AS ILUSÕES DA COR: PUREZA, MEDICINA E A PRODUÇÃO DA DIFERENÇA.

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1 AS ILUSÕES DA COR: PUREZA, MEDICINA E A PRODUÇÃO DA DIFERENÇA. Hildeberto Vieira Martins Doutorando da Universidade de São Paulo betohvm@globo.com Eixo 3 Gênero, sexualidade, etnia e geração E, afinal, é esta a tarefa de uma história do pensamento por oposição a uma história dos comportamentos ou das representações: definir as condições nas quais o ser humano problematiza o que ele é, e o mundo no qual ele vive Michel Foucault 1 O presente trabalho resulta do desdobramento de pesquisa bibliográfica anteriormente desenvolvida por nós a qual tinha como objetivo principal discutir a produção médico-científica sobre o negro. Essa mesma produção teve como conseqüência a tentativa de criação de um modelo explicativo acerca desse grupo social a partir de determinadas características definidas à época como raciais. Tomamos esse problema como ponto de partida, pois nos interessa discutir o processo de formação do Brasil a partir da questão da diferença e como esse tema marcou significativamente a constituição do brasileiro, dessa terra e de sua trajetória rumo a um suposto e desejável projeto civilizatório. A questão da diferença foi tema recorrente aos colonizadores europeus, inclusive os portugueses. O exotismo da nossa terra e de seu habitante nativo, o índio, anunciava o contraste com os ares civilizados do Velho Mundo. Com a chegada do escravo negro ainda no período colonial, essa questão só se acentuou, permitindo a partir daí a construção de estratégias sociais que definissem a presença negra em nosso solo. Essas estratégias produziam imagens/modos de ser que transitavam em vários níveis de captura, que deslizam de sua definição como exótico passando por uma idéia romantizada ou alegórica 1 Extraído de Foucault (1998: 14; 1992:119)

2 do elemento negro (Marcílio, 2002: 10). Se em um primeiro momento o escravo negro pôde ser visto através de uma ótica positiva, pois necessária à ordem escravocrata, não tardou para o forjamento de sua imagem de perigoso, a partir do prenúncio da Abolição (Schwarcz: 2001a: 224). E esta última imagem foi aos poucos construída por nossos intelectuais ao longo dos anos a partir da absorção de um modelo racial de cunho biológico, o que permitiu expor, em um segundo momento, o negro como um problema para esse país. Podemos assinalar que a diferença foi assumindo vários sentidos ou definições ao longo desse processo histórico, mas o que nos interessa discutir em especial nesse trabalho é a efetivação em especial de um deles, traduzido na naturalização da diferença presente no discurso racial. Partimos desse princípio, pois acreditamos que as problematizações e as práticas construídas e pensadas sobre a questão racial brasileira e dos projetos científicos de constituição de uma nacionalidade relacionados a ela têm como eixo norteador a questão da diferença. Pretendemos mostrar como esses dois temas também marcaram certas formulações científicas ainda nascentes em nossa sociedade de pensar a construção de nossa identidade nacional. Algumas dessas idéias científicas utilizaram um verniz de cunho psicologizante na tentativa de descrever as peculiaridades de um povo e de uma nação em desenvolvimento. Pretendemos discutir, à luz desses pontos de análise, quais razões determinaram a questão racial como um dos principais definidores do processo histórico que permitiu a construção de uma imagem do Brasil e, conseqüentemente, do brasileiro no século XIX. Utilizando de certa inspiração foucaultiana, nos perguntamos como o ser humano da passagem do século XIX se reconhece como um sujeito pertencente a uma raça e como essa lógica pode estar ligada a certa constituição de si, e como o brasileiro passará a se pensar e a se reconhecer como sujeito racializado ou racial. Nosso propósito é apontar como esse processo histórico permitiu a produção de uma identidade negra a partir de certos mecanismos científicos. Interessa-nos, por isso, descrever a construção de um campo médico-psiquiátrico sobre a questão do negro brasileiro e quais foram as suas conseqüências para a formação de uma imagem acerca desse novo objeto de estudo para os nossos intelectuais. Se nós nos propusemos a tomar o elemento negro como ponto que nos leva adiante é porque nos perguntamos que ruptura, que tipo de deslocamento estratégico fez da identidade negra e da questão racial o

