EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA CONCEPÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS: UM UNIVERSO AINDA DESCONHECIDO
|
|
- Gilberto Marroquim de Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA CONCEPÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS: UM UNIVERSO AINDA DESCONHECIDO Resumo SANTA CLARA, Cristiane Aparecida Woytichoski de- UEPG-PR PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de-uepg Eixo temático: Políticas Públicas Agência financiadora: PIBIC/UEPG Este artigo apresenta uma pesquisa realizada em uma cidade do interior do Paraná com intuito de analisar as concepções dos representantes dos Conselhos Municipais sobre os programas de Educação Não Formal e programas sociais existentes na cidade. Os programas de Educação Não Formal correspondem aos projetos desenvolvidos no período de contra turno escolar e tem como objetivos a formação humana, social e cultural de crianças e adolescentes de classes populares. Esta pesquisa caracterizou-se como uma pesquisa qualitativa. A metodologia de trabalho foi: revisão bibliográfica sobre o assunto do tema, análise de documentos dos Conselhos municipais e entrevistas com conselheiras da cidade. As conselheiras foram entrevistadas quanto: à forma de organização do Conselho, o histórico, os assuntos mais tratados, as formas de abordagem da temática da criança e do adolescente, o conhecimento sobre Educação Não Formal; a integração entre os Conselhos e os professores da rede pública, quais os projetos sociais que ocorriam na cidade de Ponta Grossa e quais as críticas e sugestões para a melhoria do projeto. O que foi possível constatar é que as conselheiras tinham uma visão clara sobre a forma e organização dos conselhos, bem como suas dificuldades, principalmente em relação ao envolvimento da comunidade na defesa dos diretos da criança e adolescência. Porém, em relação ao conhecimento dos projetos sociais existentes no município, eles ainda eram desconhecidos pela maioria das conselheiras. Portanto, considera-se que é preciso uma integração maior destes Conselhos com a sociedade como um todo, na luta dos direitos à infância e adolescência. Palavras chave: Conselhos Municipais. Crianças. Adolescentes. Políticas Públicas. Introdução Educação Não Formal e Pedagogia Social embora estejam ganhando novos contornos na Educação, ainda são campos pouco conhecidos pela sociedade como um todo.
2 2492 A Educação Não Formal consolida a atuação da sociedade civil organizada, que busca a formação da criança, do adolescente e do adulto em diferentes aspectos. Esta forma de educação atende as classes populares e têm buscado garantir os direitos básicos desta população. Gohn (1999) descreve que a educação é promotora de mecanismos de inclusão social e que promove o acesso na cidadania. Desta maneira, ela afirma que é preciso unir os conteúdos da Educação Formal com o da Educação Não Formal para auxiliar no sucesso dos alunos. Machado (2006) descreve que a Pedagogia Social surgiu depois da segunda Guerra para o trabalho com crianças vítimas da destruição e da violência. Sendo assim, depois deste período, as Ciências Humanas começaram a se preocupar com esta questão. Muitas crianças e adolescentes freqüentam projetos de Educação Não Formal e projetos sociais na cidade de Ponta Grossa. Os Projetos Sociais nascem do desejo coletivo de se mudar alguma realidade em que algumas pessoas estão inseridas e também permite que haja uma maior conscientização do indivíduo no papel que exerce na sociedade, muitas vezes derrubando mitos, barreiras e preconceitos. Apesar de já terem estudos nesta área e a própria imprensa valorizar o tema, como é o caso da Agência de Noticias dos Direitos da Infância (ANDI), que todos os dias registra e divulga informações destes projetos; ainda há pouco conhecimento sobre projetos sociais existentes no Brasil. Segundo ao artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (BRASIL, 1990), a criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. Dentro das áreas das políticas públicas, aquelas que se voltam para a redução das desigualdades sociais são denominadas de Políticas Sociais. Segundo Demo (1986, p. 09 apud OLIVEIRA, 2006, p.25): Política Social significa o esforço planejado de reduzir as desigualdades sociais, quando entendida como proposta de Estado [...] Ainda reconhecendo que a desigualdade seja problema estrutural, no sentido de que faz parte inevitável da composição de qualquer grupo humano, o fenômeno fundamental da política social é o impacto redistributivo automotor. Ou seja, não se considera social aquela política que não chega a tocar o espectro das desigualdades sociais, reduzindo-as.
