Temas abordados: Corte por arrombamento. Forjamento. Hydroforming. Tecnologia Mecânica 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Temas abordados: Corte por arrombamento. Forjamento. Hydroforming. Tecnologia Mecânica 1"

Transcrição

1 Temas abordados: Corte por arrombamento Forjamento Hydroforming Tecnologia Mecânica 1

2 Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO Corte de chapa, varão, tubo, etc. Normalmente realizado a frio Espessuras máximas de 6 a 8 mm Aplicações: Carroçarias de automóveis e de camiões; Fuselagens dos aviões; Painéis das carruagens; Móveis de escritório; Computadores; Electrodomésticos; Utensílios de cozinha; Discos para cunhagem de moeda Tecnologia Mecânica 2

3 Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO Processa-se por deformação plástica seguida de rotura F Punção F Devido a tensões de corte distribuídas ao longo da espessura, segundo o perímetro de corte Chapa τ F τ τ F τ Matriz Tecnologia Mecânica 3

4 Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO CONVENCIONAL As folgas variam entre 5~10% da espessura a cortar Repuchamento Penetração Secção resistente Início da fissuração Tecnologia Mecânica 4

5 Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO CONVENCIONAL Qualidade das superfícies zona de repuchamento superfície polida e brilhante superfície irregular originada pela fissuração empeno rebarba Tecnologia Mecânica 5

6 Deslocamento Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO CONVENCIONAL Força de corte F max = 0, 8 σ R ph Força 2/3 F max F max h Cone de rotura Tecnologia Mecânica 6

7 Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO CONVENCIONAL Redução da força de corte: Inclinação das arestas de corte do punção ou da matriz; Decalagem de punções; Tecnologia Mecânica 7

8 Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO CONVENCIONAL Ferramentas de corte progressivo - Na primeira fase executamse os cortes interiores, enquanto que na segunda fase são feitos os cortes exteriores punções porta-punções arco piloto matriz base arco Tecnologia Mecânica 8

9 Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO Aplicação Rotor e estator de um motor eléctrico Tecnologia Mecânica 9

10 Corte por arrombamento CORTE POR ARROMBAMENTO Prensas mecânicas de excêntrico Tecnologia Mecânica 10

11 Corte por arrombamento CORTE FINO ou de PRECISÃO As folgas variam entre 0,5~1% da espessura a cortar Produz peças na forma final com superfícies lisas e polidas, sem as irregularidades características do corte por arrombamento convencional - geradas sem aparecerem mecanismos de fissuração Vantagens: A qualidade das superfícies cortadas sem haver a necessidade de se recorrer a operações de acabamento; Produzem-se peças com tolerâncias dimensionais apertadas; Redução significativa do choque e consequente redução do ruído e vibrações; Tecnologia Mecânica 11

12 Corte por arrombamento CORTE FINO ou de PRECISÃO - Ferramenta Elementos complementares com que as ferramentas de corte fino estão dotadas: encostadores com anéis de retenção; encostador/desembainhador porta-punção guia do punção punção encostador com anel de retenção matriz encostador ou desembainhador Tecnologia Mecânica 12

13 Corte por arrombamento CORTE FINO ou de PRECISÃO Mecanismo de corte Tecnologia Mecânica 13

14 Corte por arrombamento CORTE FINO ou de PRECISÃO Força de corte F max = C σ p h Cf varia entre 0.9 e 1.2 f R Curso 2 3 PMI 4 Punção PMS 1 PMS Tempo Força no anel de retenção - 30 e 50% da força máxima de corte Funções Suplementares Anel retenção Almofada Ejecção da peça Força no encostador/desembainhador 10 e 25% da força máxima de corte Alimentação banda Ciclo separador Tempo Tecnologia Mecânica 14

15 Corte por arrombamento CORTE por ARROMBAMENTO CONVENCIONAL/CORTE FINO ou de PRECISÃO Morfologia e Qualidade das Superfícies Tecnologia Mecânica 15

16 Corte por arrombamento CORTE FINO ou de PRECISÃO Ferramentas progressivas Lubrificação! Revestimento das ferramentas - TiN Tecnologia Mecânica 16

17 Corte por arrombamento CORTE FINO ou de PRECISÃO Prensas hidráulicas Prensa Hidráulica CNC de Corte Fino Força Nominal: 4000 kn Cadência Máxima: 50 golpes/min Tecnologia Mecânica 17

18 Corte por arrombamento CORTE FINO ou de PRECISÃO Linha de produção automática Prensa Hidráulica CNC de Corte Fino Força Nominal: kn Tecnologia Mecânica 18

19 Corte por arrombamento CORTE FINO ou de PRECISÃO Aplicações Componentes utilizados na indústria automóvel Caixa de velocidades automática de um automóvel ligeiro Tecnologia Mecânica 19

20 FORJAMENTO Forjamento Processos tecnológicos de deformação plástica na massa de materiais metálicos; A frio, a morno ou a quente; Efectuado por forças de compressão aplicadas através de matrizes; APLICAÇÕES: indústria automóvel indústria aeroespacial; indústria militar de defesa, agrícola, mineira, de ferramentas manuais e de equipamentos industriais em geral, etc. Tecnologia Mecânica 20

21 Forjamento FORJAMENTO Vantagens dos componentes forjados Os forjados são produzidos a partir de pré-formas simples, geralmente sob a forma de varão ou barra; Quase todos os metais e ligas metálicas podem ser forjados; Existam poucas restrições ao tamanho dos componentes forjados Cubos e biela Projécteis Divisória de titânio do avião F-22 Tecnologia Mecânica 21

