 100) Reconciliação de Carteiras Anual (nº contratos<100) Não Não SIM SIM Não Não SIM SIM Não SIM SIM Não SIM SIM Não Não Não SIM Não Não SIM Compressão de Carteiras (nº de contratos 500) SIM SIM SIM Resolução de Litigios SIM SIM SIM Valorização Diária dos contratos (avaliados a preços de mercado ou com recurso a modelos) Requisitos de troca bilateral de garantias (troca de garantias atempadas, precisas e segregadas) Aplicam-se a: Implementação de Medidas/Técnicas de Mitigação de Risco: (Derivados OTC não compensados junto de uma CCP) SIM SIM Não Base Legal/Docs. Relevantes EMIR (11º) e RTS 149 (12º) EMIR (11º) e RTS 149 (12º) EMIR (11º) e RTS 149 (12º) EMIR (11º (1)) e RTS 149 (13º) EMIR (11º) e RTS 149 (13º) EMIR (11º (1)) e RTS 149 (13º) EMIR (11º (1)) e RTS 149 (13º) EMIR (11º (1)) e RTS 149 (13º) EMIR (11º (1)) e RTS 149 (14º) EMIR (11º (1)) e RTS 149 (15º) EMIR (11º (2)) e RTS 149 (16º e 17º) SIM SIM Não EMIR (11º(3)) Entrada em vigor 15-mar-13 (após 31-ago-14) 15-mar-13 (após 31-ago-14) 15-mar set set set set set set set mar-13 A aguardar publicação do RTS 25
26 EMIR Regulamento n.º 648/2012, relativo aos derivados do mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações: Compensação/Clearing junto de Contraparte Central Comunicação de informações a Repositórios de Transações Maio de 2015 Sandra Lage
27 Deveres EMIR I. Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central II. Comunicação de Informações sobre Derivados a Repositórios de Transações 27
28 Deveres EMIR I. Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central 28
29 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central A compensação obrigatória junto de uma contraparte central - CCP (clearing centralizado): Consiste no recurso a uma CCP autorizada ou reconhecida nos termos do EMIR. Apresenta um reduzido risco de contraparte (eliminado), dado os mecanismos de gestão de risco implementados pela CCP (margens, mark-to-market diário, mutualização de risco entre membros compensadores) e requisitos aplicáveis a CCP (requisitos de capital e de supervisão). Envolve o apuramento de posições, o cálculo de obrigações/responsabilidades líquidas e entrega de colateral para a cobertura das exposições/perdas potenciais resultantes das posições compensadas. 29
30 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central Contratos de derivados sujeitos à obrigação de compensação junto de uma Contraparte Central: Derivados OTC Englobados nas classes de derivados OTC que tenham sido declaradas sujeitas à obrigação de compensação centralizada (ESMA/CE). As classes de derivados serão definidas através de Normas Técnicas de Regulamentação (RTS). Os RTS definem a data ou datas em que a obrigação produz efeito para as novas transações. Os RTS definem para transações em data anterior, a maturidade residual mínima que torna o clearing obrigatório. Aguarda-se a publicação do primeiro RTS sobre clearing obrigatório: Derivados OTC sobre taxas de juro (Basis, Fixed-to-float, FRA e IOS em EUR, GBP, JPY e USD) 30
31 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central Entidades sujeitas à obrigação de compensação junto de Contraparte Central (art. 4.º EMIR): Contrapartes Financeiras (CF) Contrapartes Não Financeiras (CNF) Entidades de Países terceiros Contrapartes Financeiras estabelecidas na União Europeia (UE) Contrapartes Não Financeiras estabelecidas na UE acima do Limiar de Compensação (CNF +) Em transações com CF e CNF + Em transações sobre contratos com efeito direto, substancial e previsível na UE Em transações entre entidades que estariam sujeitas à obrigação de compensação caso estivessem estabelecidas na UE 31
32 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central Transações intragrupo podem não estar sujeitas à obrigação de compensação junto de uma Contraparte Central. No entanto: Transação intragrupo tal como definida no EMIR (art. 3.º): ambas as contrapartes estão integralmente incluídas no mesmo perímetro de consolidação e estão sujeitas a procedimentos centralizados de avaliação, medição e controlo de risco adequados. Ambas as contrapartes estão estabelecidas na UE ou, se a contraparte estiver estabelecida num país terceiro, a Comissão tenha adotado um ato de execução relativamente a esse país terceiro. Para fazer uso da isenção: no caso de contrapartes estabelecidas na UE é exigida a notificação da Autoridade Nacional Competente (AC), que pode opor-se (30 dias); no caso de contrapartes estabelecidas num país terceiro, é requerida autorização da AC da contraparte estabelecida na UE (30 dias). 32