3 2493 Gohn (2001) menciona que a Constituição Federal de 1988 criou segundo alguns analistas, uma nova "institucionalidade pública" que passou a vigorar a partir de então em alguns setores importantes das políticas públicas trazendo mudanças no processo de elaboração de políticas governamentais transferindo a responsabilidade para os Estados e Municípios. Um exemplo disso são os diversos Conselhos de Políticas Públicas, que surgiram em todo país e em alguns casos como condição necessária para repasse de recursos financeiros. Este artigo apresenta uma pesquisa qualitativa realizada na cidade de Ponta Grossa no período de janeiro á agosto de 2007, através de entrevistas aos responsáveis pelos Conselhos existentes no município. A metodologia do trabalho constou de revisão bibliográfica sobre Educação Não Formal, Pedagogia Social e organização de Conselhos de atendimento à infância e adolescência no Brasil, bem como entrevistas a Conselheiros. Em Ponta Grossa os Conselhos analisados foram: Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente e Conselho Tutelar. Estes Conselhos foram criados a partir de 1991 no município. Também neste artigo serão apresentadas as análises das concepções dos cinco Conselheiros entrevistados no que se refere aos projetos sociais que atendem crianças e adolescentes em situação de risco em Ponta Grossa. A seguir, serão apresentados os Conselhos, suas estruturas e formas de organização, segundo dados extraídos de entrevistas, busca na internet e outros documentos. 1.Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, segundo informações da presidente do Conselho, foi criado em Ponta Grossa pela Lei nº de 22 de março de Este Conselho tem como objetivo acolher denúncias de violência, abusos e desrespeito, além de formular políticas de atendimento à criança e ao adolescente, compreendendo a realidade, definindo planos de ações para os problemas mais urgentes. Em Ponta Grossa, na época, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente era composto por 16 membros efetivos e 16 respectivos suplentes.
4 2494 Estes conselheiros tinham sido nomeados pelo poder público e pela sociedade civil organizada e o Conselho funcionava regularmente através de sessões ordinárias quinzenais, com a participação do presidente e seus membros. As atividades dos Conselheiros são inteiramente gratuitas, sendo-lhes vedadas remuneração, pois a função de Conselheiro é considerada pelo Estado como de interesse público e de caráter relevante. 2. Conselho Municipal de Educação Segundo informações da presidente do Conselho Municipal de Educação em Ponta Grossa, o Conselho foi criado através da lei municipal nº 5172 de 11/04/95 com função normativa e consultiva e, em 1993, a lei nº7423 promoveu alterações no Conselho acrescentando função deliberativa. O Conselho Municipal de Educação deve participar da elaboração do Plano Municipal de Educação, propor ações para redução da taxa de abandono escolar, melhoria nos níveis de aprendizagem, melhorar índice de aprovação e conclusão dos alunos da rede municipal. Este Conselho organizava-se por representantes de vários segmentos da comunidade que possuíam algum vinculo educacional, funcionando como um órgão fiscalizador com o objetivo de assegurar um ensino de qualidade e com oportunidade para todos. Ele funcionava através de 03 reuniões por mês. A reunião com o Conselho Pleno era realizada uma vez por mês com a participação de todos os representantes das comissões e a responsável pela sessão era a Presidente. Também aconteciam outras duas reuniões por mês que ficava por conta das comissões como: Comissão do Ensino Fundamental, Comissão da Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos (EJA), Comissão da Educação Especial, Comissão da Legislação e Planejamento. Não havia um espaço definido para a realização das reuniões, geralmente aconteciam na Secretária Municipal da Educação, mas muitas vezes não havia sala disponível e as reuniões acabavam acontecendo nas salas de outras secretarias. O Conselho Municipal de Educação, vinculado à Secretaria Municipal de Educação, era composto por 27 representantes e 27 suplentes, na época que a pesquisa foi realizada. 3. Conselho de Assistência Social