22 Forjamento FORJAMENTO Vantagens dos componentes forjados Produzem-se componentes com tolerâncias apertadas; Os componentes são recicláveis; Assegura o fabrico de peças com excelentes propriedades mecânicas, nomeadamente boa resistência mecânica, boa ductilidade, boa tenacidade e boa resistência à fadiga; O processo é eficiente em termos do aproveitamento da matériaprima e da diminuição dos desperdícios; O controlo da sequência de fabrico assegura uma elevada taxa de repetitibilidade das peças forjadas; Os custos de produção são em geral baixos; Tecnologia Mecânica 22

23 Forjamento FORJAMENTO Classificação em função da temperatura de trabalho Temperatura Frio Morno Quente < 0.3 Tf 0.3 a 0.5 Tf > 0.6 Tf Tecnologia Mecânica 23

24 Forjamento FORJAMENTO EM MATRIZ ABERTA Tecnologia Mecânica 24

25 Forjamento FORJAMENTO EM MATRIZ FECHADA Peças com maior grau de complexidade e com tolerâncias mais apertadas Forjamento convencional Componentes obtidos por forjamento de precisão Tecnologia Mecânica 25

26 Forjamento FORJAMENTO EM MATRIZ FECHADA Forjamento convencional - a quente ou a morno, destina-se ao fabrico de peças com complexidade de forma e tolerâncias geométricas que se enquadrem nos padrões gerais de fabrico. Forjamento de precisão - a frio ou a morno, usado para produzir grandes séries de peças na forma final ou quase final, com tolerâncias de fabrico mais apertadas do que as habitualmente conseguidas no forjamento convencional. Componentes da indústria automóvel, obtidos por forjamento de precisão Tecnologia Mecânica 26

27 Forjamento FORJAMENTO CONVENCIONAL Sequência de fabrico - Biela Rebarba! Tecnologia Mecânica 27

28 FORJAMENTO DE PRECISÃO Forjamento Sequência de fabrico de um eixo de secção variável Tecnologia Mecânica 28

29 Forjamento FORJAMENTO Na indústria automóvel A indústria do forjamento emprega cerca de 32 mil pessoas na Europa; Cerca de 50% da sua produção destina-se ao mercado dos veículos - automóveis, camiões, máquinas agrícolas, máquinas de movimentação de terras, etc.; 25% à indústria aeroespacial; E a parcela remanescente na indústria de construção metalomecânica em geral. 80% da produção mundial do forjamento de precisão (exceptuando os Estados Unidos da América) tem por destino o automóvel Tecnologia Mecânica 29

30 Forjamento FORJAMENTO Na indústria automóvel Em média um automóvel ligeiro de passageiros incorpora mais de 250 componentes forjados: Componentes do motor: Válvulas, árvore de cames, cambota, bielas etc. Componentes da transmissão: Engrenagens cónicas, carretos, anéis sincronizadores, juntas, eixos, cubos de embraiagem, etc. Componentes do chassis e da suspensão: Pernos, cubos da roda, braços e triângulos de suspensão, etc. Componentes da direcção: Colunas, rótulas, barras de torsão, eixos de direcção, etc. Êmbolos de travão Componentes para os motores eléctricos: Carretos do motor de arranque, "driver" e "pole rotor", etc. ; Tecnologia Mecânica 30

31 Forjamento FORJAMENTO Casos de estudo Socket plate (prato de encaixe) Processo de fabrico: Forjamento em matriz fechada; Dimensões (mm): Peso (kg): 0.14 Material: Alumínio KN432 Tensão de rotura, (MPa): 345 Tensão limite de elasticidade, (MPa): 215 Dureza (HB): Operações secundárias: Maquinagem Tratamento térmico: T4 Processo de fabrico alternativo: Fundição Produção anual: Superior a Tecnologia Mecânica 31

32 Forjamento FORJAMENTO Casos de estudo Dobradiça de um automóvel desportivo Processo de fabrico: Forjamento em matriz fechada a quente; Dimensões (mm): Peso (kg): 0.8 Material: Alumínio AISI 7075 Tensão de rotura, (MPa): 480 Tensão limite de elasticidade, (MPa): 415 Operações secundárias: Maquinagem Tratamento superficial: Revestimento com pós Processo de fabrico alternativo: Fundição Produção anual: Tecnologia Mecânica 32

33 Forjamento FORJAMENTO Casos de estudo Braço (triângulo) de suspensão superior Processo de fabrico: Forjamento a frio e forjamento a quente; Dimensões (mm): Peso (kg): 3.73 Material: SAE 1541 Tensão de rotura, (MPa): 800 Tensão limite de elasticidade, (MPa): 620 Operações secundárias: Mandrilagem e perfuração, Tratamento superficial: Pintura Processo de fabrico alternativo: Estampagem Produção anual: Superior a Tecnologia Mecânica 33

34 Forjamento FORJAMENTO Casos de estudo Olhal para macaco hidráulico agrícola Processo de fabrico: Forjamento a quente; Peso (kg): 1 Material: Aço AISI 1045 Operações secundárias: Mandrilagem, torneamento e facejamento, Processo de fabrico alternativo: Maquinagem Produção anual: Entre e Inicialmente este componente era produzido através de 13 operações diferentes de maquinagem Tecnologia Mecânica 34

