A influência das mídias na alimentação de escolares do ensino fundamental

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1 A influência das mídias na alimentação de escolares do ensino fundamental Lorena Cristina Menon Cristiana Magni Leandro Coelho Lemos Luana Bernardi Rafael Siqueira Guimarães Objetivo: O objetivo geral foi investigar como as mídias e as tecnologias de informação e comunicação (TIC s) interferem no conhecimento que crianças do ensino fundamental tem em relação à alimentação e hábitos saudáveis. Referencial teórico: Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC s)são definidas como procedimentos ou métodos para processar a informação e facilitar a comunicação e a distribuição de informação. Alonso (2008) afirma que conexão, conectividade e fluxo são conceitos que sustentam o uso das TIC s, implicando outros ambientes e formas de pensar. A obesidade infantil vem se destacando cada vez mais no cenário mundial, tanto em países desenvolvidos como em subdesenvolvidos. É considerada uma doença multifatorial, pois há vários fatores que contribuem para o seu desenvolvimento (DÂMASO et al., 2003). Um estilo de vida saudável na infância é extremamente importante, uma vez que os comportamentos adquiridos nesta fase tendem a ser perpetuados durante a adolescência e a vida adulta, por isso, deve-se ter cuidado na introdução de determinados alimentos, pois estes podem influenciar um padrão alimentar a ser adotado futuramente (BARBOSA et al., 2005). Todos os setores sociais devem encarar como prioridade a promoção de hábitos saudáveis em crianças e adolescentes. Diante disso, por contemplar a maioria dos indivíduos nestas faixas etárias, a escola representa um espaço privilegiado para o desenvolvimento dessas ações (SHARMA, 2006; VERSTRAETE et al., 2007). Brignol, (2004) ressalta que dentro de uma perspectiva onde a sala de aula é um espaço eleito pela civilização para transferir o saber e, sendo que este é um espaço que se virtualiza, assim como as muitas relações na sociedade, o encontro entre os participantes deve proporcionar trocas de conhecimento e experiências, de forma que

2 estas trocas sejam realizadas de forma diferente, ultrapassando o espaço físico das paredes da sala de aula e da própria escola, deslocando-se para o espaço virtual. Metodologia: Trata-se do relato de experiência de uma pesquisa participante. Segundo Brandão e Borges (2007), a pesquisa participante é um modelo de investigação social que se origina dentro de diversas unidades de ação social que atuam preferencialmente junto a grupos ou comunidades populares. Vem se desenvolvendo com diferentes fundamentos teóricos e diversos estilos de construção de modelos de conhecimento social através da pesquisa científica. Não existe na realidade um modelo único ou uma metodologia científica própria a todas as abordagens da pesquisa participante. Entre as suas diferentes alternativas, de modo geral, as pesquisas participantes alinham-se em projetos de envolvimento e mútuo compromisso de ações sociais de vocação popular. Esta pesquisa foi desenvolvida durante um projeto de investigação exploratória na comunidade que faz parte de uma atividade do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro Oeste, em Irati (PR). A casuística foi composta de alunos do 4º e 5º ano do ensino fundamental, de uma escola do município de Guamiranga-PR, na região centro sul do Paraná. A investigação foi realizada em três momentos diferentes. O primeiro momento ocorreu no laboratório de informática da escola. Foram disponibilizados aos alunos conteúdos que instigassem a participação, como imagens em sequência de slides e vídeos educativos relacionados aos temas propostos. Estes materiais não continham nenhuma informação escrita, o que instigou a curiosidade e a criatividade das crianças para que falassem o que lhes viesse à mente no momento que a imagem estava sendo mostrada. O segundo momento, em um prazo de duas semanas, foi dedicado para a realização de uma atividade em grupo na qual cada grupo deveria desenvolver um material informativo/comunicativo que pudesse ser compartilhado com o restante da comunidade escolar. Por meio destes materiais os alunos deveriam demonstrar o que compreenderam e o que sabiam sobre os temas abordados. No terceiro momento os alunos foram reunidos no laboratório de informática da escola e receberam informações sobre os temas abordados no primeiro encontro. Esta devolutiva constou de informações precisas, porém, de extrema relevância à qualidade de vida das crianças e, em seguida, cada grupo apresentou o material desenvolvido aos demais colegas.

