Metodologia de cálculo alguns rácios e indicadores I. Indicadores mensais II. Meios de pagamento (M3)...27

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Metodologia de cálculo alguns rácios e indicadores... 23. I. Indicadores mensais...26. II. Meios de pagamento (M3)...27"

Transcrição

1

2

3 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 3 Índice Síntese da análise dos indicadores 1º semestre de Análise sumária...06 Regulamentação relevante publicada no 1º semestre de Evolução das reservas obrigatórias desde Enquadramento metodológico e fontes de informação...21 Metodologia de cálculo alguns rácios e indicadores Fontes...25 Anexos estatísticos I. Indicadores mensais...26 II. Meios de pagamento (M3)...27 II.1 Desenvolvimento dos meios de pagamento (M3)...28 III. Síntese monetária do BNA...29 IV. Sistema bancário...30 IV.1 Balanço agregado...30 IV.1.1 Conciliação das estatísticas de Depósitos...31 IV.1.2 Taxa de repasse dos títulos (estimativa)...31 IV.1.3 Crédito vencido...32 IV.1.4 Reservas obrigatórias e Reservas livres...33 IV.2 Balanço em moeda estrangeira...34 IV.3 Repartição sectorial dos depósitos por moeda...35 IV.3.1 Repartição sectorial dos depósitos (Peso %)...36 IV.4 Crédito...37 IV.4.1 Crédito à economia por prazo e moeda...37 IV.4.2 Repartição sectorial do crédito...38 IV Repartição sectorial do crédito (Peso %)...38 IV.4.3 Crédito por Sectores de Actividade Económica...39 IV.5 Taxas de juro...40 IV.5.1 Sistema bancário - Taxas de juro nominais...40 IV.5.2 Taxas de juro reais...41 V. Mercado monetário...42 V.1 Cedências de liquidez no mercado interbancário (kwanzas)...42 V.2 Facilidade de cedência de liquidez - Taxa de juro...43

4 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 4 V.3 Títulos do Banco Central (TBC) e Bilhetes do Tesouro (BT)...44 V.3.1 TBC e BT - Emissões, resgates e existência mensal...44 V.3.2 TBC e BT - Venda mensal por maturidade...45 V.3.3 TBC e BT - Taxas de juro nominais...47 V.4 Operações de Mercado Aberto (OMA)...48 V.5 Operações de redesconto...49 VI. Mercado de Capitais...50 VI.1 OT-MN - Emissões, resgates e existência...50 VI.2 OT - Taxas de juro...51 VI.3 OT-MN VII. Mercado cambial - Mercado primário...53 VIII. Indicadores mensais - EMIS...54 IX. Balanço Orçamental IX.1 Receitas fiscais do sector petrolífero...56 X. Balança de Pagamentos...57 Gráficos 1. Emissão (venda) mensal de TBC e BT Existência mensal de TBC e BT Sistema bancário - Estrutura do Activo Sistema bancário - Estrutura do Passivo Sistema bancário - Fundos Próprios - Milhões de USD Sistema bancário - Fundos Próprios - Composição...60

5 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 5 Síntese da análise dos indicadores 1º semestre de 2014 Sector Externo Redução semestral da receita do sector petrolífero de USD 16 mil milhões b/d (-8% em relação a Dezembro de 2013); Ligeiro aumento semestral do preço médio de exportação do petróleo para 107,95 USD/bbl (-0,05% em relação a Dezembro de 2013). Liquidez na Economia Crescimento da liquidez na economia (M3) de 3% para 6% no primeiro semestre, impulsionado principalmente pelo aumento na liquidez em moeda nacional em 12%; Aumento semestral dos depósitos nos bancos comerciais de 25% (atingindo Kz 939 mil milhões); Aumento semestral do crédito concedido à economia de 8% (o crédito a particulares aumentou 6%). Balanço do BNA Redução semestral do montante das Reservas Internacionais Líquidas (RIL) de USD 30,9 mil milhões para USD 29,6 milhões (-4%); Aumento semestral da reserva monetária (RM) em 13%, atingindo kz mil milhões: --Redução das notas em circulação em MN de 6% (atingindo kz 563 mil milhões); --Aumento dos depósitos das IF s no BNA em MN em 5% (atingindo kz 389 mil milhões). Mercado de Títulos Redução semestral das vendas dos BTs em 58% (situando-se em kz 111 mil milhões em finais de Junho de 2014); No primeiro semestre de 2014 não foram registadas vendas dos TBC; Redução semestral das vendas dos OTs em 42% (situando-se em kz 72 mil milhões em finais de Junho de 2014). Mercado Cambial Vendas acumuladas de US$ no BNA atingiram USD 8,9 mil milhões em finais de Junho de 2014 (redução semestral de 8%); Ligeira depreciação da taxa de câmbio de 0,1%, situando-se em Kz 97,82 em finais de junho.

6 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 6 Análise sumária Liquidez na economia (M3) No primeiro semestre de 2014, a liquidez na economia (M3) aumentou 6%. Este crescimento foi impulsionado principalmente pela liquidez em moeda nacional (MN) que aumentou 12%. A liquidez em moeda estrangeira (ME) reduziu 2%. A dolarização da economia (medida pelo peso da moeda estrangeira sobre o M3) reduziu 2 pp. de Dezembro de 2013 a Junho de Componentes do M3 A análise dos principais componentes do M3 revela o crescimento do M1 em 9% no primeiro semestre de 2014 (atingindo Kz mil milhões). A Quase moeda (M2-M1) cresceu 2%, situando-se em Kz mil milhões. Os depósitos dos clientes nos bancos comerciais atingiram Kz 939 mil milhões em Junho de 2014, com um aumento de 25% no semestre. Os depósitos dos bancos comerciais no BNA em moeda nacional (MN) aumentaram 5%. Contraparte do M3: crédito A análise das principais contrapartes do M3, reflectidas no activo do balanço agregado da banca comercial, revela que no primeiro semestre de 2014 o crédito cresceu 11%. Sendo que o crédito concedido ao estado pelos bancos comerciais cresceu 18%, enquanto o crédito concedido à economia cresceu 8%. Massa monetária Mil milhões Kz Dez-10 M3 Jun-11 Gráfico 1 Massa monetária e inflação T.v.a homóloga (%) Dez-11 M3 M1 Quadro 1 Jun-12 M2 Dez-12 M2 Inflação Jun-13 M1 Depósitos Sistema Bancário Dez-13 Inflação Depósitos do Gov. Central (info Balanço bancos) Empréstimos e acordos de recompra (info M3) Depósitos a prazo (info M3) Depósitos à ordem (info M3) Mil milhões KZ % Jun-13 Dez-13 Jun-14 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Taxa variação anual (esc. Direita) T.v 6 meses M , , ,0 6% - Moeda Nacional 2.023, , ,0 12% -Moeda Estrangeira 2.041, , ,4-2% Reserva Monetária 986, , ,6 3% Taxa de Inflação 9,19% 7,69% 8,69% 1% Crédito % Gráfico 2 Jun-14 %

7 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 7 Este crescimento foi impulsionado pelos seguintes sectores: Gráfico 3 Crédito - Sistema Bancário Actividades Financeira, seguros e fundos de pensões: variação semestral de 64% (+Kz 39 mil milhões); Construção: variação semestral de 12% (+Kz 35 mil milhões); Mil milhões Kz Comércio por grosso e a retalho: variação semestral de 8% (+Kz 39 mil milhões); 0 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 O crédito concedido aos particulares registou um aumento semestral de 6% em Junho de 2014 (+Kz 35 mil milhões). Crédito ao Estado Crédito à Economia Quadro 2 Crédito por sectores de actividade Mil milhões Kz Var. 6 meses % Rubrica Jun-13 Dez-13 Jun-14 Dez-13 Jun-14 A - Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura B - Pescas C - Indústria Extrativa D - Indústrias Transformadoras E - Prod. e Distrib. de Electricidade, de Gáz e de Água F - Construção G - Comércio por Grosso e Retalho H - Alojamento e Restauração (Restaur. e Similares) I - Transportes, Armazenagem e Comunicações J - Activ. Financeiras, Seguros e Fundos de Pensões K - Activ. Imob., Alugueres e Serv. Prest. as Empresas M - Educação N - Saúde e Acção Social O - Outras Activ. de Serv. Colect., Sociais e Pessoais P - Familias com Empregos Domésticos Q - Organismos Internacionais e Outras Instituições Z - Particulares Não Classificados TOTAL