3 problema da nossa nação no século XIX. O que fez o brasileiro se pensar como ser cuja pertença está referida a uma raça? É desse movimento de reavaliação de um país ainda recente que surgiu o olhar do branco, homem da sciencia sobre o negro, esse elemento degenerado, que seria considerado o fator de atraso na nação. O que parece estar em jogo nesse movimento de captura é a construção do negro enquanto outro possível, como contraparte do nível mais degenerado dessa mesma sociedade em construção e como sinal da impossibilidade de nosso país em alcançar êxito em tal projeto. Esse processo possibilitaria a criação de estratégias (como a ciência) para lidar com aquilo que para muitos seria considerado um problema, como afirmou categoricamente Raimundo Nina Rodrigues. Pretendemos realizar uma análise histórica que nos possibilite interrogar quais são as condições de produção e reprodução de saberes e práticas sobre o negro, ou seja, o que historicamente passou a se denominar como a questão racial brasileira. Nosso intuito não é discutir se raça é um objeto sociológico ou biológico, mas sim analisar como ela é tomada como objeto de uma série de discursos que resultarão na produção tomando emprestado, e assumindo a devida responsabilidade, uma definição de Foucault de uma substância racial, isto é, a maneira pela qual o indivíduo deve constituir tal parte dele como matéria principal de sua pertença racial (Foucault, 1998:27). Podemos dizer que é a partir da proliferação do discurso científico no Brasil que o negro ganha uma nova especificidade enquanto indivíduo dessa sociedade em construção. Seguindo as palavras de Foucault, ele ganhará um passado, uma história, uma infância, um caráter, uma forma de vida (Foucault, 1999:43). Utilizamos como recurso analítico os trabalhos de Raimundo Nina Rodrigues e da denominada Escola Baiana de Antropologia com o intuito de mostrar como a formulação desse saber acadêmico possibilitou a formulação de um modelo psicofísico de explicação sobre as deficiências do negro brasileiro, e quais seriam as conseqüências sociais da manutenção do convívio com essa raça. Um ideal de pureza estava em jogo nesse projeto científico, cuja tentativa era deixar claro os limites e as fronteiras que separam as raças no Brasil. A tentativa de constituição de um projeto para a normatização de uma determinada parcela da população teve como recurso científico a análise de estigmas que permitissem

4 reconhecer traços de diferenciação (degeneração) nessa parcela da população, e teve como motor principal o projeto político desses autoproclamados cientistas na formulação de uma nação brasileira possível. Acreditamos que esse recorte bibliográfico possa ser relevante para a compreensão das discussões em torno da questão racial e do processo de constituição do negro enquanto categoria científica no Brasil em finais do século XIX. E com a ciência em suas mãos... (...) a igualdade política [do negro] não pode compensar a desigualdade moral e física. Raimundo Nina Rodrigues A constituição de uma série de projetos científicos voltados para a investigação das características de nossa raça redundou em estudos aprofundados sobre a raça negra e a sua importância ou não para o desenvolvimento e evolução de nossa sociedade. Esse movimento permitiu, entre outras coisas, a elaboração de um novo campo científico (Medicina Legal) que pudesse definir com rigor rigor que só a ciência poderia ter, pois assim julgavam seus autores o papel do negro em nossa sociedade. Questão capital? Parece ser, ao menos para alguns homens de sciencia que, em finais do século XIX, buscavam encontrar soluções para alguns dos problemas nacionais a partir da produção de saber e de uma prática científica 2. A proliferação desses estudos visava, ao que parece, determinar quais as melhores soluções para o problema da miscigenação e das suas conseqüências para a sociedade brasileira. Esse processo possibilitou toda uma maquinaria científica voltada para a 2 Como já dissemos anteriormente, nós nos deteremos na discussão dos usos dos saberes ditos psi os quais definimos como um espaço de produção de saberes construído a partir de preceitos teórico-práticos derivados do modelo de ciência moderna ainda em construção. Esse campo científico buscava descrever, e ao descrever explicar, o que seria a alma, a psique, a mente, ou seja, a produção de um conhecimento voltado para a descrição dos fenômenos psíquicos e seus efeitos no campo individual e social. O campo dos saberes e práticas psi nesse sentido congregava todas as práticas voltadas para a descrição e explicação do fenômeno psicológico, sendo incluídos a partir dessa acepção os saberes médico-psiquiátrico, psicanalítico e psicológico.