35 Forjamento FORJAMENTO Casos de estudo Cambota para motor de alta performance V6 Processo de fabrico: Forjamento em matriz fechada a quente; Comprimento (mm): 510 Peso (kg): 26 Material: Aço microligado Tensão de rotura, : 825 MPa Tensão limite de elasticidade, :495 MPa Operações secundárias: Acabamento por maquinagem e furação Processo de fabrico alternativo: Fundição Tecnologia Mecânica 35

36 Forjamento FORJAMENTO Casos de estudo Engrenagem Processo de fabrico: Forjamento de precisão; Dimensões (mm): Peso (kg): 3.73 Material: Aço AISI 8620 Tensão de rotura, (MPa): 635 Tensão limite de elasticidade, (MPa): 355 Operações secundárias: Calibração e rectificação, Tratamento térmico: Normalização; Processo de fabrico alternativo: Forjamento da pré-forma e fresagem para abertura de dentes; Produção anual: Entre e Tecnologia Mecânica 36

37 Forjamento FORJAMENTO Casos de estudo Biela Processo de fabrico: Forjamento em matriz fechada a quente sem rebarba; Comprimento (mm): 210 Peso (kg): 2.9 Material: Aço E4340 Tensão de rotura, : 1240MPa Tensão limite de elasticidade, : 1095 MPa Operações secundárias: Acabamento por maquinagem Tratamento térmico: Recozimento ou arrefecimento controlado Processo de fabrico alternativo: Pulverotecnologia Produção anual: Tecnologia Mecânica 37

38 Hydroforming HYDROFORMING - Estampagem através de elementos líquidos, aplica-se a : CHAPA Quase exclusivamente utilizada em protótipos TUBOS Largamente utilizada ao nível industrial APLICAÇÕES: indústria automóvel indústria aeronáutica Tecnologia Mecânica 38

39 Hydroforming HYDROFORMING DE CHAPA Metade da ferramenta é substituída por um meio flexível. Adequado à produção de pequenas ou médias séries; Permite redução dos custos e tempo de produção das ferramentas; Adequado à estampagem de componentes de forma irregular e complexa (não é necessário alinhamento entre os vários componentes); Existem dois tipos de ferramentas de Hydroforming de Chapa: Contacto directo do fluido com a chapa; Existência de uma membrana elástica (FLEXFORMING) - fronteira entre o fluido e o material. Tecnologia Mecânica 39

40 Hydroforming HYDROFORMING DE CHAPA através do contacto directo do fluido com a chapa: Sequência do processo: 1. Com a prensa aberta a câmara é preenchida com líquido até à posição inicial; 2. A chapa é colocada e pressionada pelo encostador, de modo a garantir a selagem da câmara; 3. O processo é iniciado com o movimento do punção, e a sua penetração na chapa, aumentando a pressão do líquido na câmara; 4. Após atingir a profundidade desejada a pressão na câmara é libertada; Tecnologia Mecânica 40

41 Hydroforming HYDROFORMING DE CHAPA através da utilização de um membrana elástica como fronteira entre o fluido e o material: Fluido sob pressão Zona da Membrana a funcionar como encostador Reentrância Membrana elástica Estampa Meia ferramenta rígida Sequência do processo - posicionamento, pressurização e descompressão: 1. A chapa é colocada sobre a meia ferramenta rígida que se encontra sobre a mesa da prensa; 2. O fluido actua sobre a membrana, forçando-a a envolver a chapa em torno da meia ferramenta rígida; 3. A pressão do fluido é elevada e uniforme de modo a assegurar tolerâncias de fabrico apertadas; Nota: Obtêm-se reentrâncias que seriam impossíveis de se obter por estampagem convencional. 1. posicionamento 2. pressurização 3. descompressão Tecnologia Mecânica 41

42 FLEXFORMING Equipamento Hydroforming Tempo de ciclo 55 s 1- Mesa móvel para ferramentas 6- Intensificador de pressão 11- Enrolador da borracha de desgaste 2- Pré-tensionado com quilómetros de fio de aço enrolado 3- Sistema de pressão de fios enrolados móvel 4- Mesa da prensa com a unidade da fluid cell 7- Equipamento hidráulico 12- Painel de controle do operador 8- Cabine isoladora do som 13- Estação de carregamento da mesa 9- Compartimento de controle eléctrico 14- Entrada de óleo 5- Tubulação de enchimento de alta pressão 10- Centro de controle do motor Tecnologia Mecânica 42

43 Hydroforming HYDROFORMING DE CHAPA Vantagens A obtenção de profundidades de estampagem superiores, com melhor distribuição de extensões, comparativamente com a estampagem convencional; A estampagem de formas complexas em apenas uma operação; A redução dos custos das ferramentas, pelo facto de apenas ser utilizado um componente rígido de materiais económicos; Obtenção de excelente acabamento superficial da chapa que está em contacto com o meio líquido. Desvantagens Tempos de ciclo elevados protótipos Tecnologia Mecânica 43

44 Hydroforming APLICAÇÕES Projecto ULSAB UltraLight Steel Auto Body - Consórcio foi composto por fabricantes de aço de todo o mundo e a Porsche Engineering Services, Inc. para fazer frente à crescente utilização de ligas de alumínio na indústria automóvel. Objectivo: Reduzir o peso da estrutura automóvel, mantendo o seu desempenho e acessibilidade. Tecnologia Mecânica 44