8 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 8 Balanço do BNA O total do activo do BNA atingiu Kz mil milhões em Junho de 2014, representando uma redução de Kz 157 mil milhões comparativamente a Dezembro de 2013 (-5%). Os activos internos líquidos aumentaram 147% (o correspondente a Kz 20 mil milhões). O saldo da Conta Única do Tesouro em Moeda Nacional (CUT-MN) atingiu Kz 30 mil milhões em Junho de 2014, representando uma redução semestral de Kz 111 mil milhões (-79%). O saldo da Conta Única do Tesouro em Moeda Estrangeira (CUT-ME) atingiu Kz mil milhões no final do semestre, representando uma redução nominal de Kz 231 mil milhões (-17%) comparativamente a Dezembro de Esta redução do saldo da CUT-ME representa a contrapartida da redução semestral das RIL de USD 1,3 mil milhões. Mil milhões Kz Activo Reservas Internacionais líquidas Outros activos externos liquidos Jun 13 Dez 13 Jun 14 Var. 6 m Var. 12 m T.v.s. % % % Crédito ao Governo Central % Crédito a Inst. Financeiras % Crédito à economia % Activos internos líquidos % Passivo % Reserva Monetária (RM) % Base Monetária % Outros Depósitos % Titulos do Banco Central % Conta Única do Tesouro (CUT) MN (moeda nacional) % ME (moeda estrangeira) % Capital e Reservas % Fonte: Anexos_Quadro III Quadro 3 Balanço simplificado do BNA % Gráfico 4 Passivos selecionados do BNA CUT - ME A reserva monetária (RM) teve um aumento semestral de 13%, atingindo Kz mil milhões. Para este aumento contribuiu o aumento dos depósitos das instituições financeiras. Mil milhões Kz Dez-12 Mar-13 Jun-13 Depósitos dos Bancos Comerciais Set-13 Dez-13 Notas em circulação Mar-14 CUT - MN Jun-14 TBC s Gráfico 5 M3, Base monetária e Inflação Taxas de crescimento anual % (t.v. homóloga) Dez-11 Mar-12 Jun -12 Set -12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun Base monetária Massa monetária Inflação (esc. direita)

9 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 9 Taxas de juro de referência Gráfico 6 Taxas de juro de referência em Kwanzas Ao longo do semestre, as taxas de juro relativas às operações de política monetária tiveram na sua generalidade uma tendência a redução em função dos objectivos do BNA em continuar a promover a redução das taxas de juro activas dos bancos e de controlar a inflação, tendo-se verificado o seguinte: Redução da taxa básica em 0,50 pp. (passando de 9,75% para 9,25%); 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Redesconto MMI (overnight) TBC/BT 91 dias Taxa básica de juro - Taxa BNA Facilidades de cedência de liquidez Facilidades de absorção de liquidez Mar-14 Jun-14 Redução da taxa de facilidade de cedência de liquidez em 0,25 pp. Gráfico 7 (passando de 10,25% para 10,00%); Aumento da taxa de facilidade de absorção de liquidez em 0,75 pp. (passando de 1,50% para 1,75%); Redução do coeficiente de reservas obrigatórias em moeda nacional de 15% para 12,5%; % Dez-12 Taxas Nominais de TBC e BT (Mercado primário) Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez dias 28 dias 63 dias 91 dias 182 dias 364 das Mar-14 Jun-14 Redução da taxa dos BT a 182 dias de 4,60% para 4,40%. A taxa de juro de redesconto manteve-se inalterada ao longo do período (20%). (info BNA). Mercado de títulos públicos Em Junho de 2014, o total das vendas semestrais de bilhetes de tesouro (BT) atingiu Kz 111 mil milhões (correspondendo a uma redução semestral de 58%) e das obrigações do tesouro (OT) atingiu Kz 72 mil milhões (correspondendo a uma redução semestral de 42%). (Quadro VI.4). No período não foram vendidos títulos do banco central (TBC). Venda de Títulos por Maturidade 2014 (TBC, BT e OT) 6 anos 0% 4 anos 10% 3 anos 29% Gráfico 8 5 anos 0% 14 dias 0% 28 dias 0% 91 dias 9% 63 dias 0% 364 dias 39% 182 dias 13%

10 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 10 As vendas de BT no semestre concentraram- Gráfico 9 se na maturidade de 364 dias (Kz 71 mil Operações de Mercado Aberto milhões). A taxa de juro dos BTs de 182 dias Absorção (REPOs) reduziu de 4,6% a 4,4% no semestre. 120 Cedência (Reverse REPOs) Operações de mercado aberto No primeiro semestre de 2014, não se Mil milhões Kz registou qualquer operação de crédito do BNA às instituições financeiras 1. 0 Jan-14 Fev-14 Mar-14 Abr-14 Mai-14 Jun-14 Nas operações de absorção do primeiro semestre de 2014, foram emitidos Gráfico 10 Kz 440 mil milhões (Kz -37 mil milhões comparativamente ao segundo semestre de 2013). No período, não houve operações de redesconto. Liquidez dos bancos comerciais Não obstante o coeficiente de reservas obrigatórias em MN ter reduzido para 12,5% ao longo do semestre, não se verificou-se libertação de liquidez. Mil milhões Kz Dez-12 Volume de operações de Redesconto e Cedências no MMI (Kz) Mar-13 Jun-13 Set-13 Taxa de juro - Redesconto (esc. direita) Taxa de juro - Cedências (esc. direita) Dez-13 25% 20% 15% 10% 5% 0% A liquidez dos bancos em moeda estrangeira (ME), medida pelo rácio das disponibilidades em ME (junto do BNA e exterior) sobre Gráfico 11 os depósitos em ME, passou de 70% em Dezembro de 2013 para 60% em Junho de (ver Quadro IV.2). A posição cambial do sistema bancário mede a cobertura de posições em ME, manteve-se longa (activos em ME superiores a passivos Mil milhões USD Rácio de Posição cambial e Liquidez em ME Sector bancário 3,9 2,5 2,4 530% 450% 370% 290% 210% 130% 50% -30% em ME), no primeiro semestre, situandose em USD 2,4 milhões em Junho de 2014 (USD 3,9 milhões em Dezembro de 2013). (Quadro IV.2). Dez-13 Jan-14 Fev-14 Activos ME Passivos ME Posição cambial Mar-14 Abr-14 Mai-14 Jun-14 1 Reflectido no activo do balanço do BNA.

11 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 11 O peso do crédito em ME sobre o total do crédito teve uma ligeira subida semestral (+1pp.), situando-se em 45% em Junho Tesouraria dos bancos comerciais O rácio dos valores em caixa MN sobre os depósitos em MN reduziu de 4,5% em Dezembro de 2013 para 3,2% em Junho de 2014, justificado pelo aumento semestral dos depósitos em MN de 14% (situando-se em Kz mil milhões) e pela redução semestral do saldo de tesouraria em MN de 20% (situando-se em Kz 107 mil milhões). O aumento da taxa de remuneração das reservas livres no BNA (taxa de absorção de liquidez) também contribuiu este efeito. Quanto aos levantamentos de numerário em caixas automáticos (ATM), o indicador atingiu o montante de Kz 78 mil milhões em Junho de 2014, uma redução de 9% face a Dezembro de Mil milhões USD 6% 4% 2% Dez-12 Mar-13 Gráfico 12 Composição da posição cambial Activos com sinal positivo Passivos com sinal negativo Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Outras Responsabilidades c/exterior Outros Recursos Depósitos Crédito ao Governo Central Crédito à Economia Outros activos Disponibilidades junto do BNA e do Exterior Gráfico 13 Rácio caixa sobre o total dos depósitos Sistema Bancário - MN Jun-14 3,2% 0% Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Mercado cambial Gráfico 14 A receita acumulada de impostos do sector petrolífero atingiu USD 16 mil milhões em Junho de 2014 (uma redução semestral de 8%), da qual USD 10 mil milhões correspondem a impostos excluindo a Sonangol (Quadro IX.1). O preço do petróleo apresentou um ligeiro aumento ao longo do semestre, tendo-se situado em 107,95 USD/bbl em Junho de Não obstante a subida do preço do barril de petróleo, as receitas petrolíferas foram afectadas pela ligeira redução da produção. Kz Mil milhões Jan-14 Levantamento mensal em ATM s Fev-14 Mar-14 Abr-14 Mai Jun-14

