EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA CONCEPÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS: UM UNIVERSO AINDA DESCONHECIDO

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1 EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA CONCEPÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS: UM UNIVERSO AINDA DESCONHECIDO Resumo SANTA CLARA, Cristiane Aparecida Woytichoski de- UEPG-PR PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de-uepg Eixo temático: Políticas Públicas Agência financiadora: PIBIC/UEPG Este artigo apresenta uma pesquisa realizada em uma cidade do interior do Paraná com intuito de analisar as concepções dos representantes dos Conselhos Municipais sobre os programas de Educação Não Formal e programas sociais existentes na cidade. Os programas de Educação Não Formal correspondem aos projetos desenvolvidos no período de contra turno escolar e tem como objetivos a formação humana, social e cultural de crianças e adolescentes de classes populares. Esta pesquisa caracterizou-se como uma pesquisa qualitativa. A metodologia de trabalho foi: revisão bibliográfica sobre o assunto do tema, análise de documentos dos Conselhos municipais e entrevistas com conselheiras da cidade. As conselheiras foram entrevistadas quanto: à forma de organização do Conselho, o histórico, os assuntos mais tratados, as formas de abordagem da temática da criança e do adolescente, o conhecimento sobre Educação Não Formal; a integração entre os Conselhos e os professores da rede pública, quais os projetos sociais que ocorriam na cidade de Ponta Grossa e quais as críticas e sugestões para a melhoria do projeto. O que foi possível constatar é que as conselheiras tinham uma visão clara sobre a forma e organização dos conselhos, bem como suas dificuldades, principalmente em relação ao envolvimento da comunidade na defesa dos diretos da criança e adolescência. Porém, em relação ao conhecimento dos projetos sociais existentes no município, eles ainda eram desconhecidos pela maioria das conselheiras. Portanto, considera-se que é preciso uma integração maior destes Conselhos com a sociedade como um todo, na luta dos direitos à infância e adolescência. Palavras chave: Conselhos Municipais. Crianças. Adolescentes. Políticas Públicas. Introdução Educação Não Formal e Pedagogia Social embora estejam ganhando novos contornos na Educação, ainda são campos pouco conhecidos pela sociedade como um todo.

2 2492 A Educação Não Formal consolida a atuação da sociedade civil organizada, que busca a formação da criança, do adolescente e do adulto em diferentes aspectos. Esta forma de educação atende as classes populares e têm buscado garantir os direitos básicos desta população. Gohn (1999) descreve que a educação é promotora de mecanismos de inclusão social e que promove o acesso na cidadania. Desta maneira, ela afirma que é preciso unir os conteúdos da Educação Formal com o da Educação Não Formal para auxiliar no sucesso dos alunos. Machado (2006) descreve que a Pedagogia Social surgiu depois da segunda Guerra para o trabalho com crianças vítimas da destruição e da violência. Sendo assim, depois deste período, as Ciências Humanas começaram a se preocupar com esta questão. Muitas crianças e adolescentes freqüentam projetos de Educação Não Formal e projetos sociais na cidade de Ponta Grossa. Os Projetos Sociais nascem do desejo coletivo de se mudar alguma realidade em que algumas pessoas estão inseridas e também permite que haja uma maior conscientização do indivíduo no papel que exerce na sociedade, muitas vezes derrubando mitos, barreiras e preconceitos. Apesar de já terem estudos nesta área e a própria imprensa valorizar o tema, como é o caso da Agência de Noticias dos Direitos da Infância (ANDI), que todos os dias registra e divulga informações destes projetos; ainda há pouco conhecimento sobre projetos sociais existentes no Brasil. Segundo ao artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (BRASIL, 1990), a criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. Dentro das áreas das políticas públicas, aquelas que se voltam para a redução das desigualdades sociais são denominadas de Políticas Sociais. Segundo Demo (1986, p. 09 apud OLIVEIRA, 2006, p.25): Política Social significa o esforço planejado de reduzir as desigualdades sociais, quando entendida como proposta de Estado [...] Ainda reconhecendo que a desigualdade seja problema estrutural, no sentido de que faz parte inevitável da composição de qualquer grupo humano, o fenômeno fundamental da política social é o impacto redistributivo automotor. Ou seja, não se considera social aquela política que não chega a tocar o espectro das desigualdades sociais, reduzindo-as.

3 2493 Gohn (2001) menciona que a Constituição Federal de 1988 criou segundo alguns analistas, uma nova "institucionalidade pública" que passou a vigorar a partir de então em alguns setores importantes das políticas públicas trazendo mudanças no processo de elaboração de políticas governamentais transferindo a responsabilidade para os Estados e Municípios. Um exemplo disso são os diversos Conselhos de Políticas Públicas, que surgiram em todo país e em alguns casos como condição necessária para repasse de recursos financeiros. Este artigo apresenta uma pesquisa qualitativa realizada na cidade de Ponta Grossa no período de janeiro á agosto de 2007, através de entrevistas aos responsáveis pelos Conselhos existentes no município. A metodologia do trabalho constou de revisão bibliográfica sobre Educação Não Formal, Pedagogia Social e organização de Conselhos de atendimento à infância e adolescência no Brasil, bem como entrevistas a Conselheiros. Em Ponta Grossa os Conselhos analisados foram: Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente e Conselho Tutelar. Estes Conselhos foram criados a partir de 1991 no município. Também neste artigo serão apresentadas as análises das concepções dos cinco Conselheiros entrevistados no que se refere aos projetos sociais que atendem crianças e adolescentes em situação de risco em Ponta Grossa. A seguir, serão apresentados os Conselhos, suas estruturas e formas de organização, segundo dados extraídos de entrevistas, busca na internet e outros documentos. 1.Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, segundo informações da presidente do Conselho, foi criado em Ponta Grossa pela Lei nº de 22 de março de Este Conselho tem como objetivo acolher denúncias de violência, abusos e desrespeito, além de formular políticas de atendimento à criança e ao adolescente, compreendendo a realidade, definindo planos de ações para os problemas mais urgentes. Em Ponta Grossa, na época, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente era composto por 16 membros efetivos e 16 respectivos suplentes.

4 2494 Estes conselheiros tinham sido nomeados pelo poder público e pela sociedade civil organizada e o Conselho funcionava regularmente através de sessões ordinárias quinzenais, com a participação do presidente e seus membros. As atividades dos Conselheiros são inteiramente gratuitas, sendo-lhes vedadas remuneração, pois a função de Conselheiro é considerada pelo Estado como de interesse público e de caráter relevante. 2. Conselho Municipal de Educação Segundo informações da presidente do Conselho Municipal de Educação em Ponta Grossa, o Conselho foi criado através da lei municipal nº 5172 de 11/04/95 com função normativa e consultiva e, em 1993, a lei nº7423 promoveu alterações no Conselho acrescentando função deliberativa. O Conselho Municipal de Educação deve participar da elaboração do Plano Municipal de Educação, propor ações para redução da taxa de abandono escolar, melhoria nos níveis de aprendizagem, melhorar índice de aprovação e conclusão dos alunos da rede municipal. Este Conselho organizava-se por representantes de vários segmentos da comunidade que possuíam algum vinculo educacional, funcionando como um órgão fiscalizador com o objetivo de assegurar um ensino de qualidade e com oportunidade para todos. Ele funcionava através de 03 reuniões por mês. A reunião com o Conselho Pleno era realizada uma vez por mês com a participação de todos os representantes das comissões e a responsável pela sessão era a Presidente. Também aconteciam outras duas reuniões por mês que ficava por conta das comissões como: Comissão do Ensino Fundamental, Comissão da Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos (EJA), Comissão da Educação Especial, Comissão da Legislação e Planejamento. Não havia um espaço definido para a realização das reuniões, geralmente aconteciam na Secretária Municipal da Educação, mas muitas vezes não havia sala disponível e as reuniões acabavam acontecendo nas salas de outras secretarias. O Conselho Municipal de Educação, vinculado à Secretaria Municipal de Educação, era composto por 27 representantes e 27 suplentes, na época que a pesquisa foi realizada. 3. Conselho de Assistência Social

5 2495 Criado pela lei 5.372/95, segundo informações de Ponta Grossa (2007) o Conselho Municipal de Assistência Social é um órgão colegiado de composição paritária, de caráter deliberativo e permanente, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Era composto por 18 (dezoito) membros efetivos e respectivos suplentes, nomeados pelo prefeito municipal, sendo nove representantes do poder público e nove representantes da sociedade civil. O Conselho de Assistência Social em Ponta Grossa possuía as seguintes comissões temáticas: Finanças, Documentação e Cadastro, Avaliação e Acompanhamento de Projetos, Criança e adolescente, Idoso, Portadores de deficiência e Assistência Social Geral. Cabe aos Conselhos Municipais de Assistência Social atuar na formulação e controle da execução da política de Assistência Social, deliberar sobre o planejamento local de assistência social resultando no Plano Municipal de Assistência Social; fiscalizar o Fundo Municipal de Assistência Social; propor medidas para o aperfeiçoamento da organização e funcionamento dos serviços prestados na área de assistência social; examinar propostas e denúncias sobre a área de assistência social; atuar na política de assistência social, acompanhar e avaliar os serviços prestados, a nível local, na área da assistência social; fiscalizar os órgãos públicos e privados componentes do sistema municipal de assistência social.os Conselheiros se reuniam através de reuniões ordinárias, uma vez por mês com a discussão de algumas temáticas já discutidas previamente pelas comissões. 4. Conselho Tutelar O Conselho Tutelar é o órgão responsável em fiscalizar se os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estão sendo cumpridos. O artigo 131 do ECA define o órgão como sendo de atuação permanente, encarregado por zelar o cumprimento dos direitos da Crianças e Adolescentes, atuando sempre que algum direito for violado. O Conselho Tutelar foi criado em Ponta Grossa através da lei nº4667 em 17/12/1991. O Conselho na época em que a pesquisa foi realizada dividia-se da seguinte forma: Conselho Tutelar Leste e Conselho Tutelar Oeste. Em cada Conselho Tutelar trabalhavam cinco Conselheiros, escolhidos pela comunidade para um mandato de três anos.

6 2496 Esses Conselheiros são os principais responsáveis para fazer valer esses direitos e dar os encaminhamentos necessários para a solução dos problemas referentes à infância e adolescência. Segundo a Conselheira entrevistada, podem ser encaminhados para o Conselho Tutelar casos de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão que tenham como vítimas crianças ou adolescentes. Ao receber denúncia de que alguma criança ou adolescente está tendo seu direito violado, o Conselho Tutelar passa a acompanhar o caso para definir a melhor forma de resolver o problema. 5. Análise das entrevistas em relação aos Conselhos O objetivo desta pesquisa era investigar tanto a forma de estruturação dos Conselhos no município de Ponta Grossa, bem como as concepções dos Conselheiros a respeito dos Projetos Sociais de Educação Não Formal que existiam na cidade. Foram entrevistados os seguintes conselheiros: 1) Presidente do Conselheiro de Educação; 2) Secretária Executiva do Conselho de Assistência Social; 3) Presidente do Conselho Municipal do Conselho da Criança e do Adolescente; 4) Conselheiro do Conselho dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes 5) Conselheira Tutelar da Região Leste Para a realização das entrevistas, alguns conselheiros colocaram entraves. Isto não foi uma regra geral, mas alguns conselheiros dificultaram o acesso à informação sobre o modo de funcionamento dos Conselhos e não divulgaram os dados de seus trabalhos. Desta maneira, muitas informações não foram obtidas através das entrevistas, mas de outros documentos e da internet. O que foi possível constatar nas entrevistas, é que as mulheres eram predominantes na constituição dos Conselhos. Existem conselheiros homens, mas nos Conselhos entrevistados, eles não exerciam os cargos de presidência. Portanto, existia uma característica feminina na organização dos conselhos. Os conselheiros foram entrevistados quanto à forma de organização do Conselho, o histórico, os assuntos mais tratados, as formas de abordagem da temática da criança e do adolescente, o conhecimento sobre Educação Não Formal, a integração entre os Conselhos e

7 2497 os professores da rede pública e quais os projetos sociais que ocorriam na cidade de Ponta Grossa. Também foi solicitado que relatassem críticas e sugestões para a melhoria do atendimento às crianças e adolescentes na cidade. Em relação à forma de estruturação dos Conselhos, os entrevistados tinham clareza sobre a forma e funcionamento dos Conselhos. Porém, uma conselheira não sabia o histórico do Conselho. A data que informou sobre a fundação do Conselho não correspondia aos documentos referentes à criação do Conselho na cidade. Outra constatação é que em cada Conselho, existia um representante da Assistência Social, da Educação, Conselho Tutelar, do Direito da Criança e do Adolescente, mas eles tinham pouco contato e diálogo entre si. O que mostra pouca integração entre os Conselhos na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Todos os conselheiros informaram que as reuniões dos Conselhos eram abertas a comunidade, mas existe pouca participação desta categoria. Em relação da forma que a temática da criança e do adolescente era inserida nas discussões dos Conselhos, vale destacar que no Conselho da Assistência Social ainda predominava uma visão assistencialista de atendimento à infância e adolescência. Nas concepções das outras Conselheiras, esta temática estava inserida na discussão da defesa dos direitos humanos, na qual a educação faz parte. Em relação aos Projetos Sociais desenvolvidos na cidade, a maioria das Conselheiras tinha poucas informações dos projetos e não sabiam responder quais existiam e quais estavam em funcionamento. Somente a Presidente do Conselho dos Direitos da Criança e dos Adolescentes soube nomear e descrever todos os projetos. Portanto, o que foi possível verificar é que, de acordo com as informações das Conselheiras e de dados extraídos da internet, existiam os seguintes projetos sociais de atendimento aos direitos das crianças e adolescentes em Ponta Grossa (no período de janeiro a agosto de 2007): 5.1 Projeto Cata-Vento Era desenvolvido na Associação Atlética Banco do Brasil e atende 120 crianças em parceria com a Legião da Boa Vontade (LBV) que atendia 70 crianças na época em que a pesquisa foi realizada.

8 Formando Cidadão Os participantes do Projeto são atendidos nas seguintes atividades: iniciação profissional; recreativas; culturais e educacionais; e lazer. Todas as ações desenvolvidas no projeto Formando Cidadão são acompanhadas por profissionais e técnicos que além de atividades básicas buscam através de acompanhamento psicológico completar o ciclo necessário para a inclusão dessas crianças e adolescentes no convívio familiar e comunitário. Era desenvolvido em parceria Prefeitura com a Polícia Militar e atendia 20 adolescentes na época em que a pesquisa foi realizada. 5.3 Adolescente Aprendiz As atividades no Projeto Adolescente Aprendiz, visavam desenvolver um programa de formação para o mundo do trabalho para adolescentes em desvantagem social e também uma inserção destes no mercado de trabalho. Os encontros de formação, que aconteciam regularmente no Centro de Formação do projeto, privilegiavam a abordagem de temas relacionados ao Mundo do Trabalho como: Relações Interpessoais, Ética Profissional, Mercado de Trabalho, Segurança e Higiene no Trabalho, Política, Cidadania, dentre outros para melhor compreensão destes/destas adolescentes acerca dos mecanismos e superação das dificuldades observáveis no ambiente de trabalho. Quando realizada a pesquisa esse projeto atendia 98 adolescentes. 5.4 Sentinela O Programa Sentinela atendia crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual, criado em maio de 2001 pelo Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social e executado pela Secretaria de Desenvolvimento Social do município, oferecia atendimento psicossocial, psicológico, assistência social e jurídica para crianças e adolescentes de zero a dezoito anos vitimas de violência, bem como seus familiares. Uma das condições para que o programa fosse implantado é a de que estivessem em pleno funcionamento, no Estado ou no município, os conselhos Tutelares e dos Direitos da Criança e do Adolescente.

9 2499 A intenção deste programa era atender prioritariamente às demandas desses conselhos, que são notificadas pela comunidade ou por outras políticas públicas e estimular a implantação dos mesmos onde ainda não existam. É desenvolvido em parceria com o governo federal. 5.5 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Tem parceria com o Governo Federal. Foi fundado em 1996, quando o governo criou o Programa para atender famílias com crianças e adolescentes na faixa etária dos sete aos quinze anos envolvidos em atividades consideradas como as piores formas de trabalho infantil. Seu objetivo era erradicar as formas de trabalho infantil consideradas perigosas, penosas, insalubres ou degradantes. Para isso, o PETI concede uma bolsa às famílias desses meninos e meninas em substituição à renda que traziam para casa. Em contrapartida, as famílias têm que matricular seus filhos na escola e fazê-los freqüentar a jornada ampliada. Os Estados, por intermédio dos seus órgãos gestores de Assistência Social, realizam levantamento dos casos de trabalho infantil e apresentam às Comissões Estaduais de Erradicação do Trabalho Infantil para estabelecimento de critérios para atendimento às situações de trabalho infantil identificadas. 5.6 Programa de Execução de Medidas Sócio-Educativas (PEMSE) Atende a maioria dos adolescentes infratores através do Programa de Execução de Medida Sócio-Educativa em Meio Aberto. Ele foi iniciado em junho de 2003 através de um convênio entre a Vara da Infância e da Juventude e a Prefeitura Municipal. Eram atendidos na época que a pesquisa foi realizada 340 adolescentes que participavam de oficinas pedagógicas e de musicoterapia. 5.7 Guarda Solidária Envolvia a guarda de crianças e adolescentes, feito junto com a Vara da Infância. 5.8 Outros programas

10 2500 Na cidade de Ponta Grossa conforme informações das Conselheiras também existiam esses projetos sociais: Acompanhamento Familiar, Plantão Social, programa de rondas que abordavam crianças em situação de risco nas ruas; e, ainda os dois abrigos, através do Programa de institucionalização de meninas e meninos, mantidos exclusivamente pela Prefeitura. Considerações finais O que foi possível concluir é que na cidade de Ponta Grossa, existia um avanço em relação à implementação dos Conselhos na cidade. Porém, os projetos sociais existentes no município, ainda eram praticamente desconhecidos pela maioria das conselheiras que deveriam estar mais envolvidos nos projetos sociais e procurando uma integração maior com a sociedade na luta dos direitos à infância e adolescência. É preciso ter um melhor contato e participação entre os Conselhos existentes na cidade para ser realizado um trabalho em conjunto, não somente um trabalho fragmentado. As crianças e os adolescentes precisam ser vistas como sujeitos de direitos como prevê o Estatuto da Criança e Adolescente e precisam ter responsáveis lutando pela garantia de programas educacionais e de atendimento de qualidade a esta população. REFERÊNCIAS ANDI. Agência de Notícias dos Direitos da Infância. Disponível em em 05/03/07 BRASIL. Conselho Tutelar. Disponível em em 05/03/2007. BRASIL. Conselho de Educação. Disponível em Acesso em 05/03/2007. BRASIL. Lei nº de 13 de Julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. PONTA GROSSA - Conselho de Assistência Social em Ponta Grossa. Disponível em Acesso 03/01/2007 PONTA GROSSA. Notícias da cidade. Disponível em http// manha.com.br.acesso em 20/07/2009. PONTA GROSSA. Notícias Criança e adolescente no município de Ponta Grossa. Disponível em htpp//wwwciranda@ciranda.org.br.acesso em 05/03/2007

11 2501 GOHN, M. G. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, GOHN, M.G. Educação não formal e cultura política: Impactos do associativismo no terceiro Setor. São Paulo: Cortez, MACHADO, E.M. Pedagogia e Pedagogia Social: Educação Não Formal. Curitiba: Tuiuti, OLIVEIRA, Cleiton. et.al.conselhos Municipais de Educação: um estudo na região metropolitana de Campinas.Campinas, SP: Editora Alínea, SIMSOM, O.R. M(Org) Educação Não Formal: Cenário de Criação. Campinas: São Paulo. Editora da Unicamp/Centro da Memória, 2001.

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