45 Hydroforming SHEET HYDROFORMING - Aplicações Tecnologia Mecânica 45

46 Hydroforming SHEET HYDROFORMING - Aplicações Tecnologia Mecânica 46

47 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Expansão tubular de tubos metálicos, através utilização de um fluido pressurizado injectado para o interior do tubo; A pressão é suficientemente elevada para que o tubo se deforme plasticamente e se ajuste à cavidade da matriz; Pré-formas tubulares (dobradas ou não). Características das peças: Elevada tensão de cedência; Elevada rigidez; Peso optimizado; Rigor geométrico. Tecnologia Mecânica 47

48 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Sequência do processo A pré-forma tubular, dobrada ou não, é colocada no interior da ferramenta, sob a matriz (que define o contorno da peça a obter); As matrizes são fechadas e o interior do tubo é enchido com o fluido pressurizador. São utilizados dispositivos de selagem para evitar perdas de pressão. A pressão é aumentada até ao valor pretendido; Tecnologia Mecânica 48

49 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Sequência do processo Movimento dos cilindros axiais, regulação da pressão do fluido: o material sofre expansão, os punções de selagem comprimem as extremidades do tubo e o material escoa no interior das matrizes; Abertura da prensa e extracção do componente final; Tecnologia Mecânica 49

50 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Sequência do processo Tecnologia Mecânica 50

51 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Pressões Low Pressure Hydroforming LPH - Pressões até 35 MPa (5.000 psi). High Pressure Hydroforming - HPH - (maioria das aplicações automóveis) - vão de 105 a 210 MPa ( a psi). Poderão existir aplicações com cerca de 690 MPa ( psi). Pressure Sequence Hydroforming PSH. Neste processo a pressão é aumentada progressivamente à medida que se fecha a matriz, contribuindo para uma redução do atrito entre as paredes do tubo e da matriz. No final quando a matriz já se encontra fechada é aplicada uma pressão mais elevada para definir melhor as arestas da peça e anular a recuperação elástica. Tecnologia Mecânica 51

52 Hydroforming TUBE HYDROFORMING VANTAGENS: Rácio Integridade Estrutural/Peso das Peças Precisão Dimensional e Repetibilidade do Processo Número de Componentes Reduzido Integração de Operações Quantidade de Matéria-Prima e Sucata DESVANTAGENS: Elevado tempo de ciclo (20 s) Elevado custo dos equipamentos Pouco conhecimento do processo por ser uma tecnologia recente Tecnologia Mecânica 52

53 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Operações subsequentes de furação Executadas na matriz de hydroforming A operação de Hydro Piercing pode ser realizada de diversas formas: - cavidade na matriz; - saliência na matriz; - extracção do rombo; - sem extracção do rombo. Tecnologia Mecânica 53

54 Hydroforming TUBE HYDROFORMING - Aplicações A. Componente estrutural do tejadilho B. Suporte para o painel de instrumentos C. Suporte de radiador D. Corpo de apoio do motor E. Componente estrutural F. Componente estrutural lateral Tecnologia Mecânica 54

55 Hydroforming Chassis de Arquitectura Spaceframe Volvo Maio de 2001 Audi Space Frame ASF A8 (1994) ASF A2 (2000) Tecnologia Mecânica 55

56 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Equipamento Linha completamente automatizada de produção de suportes de motor - Adam Opel AG Cadência - 1 milhão de Peças/Ano Etapas: 1.Dobragem do tubo 2.Verificação a laser de fendas na dobragem 3.Pré-Forma 4.Na prensa de hydroforming 2000 kn 5.Hydroforming e Hydropiercing (22 furos) 6.Fc = kn 7.P = 1500 bar 150 MPa 8.Maquinagem das extremidades do tubo 9.Lavagem e secagem 10.Transferência para armazém Tecnologia Mecânica 56

57 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Equipamento Alimentação manual das peças após dobragem Suporte de radiador Vari-Form ( Peças/Ano) Tecnologia Mecânica 57

58 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Casos de estudo Suporte de radiador (Dodge Ram Pickup) Diversos tubos do sistema de escape Corpo do Assento dos Passageiros Porsche Boxter Suporte de motor Tecnologia Mecânica 58

59 Hydroforming TUBE HYDROFORMING Casos de estudo Componentes do motor Componentes estruturais Opel Corsa, 2002 MG ZT, 2002 BMW 3 series, 2002 Chrylser PT Jaguar S Type, 2003 Cruiser, 2002 Honda Civic, 2002 Opel Astra, 2002 Audi A2, 2002 Jaguar XJ Type, 2003 Lancia Thesis, 2002 Rover 75, 2002 Dodge Dakota, 2003 Suspensão Dodge, 2003 BMW Mini, 2002 Ford Mondeo, 2002 Jeep Grand Cherokee, 2003 Tecnologia Mecânica 59

TECNOLOGIA MECÂNICA. Temas abordados: Corte por arrombamento. Forjamento. Hydroforming. Tecnologia Mecânica 1

TECNOLOGIA MECÂNICA. Temas abordados: Corte por arrombamento. Forjamento. Hydroforming. Tecnologia Mecânica 1 TECNOLOGIA MECÂNICA Temas abordados: Corte por arrombamento Forjamento Hydroforming Tecnologia Mecânica 1 TECNOLOGIA MECÂNICA CORTE POR ARROMBAMENTO Tecnologia Mecânica 2 Corte por arrombamento CORTE POR

Leia mais

TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares)

TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares) TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares) Nota Introdutória Este documento é um anexo ao livro Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

Tecnologia Mecânica. Programa. Processamento Mecânico de Materiais Metálicos. Fundamentos. Estampagem. Luís Alves. Corte Arrombamento.