12 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 12 A redução na produção mensal do barril de petróleo, teve grande impacto nas Reservas internacionais líquidas, resultando na redução semestral de USD 30,9 mil milhões em Dezembro de 2013, para USD 29,6 mil milhões em Junho de 2014, uma redução de 4%. As vendas acumuladas de USD nos leilões do BNA atingiram USD 8,9 mil milhões, situando-se USD 70 milhões abaixo do observado no semestre anterior (redução de 8%). A venda média por leilão aumentou no período, tendo-se situado em USD 294 milhões contra USD 125 milhões no semestre anterior (Quadro VII.1). A taxa de câmbio do Kwanza face ao dólar registou uma ligeira depreciação semestral de 0,1% (passou de 96,56 Kz/USD para 97,82 Kz/USD). Para a maior estabilidade da taxa de câmbio tem contribuído a recorrência à política de outlier 2, o aperfeiçoamento das regras de acesso aos leilões 3 e, de uma forma geral, o impacto favorável sobre as expectativas de evolução da taxa de câmbio decorrente do elevado preço do petróleo e do aumento das RIL Mil milhões USD Dez Milhões USD Dez-12 Impostos do sector petrolífero Mar-13 Jun-13 Gráfico 15 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 USD Impostos da concessionária (em milhões de USD) Impostos excluindo a concessionária (em milhões de USD) Produção diária x1000 b/d Preço médio de exportação (USD/barril) (esc.direita) Reservas internacionais líquidas Angola Mar-13 Jun-13 Gráfico 16 Set-13 Gráfico 17 Dez-13 Mar-14 Vendas de USD - Leilões do BNA Jun USD = Kz Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Vendas mensais Taxa de câmbio (esc.direita) 2 A política de outlier consiste na exclusão do leilão de venda de divisas dos participantes que propõem taxas de câmbio consideradas como taxas fora do mercado, ou seja, taxas muito acima ou abaixo da taxa de referência. 3 Como seja a imposição do limite máximo de compra por leilão correspondente a 20% dos Fundos Próprios Regulamentares (Directiva nº 1/DMA/2011 de 12 de Abril).

13 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 13 Taxas de juro de crédito e depósitos As taxas de juro dos créditos em MN para empresas apresentaram uma tendência a estabilidade no primeiro semestre de A taxa de juro em MN para prazos de 181 dias a 1 ano foi de 13,9% em Junho de 2014 (+0,3 em relação a Dezembro de 2013). Com excepção para as taxas com prazos de 181 dias a 1 ano, as taxas de juro dos créditos em ME para empresas apresentaram uma tendência a crescimento. Para prazos de 181 dias a 1 ano a taxa passou de 12,1% para 10,4% Gráfico 18 Taxa de juro - Crédito a Empresas MN (%) Dez-12 Mar-13 Até 180 dias De 181 dias a 1 ano Mais de 1 ano Jun-13 Set-13 Gráfico 19 Taxa de juro - Crédito a Particulares MN (%) Dez-13 Mar-14 Jun-14 Para particulares, a taxa de juro em MN de 181 dias a um ano, foi de 13,4% em Junho de 2014 (-0,3 pp. em relação a Dezembro de 2013). Em ME, para o mesmo prazo, a taxa reduziu 2,0 pp. Tendo se situado em 6,2% em Junho de Dez-12 Mar-13 Até 180 dias De 181 dias a 1 ano Mais de 1 ano Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Com excepção dos depósitos com prazos superiores a um ano, as taxas de juros de depósitos a prazo apresentaram uma Gráfico 20 Taxa de juro Depósitos a prazo 3 a 6 meses (%) tendência a subida no semestre tanto 25 em moeda nacional como em moeda estrangeira, situando-se, para os prazos de 91 dias a 180 dias, em 4,5% para MN e em 2,3% em ME Em moeda nacional Em moeda estrangeira Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14

14 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 14 Indicadores de solidez do sistema bancário A qualidade do crédito à economia melhorou, passando o rácio de crédito vencido de 11,2% em Dezembro de 2013 para 8,8% em Junho de 2014, impulsionada pela redução do rácio de crédito vencido em MN, que passou de 18,8% para 13,1%. A qualidade do crédito ao sector privado, também melhorou, passando de 11,4% em Dezembro de 2013 para 9,0 % em Junho de De igual modo a qualidade do crédito ao sector público empresarial melhorou, tendo reduzido de 2,6% em Dezembro de 2013 para 1,8% em Junho de Qualidade do activo (Rácios) Valores em % Dez 13 Quadro 4 Jan 14 Fev 14 Mar 14 Abr 14 Mai 14 Jun 14 Crédito vencido / crédito ao sector privado 11,4% 10,7% 9,0% 8,6% 8,9% 8,7% 9,0% Crédito vencido / crédito ao SPE 2,6% 2,6% 2,0% 2,3% 2,2% 1,7% 1,8% Crédito vencido / crédito à economia 11,2% 10,5% 8,7% 8,4% 8,7% 8,4% 8,8% Provisões para crédito / Total do crédito 6,9% 6,6% 5,9% 6,1% 6,4% 6,3% 6,9% Provisões para crédito / Total Crédito vencido 69,3% 70,5% 73,5% 79,0% 80,5% 81,9% 86,5%

15 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 15 Regulamentação relevante publicada no 1º semestre de 2014 Mês Dia Referência Assunto Janeiro 02 Decreto Presidencial nº 02/14 *Presidente da República 09 Decreto Presidencial nº 09/14 *Presidente da República 09 Decreto Presidencial nº 10/14 *Presidente da República 09 Decreto Presidencial nº 11/14 *Presidente da República 09 Decreto Executivo Conjunto nº 06/14 *Ministérios do Interior e das Finanças 09 Decreto Executivo Conjunto nº 07/14 *Ministérios do Interior e das Finanças 10 Decreto Presidencial nº 14/14 *Presidente da República 14 Decreto Presidencial nº 18/14 *Presidente da República 14 Decreto Executivo Conjunto nº 09/14 *Ministérios das Finanças 14 Decreto Executivo Conjunto nº 10/14 *Ministérios das Finanças 14 Decreto Executivo Conjunto nº 11/14 *Ministérios das Finanças 14 Decreto Executivo Conjunto nº 12/14 *Ministérios das Finanças 14 Decreto Executivo Conjunto nº 13/14 *Ministérios das Finanças Cria a Agência Reguladora do Mercado do Ouro, abreviadamente designada por Agência do Ouro e aprova o seu Estatuto Orgânico. Autoriza o Ministro das Finanças a recorrer à emissão de Bilhetes do Tesouro, nos termos previstos nos artigos 12.º a 21.º do Decreto Presidencial nº 259/10, de 18 de Novembro, que incumbe ao Titular do Poder Executivo autorizar a Emissão de Títulos da Dívida Pública Directa, designada por Obrigações do Tesouro, até aos limites estabelecidos no Orçamento Geral do Estado. Autoriza o Ministro das Finanças a recorrer à emissão especial de Obrigações do Tesouro em Moeda Nacional (OT-MN), com as características e condições técnicas previstas neste Diploma, até ao valor de Kz: 196,000,000,000,00. Autoriza o Ministro das Finanças a recorrer à emissão especial de Obrigações do Tesouro em Moeda Nacional (OT-MN), com as características técnicas previstas neste Diploma, até ao valor de Kz: 27,440,000,000,00. Aprova o Regulamento da Comparticipação em Multas por Infracções Migratórias pelos funcionários do Serviço de Migração e Estrangeiros. - Revoga as disposições que contrariem o disposto no presente Decreto Executivo Conjunto. Aprova a tabela de taxas dos actos migratórios. - Revoga os Decretos Executivos Conjuntos nºs 32/95, de 21 de Julho e 86/04, de 6 de Agosto, bem como toda a legislação que contrarie o disposto no presente diploma. Autoriza o Ministro das Finanças a recorrer à emissão especial de Obrigações do Tesouro em Moeda Nacional (OT-MN), com as condições técnicas previstas neste Diploma, até ao valor de Kz: ,00, no âmbito do limite estabelecido no Orçamento Geral do Estado. Autoriza o Ministro das Finanças a recorrer à emissão de Obrigações do Tesouro em Moeda Externa (OT-ME), com as características e condições técnicas previstas neste Diploma, até aos limites estabelecidos no Orçamento Geral do Estado. Determina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1.º do Decreto Presidencial nº 12/14, de 9 de Janeiro, até ao valor global de Kz: ,00, são emitidas em Kwanzas com taxas de juro de cupão definidas na colocação, através de leilão de quantidade e com a actualização do seu valor nominal, em conformidade com a variação diária da taxa de câmbio de referência divulgada pelo Banco Nacional de Angola para a compra de dólares dos Estados. Determina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1.º do Decreto Presidencial nº 11/14, de 9 de Janeiro, até ao valor global de Kz: ,00, são emitidas sem reajuste do valor nominal, sem taxa de juro de cupão e entregues ao Banco de Desenvolvimento de Angola pelo valor facial, sem desconto. Determina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1.º do Decreto Presidencial nº 12/14, de 9 de Janeiro, até ao valor global de Kz: ,00, são emitidas em Kwanzas sem reajuste do valor nominal, com taxas de juro de cupão predefinidas por maturidade e colocadas através de leilão de preços. Determina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1.º do Decreto Presidencial nº 10/14, de 9 de Janeiro, são emitidas sob a forma de conversão, aos credores do Estado que tenham celebrado um Acordo de regularização da Dívida Pública Interna Fundada com o Ministério das Finanças, efectuando-se a entrega dos títulos pelo valor facial, sem desconto. Autoriza a emissão de Bilhetes do Tesouro 2014 até ao valor global de Kz: ,00, com as características e condições estabelecidas no Decreto Presidencial nº 259/10, de 18 de Novembro. continua