5 2495 Criado pela lei 5.372/95, segundo informações de Ponta Grossa (2007) o Conselho Municipal de Assistência Social é um órgão colegiado de composição paritária, de caráter deliberativo e permanente, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Era composto por 18 (dezoito) membros efetivos e respectivos suplentes, nomeados pelo prefeito municipal, sendo nove representantes do poder público e nove representantes da sociedade civil. O Conselho de Assistência Social em Ponta Grossa possuía as seguintes comissões temáticas: Finanças, Documentação e Cadastro, Avaliação e Acompanhamento de Projetos, Criança e adolescente, Idoso, Portadores de deficiência e Assistência Social Geral. Cabe aos Conselhos Municipais de Assistência Social atuar na formulação e controle da execução da política de Assistência Social, deliberar sobre o planejamento local de assistência social resultando no Plano Municipal de Assistência Social; fiscalizar o Fundo Municipal de Assistência Social; propor medidas para o aperfeiçoamento da organização e funcionamento dos serviços prestados na área de assistência social; examinar propostas e denúncias sobre a área de assistência social; atuar na política de assistência social, acompanhar e avaliar os serviços prestados, a nível local, na área da assistência social; fiscalizar os órgãos públicos e privados componentes do sistema municipal de assistência social.os Conselheiros se reuniam através de reuniões ordinárias, uma vez por mês com a discussão de algumas temáticas já discutidas previamente pelas comissões. 4. Conselho Tutelar O Conselho Tutelar é o órgão responsável em fiscalizar se os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estão sendo cumpridos. O artigo 131 do ECA define o órgão como sendo de atuação permanente, encarregado por zelar o cumprimento dos direitos da Crianças e Adolescentes, atuando sempre que algum direito for violado. O Conselho Tutelar foi criado em Ponta Grossa através da lei nº4667 em 17/12/1991. O Conselho na época em que a pesquisa foi realizada dividia-se da seguinte forma: Conselho Tutelar Leste e Conselho Tutelar Oeste. Em cada Conselho Tutelar trabalhavam cinco Conselheiros, escolhidos pela comunidade para um mandato de três anos.
6 2496 Esses Conselheiros são os principais responsáveis para fazer valer esses direitos e dar os encaminhamentos necessários para a solução dos problemas referentes à infância e adolescência. Segundo a Conselheira entrevistada, podem ser encaminhados para o Conselho Tutelar casos de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão que tenham como vítimas crianças ou adolescentes. Ao receber denúncia de que alguma criança ou adolescente está tendo seu direito violado, o Conselho Tutelar passa a acompanhar o caso para definir a melhor forma de resolver o problema. 5. Análise das entrevistas em relação aos Conselhos O objetivo desta pesquisa era investigar tanto a forma de estruturação dos Conselhos no município de Ponta Grossa, bem como as concepções dos Conselheiros a respeito dos Projetos Sociais de Educação Não Formal que existiam na cidade. Foram entrevistados os seguintes conselheiros: 1) Presidente do Conselheiro de Educação; 2) Secretária Executiva do Conselho de Assistência Social; 3) Presidente do Conselho Municipal do Conselho da Criança e do Adolescente; 4) Conselheiro do Conselho dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes 5) Conselheira Tutelar da Região Leste Para a realização das entrevistas, alguns conselheiros colocaram entraves. Isto não foi uma regra geral, mas alguns conselheiros dificultaram o acesso à informação sobre o modo de funcionamento dos Conselhos e não divulgaram os dados de seus trabalhos. Desta maneira, muitas informações não foram obtidas através das entrevistas, mas de outros documentos e da internet. O que foi possível constatar nas entrevistas, é que as mulheres eram predominantes na constituição dos Conselhos. Existem conselheiros homens, mas nos Conselhos entrevistados, eles não exerciam os cargos de presidência. Portanto, existia uma característica feminina na organização dos conselhos. Os conselheiros foram entrevistados quanto à forma de organização do Conselho, o histórico, os assuntos mais tratados, as formas de abordagem da temática da criança e do adolescente, o conhecimento sobre Educação Não Formal, a integração entre os Conselhos e