Tecnologia Mecânica. Programa. Processamento Mecânico de Materiais Metálicos. Fundamentos. Estampagem. Luís Alves. Corte Arrombamento. Tecnologia Mecânica Programa Processamento Mecânico de Materiais Metálicos Fundamentos Estampagem Luís Alves Corte Arrombamento Forjamento Hydroforming Bárbara Gouveia Tecnologia Mecânica 1 Tecnologia

Leia mais

Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento

Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

Aplicações. Clinching. Montagem. Inserção. Rebitagem. Estampagem. Cunhagem. Fixação. Prensagem. Dobra. TOX -Sistemas de Produção

Aplicações. Clinching. Montagem. Inserção. Rebitagem. Estampagem. Cunhagem. Fixação. Prensagem. Dobra. TOX -Sistemas de Produção Aplicações Clinching Montagem Inserção TOX PRESSOTECHNIK Soluções práticas em primeira mão Rebitagem Estampagem Cunhagem Fixação Prensagem Dobra TOX -Sistemas de Produção Atuadores modulares TOX -Cilindro

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio

Leia mais

Telecurso 2000 Processos de fabricação Peça; Retalho; Tira.

Telecurso 2000 Processos de fabricação Peça; Retalho; Tira. Conjunto de processos: Corte, Dobramento/curvamento (calandragem), Embutimento (estamp. profunda), Cunhagem, Perfilamento, Repuxamento. Processo a frio, Produto acabado, Matéria prima laminada, Forma volumétrica,

Leia mais

A Fundição Injectada de Alumínio. Princípios e Desafios

A Fundição Injectada de Alumínio. Princípios e Desafios A Fundição Injectada de Alumínio Princípios e Desafios O Passado... Os primeiros exemplos de fundição por injecção (em oposição à fundição por gravidade) ocorrem em meios do século XIX (1800). A patente

Leia mais

- PLACA DE CHOQUE: É construída com material Aço 1045, podendo levar um tratamento térmico para alcançar uma dureza de 45-48 HRC, se necessário.

- PLACA DE CHOQUE: É construída com material Aço 1045, podendo levar um tratamento térmico para alcançar uma dureza de 45-48 HRC, se necessário. Estampagem A estampagem é o processo de fabricação de peças, através do corte ou deformação de chapas em operação de prensagem geralmente a frio. A conformação de chapas é definida como a transição de

Leia mais

1. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

1. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 1. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA Os processos de conformação mecânica são processos de fabricação que empregam a deformação plástica de um corpo metálico, mantendo sua massa e integridade. Alguns

Leia mais

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que

Leia mais

BALINIT resultados magníficos em puncionamento e conformação

BALINIT resultados magníficos em puncionamento e conformação BALINIT resultados magníficos em puncionamento e conformação A fórmula de sucesso para garantir a eficácia em puncionamento e conformação Os revestimentos extra-duros BALINIT possuem apenas algumas milésimas

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - Conformação dos Metais

MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - Conformação dos Metais MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - Conformação dos Metais CONFORMAÇÃO DOS METAIS Fundamentos da Conformação Plástica Diagrama Tensão x Deformação CONFORMAÇÃO DOS METAIS Fundamentos da Conformação

Leia mais

Elementos de Transmissão Correias

Elementos de Transmissão Correias Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.

Leia mais

CORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

CORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1 CORTE DOS METAIS INTRODUÇÃO: Na indústria de conformação de chapas, a palavra cortar não é usada para descrever processos, exceto para cortes brutos ou envolvendo cortes de chapas sobrepostas. Mas, mesmo

Leia mais

PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA

PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA Disciplina Motores Sistemas Auto Electricidade Auto Oficinas Máquinas e Ferramentas Capítulo

Leia mais

MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA

MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA AS VÁRIAS V MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA Forjado Sinterizado Usinado Fundido A diferença estará apenas nos custos e tempos de fabricação? 1 EVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES COM O TRATAMENTO TERMOMECÂNICO

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse molde é (quase) para sempre Manuais ou mecanizados, de precisão, não importa qual o processo de fundição que tenhamos estudado até agora, todos tinham em comum duas coisas: o fato de que o material

Leia mais

TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS TW103 E TW203 PROPORCIONAM FUROS COM EXCELENTE QUALIDADE E MÁXIMO DESEMPENHO NO LATÃO E MATERIAIS DE CAVACO QUEBRADIÇO EM GERAL. Conheça suas características:

Leia mais

Estruturas de serrotes para metais

Estruturas de serrotes para metais Serração Serras alternativas As máquinas de serração e as serras RIDGID foram desenvolvidas por profissionais para profissionais. Quaisquer que sejam as suas exigências em questões de serração, o programa

Leia mais

Essa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora.

Essa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora. Brocas A broca é uma ferramenta de corte geralmente de forma cilíndrica, fabricada com aço rápido, aço carbono, ou com aço carbono com ponta de metal duro soldada ou fixada mecanicamente, destinada à execução

Leia mais

Automação Hidráulica

Automação Hidráulica Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

Grupo Setorial de Metalurgia do Pó

Grupo Setorial de Metalurgia do Pó DIREITOS AUTORAIS O material contido neste documento é parte integrante do livro A METALURGIA DO PÓ: alternativa econômica com menor impacto ambiental Autor: Editora: METALLUM EVENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Processos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima

Processos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima Processos de Fabrico 1 É um dos ensaios mais comuns para avaliar e controlar as propriedades mecânicas dos materiais e dos processos tecnológicos. As aplicações destes ensaios incluem: Determinação da

Leia mais

SUPORTE LATERAL componentes. VARANDA componentes. SUPORTE LATERAL componentes. Tel: 55 11 4177-2244 plasnec@plasnec.com.br l www.plasnec.com.

SUPORTE LATERAL componentes. VARANDA componentes. SUPORTE LATERAL componentes. Tel: 55 11 4177-2244 plasnec@plasnec.com.br l www.plasnec.com. VARANDA 5 6 9 SUPORTE LATERAL 12 4 7 10 8 Código: 17010101 Descrição: Conjunto suporte lateral regulável Ø 13mm: 1 - Manopla - PA rosca M10 SS 304 2 - Arruela - M12 24mm SS 304 3 - Olhal - M10 PA M10 SS

Leia mais

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade.

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade. Aula 10: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas emprwegadas 02:

Leia mais

TRAVÕES. Informação para condutores. Tire o melhor proveito do seu veículo

TRAVÕES. Informação para condutores. Tire o melhor proveito do seu veículo TRAVÕES i Informação para condutores Tire o melhor proveito do seu veículo PRIMÓRDIOS DOS SISTEMAS DE TRAVAGEM Os primitivos sistemas de travagem recorriam a um conjunto de alavancas e cabos para aplicar

Leia mais

Simulação Numérica e Experimental do Processo de Forjamento de Componentes Industriais

Simulação Numérica e Experimental do Processo de Forjamento de Componentes Industriais Simulação Numérica e Experimental do Processo de Componentes Industriais Mestre M. Leopoldina Alves Seminários de Engenharia Mecânica 4 Dezembro 00 Simulação Numérica e Experimental do Processo de Componentes

Leia mais

Materiais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza)

Materiais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) Aula Teórica 6 Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) 1 ENSAIO DE TRACÇÃO A partir dos valores da força (F) e do alongamento ( I) do provete obtêm-se

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING 001 / 2008. VÁLIDA A PARTIR DE 01 de Junho de 2008

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING 001 / 2008. VÁLIDA A PARTIR DE 01 de Junho de 2008 Ficha Técnica Nº FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING FICHA TÉCNICA PARA O FIATUNO 45 S FIRE VÁLIDA A PARTIR DE 01 de Junho de 2008 A) Viatura vista de ¾ frente B) Viatura vista de ¾ trás 1

Leia mais

FORJAMENTO FORJAMENTO FORJAMENTO O FORJAMENTO É A TRANSFORMAÇÃO DOS METAIS NUMA FORMA ÚTIL POR PRENSAGEM OU MARTELAGEM

FORJAMENTO FORJAMENTO FORJAMENTO O FORJAMENTO É A TRANSFORMAÇÃO DOS METAIS NUMA FORMA ÚTIL POR PRENSAGEM OU MARTELAGEM FORJAMENTO O FORJAMENTO É A TRANSFORMAÇÃO DOS METAIS NUMA FORMA ÚTIL POR PRENSAGEM OU MARTELAGEM FORJAMENTO Martelo de forjar: aplica golpes de impacto rápidos sobre a superfície do metal (def. camadas

Leia mais

CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC

CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC Operador de máquinas convencionais Materiais recebidos pelo operador da Máquina Convencional Exemplo de Máquina Convencional

Leia mais

SISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK

SISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK SISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK MOVIPACK é um sistema de estantes móveis deslizando sobre carris. A vantagem óbvia do sistema é o aproveitamento de espaço em comparação com as estantes fixas que requerem

Leia mais

Sistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna. Sistemas auxiliares dos motores

Sistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna. Sistemas auxiliares dos motores Sistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna Sistemas auxiliares dos motores SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO O sistema de lubrificação tem como função distribuir o óleo lubrificante entre partes móveis

Leia mais

Central de Produção de Energia Eléctrica

Central de Produção de Energia Eléctrica Central de Produção de Energia Eléctrica Ref.ª CPEE Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 5 a 25 kva 25 a 150 kva 150 a 500 kva 500 a 1.000 kva 1.000 a 2.700 kva Pág. 1 ! Combustível Diesel! Frequência 50

Leia mais

TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. PARA FURAR MATERIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA OU EM CONDIÇÕES EXTREMAS, UTILIZE NOSSA GAMA DE SOLUÇÕES. ALTA PERFORMANCE COM MÁXIMA

Leia mais

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,

Leia mais

ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços

ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Mecânica A respeito das bombas centrífugas é correto afirmar: A. A vazão é praticamente constante, independentemente da pressão de recalque. B. Quanto

Leia mais

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013. Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total

ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013. Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total ANEXO III 1 ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013 Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total 1 CAMINHÃO TOCO COM CAPACIDADE DE CARGA ÚTIL VARIANDO DE 10.000 A 12.000KG. DEVERÁ COMPOR

Leia mais

APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS

APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS Material de estudo APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS 2010 Lívia F. Silva Mendes APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS Os robôs têm vindo a ser utilizados numa gama muito variada de aplicações industriais. As primeiras

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 10 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 31 A principal diferença entre um ferro fundido e um aço (aço carbono) é o teor de carbono. Portanto os percentuais de carbono nestes elementos são: Ferro

Leia mais

MUFFATO. www.muffatopresse.com

MUFFATO. www.muffatopresse.com MUFFATO Prensas Mecânicas www.muffatopresse.com As prensas MUFFATO, geradas por uma experiência de décadas no setor da estamparia seriada de peças estampadas de pequenas dimensões, foram projetadas e fabricadas