16 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 16 continuação Regulamentação relevante publicada no 1º semestre de 2014 Mês Dia Referência Assunto Janeiro 14 Decreto Executivo Conjunto nº 14/14 *Ministérios das Finanças 14 Despacho nº 51/14 *Ministério das Finanças 14 Despacho nº 52/14 *Ministério das Finanças 14 Despacho nº 53/14 *Ministério das Finanças 14 Despacho nº 54/14 *Ministério das Finanças 14 Despacho nº 55/14 *Ministério das Finanças 14 Despacho nº 56/14 *Ministério das Finanças 14 Despacho nº 57/14 *Ministério das Finanças 20 Decreto Executivo Conjunto nº 20/14 *Ministérios do Interior, do Comércio e das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação 24 Decreto Executivo nº 21/14 *Ministério das Finanças 27 Directiva nº 01/DMC /2014 *BNA *DMC - Departamento de Meio Circulantes 28 Despacho nº 255/14 *Ministério da Geologia e Minas 30 Rectificação nº 1/14 *Presidente da República 31 Regulamento nº 1/14 *Comissão do Mercado de Capitais Determina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1º do Decreto Presidencial nº 12/14, de 9 de Janeiro, até ao valor global de Kz: ,00, são emitidas em moeda externa e reservam-se exclusivamente o financiamento do Programa de Investimentos Públicos. Autoriza a emissão e colocação de Bilhetes do Tesouro 2014 Dívida Flutuante, nos termos do nº 2 do artigo 3º da Lei nº 16/02, de 5 de Dezembro, em conformidade com as regras e procedimentos definidos no Decreto Executivo nº 13/14, de 14 de Janeiro. Estabelece as condições específicas relativas à emissão, colocação e resgate das Obrigações do Tesouro em moeda nacional, com taxa de juro definida na colocação e a actualização do seu valor nominal em conformidade com a variação da taxa de câmbio de referência divulgada pelo Banco Nacional de Angola para a compra de dólares dos Estados Unidos da América. Estabelece as condições específicas relativas à emissão, colocação e resgate das Obrigações do Tesouro em moeda nacional, sem reajuste do valor nominal, com taxas de juro de cupão predefinidas por maturidade e colocada através de leilão de preços. Estabelece as condições específicas relativas à emissão, colocação e resgate das Obrigações do Tesouro previstas no nº 1 do Decreto Presidencial nº 10/14, de 9 de Janeiro, realizada com taxa de juro de cupão fixa e actualização do seu valor nominal em conformidade com a variação da taxa de câmbio de referência divulgada pelo Banco Nacional de Angola para a compra de dólares dos Estados Unidos da América. Estabelece as condições específicas relativas à emissão, colocação e resgate das Obrigações do Tesouro-2014 Capitalização BDA, de que trata o Decreto Presidencial nº 11/14, de 9 de Janeiro. Estabelece às condições específicas relativas a emissão, colocação e resgate das Obrigações do Tesouro em moeda externa. Autoriza a emissão e colocação de Bilhetes do Tesouro 2014 Dívida Fundada, nos termos do n.º 3 do artigo 3.º da Lei n.º 16/02, de 5 de Dezembro em conformidade com as regras e procedimentos definidos pelo Decreto Presidencial n.º 9/14, de 9 de Janeiro. Determina que todos os prestadores de serviços de Tecnologias de Informação e Comunicação e seus agentes devem no prazo de 30 dias, contados da data da publicação do presente Diploma, proceder a activação e emissão das segundas vias dos Contractos para seus clientes e no prazo de 180 dias, iniciar a actualização da base de dados, mediante um documento de identificação válido de todos os clientes, quer individuais, quer colectivos. Determina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1º do Decreto Presidencial nº 14/14, de 10 de Janeiro, até ao valor nominal de Kz: ,00, são emitidas sem reajuste do valor nominal, sem taxa de juro de cupão e entregues ao Banco Nacional de Angola pelo valor facial, sem desconto. Retirada em circulação das famílias das Notas de Kwanzas da série de Determina que o controlo da prestação da caução prevista no artigo 62.º do Código Mineiro enquanto garantia do cumprimento das obrigações contratuais fica sob responsabilidade do Gabinete de Negociação das Concessões Mineiras e a prestação de caução é feita por garantia bancária ou outra forma permitida por lei. Rectifica o Decreto Legislativo Presidencial nº 10/13, de 22 de Novembro, que aprova a Pauta Aduaneira dos Direitos de Importação e Exportação, adiante designada por Pauta Aduaneira, que corresponde à versão 2012 da Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e Codificação das Mercadorias. Estabelece as condições para o exercício da actividade de peritos avaliadores de imóveis dos organismos de investimentos colectivo (PAIOIC), designados peritos avaliadores, previstos no Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo, aprovado pelo Decreto Legislativo Presidencial n.º 7/13, de 11 de Outubro. continua