33 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central Sujeição à obrigação pelas Contrapartes Não Financeiras: Cálculo da posição por classe de derivados OTC (desde 15.Mar.13) Comparação da posição em derivados com Limiares de Compensação previstos no RTS por classe de derivados OTC Se a posição em derivados OTC ultrapassar os Limiares previstos no RTS por classe de derivados OTC Notificar imediatamente ESMA e Autoridade Competente (CMVM) Caso a posição média ultrapasse um determinado limiar num período de 30 dias úteis Fica sujeito à obrigação: CNF + A obrigação aplica-se apenas aos novos contratos, mas a todos os novos contratos, ainda que só tenha ultrapassado o limiar de uma classe (a compensação deve ser feita noprazo de quatro meses). Posteriormente, as CNF cuja posição média ao longo de 30 dias úteis não ultrapasse o limiar de compensação deixam de estar sujeitas à obrigação. Notificação ESMA e CMVM. 33
34 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central Para efeitos de cálculo da posição em derivados OTC: São considerados todos os derivados OTC celebrados pela CNF ou por outras entidades não financeiras do grupo a que pertençam. [ver EMIR 10.º/3] São considerados todos os derivados OTC que não reduzam, de forma objetivamente mensurável, os riscos diretamente relacionados com a atividade comercial ou com a gestão de tesouraria da CNF ou do grupo em causa. [ver RTS 149/10.º] São considerados Valores Nocionais Brutos dos contratos: somatório bruto das posições líquidas por contraparte e contrato. [ver RTS 149/11.º] 34
35 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central Exemplo do cálculo da posição em derivados OTC da CNF A: CNF A CNF B CF C CF D CNF A CNF B CF C CF D CNF A CF C CF D CNF A CNF B CF C CF D CNF A CNF B CNF B Somatório bruto das posições líquidas: Grupo da CNF A 35
36 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central Limiares de compensação para efeitos da obrigação: Derivados de crédito OTC milhões de Derivados de ações OTC milhões de Derivados de taxas de juro OTC milhões de Derivados de taxas de câmbio OTC milhões de Derivados de commodities e outros OTC milhões de 36
37 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central A obrigação de compensação aplica-se aos contratos de derivados OTC celebrados ou renovados: A ESMA mantém um registo público com: Na data a partir da qual a obrigação de compensação produz efeitos ou após essa data, ou Na data de notificação de autorização de uma CCP para compensar uma classe de derivados OTC ou após essa data, mas antes da data a partir da qual a obrigação produz efeitos, se a maturidade residual dos contratos for superior à maturidade residual fixada pela Comissão As classes de derivados OTC sujeitas à obrigação de compensação As CCPs autorizadas ou reconhecidas As datas a partir das quais a obrigação de compensação produz efeito, incluindo a eventual aplicação faseada As classes de derivados OTC identificados pela ESMA sem CCP A maturidade residual mínima para efeitos de aplicação do dever aos contratos já celebrados antes da data de obrigação de compensação 37
38 I Compensação/Clearing junto de uma Contraparte Central O acesso às CCP é feito através de Membros Compensadores (existem requisitos de acesso dos membros junto das CCP). No entanto, uma instituição de crédito ou empresa de investimento pode prestar serviços de compensação numa CCP aos seus clientes sem serem Membros Compensadores dessa CCP COMPENSAÇÃO INDIRETA Nestes casos, a instituição de crédito ou empresa de investimento deve celebrar acordos com os seus clientes: que se tornam clientes indiretos do MC. Nestes acordos, que envolvem a CCP, o MC, a instituição cliente do MC e os clientes indiretos do MC, é salvaguardada a segregação dos ativos e posições dos clientes indiretos ao nível do MC e da CCP, mas também a confidencialidade dessa informação para efeitos comerciais. 38