Leia mais

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto

Leia mais

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO Amanda Alves PEIXOTO 1 Chelinton Silva SANTOS 1 Daniel Moreira da COSTA 1 Rosângela Chaves dos Santos GUISELINI 1 Eduardo Tambasco MONACO 2 RESUMO Este trabalho visa

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

AUDITORIAS TECNOLÓGICAS

AUDITORIAS TECNOLÓGICAS AUDITORIAS TECNOLÓGICAS ÀS EMPRESAS ETF PROCESSO MUITO DISCUTIDO E MUITO ALTERADO EPERIÊNCIAS DE REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS TECNOLÓGICAS NO PASSADO SOB O TEMA DA TECNOLOGIA ERA SOLICITADA E TRATADA MUITA

Leia mais

Retificação: conceitos e equipamentos

Retificação: conceitos e equipamentos Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar

Leia mais

Estrutura Atuador Bateria

Estrutura Atuador Bateria JACK 250 Kg Jack é um aparelho desenvolvido para facilitar a remoção e locomoção de pacientes. Com ele, tarefas como levar o paciente da cama para uma cadeira e ao banheiro podem ser feitas com muito mais

Leia mais

Introdução. 1. Generalidades. Para o aço estrutural. Definição

Introdução. 1. Generalidades. Para o aço estrutural. Definição Introdução Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PGECIV - Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Disciplina: Tópicos Especiais em Estruturas (Chapa Dobrada) Professor: Luciano Rodrigues

Leia mais

Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia

Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia 1. Apresentar os esquemas de medição das dimensões a, b e c indicadas na figura 1 (desenhar as testeiras, orelhas e pé do paquímetro

Leia mais

Furação e Alargamento

Furação e Alargamento UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Furação e Alargamento DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem

Leia mais

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA 1 - OBJETIVO Este manual objetiva fornecer instruções técnicas para

Leia mais

Introdução. elementos de apoio

Introdução. elementos de apoio Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

Você já pensou o que seria do ser humano

Você já pensou o que seria do ser humano A UU L AL A Eixos e árvores Você já pensou o que seria do ser humano sem a coluna vertebral para lhe dar sustentação. Toda a estrutura de braços, pernas, mãos, pés seria um amontoado de ossos e músculos

Leia mais

PEÇAS MECÂNICAS Manipuladores Industriais

PEÇAS MECÂNICAS Manipuladores Industriais PEÇAS MECÂNICAS Equipamentos realizados para a pega e a movimentação em ausência de peso, de peças mecânicas diversas com auxílio de dispositivos de pega estudados e realizadas sob medida. Simples de usar

Leia mais

BrikStar CM. Prensa hidráulica de briquetagem D GB. Sempre uma idéia a frente

BrikStar CM. Prensa hidráulica de briquetagem D GB. Sempre uma idéia a frente BrikStar CM Prensa hidráulica de briquetagem Sempre uma idéia a frente D GB BrikStar Prensa hidráulica de briquetagem BrikStar CM BrikStar CM de 4 até 11 kw As prensas de briquetagem da série BrikStar

Leia mais

MÁQUINAS DE EQUILÍBRIO

MÁQUINAS DE EQUILÍBRIO MÁQUINAS DE EQUILÍBRIO MFPINTO IMPORT. EXPORT. DE PEÇAS, S.A. CMT - 47 Tr Polimer A CMT - 47 Tr Polimer, é uma máquina de equilíbrio de última geração. Esta máquina possibilita o equilíbrio de um elevado

Leia mais

Bastidores para fibra óptica

Bastidores para fibra óptica Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou

Leia mais

Trabalha nos diversos setores da indústria no Brasil, dentre os quais se destaca:

Trabalha nos diversos setores da indústria no Brasil, dentre os quais se destaca: HSO Hidráulica e Pneumática Ltda, e uma empresa constituída de engenheiros, técnicos e projetistas especializados nos setores de hidráulica e pneumática. Atuam fortemente na engenharia e desenvolvimento,

Leia mais

Electrico 4 rodas 2 MODELOS PARA ESCOLHA DE 2500 KG A 3000 KG TECNOLOGIA AC ASSISTÊNCIA MANITOU ELECTRICO 4 RODAS

Electrico 4 rodas 2 MODELOS PARA ESCOLHA DE 2500 KG A 3000 KG TECNOLOGIA AC ASSISTÊNCIA MANITOU ELECTRICO 4 RODAS Electrico 4 rodas 2 MODELOS PARA ESCOLHA DE 2500 KG A 3000 KG TECNOLOGIA AC ASSISTÊNCIA MANITOU ELECTRICO 4 RODAS UMA GAMA COMPLETA DE EMPILHADORES INDUSTRIAIS 2 Modelos de 2,5 T a 3,0T MANITOU apresenta

Leia mais

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura

Leia mais

VEMAQ 10-1 - CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 1.1 - APRESENTAÇÃO

VEMAQ 10-1 - CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 1.1 - APRESENTAÇÃO Equipamento: COLETOR COMPACTADOR DE LIXO 10 m³ Modelo : CCL-10 Aplicação: Coleta de resíduos domésticos e/ou industriais,selecionados ou não Fabricante: VEMAQ - Indústria Mecânica de Máquinas Ltda 1 -

Leia mais

LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS CONCEPÇÃO E PORMENORIZAÇÃO

LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS CONCEPÇÃO E PORMENORIZAÇÃO SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS REFORÇO DE ESTRUTURAS E ESTRUTURAS MISTAS LIGAÇÕES ENTRE DIFERENTES MATERIAS ESTRUTURAIS LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS ENG. TIAGO ABECASIS

Leia mais

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial

Leia mais

BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1

BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1 Escola Politécnica da USP PCC 2515 Alvenaria Estrutural BLOCOS, ARGAMASSAS E GRAUTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS! DETERMINA CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA PRODUÇÃO! peso e dimensões

Leia mais

ALCOA Jantes de Alumínio Forjado. Dados e Caracteristicas

ALCOA Jantes de Alumínio Forjado. Dados e Caracteristicas ALCOA Jantes de Alumínio Forjado Dados e Caracteristicas SABIA QUE? Alcoa a jante mais forte do mercado Cada jante começa como um bloco único de uma liga singular de alumínio com elevada resistência à

Leia mais

Máquina de Costura Industrial Reta ZJ-9600. Manual de Montagem

Máquina de Costura Industrial Reta ZJ-9600. Manual de Montagem Máquina de Costura Industrial Reta ZJ-9600 Manual de Montagem ÍNDICE . Instalação do Reservatório de Óleo Primeiramente fixe as duas borrachas diretamente na mesa usando os pregos, conforme a figura. Em

Leia mais

BR 280 - KM 47 - GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com

BR 280 - KM 47 - GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com TÉCNICA DA NITRETAÇÃO A PLASMA BR 280 KM 47 GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com A Nitrion do Brasil, presente no mercado brasileiro desde 2002,

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 19 Sistema de Refrigeração - Tópicos Introdução Meios refrigerantes Tipos de Sistemas de Refrigeração Sistema de refrigeração a ar Sistema de refrigeração a água Anticongelantes

Leia mais

DTGHV_20130524. Características e especificações técnicas sujeitas a alterações sem prévio aviso./ Fotos meramente ilustrativas. pág.

DTGHV_20130524. Características e especificações técnicas sujeitas a alterações sem prévio aviso./ Fotos meramente ilustrativas. pág. DT_20130524 GUILHOTINA HIDRÁULICA DE ÂNGULO VARIÁVEL MARCA NEWTON LINHA Características e especificações técnicas sujeitas a alterações sem prévio aviso./ Fotos meramente ilustrativas. pág. 1/5 DT_20130524

Leia mais

4. Objetivo principal do trabalho mecânico: conformar peças. Objetivo secundário: melhorar propriedades mecânicas das peças (encruamento).

4. Objetivo principal do trabalho mecânico: conformar peças. Objetivo secundário: melhorar propriedades mecânicas das peças (encruamento). CONFORMAÇÃO 1. Processos de conformação podem ser classificados em: - processos de compressão direta (forjamento, laminação) - processos de compressão indireta (trefilação, extrusão, estampagem profunda)

Leia mais

1/5. be-16. Bancada laboratório 2 CUBAS 50x40x25cm (L=180cm) eco. Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 04/04/14

1/5. be-16. Bancada laboratório 2 CUBAS 50x40x25cm (L=180cm) eco. Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 04/04/14 /5 2/5 3/5 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Tampo de granito polido (L=65cm, e=2cm), cinza andorinha ou cinza corumbá, com moldura perimetral (3,5x2cm) e frontão (7x2cm), conforme detalhe. Alvenaria de apoio

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008

QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008 QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008 Um esforço axial de tração gera os valores máximos de tensão (A) normal na seção transversal e de cisalhamento em um plano a 45 o. (B) normal na seção transversal e de cisalhamento

Leia mais

Reparação e Manutenção de Tubos

Reparação e Manutenção de Tubos Reparação e Manutenção de Tubos Vasta selecção a partir de uma fonte única. Concepções duradouras exclusivas. Desempenho rápido e fiável. Tipo de modelos Página Bombas de Teste de Pressão 2 9.2 Congeladores

Leia mais

L04 - L22. Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo. Intelligent Air Technology

L04 - L22. Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo. Intelligent Air Technology L04 - L22 Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo Intelligent Air Technology L04 - L22 Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo O principal objectivo do desenvolvimento dos compressores de parafuso

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

Características Unidades Exteriores (Condições Eurovent)

Características Unidades Exteriores (Condições Eurovent) LG SINGLE A (1 ) UNIDADE EXTERIOR As unidades exteriores referenciadas UUxxWH marca LG, são unidades bomba de calor (Modo Reversível) de expansão directa a operar com o fluído frigorigénio R410A. A unidade

Leia mais

Geradores Trifásicos Para PCH s

Geradores Trifásicos Para PCH s Geradores Trifásicos Para PCH s Geradores Trifásicos para PCH s - 2-1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Carcaça de aço laminado e soldada eletricamente. As suas dimensões são determinadas com o propósito de

Leia mais

Chapas Perfuradas. Ardan. Ardan. Indústria e Comércio de Metais Ltda. Fone: 41-3346-2434 Fax: 41-3247-6323. ardan@ardan.com.br www.ardan.com.

Chapas Perfuradas. Ardan. Ardan. Indústria e Comércio de Metais Ltda. Fone: 41-3346-2434 Fax: 41-3247-6323. ardan@ardan.com.br www.ardan.com. Chapas erfuradas Indústria e Comércio de Metais Ltda. Fone: 41-3346-2434 Fax: 41-3247-6323 ardan@ardan.com.br www.ardan.com.br Chapas erfuradas Com uma qualidade que prioriza a leveza e a flexibilidade,

Leia mais