17 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 17 continuação Regulamentação relevante publicada no 1º semestre de 2014 Mês Dia Referência Assunto Fevereiro 03 Directiva nº 02/DSP /2014*BNA*DSP - Departamento de Sistema de pagamento. Limites de Valor: Emisão de cheques e subsistema de compensação. 03 Aviso nº 1/ ANEXOS *Banco Nacional de Angola 06 Lei nº 1/14 *Assembleia Nacional 10 Lei nº 2/14 *Assembleia Nacional 10 Lei nº 3/14 *Assembleia Nacional 11 Decreto Presidencial nº 28/14 *Presidente da República 12 Intrutivo nº 1/14BNA * Gabinete do Governador 14 Directiva nº 1/DMA/ DSP/14BNA*DMA - Departamento de Mercados e Activos *DSP - Departamento de Sistema de Pagamento 28 Directivo nº 02/ DMA/14BNA *DMA - Departamento de Mercados e Activos Março 12 Decreto Presidencial nº 62/14 *Presidente da República 17 Decreto Presidencial nº 66/14 *Presidente da República 18 Despacho nº 546/14 *Ministério das Finanças 19 Directiva nº 1/DCC /14BNA *DCC - Departamento de Controlo Cambial 19 Intrutivo nº 2/14BNA *Gabinete do Governador Estabelece os procedimentos de importação e exportação de moeda estrangeira, bem como de cheques de viagem a serem observados pelas Instituições Financeiras Bancárias. - Revoga o Aviso nº 11/99, de 4 de Junho e o Aviso nº 3/10, de 18 de Novembro. Regula o regime geral da emissão e gestão da dívida pública directa e indirecta do Estado para o financiamento da despesa pública, em particular dos programas de investimentos públicos e de outros programas e projectos de interesse nacional enquadrados no Plano Nacional de Desenvolvimento de Angola. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto na presente Lei. Lei Reguladora das Revistas, Buscas e Apreensões. Aplicável sempre que haja suspeita com fundamento bastante para crer que alguém oculta na sua pessoa objectos relacionados com a prática de um crime ou que possam servir para prova, ou que uma pessoa deva ser presa ou detida nos termos da lei, se encontra em lugar reservado ou não acessível ao público. - Revoga a Lei nº 22/92, de 4 de Setembro. Lei sobre a Criminalização das Infracções Subjacentes ao Branqueamento de Capitais, que tem por objecto proceder a criminalização de um conjunto de condutas visando adequar a legislação penal angolana à protecção de determinados bens jurídicos fundamentais. Altera o nº 5 do artigo 60º, os n. os 1 e 4 do artigo 64º e o nº 1 do artigo 65º todos da Lei nº 34/11, 12 de Dezembro. - Revoga o artigo 6º da Lei nº 3/99, de 6 de Agosto. Aprova a Estratégia Nacional de Comércio Rural e Empreendedorismo, abreviadamente designada ENACRE, para o período Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeadamente a Resolução nº 55/09, de 17 de Julho e o Decreto Executivo Conjunto nº 106/11, de 1 de Agosto. POLÍTICA MONETÁRIA - Reservas Obrigatórias. Horários para Operações de Liquidez através do SIGMA - Sistema de Gestão de Mercados de Activos. Facilidades Permanentes de Cedência (FCO) e de absorção de Liquidez (FAO). Taxas de Juros das Operações. Aprova a Revisão do Regulamento sobre a Actividade de Importação, Comércio e Assistência Técnica à Equipamentos Rodoviários. Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial nº 135/10, de 13 de Julho. Aprova o Estatuto Orgânico do Instituto Nacional de Segurança Social.- Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeadamente o Decreto nº 18/98, de 17 de Julho e o Decreto Executivo nº 1/01, de 26 de Janeiro. Autoriza a constituição da Sociedade Gestora de Fundos de Pensões Sonangol Vida S. A. Aviso nº 1/14 Operações de importação e exportação de moeda extrangeira e cheques de viagem Instrução do pedido de licenciamento e prestação de informação. Adopção de medidas transitórias relacionadas com o registo das operações de Invisíveis Corrente, enquanto decorre o processo de ajustamento do Sistema Integrado de Operações (SINOC). Registo no SINOC de operações de Invisíveis Corrente. continua

18 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 18 continuação Regulamentação relevante publicada no 1º semestre de 2014 Mês Dia Referência Assunto Março 24 Comunicado nº 14026BNA *GCI - Gabinete de Comunicação Institucional Retirada de circulação da família do Kwanza de Despacho nº 599/14 *Ministério das Finanças 27 Despacho nº 713/14 *Ministério do Urbanismo e Habitação 28 Aviso nº 2/14 *Banco Nacional de Angola 28 Despacho nº 717/14 *Ministério das Finanças 31 Directiva nº 03/ DMA /14BNA *DMA - Departamento de Mercados e Activos Abril 3 Instrutivo nº 3/14 *BNA*Gabinete do Governador 8 Despacho nº 841/14 *Ministério das Finanças 17 Lei nº 4/2014 * Assembleia Nacional 22 Rectificação nº 4/14 *Ministério das Finanças 23 Rectificação nº 5/14 *Banco Nacional de Angola Maio 15 Instrutivo nº 04/2014 BNA+ 4 Anexos 15 Instrutivo nº 05/ Anexo Actualiza a Lista dos Grandes Contribuintes, que ficam adstritos à Repartição Fiscal dos Grandes Contribuintes, devendo dirigir-se àquele serviço, no prazo de 45 dias a contar da data da publicação do presente Despacho, para efeitos de recadastramento. Aprova o Regulamento sobre a Lei do Branqueamento de Capitais e do Financiamento ao Terrorismo, aplicáveis as empresas que exerçam, em território nacional, actividade no sector Imobiliário. Estabelece os requisitos mínimos de informação sobre os serviços e produtos financeiros que devem ser disponibilizados ao público pelas instituições financeiras bancárias supervisionadas pelo Banco Nacional de Angola, com sede ou sucursal em território nacional. Revoga todas as disposições que contrariem o disposto no presente Aviso. Autoriza a constituição da Sociedade Seguradora «BIC Seguros, S.A». Facilidades Permanentes de Cedência (FCO) e de absorção de Liquidez(FAO). Taxas de Juros das Operações. Política Cambial: Margem máxima para operações de venda de divisas Adequar os mecanismos de operacionalização do mercado cambial, em particular do mercado secundário de divisas, pela sua natureza e relevância para a estabilidade da economia nacional. Determina que a emissão, colocação e resgate das «Obrigações do Tesouro Capitalização BNA», de que trata o Decreto Executivo n.º 21/14, de 24 de Janeiro, obedecem às condições específicas estabelecidas na Obrigação Geral. Lei que autoriza o Banco Nacional de Angola a emitir e a pôr em circulação moedas metálicas de valor facial de Kz: 20,00 denominada «Série de 2014». Rectifica o Decreto Executivo nº 10/14, de 14 de Janeiro, publicado no Diário da República nº 9, sobre as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1.º do Decreto Presidencial nº 11/14, de 9 de Janeiro, até o valor global de Kz: ,00, são emitidas sem reajuste do valor nominal, sem taxa de juro de cupão e entregues ao Banco de Desenvolvimento de Angola pelo valor facial, sem desconto. Rectifica o nº 2 do artigo 14.º bem como o artigo 15.º do Aviso nº 2/14 de 28 de Março, publicado no Diário da República nº 60/14, que estabelece os requisitos mínimos de informação sobre os serviços e produtos financeiros que devem ser disponibilizados ao público pelas instituições financeiras bancárias supervisionadas pelo Banco Nacional de Angola, com sede ou sucursal em território nacional. Definir as tabelas que compõem o Preçário a divulgar pelas instituições financeiras, bem como as respectivas instruções de preenchimento e prazos de envio para o Banco Nacional de Angola. Cartões de Pagamentos - Serviços Mínimos de Emissor e de Adquirente Disponibilização de serviços de atendimento aos utilizadores e aos aceitantes de cartões, para a promoção da confiança nos sistemas de pagamentos e para o cumprimento do objectivo de transparência no Sistema de Pagamentos de Angola. 23 Lei nº 6/14 Lei das Associações Desportivas, que regula o exercício do direito de associações no âmbito da actividade desportiva. Revoga o Decreto nº 87/03, de 3 de Outubro e toda a legislação que contrarie o disposto na presente Lei. 26 Lei nº 7/14 Lei sobre Publicações Oficiais e Formulários Legais, que estabelece o regime jurídico dos actos emanados dos Órgãos da Administração Central e Local do Estado, dos Tribunais Superiores e outros actos, sujeitos à publicação oficial. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto na presente Lei, nomeadamente a Lei n.º 2/10, de 25 de Março - Lei da Publicação e do Formulário dos Diplomas Legais e a Lei n.º 24/11, de 13 de Julho Lei dos Formulários dos Actos da Administração Local do Estado. continua

19 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 19 continuação Regulamentação relevante publicada no 1º semestre de 2014 Mês Dia Referência Assunto Junho 4 Decreto Executivo Conjunto nº 157/14 *Ministérios da Economia e das Finanças 6 Despacho nº 1282/14 *Ministério da Economia 9 Decreto Presidencial nº 144/14 *Presidente da República 26 Decreto Executivo nº 126/13 Aprova o Regulamento com os Procedimentos de Implementação e Monitorização dos Apoios Institucionais criados pela Lei nº 30/11, de 13 de Setembro, Lei das Micro, Pequenas e Médias Empresas. Subdelega poderes ao Presidente do Conselho de Administração do Instituto para o Sector Empresarial Público para praticar, em conjunto com os representantes do Ministério das Finanças ou em separado, todos os actos necessários à constituição da Bolsa de Dívida e Valores de Angola Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, abreviadamente BODIVA - SGMR, S.A. Actualiza o salário mínimo nacional garantido único e por agrupamentos económicos. Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Decreto Presidencial, nomeadamente o Decreto Presidencial nº 81/13, de 14 de Junho. Determina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1.º do Decreto Presidencial n.º 21/13, de 16 de Abril, até ao valor global de Kz: ,00 são emitidas com taxas de juro de cupão definidas na colocação, através de leilão de quantidade, e com a actualização do seu valor nominal em conformidade com a variação diária da taxa de câmbio de referência divulgada pelo Banco Nacional de Angola para a compra de dólares dos Estados Unidos da América. 29 Directiva nº 03/DMA/13 Facilidades Permanentes de Cedência (FCO) e de Absorção de Liquidez (FAO) - Taxas de Juros das Operações.