5 qualificação (positiva e/ou negativa) das manifestações sociais associadas ao elemento negro. Não é por acaso que alguns dos trabalhos de Raimundo Nina Rodrigues, considerado o principal estudioso do negro e precursor da antropologia no Brasil, analisassem positivamente algumas manifestações culturais africanas ( Os africanos no Brasil ), mas que na maioria das vezes apontassem para o caráter perigoso e degenerado da herança africana em nosso sangue ( As raças humanas e a responsabilidade penal no Brasil ; O animismo fetichista dos negros bahianos ). Para nos interrogarmos sobre a ambição de poder que a pretensão de ser uma ciência traz consigo usaremos como vetor de análise os trabalhos de Raimundo Nina Rodrigues e da denominada Escola Baiana de Antropologia ou Escola Nina Rodrigues 3, já que a pretensão científica de seus idealizadores de constituir a medicina legal como campo de atuação possibilitavam a formulação de um modelo psicofísico de explicação sobre as deficiências do negro brasileiro, e quais eram as conseqüências sociais da manutenção do convívio com essa raça 4. Essa proposta científica serviu como uma das tentativas de produção de um projeto social para a exclusão de uma determinada parcela da população, e teve como motor principal o projeto político desses autoproclamados cientistas na formulação de uma nação brasileira possível, e nesse sentido mais branca porque mais européia, o modelo por excelência, nesse momento histórico, de civilização e modernidade. O principal idealizador e divulgador desse projeto racial foi Raimundo Nina Rodrigues 5, juntamente com o movimento que ficou conhecido no Brasil como Escola Nina 3 A definição das idéias e dos projetos realizados por Nina Rodrigues como uma Escola foi obra dos seus, assim intitulados, discípulos, como Arthur Ramos, outro autor bastante atento e interessado nas questões raciais e nos problemas que supostamente seriam gerados pela cultura negra em nossa sociedade (Ramos, 1934, 1937). Segundo Fernando Sales, responsável pelas notas bibliográficas de Nina Rodrigues em seu livro Os africanos no Brasil, essa escola teve ainda como discípulos ilustres Afrânio Peixoto, Heitor Carrilho, Diógenes Sampaio, Oscar Freire, Alcântara Machado, Flamínio Fávero, Estácio de Lima, Ulysses Pernambucano, entre outros (Sales, 1988). 4 Isso não seria sem conseqüência, devido a proliferação e produção de um discurso científico sobre a miscigenação e de seus efeitos para o futuro de uma nação. O problema de qual raça resultaria ao final do processo de miscigenação e como isso afetaria a sociedade brasileira esteve presente na fala e nas idéias desenvolvidas por esses intelectuais interessados em buscar e propor soluções às dificuldades encontradas na formação de uma sociedade brasileira civilizada. 5 Raimundo Nina Rodrigues foi um médico maranhense, nascido em 1862 e falecido em 1906, defensor de um modelo de medicina legal preocupada com a análise do perfil do criminoso a partir de pressupostos fisicalistas, tributária do modelo lombrosiano de antropologia criminal.

6 Rodrigues 6. Seu trabalho parece ter se baseado em dois problemas principais: a questão da liberdade (livre-arbítrio) e o tema da periculosidade do negro. A escolha dessa Escola se deve à importância que ela teve para a formação de um saber e de uma prática médica sobre a questão racial no Brasil durante algumas décadas (final do século XIX e as primeiras décadas do século XX). A Escola alcançou grande influência em vários espaços da nossa sociedade. Nesse sentido, ela cumpre a função, nesse trabalho, de proceder como marco inaugural de um projeto brasileiro no campo médicopsiquiátrico voltado para a explicação dos males que faziam o Brasil ser um país atrasado. Esses cientistas estavam preocupados em articular o problema racial brasileiro à questão da construção e consolidação do Estado 7, remetendo a este último o papel decisório no controle das classes ou grupos sociais definidos como perigosos. Esse modelo médico-psiquiátrico possibilitou a construção de um padrão identificatório baseado em características biológicas, resultado da proliferação da crença evolucionista darwiniana que influenciou todos os campos científicos da época, e que redundou em projetos de seleção e exclusão social de determinados grupos considerados inferiores. Esse projeto científico permitiu a montagem de uma fala sobre o negro e a construção histórica de um corpo perigoso, objeto de discussão privilegiado para a medicina e principalmente para a nascente medicina legal brasileira, já que esse mesmo corpo era a possível sede e o produtor de determinadas patologias, como a loucura. Os alcances das idéias esboçadas por Nina Rodrigues sobre a degenerescência da raça negra são difíceis de definir, mas com certeza não eram idéias isoladas e de pouca repercussão. Não podemos nos esquecer que a Escola teve um alcance significativo dentro dos espaços institucionais e políticos brasileiros. 6 Queremos apontar que esse movimento científico permitiu, pelo diálogo que manteve com outros setores da sociedade, a constituição e a proliferação de um modelo calcado na idéia da degeneração da raça brasileira, modelo discursivo e explicativo que teve como eixo central a questão do negro, e à qual a medicina é chamada a responder. Raimundo Nina Rodrigues pode ser visto como seu principal formulador, já que ele foi o primeiro brasileiro a realizar estudos etnográficos sobre o negro no Brasil (Telles, 2003; Corrêa, 1998), agindo como um dos principais divulgadores de certa idéia de raça e de nação, difusor e criador de uma proposta que tentava responder às questões sociais brasileiras da sua época a partir da idéia de raça, ainda atrelada a uma compreensão biologizante do fenômeno racial. 7 Essa questão remete ao momento de transição pelo qual passava o Brasil em relação à definição do seu funcionamento político. O final do século XIX marca a passagem e transformação de um Brasil imperial para uma nação republicana, processo que não é sem efeito para a construção e consolidação de idéias sobre o país.

7 O que cabe ainda apontar depois dessa pequena descrição do campo médico-psiquiátrico é a constituição da questão racial como objeto privilegiado do conhecimento científico do século XIX e como a partir disso essa questão assumiu um papel crucial na determinação do sujeito moderno. A raça assumiu uma aura perigosa porque insidiosa, um risco para o indivíduo e para toda uma população. A raça enquanto categoria descritiva não é uma temática iniciada no século XIX, mas é nesse século que ela, ao ser repensada à luz da teoria darwinista, ganha uma nova coloração. A raça servirá para estabelecer um corte entre os indivíduos, grupos, populações já que todos estarão sujeitos aos seus desmandos e armadilhas. E o campo médico-psiquiátrico elegerá certos grupos sociais para demonstrar a sua periculosidade e cercear sua liberdade. E o negro foi o objeto privilegiado desse processo de assujeitamento a partir do modelo da medicina legal, já que o que se pretende na realidade é a produção de um controle social. É nesse sentido que uma aliança entre vários discursos produz o negro como problema, em uma tentativa de docilizar as mais variadas práticas que se efetivavam nos mais variados espaços de interlocução de nossa sociedade. O recurso a uma teoria da degenerescência só ampliou o controle/domesticação inerentes a uma administração do espaço social preocupado em produzir uma política da população saudável e civilizada. Conclusão O panorama histórico apresentado nesse trabalho tem o intuito de demonstrar como diferentes idéias e sentidos foram sendo construídas para denominar certos sujeitos em sua mais variada diversidade como referenciados a uma pretensa unidade. O elemento negro foi resultado, em parte, de um projeto científico e social que tinha como objetivo determinar que sociedade seria desejável e possível de se construir, em uma tentativa de tentar explicar e resolver aquilo que se configurava como problema a ser pensado por aqueles que pretendiam ocupar um lugar relevante na recém inventada sociedade brasileira. A nossa proposta é uma tentativa de capturar um contexto que considerávamos importante para entender os meandros que permitiram que o negro fosse visto como uma questão capital para um país mestiço. Queremos deixar claro que não nos interessa o

8 negro em si, como categoria ontológica e apriorística, mas sim determinar quais olhares foram construídos para defini-lo como um fator perigoso e degenerado da nossa sociedade, produzindo efeitos deletérios para essa parcela da população assim referenciada e quais práticas permitiram esse tipo de funcionamento social. Buscamos definir ou delimitar as estratégias (o discurso científico e a prática médico-psicológica) que possibilitaram a elaboração e produção de uma fala sobre um determinado grupo social que nunca foi homogêneo, mas que ganhou uma nova roupagem, diríamos de segundo nível, a partir de finais do século XIX. Em especial, nesse trabalho, o que nos interessou foi apontar como o discurso médico-psicológico foi uma dessas estratégias de refinamento de controle e de domínio mais eficaz para a inculcação e proliferação de modelos rotuladores e excludentes a respeito do negro. Esse processo ainda está longe de terminar, e por isso mesmo devemos ser impelidos a atualizar um discurso que coloque em xeque sua produção e proliferação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTI, Sônia. Crepúsculo da alma a psicologia no Brasil no século XIX. Rio de Janeiro: Contracapa, p. ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. Mennocchio e Rivière: criminosos da palavra, poetas do silêncio. Revista Resgate, nº 2, p , BRUNO, Fernando. Do sexual ao virtual. São Carlos: Unimarco, CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, CORRÊA, Mariza. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. Bragança Paulista, BP: EDUSF, p. COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Edições Graal, FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, ; Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999a.

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