7 2497 os professores da rede pública e quais os projetos sociais que ocorriam na cidade de Ponta Grossa. Também foi solicitado que relatassem críticas e sugestões para a melhoria do atendimento às crianças e adolescentes na cidade. Em relação à forma de estruturação dos Conselhos, os entrevistados tinham clareza sobre a forma e funcionamento dos Conselhos. Porém, uma conselheira não sabia o histórico do Conselho. A data que informou sobre a fundação do Conselho não correspondia aos documentos referentes à criação do Conselho na cidade. Outra constatação é que em cada Conselho, existia um representante da Assistência Social, da Educação, Conselho Tutelar, do Direito da Criança e do Adolescente, mas eles tinham pouco contato e diálogo entre si. O que mostra pouca integração entre os Conselhos na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Todos os conselheiros informaram que as reuniões dos Conselhos eram abertas a comunidade, mas existe pouca participação desta categoria. Em relação da forma que a temática da criança e do adolescente era inserida nas discussões dos Conselhos, vale destacar que no Conselho da Assistência Social ainda predominava uma visão assistencialista de atendimento à infância e adolescência. Nas concepções das outras Conselheiras, esta temática estava inserida na discussão da defesa dos direitos humanos, na qual a educação faz parte. Em relação aos Projetos Sociais desenvolvidos na cidade, a maioria das Conselheiras tinha poucas informações dos projetos e não sabiam responder quais existiam e quais estavam em funcionamento. Somente a Presidente do Conselho dos Direitos da Criança e dos Adolescentes soube nomear e descrever todos os projetos. Portanto, o que foi possível verificar é que, de acordo com as informações das Conselheiras e de dados extraídos da internet, existiam os seguintes projetos sociais de atendimento aos direitos das crianças e adolescentes em Ponta Grossa (no período de janeiro a agosto de 2007): 5.1 Projeto Cata-Vento Era desenvolvido na Associação Atlética Banco do Brasil e atende 120 crianças em parceria com a Legião da Boa Vontade (LBV) que atendia 70 crianças na época em que a pesquisa foi realizada.
8 Formando Cidadão Os participantes do Projeto são atendidos nas seguintes atividades: iniciação profissional; recreativas; culturais e educacionais; e lazer. Todas as ações desenvolvidas no projeto Formando Cidadão são acompanhadas por profissionais e técnicos que além de atividades básicas buscam através de acompanhamento psicológico completar o ciclo necessário para a inclusão dessas crianças e adolescentes no convívio familiar e comunitário. Era desenvolvido em parceria Prefeitura com a Polícia Militar e atendia 20 adolescentes na época em que a pesquisa foi realizada. 5.3 Adolescente Aprendiz As atividades no Projeto Adolescente Aprendiz, visavam desenvolver um programa de formação para o mundo do trabalho para adolescentes em desvantagem social e também uma inserção destes no mercado de trabalho. Os encontros de formação, que aconteciam regularmente no Centro de Formação do projeto, privilegiavam a abordagem de temas relacionados ao Mundo do Trabalho como: Relações Interpessoais, Ética Profissional, Mercado de Trabalho, Segurança e Higiene no Trabalho, Política, Cidadania, dentre outros para melhor compreensão destes/destas adolescentes acerca dos mecanismos e superação das dificuldades observáveis no ambiente de trabalho. Quando realizada a pesquisa esse projeto atendia 98 adolescentes. 5.4 Sentinela O Programa Sentinela atendia crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual, criado em maio de 2001 pelo Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social e executado pela Secretaria de Desenvolvimento Social do município, oferecia atendimento psicossocial, psicológico, assistência social e jurídica para crianças e adolescentes de zero a dezoito anos vitimas de violência, bem como seus familiares. Uma das condições para que o programa fosse implantado é a de que estivessem em pleno funcionamento, no Estado ou no município, os conselhos Tutelares e dos Direitos da Criança e do Adolescente.
9 2499 A intenção deste programa era atender prioritariamente às demandas desses conselhos, que são notificadas pela comunidade ou por outras políticas públicas e estimular a implantação dos mesmos onde ainda não existam. É desenvolvido em parceria com o governo federal. 5.5 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Tem parceria com o Governo Federal. Foi fundado em 1996, quando o governo criou o Programa para atender famílias com crianças e adolescentes na faixa etária dos sete aos quinze anos envolvidos em atividades consideradas como as piores formas de trabalho infantil. Seu objetivo era erradicar as formas de trabalho infantil consideradas perigosas, penosas, insalubres ou degradantes. Para isso, o PETI concede uma bolsa às famílias desses meninos e meninas em substituição à renda que traziam para casa. Em contrapartida, as famílias têm que matricular seus filhos na escola e fazê-los freqüentar a jornada ampliada. Os Estados, por intermédio dos seus órgãos gestores de Assistência Social, realizam levantamento dos casos de trabalho infantil e apresentam às Comissões Estaduais de Erradicação do Trabalho Infantil para estabelecimento de critérios para atendimento às situações de trabalho infantil identificadas. 5.6 Programa de Execução de Medidas Sócio-Educativas (PEMSE) Atende a maioria dos adolescentes infratores através do Programa de Execução de Medida Sócio-Educativa em Meio Aberto. Ele foi iniciado em junho de 2003 através de um convênio entre a Vara da Infância e da Juventude e a Prefeitura Municipal. Eram atendidos na época que a pesquisa foi realizada 340 adolescentes que participavam de oficinas pedagógicas e de musicoterapia. 5.7 Guarda Solidária Envolvia a guarda de crianças e adolescentes, feito junto com a Vara da Infância. 5.8 Outros programas
10 2500 Na cidade de Ponta Grossa conforme informações das Conselheiras também existiam esses projetos sociais: Acompanhamento Familiar, Plantão Social, programa de rondas que abordavam crianças em situação de risco nas ruas; e, ainda os dois abrigos, através do Programa de institucionalização de meninas e meninos, mantidos exclusivamente pela Prefeitura. Considerações finais O que foi possível concluir é que na cidade de Ponta Grossa, existia um avanço em relação à implementação dos Conselhos na cidade. Porém, os projetos sociais existentes no município, ainda eram praticamente desconhecidos pela maioria das conselheiras que deveriam estar mais envolvidos nos projetos sociais e procurando uma integração maior com a sociedade na luta dos direitos à infância e adolescência. É preciso ter um melhor contato e participação entre os Conselhos existentes na cidade para ser realizado um trabalho em conjunto, não somente um trabalho fragmentado. As crianças e os adolescentes precisam ser vistas como sujeitos de direitos como prevê o Estatuto da Criança e Adolescente e precisam ter responsáveis lutando pela garantia de programas educacionais e de atendimento de qualidade a esta população. REFERÊNCIAS ANDI. Agência de Notícias dos Direitos da Infância. Disponível em em 05/03/07 BRASIL. Conselho Tutelar. Disponível em em 05/03/2007. BRASIL. Conselho de Educação. Disponível em Acesso em 05/03/2007. BRASIL. Lei nº de 13 de Julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. PONTA GROSSA - Conselho de Assistência Social em Ponta Grossa. Disponível em Acesso 03/01/2007 PONTA GROSSA. Notícias da cidade. Disponível em http// manha.com.br.acesso em 20/07/2009. PONTA GROSSA. Notícias Criança e adolescente no município de Ponta Grossa. Disponível em htpp//wwwciranda@ciranda.org.br.acesso em 05/03/2007
11 2501 GOHN, M. G. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, GOHN, M.G. Educação não formal e cultura política: Impactos do associativismo no terceiro Setor. São Paulo: Cortez, MACHADO, E.M. Pedagogia e Pedagogia Social: Educação Não Formal. Curitiba: Tuiuti, OLIVEIRA, Cleiton. et.al.conselhos Municipais de Educação: um estudo na região metropolitana de Campinas.Campinas, SP: Editora Alínea, SIMSOM, O.R. M(Org) Educação Não Formal: Cenário de Criação. Campinas: São Paulo. Editora da Unicamp/Centro da Memória, 2001.
Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisSERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões
SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL CARIDADE? FAVOR? O QUE OS VEREADORES FAZEM?
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 428/2014
LEI MUNICIPAL Nº 428/2014 Altera a Lei Complementar Municipal nº 008/2001 e recria o CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO- LESCENTE CMDCA e dá outras providências.. O PREFEITO CONSTITUCIONAL
Leia maisLEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010
LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,
Leia maisPROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais
Leia maisVII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.
VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. Resumo: CARNEIRO, Alana Caroline 1. SIVEIRA, Adriane 2. SOUZA,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE
Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisComo proceder à notificação e para onde encaminhá-la?
Se a família não quiser ou não puder assumir a notificação, o educador deverá informar a família que, por força da lei, terá que notificar o fato aos órgãos competentes. Como proceder à notificação e para
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisRegimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo
Regimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo CAPÍTULO I Artigo 1o. A construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo realizar-se-á entre fevereiro e junho
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisCAPÍTULO I DA FINALIDADE
LEI Nº 1.392, DE 11 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DO IDOSO, CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO E O FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. (Alterado pela
Leia maisGOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO
LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisPROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar,
PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, no Município de São Paulo, como um direito constitucional
Leia maisPrograma Escola Aberta
Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia maisno item 1.6.TRADIÇÕES E HÁBITOS CULTIVADOS PELA
PROPOSIÇÃO: EMENDA AO ANEXO DO PROJETO DE LEI Nº 38/2015 QUE INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. AUTORIA: VEREADORES ANGELICA B. DOS SANTOS MILECH, CLAUDIO ANTÔNIO MELO DA
Leia maisRegulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos
RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,
Leia maisLEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009.
LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. Consolida a Legislação Municipal sobre Alimentação Escolar, no Município de Chapadão do Sul-MS, como um direito Constitucional dos Escolares e Dever do Estado, e
Leia maisLEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004
LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisPrograma Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Programa Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE INSTRUÇÕES: A proposta deve ser elaborada diretamente neste
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO
Revoga a Lei n.º 2002/2009, de 11/12/2009 e institui a Guarda Mirim do Município de São Sebastião e dá outras providências. ERNANE BILOTTE PRIMAZZI, Prefeito Municipal de São Sebastião, no uso de suas
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisArticular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.
EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto
Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 030/2013.
PROJETO DE LEI N.º 030/2013. Institui o Programa Menor Aprendiz no âmbito do Município de Bela Vista de Minas e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Bela Vista de Minas, Estado de Minas Gerais,
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA E POLITICAS PÚBLICAS: UMA APROXIMAÇÃO DO CRPRS COM O MEIO ACADÊMICO
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisUm país melhor é possível
Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS
LEI COMPLEMENTAR Nº 38, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011. Altera dispositivos e Cria Secretaria de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo na Lei Complementar nº 24, de 23 de abril de 2009, que dispõe sobre a Organização
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisNovas Regras Básicas para Estrutura e Funcionamento do FBEI
1 Novas Regras Básicas para Estrutura e Funcionamento do FBEI 1. Finalidade O FBEI é uma instância de organização e articulação interinstitucional, suprapartidária, que agrega diversos órgãos, organizações
Leia maisFORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS
FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisdo Idoso Portaria 104/2011
DEVER DE NOTIFICAR- do Idoso Portaria 104/2011 Lei 6.259/75l Lei 10.778/03, ECA, Estatuto n Médicos n Enfermeiros n Odontólogos n Biólogos n Biomédicos n Farmacêuticos n Responsáveis por organizações e
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE TRÊS RIOS DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
LEI Nº 3.822 DE 10 DE MAIO DE 2013. Dispõe sobre a instituição do Conselho de Comunicação Social do Canal da Cidadania do Município de Três Rios e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE TRÊS RIOS
Leia maisO PROGRAMA ASSISTÊNCIA SÓCIO-JURÍDICA E OS DIREITOS DO IDOSO
O PROGRAMA ASSISTÊNCIA SÓCIO-JURÍDICA E OS DIREITOS DO IDOSO Maria Salete da Silva Josiane dos Santos O Programa Assistência Sócio-Jurídica, extensão do Departamento de Serviço Social, funciona no Núcleo
Leia maisA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE NA APAM-ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO A MENINA DE PONTA GROSSA.
A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE NA APAM-ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO A MENINA DE PONTA GROSSA. SILVA, Jessica Da¹. NADAL, Isabela Martins². GOMES, R.C. Ana³. RESUMO: O presente trabalho é referente à prática
Leia maisLEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.
LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal
Leia maisFÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E REGULARIZAÇÃO DO TRABALHO DO ADOLESCENTE -FEPETI-GO TERMO DE COOPERAÇÃO
FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E REGULARIZAÇÃO DO TRABALHO DO ADOLESCENTE -FEPETI-GO TERMO DE COOPERAÇÃO TERMO DE COOPERAÇÃO que entre si celebram I) o FORUM ESTADUAL DE
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS
Of. GP/CM/401/2009 Canoas, 25 de setembro de 2009. Senhor Presidente, Encaminho a essa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei nº 49/09, que Altera e revoga dispositivos da Lei nº 5.328, de 30 de julho
Leia maisESPORTE NÃO É SÓ PARA ALGUNS, É PARA TODOS! Esporte seguro e inclusivo. Nós queremos! Nós podemos!
ESPORTE NÃO É SÓ PARA ALGUNS, É PARA TODOS! Esporte seguro e inclusivo. Nós queremos! Nós podemos! Documento final aprovado por adolescentes dos Estados do Amazonas, da Bahia, do Ceará, do Mato Grosso,
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Programa de Práticas Sócio-Jurídicas PRASJUR Curso de Serviço Social
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Programa de Práticas Sócio-Jurídicas PRASJUR Curso de Serviço Social PAPER DA CARTILHA DO FÓRUM INTERSETORIAL DE CONSELHOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
LEI N 2 6.047 DE 06 DE SETEMBRO DE 2012. "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais COMPDA, e dá outras providências." REINALDO NOGUEIRA LOPEZ CRUZ, Prefeito do Município
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 Aline Cezário Coutinho 2 Cristiane Tenuta Cabral
Leia maisGoverno planeja ações com base em dados e tenta aprimorar combate à exploração incentivando envolvimento da sociedade civil em fóruns e conselhos
/ / Fique ligado Notícias / Especiais Promenino Fundação Telefônica 10/12/2012 Os desafios da fiscalização do trabalho infantil Governo planeja ações com base em dados e tenta aprimorar combate à exploração
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisRelatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO
Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -
Leia maisServico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC
Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006 Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Cantando as Diferenças, destinado a promover a inclusão social de grupos discriminados e dá outras providências. O
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina
PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes
Leia maisA SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:
O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia mais