20 Indicadores do Mercado Financeiro 2º Semestre 2013 Banco Keve 20 Evolução das Reservas Obrigatórias desde 2000 INSTRUTIVO Nº 7/2000 8/ /2003-7/2004 2/2007 4/2007 3/2009 8/2009 3/2010 2/2011 3/2013 1/2014 Entrada em Vigor 4-Set Mar Ago Mar Nov Abr Set Mai Jun Jun Mai Jul Fev-14 Pedíodo de Calculo (ver Nota1) Período de cumprimento Base de incidência Dedução antes do coeficiente Coeficiente sobre MN Coeficiente sobre ME Outros Coeficientes: Governo Central Semana T-2 Semana T-2 Semana T-2 - Semana T-2 Semana T-2 Semana T-2 Semana T-2 Semana T-1 Semana T-1 Semana T-1 Semana T-1 Semana T-1 Semana T Semana T Semana T - Semana T Semana T Semana T Semana T Semana T Semana T Semana T Semana T Semana T Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados - MN e ME 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados (Nota 2) 20% do saldo de caixa MN - Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados, Resp. repr. por títulos 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados, Resp. repr. por títulos REPOS 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados, Resp. repr. por títulos REPOS 25% do saldo de caixa MN Depósitos, Contas cativas / caução Cheques visados, Resp. repr. por títulos REPOS 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Obrigações Pend e de Liqui., Resp. rep. por titu. Rel. Corresp. REPOS 20% do saldo de caixa MN Depósitos, Obrigações Pend e de Liqui., Resp. rep. por titu. Rel. Corresp. REPOS 10% do saldo de caixa MN 30% 10% 15% - 15% 15% 15% 30% 30% 25% 25% 15% 12,5% 5% 10% 15% - 15% 15% 15% 30% 30% 15% 15% 15% 15% - 100% 100% - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Governo Local % 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% 50% Administração Municipal Moeda de cumprimento Cumprimento em espécie com renumeração Cumprimento em Titulos Publicos Restrições de cumprimento com Titulos Publicos Cumprimento em Programas especificos do Governo (Crédito a sectores especificos) % 50% 50% 50% Na moeda de captação Sim, apenas para ME Sim, até limite de 5% da base de incidencia Apenas Titulos do Banco Central (TBC) Exclusivamente em Kwanzas Exclusivamente em Kwanzas - Exclusivamente em Kwanzas Exclusivamente em Kwanzas Exclusivamente em Kwanzas Primariamente em Kwanzas Primariamente em Kwanzas Na moeda de captação Na moeda de captação Na moeda de captação Não Não - Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim, até limite de 5% da base de incidencia Sem restrições (TBC e Titulos do tesouro de qualquer maturidade) Sim, até limite de 5% da base de incidencia Apenas titulos vencimento superior a 91 dias - Apenas titulos vencimento superior a 63 dias (Nota 3) Sim, até limite de 7,5% da base de incidencia Apenas titulos vencimento superior a 91 dias Sim, até limite de 5% da base de incidencia Apenas titulos vencimento superior a 91 dias Não Não Não - Não Não Não Não Não Não Sim, até 1/3 da exigibilidade Na moeda de captação Não Não Não Não Não aplicável Não aplicável Sem restrições Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Sim, até 5 pontos percentuais Sim, até 5 pontos percentuais Sim, até 5 pontos percentuais Não Não Nota 1: As reservas excedentes eram renumeradas. Nota 2: A exigibilidade das reservas é calculada, semanalmente, sobre a média aritemética dos dias úteis de cada periodo. Nota 3: Alteração introduzida pela Directiva nº 1/2004, cujo teor foi melhorado pela Directiva nº 4/2004. Siglas utilizadas: MN = Moeda Nacional; ME = Moeda Estrangeira; REPOS = Operações de Venda com Acordo de Recompra. Fonte: Elaboração banco Keve.

21 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 21 Enquadramento metodológico e fontes de informação Este é o décimo sexto (18º) relatório do Banco Keve para apresentar um conjunto sistematizado de indicadores do mercado financeiro de Angola disponíveis aos bancos. A principal preocupação na sua elaboração consiste em utilizar unicamente fontes oficiais que disponibilizem, de forma tempestiva, informação mensal. A informação mais compreensiva sobre a evolução da conjuntura pode ser obtida directamente, por motivos óbvios, do website BNA. A informação dos leilões nos mercados cambial e monetário foi também obtida com base nos dados disponibilizados pelo BNA através, respectivamente, dos sistemas SGMC 4 e SIGMA 5. A segunda principal preocupação consiste em apresentar a informação tanto o quanto possível idêntica à da fonte primária. E por esta razão não só se procurou manter a estrutura dos quadros de acordo com esta fonte, como também os valores são apresentados, quase sempre, em Kwanzas. Adicionalmente, dado que o BNA apresenta a informação na óptica das contas monetárias, desenvolveu-se uma apresentação simplificada destes balanços, próxima da óptica dos balanços publicados pelos bancos comerciais. Por outro lado, procurou-se sempre que possível desenvolver rácios fundamentais com base nos valores dos diferentes quadros, assim como demonstrar como é que se conciliam os seus dados (evidenciando as discrepâncias sempre que existam). Uma nota explicativa a ter em conta é que o balanço consolidado dos bancos comerciais resulta do somatório dos balanços individuais dos bancos, não tendo sido sujeito a um processo de consolidação propriamente dito, por exemplo, eliminando os saldos no mercado interbancário. Desta forma, o balanço consolidado apresenta no activo as cedências de liquidez no mercado interbancário (rubrica 1.3), e no passivo, a sua contrapartida (rubrica 10.2). A designação mais correcta seria, pelo motivo acima referido, Balanço agregado (utilizada neste relatório). A informação publicada pelo BNA corresponde à informação disponibilizada no website a data da elaboração do relatório. A informação contida neste relatório corresponde ao melhor valor obtido para cada período na referida data, tendo sido cuidadosamente compilada e verificada. Não obstante, não pode excluir-se a possibilidade de algum erro. Estatísticas no 1º Semestre de 2014 Limitações a) Contas monetárias Foram, sempre que possível, identificadas em cada quadro as limitações sobre os dados. A principal limitação decorre do facto das estatísticas monetárias mais recentes serem quase sempre preliminares, o que significa que poderão ser sujeitas a correcções posteriores. Por isso, os dados referentes a períodos anteriores, publicados neste relatório, não são idênticos aos do relatório do período anterior. Uma segunda limitação a destacar, é o facto de as contas monetárias não disponibilizarem informação do crédito vencido e dos depósitos desagregada por empresas e particulares. Esta informação seria importante, por exemplo, para uma melhor avaliação das 4 Sistema de Gestão de Mercado Cambial. 5 Sistema de Gestão de Mercados de Activos (entrou em produção em 11 de Janeiro de 2008).