39 Deveres EMIR II. Comunicação de Informações sobre Derivados a Repositórios de Transações 39
40 II Comunicação de informações a Repositórios de Transações As contrapartes e as CCP devem assegurar que os dados respeitantes a todos os contratos de derivados que tenham celebrado, bem como qualquer eventual alteração ou cessação dos mesmos, sejam comunicados a um repositório de transações registado ou reconhecido nos termos do EMIR (art. 9.º/EMIR). Os dados devem ser comunicados o mais tardar no dia útil seguinte ao da celebração, alteração ou cessação do contrato 40
41 II Comunicação de informações a Repositórios de Transações O dever de comunicação aplica-se às CCP e às contrapartes de contratos de derivados, independentemente da sua natureza: Contrapartes Financeiras e Contrapartes Não Financeiras. As contrapartes podem delegar o dever de comunicação em terceiras entidades (contraparte ou noutra entidade) e asseguram a comunicação sem duplicações. O dever de comunicação aplica-se a todos os contratos de derivados, independentemente do local de execução: mercado regulamentado ou fora de mercado regulamentado (OTC). Consideram-se contratos de derivados os instrumentos financeiros na aceção do Anexo I, Seção C, pontos 4 e 10, DMIF. 41
42 II Comunicação de informações a Repositórios de Transações A obrigação de comunicação aplica-se aos contratos de derivados: Celebrados antes de 16 de agosto de 2012 e ainda em vigor nessa data; e Celebrados em ou após 16 de agosto de Os contratos de derivados em vigor em 16 de agosto de 2012 e ainda em vigor à data de início da obrigação de comunicação devem ser comunicados no prazo de 90 dias [13.Mai.14] a contar da data de início da obrigação de comunicação [12.Fev.14]. Os contratos de derivados celebrados antes de 16 de agosto de 2012 e os celebrados em 16 de agosto de 2012 ou posteriormente e que não estejam em vigor à data de início da obrigação de informação, devem ser comunicados no prazo de 3 anos [12.Fev.17] a contar da data de início da obrigação de comunicação [12.Fev.14]. 42
43 II Comunicação de informações a Repositórios de Transações O reporte de informação inclui dados sobre: As contrapartes no contrato de derivados O contrato de derivados As entidades sujeitas ao dever de reporte são as contrapartes no contrato de derivados. Havendo delegação, a contraparte é legalmente responsável pelo reporte. As contrapartes são identificadas com o designado código LEI Legal Entity Identifier. Atualmente encontram-se disponíveis pre-lei emitidos pelas pre- LOU Local Operating Units (22 pre-lou) (www.leiroc.org). 43
44 II Comunicação de informações a Repositórios de Transações Cada reporte de informação deve ser identificado com os seguintes códigos: Unique Trade ID Unique Product Identifier O Unique Trade ID corresponde a um código acordado com a contraparte e que permite identificar um único contrato de derivados. As Q&A da ESMA estabelecem vários métodos para a sua criação. Não existe ainda um Unique Product Identifier definido a nível europeu para identificação do contrato de derivados. Na ausência de código ISIN e de código AII, a usar em combinação com o correspondente código CFI, deve ser usado um código provisório, de acordo com o indicado nas Q&A da ESMA. 44
45 II Comunicação de informações a Repositórios de Transações A data de início da obrigação de comunicação para uma determinada classe de derivados depende do registo junto da ESMA de um Repositório de Transações para essa classe. O primeiro Repositório de Transações foi registado junto da ESMA em 14 de novembro de 2013, pelo que a obrigação de reporte teve início em 12 de fevereiro de 2014 (90 dias após o registo). A informação reportada aos Repositórios de Transações é armazenada centralmente, sendo acessível à ESMA, às autoridades competentes, ao Comité Europeu de Risco Sistémico e aos Bancos Centrais relevantes do SEBC. 45
EMIR Compensação de Derivados OTC através de Contrapartes Centrais
Lisboa, 6 de março de 2014 Jerónimo Lopes A OBRIGAÇÃO DE COMPENSAÇÃO/CLEARING ATRAVÉS DE UMA CONTRAPARTE CENTRAL 2 O SIGNIFICADO DE COMPENSAÇÃO/CLEARING NO EMIR O EMIR define COMPENSAÇÃO/CLEARING no art.
Bancário e Financeiro. aos derivados - EMIR MARÇO 2013 01 1. O QUE É O EMIR?
Briefing MARÇO 2013 01 Entrada em vigor das novas regras aplicáveis aos derivados - EMIR O Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia adoptaram, em 4 de Julho de 2012, o Regulamento (UE) n.º 648/2012
Aspetos legais e regulatórios na área de post-trading - Perspetivas de mudança
Aspetos legais e regulatórios na área de post-trading - Perspetivas de mudança Amadeu Ferreira Vice-Presidente do CD da CMVM Porto, 28 de setembro de 2012 CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
Orientações sobre a utilização do Identificador de Entidade Jurídica (Legal Entity Identifier LEI)
EIOPA(BoS(14(026 PT Orientações sobre a utilização do Identificador de Entidade Jurídica (Legal Entity Identifier LEI) EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20
JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)
JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para
Apresentação à Comissão Parlamentar de Inquérito à Celebração de Contratos de Gestão de Risco Financeiro por Empresas do Sector Público
Apresentação à Comissão Parlamentar de Inquérito à Celebração de Contratos de Gestão de Risco Financeiro por Empresas do Sector Público Lisboa, 03 de setembro de 2013 Carlos Tavares Em Milhares de Milhões
Orientações relativas à comunicação de informação para efeitos de estabilidade financeira
EIOPA-BoS-15/107 PT Orientações relativas à comunicação de informação para efeitos de estabilidade financeira EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax.
Aviso n. o 006/2014-AMCM
Aviso n. o 006/2014-AMCM ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS NOS FUNDOS DE PENSÕES De acordo com o disposto no n. o 6 do aviso n. o 006/2013-AMCM, de 10 de Janeiro, os instrumentos derivados, tais
NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS
NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 2.º Trimestre I SISTEMAS DE GARANTIA DE DEPÓSITOS 2 II Legislação A. Direito Bancário Institucional
ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO
1 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento n.º [ ] / 2014 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários cabo-verdiano, o presente regulamento
A QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS A QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS NOVEMBRO DE 2007 CMVM A 1 de Novembro de 2007 o
DESTAQUE. Novembro 2014 I. INTRODUÇÃO
DESTAQUE Novembro 2014 MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS NOVIDADES REGULATÓRIAS EM MATÉRIA DE MERCADO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS, LIQUIDAÇÃO DE TRANSACÇÕES E CENTRAIS DE VALORES MOBILIÁRIOS I. INTRODUÇÃO
DE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS E A EXPERIÊNCIA DOS INVESTIDORES DETERMINAM O MODO COMO SÃO TRATADOS PELOS INTERMEDIÁRIOS
EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros
EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19
Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor
Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de junho de 2016 (OR. en) 10651/16 EF 206 ECOFIN 654 DELACT 127 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 24 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão
Módulo 2. Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados
Módulo 2 Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados Mercados organizados e de balcão Bolsas de Derivados Principais Características Padronização
REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.
REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das
Orientações relativas aos métodos de determinação das quotas de mercado para fins de relato
EIOPA-BoS-15/106 PT Orientações relativas aos métodos de determinação das quotas de mercado para fins de relato EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;
Orientações sobre a capacidade de absorção de perdas das provisões técnicas e dos impostos diferidos
EIOPA-BoS-14/177 PT Orientações sobre a capacidade de absorção de perdas das provisões técnicas e dos impostos diferidos EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;
CIRCULAR Nº 3.477. I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3.477 Dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que trata a Resolução nº 3.490, de 29 de agosto de 2007, e à adequação
Artigo 1. o. Objeto e âmbito de aplicação
L 107/76 25.4.2015 DECISÃO (UE) 2015/656 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de fevereiro de 2015 relativa às condições nas quais as instituições de crédito ficam autorizadas a incluir lucros provisórios ou
Comunicação de Operações com o Exterior (COPE) Perguntas Frequentes - COPE
Perguntas Frequentes - COPE Comunicação de Operações com o Exterior (COPE) Departamento de Estatística Banco de Portugal +351 707 201 409 ddebp.reporte@bportugal.pt Versão Maio de 2013 Comunicação de Operações
Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO
Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Conteúdo Condições para crédito a descoberto... 3 Artigo 1. Definições... 3 Artigo 2. Relação contratual... 3 2.1 Aceitação... 3 2.2 Bureau krediet registratie
Iniciativas Legislativas
2015 Iniciativas Legislativas Este documento enumera as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () ou que podem implicar o parecer do, ainda que incidam sobre
ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES
ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e
newsletter Nº 87 ABRIL / 2014
newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República
10 de Setembro 2013 Contencioso de Cobrança
DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS, JUROS REMUNERATÓRIOS, CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E MORA DO DEVEDOR O Decreto-Lei n.º 58/2013, de 8 de Maio estabelece as novas normas aplicáveis à classificação e contagem dos prazos
FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT)
Informação n.º 3/2013 08/novembro/2013 FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT) Legislação O Orçamento de estado para 2013,
Linha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1
1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.
REGULAMENTO (UE) 2015/1599 DO BANCO CENTRAL EUROPEU
24.9.2015 L 248/45 REGULAMENTO (UE) 2015/1599 DO BANCO CENTRAL EUROPEU que altera o Regulamento (UE) n. o de 10 de setembro de 2015 1333/2014 relativo às estatísticas de mercados monetários (BCE/2015/30)
sobre Instrumentos Financeiros
A Informação que deve ser Prestada pelos Intermediários Financeiros sobre Instrumentos Financeiros CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 A Informação que deve ser prestada pelos
Orientações relativas ao tratamento de empresas relacionadas, incluindo participações
EIOPA-BoS-14/170 PT Orientações relativas ao tratamento de empresas relacionadas, incluindo participações EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax.
POLÍTICA DE REVISÕES DAS ESTATÍSTICAS DO BANCO DE PORTUGAL
POLÍTICA DE REVISÕES DAS ESTATÍSTICAS DO BANCO DE PORTUGAL Departamento de Estatística do Banco de Portugal 2013 I INTRODUÇÃO Os principais referenciais sobre a qualidade estatística 1 identificam a importância
POLÍTICA DE EXECUÇÃO E DE TRANSMISSÃO DE ORDENS DA CAIXAGEST - TÉCNICAS DE GESTÃO DE FUNDOS, S.A.
POLÍTICA DE EXECUÇÃO E DE TRANSMISSÃO DE ORDENS DA CAIXAGEST - TÉCNICAS DE GESTÃO DE FUNDOS, S.A. Este documento destina-se a informar os clientes dos princípios e procedimentos que constituem a Política
ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores
RELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
AÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012
AÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 Ações O que são ações? Uma ação é um título que representa uma fração do capital social de uma empresa, constituída sob a forma de uma
Decreto-Lei n. o 221/2000 09-09-2000
Decreto-Lei n. o 221/2000 09-09-2000 Assunto: Transpõe para a ordem jurídica interna, apenas no que aos sistemas de pagamento diz respeito, a Diretiva n.º 98/26/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Mirae Asset Securities (Brasil) C.T.V.M. Ltda www.miraeasset.com.br
ENTIDADES AUTORREGULADORAS DO MERCADO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BM&FBOVESPA A BM&FBOVESPA é uma companhia de capital brasileiro formada, em 2008, a partir da integração das operações da Bolsa de Valores
Linha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1
1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.
A ADEQUAÇÃO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO AO PERFIL DO INVESTIDOR
A ADEQUAÇÃO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO AO PERFIL DO INVESTIDOR CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 A adequação do Instrumento Financeiro ao Perfil do Investidor nota Os intermediários
Resposta à consulta sobre o Projeto de Proposta de Lei de transposição do regime Solvência II
Resposta à consulta sobre o Projeto de Proposta de Lei de transposição do regime Solvência II O Gabinete de S.E. a Ministra de Estado e das Finanças consultou em 13 de março de 2015 a Comissão do Mercado
A Supervisão do Sistema Financeiro
A Supervisão do Sistema Financeiro Prestam, por isso, um importante contributo para a integridade e a transparência dos mercados de capitais. Amadeu Ferreira OROC 21 de Outubro de 2010 A EFICIÊNCIA DOS
Newsletter DIREITO BANCÁRIO & FINANCEIRO
Newsletter DIREITO BANCÁRIO & FINANCEIRO 2013 NOVIDADES LEGISLATIVAS NEWSLETTER DE NOVEMBRO DIREITO BANCÁRIO & FINANCEIRO NOVIDADES LEGISLATIVAS GOVERNO Comunicado do Conselho de Ministros datado de 13
Orientações relativas aos limites dos contratos
EIOPA-BoS-14/165 PT Orientações relativas aos limites dos contratos EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu
PROJETO DE LEI N.º 837/XII/4ª. Determina as taxas de juro aplicáveis aos mutuários de crédito num contexto de taxa de referência negativa
PROJETO DE LEI N.º 837/XII/4ª Determina as taxas de juro aplicáveis aos mutuários de crédito num contexto de taxa de referência negativa Exposição de Motivos Nos últimos meses tem-se assistido a uma tendência
1. Público-alvo. 2. Objetivos
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS dezembro/2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento
Mecanismos de supervisão e regulação para o setor segurador e dos fundos de pensões
Mecanismos de supervisão e regulação para o setor segurador e dos fundos de pensões Mário Ribeiro Instituto de Seguros de Portugal 29 de setembro de 2011 1 ÍNDICE Risco sistémico O novo regime de solvência
CUSTÓDIA (POR SEMESTRE OU NA DATA DA LIQUIDAÇÃO DA CONTA TÍTULO) (*) EURO IMPOSTO Em todas as Bolsas 12,00 IVA
1. CONTAS DE TÍTULOS CUSTÓDIA (POR SEMESTRE OU NA DATA DA LIQUIDAÇÃO DA CONTA TÍTULO) (*) Em todas as Bolsas 12,00 (*) - Aplicável a todas as Contas Títulos com saldo médio diário superior a zero unidades
Orientações sobre o tratamento das exposições ao risco de mercado e ao risco de contraparte na fórmula-padrão
EIOPA-BoS-14/174 PT Orientações sobre o tratamento das exposições ao risco de mercado e ao risco de contraparte na fórmula-padrão EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel.
Regulamento da promoção Recomende e ganhe Termos e Condições
Regulamento da promoção Recomende e ganhe Termos e Condições 1. VIGÊNCIA A presente campanha estará em vigor entre o dia 25 de março e o dia 30 de maio de 2014. 2. ELEGIBILIDADE São considerados elegíveis
BANCO CENTRAL EUROPEU
22.2.2014 Jornal Oficial da União Europeia C 51/3 III (Atos preparatórios) BANCO CENTRAL EUROPEU PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 19 de novembro de 2013 sobre uma proposta de diretiva do Parlamento
PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 5/2015
PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 5/2015 INSTRUÇÃO DA CMVM RELATIVA AOS DEVERES DE REPORTE DE INFORMAÇÃO À CMVM PARA EFEITOS DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS POTENCIAIS CONSEQUÊNCIAS SISTÉMICAS
Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n.
Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n.º 1/2008) [Preâmbulo] Assim, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo
Obrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1
CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que são obrigações As obrigações são instrumentos financeiros que representam um empréstimo contraído junto dos investidores pela entidade
BOLETIM Bancário. 1. Destaque. abril de 2014
índice 1. Destaque 2. Legislação nacional 3. Normas regulamentares 4. Jurisprudência 5. Legislação comunitária 6. Consultas públicas 1. Destaque Regime jurídico dos valores representativos de dívida de
3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1
1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados
Condições e formulários de aceitação DEGIRO
Condições e formulários de aceitação DEGIRO 1/25 Endereço para onde pode enviar este formulário: Pode enviar este formulário devidamente preenchido por e-mail para: clientes@degiro.pt 2/25 Condições para
REVISÃO DO REGIME APLICÁVEL AO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO EM CAPITAL DE RISCO
24 de Março de 2015 REVISÃO DO REGIME APLICÁVEL AO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO EM CAPITAL DE RISCO O regime jurídico do capital de risco acaba de sofrer importantes alterações. A Lei nº 18/2015,
Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento
CÓDIGO DE GOVERNO DAS SOCIEDADES DA CMVM (RECOMENDAÇÕES)
CÓDIGO DE GOVERNO DAS SOCIEDADES DA CMVM (RECOMENDAÇÕES) I. VOTAÇÃO E CONTROLO DA SOCIEDADE I.1. As sociedades devem incentivar os seus acionistas a participar e a votar nas assembleias gerais, designadamente
Proposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.4.2015 COM(2015) 150 final 2015/0075 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura, em nome da União Europeia, do Protocolo de Alteração do Acordo entre a Comunidade
DECRETO N.º 287/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 287/XII Regula o regime de acesso e exercício da atividade profissional de cadastro predial, em conformidade com a disciplina da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, e do Decreto-Lei n.º 92/2010,
Aldo Luiz Mendes Diretor de Política Monetária
Aldo Luiz Mendes Diretor de Política Monetária Banco Central do Brasil Conferência ICMA no Brasil Hotel Tívoli São Paulo 8.5.2014 1 A regulação europeia e os mercados financeiros no Brasil 2 Compromissos
As Novas Formas Organizadas de Negociação de Instrumentos Financeiros
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) As Novas Formas Organizadas de Negociação
MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Introdução O Gerenciamento do Risco de Liquidez no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Decreto-Lei n.º 221/2000, de 9 de Setembro *
Decreto-Lei n.º 221/2000, de 9 de Setembro * O presente diploma transpõe para a ordem jurídica interna, apenas no que aos sistemas de pagamentos diz respeito, a Directiva n.º 98/26/CE, do Parlamento Europeu
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Orientações sobre a abordagem da «transparência»
EIOPA-BoS-14/171 PT Orientações sobre a abordagem da «transparência» EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu
Regulamento da CMVM n.º 2/2014. Papel comercial. (Revogação do Regulamento da CMVM n.º 1/2004)
Regulamento da CMVM n.º 2/2014 Papel comercial (Revogação do Regulamento da CMVM n.º 1/2004) As alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 52/2006, de 15 de março, e pelo Decreto-Lei n.º 29/2014, de
REGULAMENTO SOBRE APRECIAÇÃO E CONTROLO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSES
REGULAMENTO SOBRE APRECIAÇÃO E CONTROLO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSES DOS CTT - CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. ENQUADRAMENTO A criação do presente
relativas às listas provisórias nacionais dos serviços mais representativos associados a contas de pagamento e sujeitos a comissões
EBA/GL/2015/01 11.05.2015 Orientações da EBA relativas às listas provisórias nacionais dos serviços mais representativos associados a contas de pagamento e sujeitos a comissões 1 Obrigações em matéria
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09
2013 Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09 2 ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO
Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)
Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O
EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA GALP ENERGIA 2013/2018 FICHA TÉCNICA. Galp Energia, SGPS, S.A. Euro. 100.000 (cem mil euros) por Obrigação.
EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA GALP ENERGIA 2013/2018 FICHA TÉCNICA ENTIDADE EMITENTE: MODALIDADE: MOEDA: MONTANTE DA EMISSÃO: REPRESENTAÇÃO: VALOR NOMINAL: PREÇO DE SUBSCRIÇÃO: Galp Energia, SGPS, S.A. Emissão
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE REGULAMENTO-QUADRO DO BCE RELATIVO AO MECANISMO ÚNICO DE SUPERVISÃO
PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE REGULAMENTO-QUADRO DO BCE RELATIVO AO MECANISMO ÚNICO DE SUPERVISÃO 1 QUANDO É QUE O BCE ASSUMIRÁ A SUPERVISÃO DOS BANCOS? O BCE assumirá
INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE REGISTO DA ATIVIDADE DE GESTÃO DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO EM ATIVOS NÃO FINANCEIROS
INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE REGISTO DA ATIVIDADE DE GESTÃO DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO EM ATIVOS NÃO FINANCEIROS Legenda: CVM = Código dos Valores Mobiliários EG = entidade gestora de organismos de investimento
Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado
Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
VALORES MOBILIÁRIOS. Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015. Clientes Particulares e Empresas
Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais 22 TÍTULOS 22.1. Transacção
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem
Decreto-Lei n.º 125/2008, de 21 de Julho
Decreto-Lei n.º 125/2008, de 21 de Julho Introduz um regime de fiscalização e de sanção contra-ordenacional aplicável a infracções aos deveres previstos no Regulamento (CE) n.º 1781/2006, do Parlamento
Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI)
Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI) O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores sobre este Fundo. Não é material promocional. Estas informações
INSUFICIÊNCIA DE CAPITAL. Aumento do capital social da instituição junto do mercado financeiro através de uma oferta pública de subscrição.
1 MECANISMOS PARA LIDAR COM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO COM INSUFICIÊNCIA DE CAPITAL I. CAPITALIZAÇÃO COM RECURSO A FUNDOS PRIVADOS A. Fonte jurídica Código das Sociedades Comerciais; Código dos Valores Mobiliários.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem
Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;
ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas
RISCO DE TESOURARIA. Gestão de Operações de SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW O SEU FORMADOR
INSCREVA-SE EM 912 570 003 www.formiventos.com Curso Prático Gestão de Operações de RISCO DE TESOURARIA SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW Lisboa, 18,19
RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna
SEMINÁRIO: EMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS A CRISE DO SISTEMA BANCÁRIO E OS NOVOS DESENVOLVIMENTOS EM CABO VERDE; OS ANTEPROJETOS DE LEI DE BASES DO
SEMINÁRIO: EMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS E OFERTAS PÚBLICAS EM TEMPOS DE CRISE A CRISE DO SISTEMA BANCÁRIO E OS NOVOS DESENVOLVIMENTOS EM CABO VERDE; OS ANTEPROJETOS DE LEI DE BASES DO SISTEMA FINANCEIRO
Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
1/7 Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover a harmonização, a integração e a racionalização
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 96/2013 de 3 de Outubro de 2013
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 96/2013 de 3 de Outubro de 2013 Considerando a necessidade do Governo dos Açores continuar a potenciar a competitividade e crescimento sustentado
TRIBUTAÇÃO DE JUROS, DIVIDENDOS E MAIS-VALIAS NO CHIPRE LEIS E DECRETOS
TRIBUTAÇÃO DE JUROS, DIVIDENDOS E MAIS-VALIAS NO CHIPRE LEIS E DECRETOS Lei (alterada) do Imposto sobre os Rendimentos de 2005 Lei (alterada) da Contribuição Especial para a Defesa de 2004 Lei (alterada)
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução
CONDIÇÕES FINAIS. Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa
CONDIÇÕES FINAIS Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa Emissão até EUR 100.000.000 de Obrigações a Taxa Fixa BPI RENDIMENTO
Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM
Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de
Risk & Permanent Control
Estrutura Organizacional Risco de Crédito Introdução Este documento apresenta a estrutura organizacional da área de Risco de Crédito do conglomerado CRÉDIT AGRICOLE Brasil e estabelece as suas principais
PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO REGULAMENTO DO APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE PROJETOS
PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO REGULAMENTO DO APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE PROJETOS Portaria n.º 985/2009, de 4 de setembro, alterada pela Portaria n.º