3 Resultados: Após a análise dos dados encontrados nas falas das crianças, estas foram sintetizadas em categorias para uma melhor visualização dos resultados. Em relação ao conhecimento das crianças sobre o que é uma alimentação saudável as categorias estudadas foram: 1) conhecimento sobre os alimentos que fazem bem à saúde; e 2) conhecimento sobre os alimentos que fazem mal à saúde. Para a categoria 1 foram entradas respostas como:...frutinhas... ;...Verduras e vegetais... ;...Feijão e arroz... ;...Carne... ;...Verdura, salada... ;...Verdura e fruta... ;...Tomar leite... ;...Legumes e vegetais... E para a categoria 2:...Não come muito doce... ;...Não é saudável por que tem muito sal... ;...Batatinha frita... ;...Muito doce... ;...Muito chocolate... ;...Muita gordura... ;...Muita coisa salgada... Em relação à investigação para descobrir como as crianças sabiam e onde aprendiam tais informações, as respostas foram divididas nas seguintes categorias: 1) Onde as crianças haviam adquirido tal conhecimento; 2) O que era mais frequente nas informações provenientes das mídias. Para obter as respostas da primeira categoria foram lançadas perguntas como Onde você aprenderam isso? e com isso foram obtidas respostas como:...sei disso por que minha mãe falou...,...eu vejo na internet e na televisão...,...eu aprendi sozinho...,...por que minha vó sempre falou que tem que começar bastante proteínas e vitaminas...,...eu aprendi na escola.... Pensando em investigar mais detalhadamente a influência das mídias e das tecnologias nesses aspectos, foram apresentadas imagens de alimentação saudável e não saudável, simultaneamente, foi lançada a seguinte questão para as crianças O que aparece mais na televisão?, assim foram obtidas, para a categoria 2, as seguintes respostas: Coca cola com salgadinho, eu não gosto de assistir essas coisas, Às vezes passa arroz, feijão e essas coisas, mas passa bem mais Coca-Cola e salgadinho. O desfecho do primeiro encontro que se deu com o lançamento de um desafio que constituía a elaboração de algum material que fosse capaz de informar/orientar outras crianças sobre o tema em questão. Os grupos apresentaram suas atividades com música, em forma de paródia, gibis, cartazes, teatro, a criação de uma nova modalidade esportiva e, até mesmo, a confecção de uma televisão de papelão. Conclusão:

4 Por meio das falas das crianças, concluiu-se que eles tem conhecimento que os meios de comunicação podem ser usados de forma positiva e para auxiliar na aprendizagem, enriquecendo o poder de criatividade tão peculiar nesta fase da vida. Reconheceram que a mídia também pode influenciar na qualidade de vida das pessoas. Pode-se perceber que as crianças tem percepção do conteúdo apresentado na programação da televisão, percebem que a maior parte desses conteúdos mostra alimentos que fazem parte de uma alimentação não saudável. Por fim, pode-se dizer, que as mídias e as tecnologias podem sim influenciar na alimentação das crianças, já que, como elas mesmas relataram, a maior influência e publicidade está voltada para alimentos não saudáveis. Nota-se a importância de abordar tais assuntos com as crianças e trazer informações, mais precisas e verdadeiras, ensinando sobre boa alimentação e demonstrando como as tecnologias e as mídias podem influenciar de forma positiva se forem bem utilizadas. Bibliografia: ALONSO, K.M. Tecnologias da Informação e Comunicação e Formação de Professores: Sobre Rede e Escolas. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 29, n Especial, p , out BARBOSA, R. M. S. et al. Consumo alimentar de crianças com base 4 na pirâmide alimentar brasileira infantil. Revista de Nutrição, v.18, n.5, p , BRANDÃO, C.R. e BORGES, M.C. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Revista Educação Popular, Uberlândia, v. 6, p jan./dez BRIGNOL, S.M.S. Novas Tecnologias de Informação e Comunicação nas Relações de Aprendizagem da Estatística no Ensino Médio. Faculdades Jorge Amado - Especialização em Educação Estatística com Ênfase em Softwares Estatísticos. Salvador, DÂMASO, A.; GUERRA, R.L.F.; BOTERO, J.P.; PRADO, W.L. Etiologia da obesidade. Obesidade, 2003, p SHARMA M. International school-based interventions for preventing obesity in children. Obesity Reviews, v. 8, p , 2006.

5 VERSTRAETE S; CARDON G.M; CLERCQ D.L.R.; BOURDEAUDHUIJ I.M.M. A comprehensive physical activity promotion programme at elementary school: the effects on physical activity, physical fitness and psychosocial correlates of physical activity. Public Health Nutrition, 2007, p

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