22 Indicadores do Mercado Financeiro 1º Semestre 2014 Banco Keve 22 quotas de mercado de cada banco face aos segmentos alvo, assim como do rácio do crédito vencido por segmentos. A terceira limitação refere-se ao facto de a partir de Janeiro de 2012 o BNA deixar de publicar a informação sobre os depósitos e créditos segregada por banco. Esta informação é importante pelo facto de permitir uma avaliação das quotas de mercado de cada banco do mercado em relação aos depósitos e créditos. b) Títulos públicos Foram identificadas diferenças entre os valores dos dados publicados mais recentemente no website e os dados do SIGMA ou mesmo do balanço do BNA. Tendo em conta estas diferenças, os dados apresentados nos quadros reflectem sempre o valor das emissões com base na informação do SIGMA, tendo havido sempre o cuidado de assegurar que os restantes valores correspondiam sempre à melhor informação. Por outro lado, no que diz respeito às OT, deixou de haver uniformidade na publicação de informação comparativamente a anos anteriores: i. O valor dos resgates a partir de Outubro de 2011 não separa o valor nominal dos juros; ii. Não existe informação do BNA sobre o movimento das OT-ME (apenas é apresentado o valor da existência no final de cada mês). No caso do SIGMA, existem dificuldades na classificação dos participantes nos leilões de títulos, que resultam da falta de um código para separar os títulos vendidos directamente ao público restante. Por este motivo, estas estatísticas não são apresentadas. c) Mercado cambial O BNA deixou de publicar a informação sobre as vendas dos dólares por banco desde Janeiro de No caso do SGMC, existem limitações para uma análise completa do mercado cambial primário, por exemplo, o actual sistema não permite saber qual a totalidade dos montantes solicitados, pois apenas inclui as propostas válidas e permite inferir sobre a taxa mínima (máxima) de corte, desconhecendo-se a totalidade das propostas apresentadas e a taxas oferecidas abaixo (acima) da taxa mínima (máxima) de corte. A informação deste mercado devia ser apresentada à semelhança do SIGMA, indicando as propostas solicitadas, as válidas e as vendas (em valor e taxas). Para além do BNA, os bancos comerciais também poderão vender moeda estrangeira a outros bancos, pelo que as sessões de venda no BNA não representam a totalidade do mercado. Não existem estatísticas disponíveis sobre as vendas realizadas entre bancos. d) REPOs Existem discrepâncias entre a informação do SIGMA e a informação publicada no website do BNA das operações de mercado aberto de absorção de liquidez. e) Cedências e redescontos A partir de Janeiro de 2012, o BNA deixou de publicar a informação sobre a frequência e a quantidade de operações no MMI, informação necessária para calcular o volume médio das operações de cedências e de redesconto do período.

CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 1º SEMESTRE 2013. RELATÓRIO Nº 17 30 JULHO 2013 www.bancokeve.ao

CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 1º SEMESTRE 2013. RELATÓRIO Nº 17 30 JULHO 2013 www.bancokeve.ao CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 1º SEMESTRE 2013 RELATÓRIO Nº 17 30 JULHO 2013 www.bancokeve.ao CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 1º SEMESTRE 2013

Leia mais

INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 1º SEMESTRE 2012

INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 1º SEMESTRE 2012 CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 1º SEMESTRE 2012 RELATÓRIO Nº 15 30 JULHO 2012 www.bancokeve.ao CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 1º SEMESTRE 2012

Leia mais

CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 2º SEMESTRE 2012. RELATÓRIO Nº 16 31 DEZEMBRO 2012 www.bancokeve.ao

CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 2º SEMESTRE 2012. RELATÓRIO Nº 16 31 DEZEMBRO 2012 www.bancokeve.ao CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 2º SEMESTRE 2012 RELATÓRIO Nº 16 31 DEZEMBRO 2012 www.bancokeve.ao CONJUNTURA ECONÓMICA INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO ANGOLA 2º SEMESTRE

Leia mais

III Fórum Banca Expansão. João Fonseca Luanda, 4 de Julho de 2013

III Fórum Banca Expansão. João Fonseca Luanda, 4 de Julho de 2013 Novo Regime Cambial para o Sector Petrolífero (NRCSP) Impacto na economia Desdolarização, desenvolvimento do mercado cambial e da economia não petrolífera. III Fórum Banca Expansão João Fonseca Luanda,

Leia mais

UNIDADE DE GESTÃO DA DÍVIDA PÚBLICA

UNIDADE DE GESTÃO DA DÍVIDA PÚBLICA REPÚBLICA DE ANGOLA ---------- --------- MINISTÉRIO DAS FINANÇAS UNIDADE DE GESTÃO DA DÍVIDA PÚBLICA TÍTULOS DO TESOURO RELATÓRIO TRIMESTRAL 2014 Luanda, Novembro de 2014 Ficha Técnica Propriedade Ministério

Leia mais

DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013

DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 ANGOLA JANEIRO 2014 VISÃO GLOBAL, EXPERIÊNCIA LOCAL DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 AMBIENTE DESPACHO N.º 2746/13, MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIÁRIO DA REPÚBLICA Iª SÉRIE N.º 235, DE 6 DE DEZEMBRO DE

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria

Leia mais

Politica Cambial. AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias

Politica Cambial. AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias Politica Cambial AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias 1 AGENDA 1. AVISO N.º 19/12 PAGAMENTOS DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS. 2. REGISTO

Leia mais

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro. Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho. ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro

INSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho. ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro INSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro Os Decretos n.º 51/03 e n.º 52/03, ambos de 8 de Julho, que criam os títulos

Leia mais

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

Leia mais

AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março

AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março Considerando a necessidade de se regulamentarem as "câmaras de compensação" e os "subsistemas de compensação e liquidação" do- Sistema de Pagamentos de Angola (SPA) visando

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 02 /2005 de 09 de Novembro de 2005

INSTRUTIVO N.º 02 /2005 de 09 de Novembro de 2005 INSTRUTIVO N.º 02 /2005 de 09 de Novembro de 2005 ASSUNTO: POLÍTICA MONETÁRIA. Redesconto do BNA Para efeito do disposto no Artigo 4º do Aviso nº 02/05 de 09 de Novembro, o Banco Nacional de Angola determina:

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos

Leia mais

O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31

O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31 Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos 31 1.1. Moeda e outros activos de uma economia 31 1.2. Sector monetário de uma economia

Leia mais

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Decreto n.o 7/90. de 24 de Março

Decreto n.o 7/90. de 24 de Março Decreto n.o 7/90 de 24 de Março Os Decretos executivos n.ºs 5/80 e 57/84, de 1 de fevereio e de 16 de Agosto respectivamente, pretenderam estabelecer os princípios regulamentadores da actividade das Representações

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro. Anexo II. Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional. Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015

Tabela de Taxas de Juro. Anexo II. Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional. Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015 Anexo II Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015 Preçário pode ser consultado nas Agências e locais de atendimento ao público do Banco Keve

Leia mais

POLÍTICA CAMBIAL COLECTÂNEA DE NORMAS

POLÍTICA CAMBIAL COLECTÂNEA DE NORMAS POLÍTICA CAMBIAL COLECTÂNEA DE NORMAS EM VIGOR EM 31 DE MAIO DE 2012 ANGOLA www.bancokeve.ao À memória do Dr. Francisco Luemba 7 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 13 LEI CAMBIAL LEI Nº 5 / 97, DE 27 DE JUNHO

Leia mais

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014

Publicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014 Publicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014 ASSUNTO: OPERAÇÕES DE CAPITAIS - Importação de capitais associados ao investimento privado externo A Lei n.º 20/11

Leia mais

BANCO NACIONAL DE ANGOLA QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA

BANCO NACIONAL DE ANGOLA QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA BANCO NACIONAL DE ANGOLA QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA Luanda, 29 de Setembro de 2011 INDICE 1. Principais Pontos do Quadro Operacional da Política Monetária... 3 2. Instrumentos de Política

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao

Leia mais

Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4

Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO

Leia mais

INSTRUTIVO Nº 01/2011. de 12 de Abril de 2011 ASSUNTO: POLÍTICA CAMBIAL COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA

INSTRUTIVO Nº 01/2011. de 12 de Abril de 2011 ASSUNTO: POLÍTICA CAMBIAL COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA INSTRUTIVO Nº 01/2011 de 12 de Abril de 2011 ASSUNTO: POLÍTICA CAMBIAL COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA Havendo a necessidade de se ajustar os procedimentos de realização das sessões de compra e venda

Leia mais

Aviso n. o 006/2014-AMCM

Aviso n. o 006/2014-AMCM Aviso n. o 006/2014-AMCM ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS NOS FUNDOS DE PENSÕES De acordo com o disposto no n. o 6 do aviso n. o 006/2013-AMCM, de 10 de Janeiro, os instrumentos derivados, tais

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio DECRETO /07 Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº.5/97 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado

Leia mais

AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;

AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que é atribuída pelo artigo 580 da Lei nº.

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

AVISO N.º 20/2012 de 12 de Abril

AVISO N.º 20/2012 de 12 de Abril AVISO N.º 20/2012 de 12 de Abril Considerando que incumbe ao Banco Nacional de Angola (BNA) definir a regulamentação aplicável às operações cambiais previstas na Lei nº 2/12, de 13 de Janeiro de 2012,

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

DIRECTIVA Nº 3/DSB/98

DIRECTIVA Nº 3/DSB/98 DIRECTIVA Nº 3/DSB/98 ASSUNTO: Plano de Contas Sucursais de Bancos Angolanos no Exterior Considerando a necessidade de uniformizar os procedimentos contabilísticos dos Bancos Angolanos com sucursais no

Leia mais

Regime Jurídico dos Certificados de Aforro

Regime Jurídico dos Certificados de Aforro Regime Jurídico dos Certificados de Aforro (Decreto-Lei nº 122/2002 de 4 de Maio) A reforma dos certificados de aforro levada a cabo em 1986 com a publicação do Decreto-Lei n.º 172-B/86, de 30 de Junho,

Leia mais

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram

Leia mais

BANCO NACIONAL DE ANGOLA. Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services

BANCO NACIONAL DE ANGOLA. Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services BANCO NACIONAL DE ANGOLA Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services Orador: Ramos da Cruz Lisboa, Centro Cultural de Belém,

Leia mais

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação: 1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013 N.º fevereiro Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a Estatísticas de balanço Aplicações Crédito interno Em e pelo terceiro ano consecutivo, o crédito interno

Leia mais

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações

Leia mais

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Maio 2011 Indicador de Sentimento Económico Os indicadores de sentimento económico da União Europeia e da Área

Leia mais

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República

Leia mais

INSTRUTIVO N.08/99. de 21 de Maio

INSTRUTIVO N.08/99. de 21 de Maio ASSUNTO: POLITICA CAMBIAL Operações de mercadorias INSTRUTIVO N.08/99 de 21 de Maio Com vista a estabelecer os procedimentos operacionais decorrentes das operações de mercadorias, em conformidade com o

Leia mais

Distintos Membros dos Órgãos Sociais da Banca Comercial; Chegamos ao final de mais um ano e, por isso, é oportuno, fazer-se um

Distintos Membros dos Órgãos Sociais da Banca Comercial; Chegamos ao final de mais um ano e, por isso, é oportuno, fazer-se um Sr. Vice-Governador do BNA; Srs. Membros do Conselho de Administração do BNA; Distintos Membros dos Órgãos Sociais da Banca Comercial; Sr Representante das Casas de Câmbios Srs. Directores e responsáveis

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Análise de Conjuntura Maio 2008 Indicador de Sentimento Económico O clima económico na União Europeia volta a deteriorar-se em Abril. Comparativamente

Leia mais

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)

Leia mais

Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS

Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 10 de Março de 2014 001 Índice Enquadramento 2 Evolução do normativo

Leia mais

ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário)

ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) Anexo à Instrução nº 24/96 ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) 1. São efectuados no PCSB os seguintes ajustamentos: 1.1. São adoptadas, em substituição

Leia mais

DESTAQUES LEGISLATIVOS OUTUBRO 2014

DESTAQUES LEGISLATIVOS OUTUBRO 2014 ANGOLA DESTAQUES LEGISLATIVOS BANCÁRIO E FINANCEIRO DESPACHO PRESIDENCIAL N.º 189/14 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Sumário: Autoriza a celebração dos Acordos de Financiamento entre a TAAG Linhas Aéreas de Angola,

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas

Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera

Leia mais

CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Anexo à Instrução nº 4/96 CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros perante esta e que não estão

Leia mais

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Junho de 2010 1 IVA Alteração das Taxas Reduzida, Intermédia e Normal 2 Revisores e Auditores 5

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Junho de 2010 1 IVA Alteração das Taxas Reduzida, Intermédia e Normal 2 Revisores e Auditores 5 Assuntos Resumo Fiscal/Legal Junho de 2010 1 IVA Alteração das Taxas Reduzida, Intermédia e Normal 2 Revisores e Auditores 5 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL JUNHO DE 2010 Ministério da Economia, da Inovação e

Leia mais

Publicado no Diário da República n.º 22, I série, de 2 de Fevereiro. Decreto Presidencial n.º 28/11 de 2 de Fevereiro

Publicado no Diário da República n.º 22, I série, de 2 de Fevereiro. Decreto Presidencial n.º 28/11 de 2 de Fevereiro Publicado no Diário da República n.º 22, I série, de 2 de Fevereiro Decreto Presidencial n.º 28/11 de 2 de Fevereiro Considerando que o Executivo tem vindo a atribuir maior importância à renovação do sistema

Leia mais

Boletim Económico Angola

Boletim Económico Angola Boletim Económico Angola 1. Conjuntura: estabilidade macro económica reforçada 3º Trimestre de 2013 A informação disponível para caracterizar o desempenho da economia de Angola no 3º trimestre de 2013

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015 Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 01 /99

INSTRUTIVO N.º 01 /99 REVOGADO INSTRUTIVO N.º 01 /99 ASSUNTO: POLÍTICA MONETÁRIA - Reservas Obrigatórias Havendo necessidade de se divulgar o regulamento relativo à constituição de Reservas Obrigatórias, no uso da faculdade

Leia mais

Manual de Instrução. Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE

Manual de Instrução. Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE Manual de Instrução Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE Direcção de Estatísticas Económicas e Financeiras DEEF 1.Introdução O Manual de Instrução

Leia mais

Iniciativas Legislativas

Iniciativas Legislativas 2015 Iniciativas Legislativas Este documento enumera as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () ou que podem implicar o parecer do, ainda que incidam sobre

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais

Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Exmo Senhor Presidente da Associação Angolana de Bancos Sr. Amílcar Silva Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Estimados Bancários Minhas Senhoras

Leia mais

Banco de Portugal divulga novas séries estatísticas

Banco de Portugal divulga novas séries estatísticas N.º 11 outubro 214 Banco de Portugal divulga novas séries estatísticas O Banco de Portugal publica hoje novas séries estatísticas nos seguintes domínios: Estatísticas de instituições financeiras não monetárias,

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector CEPA B. Actividade bancária e outros serviços financeiros [excluindo actividade seguradora e serviços de compra e venda de títulos financeiros (securities)] a. Aceitação de depósitos e outros fundos reembolsáveis

Leia mais

Apoios às s Empresas do Sector do Turismo. Portugal

Apoios às s Empresas do Sector do Turismo. Portugal Apoios às s Empresas do Sector do Turismo ÍNDICE 2 Linha de apoio à qualificação da oferta Linha de apoio à tesouraria Carência de capital Linhas PME CRESCIMENTO 2013 MECANISMOS DE APOIO AO SECTOR DO TURISMO

Leia mais

Importação: Regras básicas

Importação: Regras básicas Importação: Regras básicas Pagamentos de importação de mercadorias em Angola 1 Procure o Ministério do Comércio (MINCO) para proceder ao registo de Exportador e Importador (REI). 3 Negocie com seu Exportador/Fornecedor:

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

Assembleia Nacional. Lei 17/92

Assembleia Nacional. Lei 17/92 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Nacional Lei 17/92 A Assembleia Nacional, no uso das faculdades que lhe são conferidas pela alínea g) do artigo 86.º da Constituição Política, para

Leia mais

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos

Leia mais

Ministério das Finanças

Ministério das Finanças Ministério das Finanças Lei n 5/97 de 27 de Junho Lei Cambial PREÂMBULO Considerando que como consequência da reorganização do sistema financeiro, torna se indispensável actualizar princípios e normas

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

ESTATÍSTICAS. Os dados publicados nesta síntese referem-se ao Continente e aos trabalhadores por conta de outrem a tempo completo.

ESTATÍSTICAS. Os dados publicados nesta síntese referem-se ao Continente e aos trabalhadores por conta de outrem a tempo completo. Inquérito aos Ganhos e Duração do Trabalho ESTATÍSTICAS STICAS em síntese O Inquérito aos Ganhos e Duração do Trabalho disponibiliza informação que permite conhecer o nível médio mensal da remuneração

Leia mais

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais