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Transcrição

1 (FRQRPLDGD(GXFDomR 3HGUR7HOKDGR3HUHLUD )UHTXrQFLD 'XUDomRPLQXWRV 7ySLFRVGHUHVROXomR Nome: Nº: $VUHVSRVWDVGHYHPVHUGDGDVQDIROKDGHHQXQFLDGR, 8PDGDVGHILQLo}HVGH(FRQRPLDp ³2HVWXGRGDIRUPDFRPRDVVRFLHGDGHVXWLOL]DPUHFXUVRVHVFDVVRVSDUDSURGX]LU EHQVFRPYDORUHGHFRPRRVGLVWULEXHPSHORVYiULRVLQGLYtGXRV 2WHPSRpXPGRVUHFXUVRVHVFDVVRVTXHHVWXGDPRVQHVWDXQLGDGHFXUULFXODU 1) (1 valor) Explique porque é que o tempo é um recurso escasso. 8PUHFXUVRpHVFDVVRTXDQGRDTXDQWLGDGHGHVHMDGDpVXSHULRUjH[LVWHQWH1RFDVRGR WHPSRWRGRVJRVWDUtDPRVGHWHUPDLVWHPSRGHYLGD 2) (1 valor) Dê um exemplo em que o tempo é utilizado para produzir bens com valor. Justifique a sua resposta. 8P H[HPSOR UHJLRQDO p R GD ERUGDGHLUD TXH WUDQVIRUPD R VHX WHPSR QXPD WRDOKD ERUGDGDTXHGHSRLVYHQGHVHQGRSRULVVRDWRDOKDXPEHPFRPYDORU $R GHFLGLU ID]HU HVWD IUHTXrQFLD WHYH TXH DEGLFDU GH XVRV DOWHUQDWLYRV GR VHX WHPSR 3) (1 valor) Apresente, justificando, um uso alternativo para o tempo que vai estar a fazer a frequência. 8P XVR DOWHUQDWLYR SDUD DV GXDV KRUDV H PHLD HP TXH HVWi QD IUHTXrQFLD p SRU H[HPSORWHUILFDGRDGRUPLUVHQGRTXHSDUDWDOOKHEDVWDULDQmRVHWHUOHYDQWDGRGD FDPD2OD]HUpVHPSUHXPXVRDOWHUQDWLYRSDUDRWUDEDOKR 4) (1 valor) Explique o que entende por Custo de Oportunidade utilizando o uso do tempo que referiu na pergunta anterior. &XVWR GH 2SRUWXQLGDGH p R YDORU GD PHOKRU DOWHUQDWLYD TXHp SUHMXGLFDGD TXDQGRVH GHFLGH GDU XPD FHUWD DSOLFDomR D XP UHFXUVR HVFDVVR 6H GRUPLU IRVVH D PHOKRU DOWHUQDWLYDSDUDRXVRGRWHPSRTXHHVWiDDIHFWDUjUHDOL]DomRGDSURYDHQWmRRYDORU TXHGiDRGRUPLUHVVHWHPSRpRFXVWRGHRSRUWXQLGDGH $R GHFLGLU ID]HU D IUHTXrQFLD WHYH TXH ID]HU XPD DQiOLVH FXVWREHQHItFLR SDUD D DIHFWDomRGRVHXWHPSR

2 5) (1 valor) Apresente, justificando, um custo monetário que considerou nessa análise. 3DUDYLUSDUDD8QLYHUVLGDGHLQFRUUHXHPFXVWRVTXHQmRLQFRUUHULDVHWLYHVVHILFDGRD GRUPLU SRU H[HPSOR WHYH TXH SDJDU R WUDQVSRUWH S~EOLFR (VWH p XP GRV FXVWRV PRQHWiULRVTXHGHYHFRQVLGHUDUQDDQiOLVH 6) (1 valor) Apresente, justificando, um benefício não monetário que considerou nessa análise. 5HDOL]DU D IUHTXrQFLD DXPHQWD SRU H[HPSOR D SUREDELOLGDGH GH WHU VXFHVVR QHVWD XQLGDGH FXUULFXODU (VWH p XP EHQHItFLR QmR PRQHWiULR TXH GHYH WHU WLGR HP FRQVLGHUDomRQDVXDDQiOLVH 7) (1 valor) Explique como tomou a decisão de fazer a frequência, usando a análise custo/benefício 'HSRLVGHYDORUL]DUWRGRVRVFXVWRVHEHQHItFLRVTXHUPRQHWiULRVFRPRQmRPRQHWiULRV IH]DVRPDGRVYDORUHVGHWRGRVRVEHQHItFLRVHDVRPDGHWRGRVRVFXVWRVHFRPSDURX DVVRPDV&RPRDVRPDGRVYDORUHVGRVEHQHItFLRVHUDVXSHULRUjGRVFXVWRVGHFLGLX YLUID]HUDSURYD,, &RQVLGHUHDVHJXLQWHVLWXDomR 1D 8QLYHUVLGDGH GD 0DGHLUD H[LVWH XP FXUVR $ H XP FXUVR GH % 1R FXUVR $ H[LVWHPYDJDVHR~OWLPRFRORFDGRWHPDPpGLDGHDFHVVRGHYDORUHV1RFXUVR %H[LVWHPYDJDVHQmRKRXYHFDQGLGDWRVDRFXUVR 1) (1 valor) Represente num gráfico de procura e oferta a situação do curso A e num outro a situação do curso B, assinalando o montante de propina a pagar. Curso A P r o p i n a s D S Actual 35 Quantidade de alunos/lugares

3 Curso B P r o pi n a s S Actual D 20 Quantidade de alunos/lugares 2) (1 valor) Utilizando o exemplo dos dois cursos acima referidos, explique uma função que o preço tem no mercado. O preço dá um sinal aos consumidores e produtores. O preço no exemplo acima é a propina e o sinal que está a dar é que está muito baixa no caso do curso A e muito alta no caso do curso B, logo no mercado a propina devia subir no curso A e descer no curso B de modo a não haver alunos insatisfeitos no caso do curso A, pois querem entrar no curso e não conseguem, nem lugares por preencher no caso do curso B.,,, $0DULDQDYLYHPDLVWUrVSHUtRGRVHWHPGHFLGLUQRLQtFLRGRSULPHLURSHUtRGRVH TXHUFRQWLQXDUDVXDHGXFDomR 2VGDGRVTXHD0DULDQDGLVS}HSDUDWRPDUHVVDGHFLVmRVmRRVVHJXLQWHV 6H QmR SURVVHJXLU RV VHXVHVWXGRV YDL UHFHEHU XP VDOiULRGH H ¼ QR LQtFLRGRSULPHLURGRVHJXQGRHGRWHUFHLURSHUtRGRUHVSHFWLYDPHQWH 6H GHFLGLU SURVVHJXLU RV VHXV HVWXGRV QmR SRGHUi WUDEDOKDU QR SULPHLUR SHUtRGR PDV LUi UHFHEHU XP VDOiULR GH H ¼ QR LQtFLR GR VHJXQGR H GR WHUFHLUR SHUtRGR$OpPGLVVRLUiWHUTXHSDJDUSURSLQDVQRYDORUGH¼HFRPSUDUOLYURV QRPRQWDQWHGH¼QRLQtFLRGRSULPHLURSHUtRGR 2EDQFRHPSUHVWDj0DULDQDjWD[DGHDRDQR $ 0DULDQD QmR IUHTXHQWRX D FDGHLUD GH (FRQRPLD GD (GXFDomR SRU LVVR FRQWD FRPDVXDDMXGDSDUDGHFLGLUVHGHYHRXQmRFRQWLQXDUDHVWXGDU

4 1) (1 valor) Explique à Mariana porque é que é errado somar os valores dos salários em diferentes períodos dando-lhe o exemplo de quanto é que terá de pagar ao banco daqui a dois anos se pedir emprestado hoje 1000 ¼ Se a Mariana pedir emprestado 1000 ¼KRMHQão lhe chegarão 1000 ¼GDTXLDGRLVDQRV para pagar a dívida pois terá que pagar os juros sobre o empréstimo. Daqui a dois anos terá que ter 1000 (1+0,05) 2 = 1102,5 para pagar o empréstimo mais os juros. Esta é uma das razões porque 1000¼Qão é o mesmo que ter 1000 ¼GDTXLDGRLVDQRVH como tal não se devem somar valores monetários recebidos em períodos diferentes. 2) (2 valores) Calcule o valor actualizado dos salários recebidos na opção de não continuar a estudar (1+r)^n 1/(1+r)^n Sem Educ Actualizado ,05 0, , ,1025 0, ,9206 Sem 1706,349 4) (2 valores) Explique à Mariana qual a decisão que deve tomar, mostrando os valores actualizados de ambas as opções. Sem Educ Com Educação Actualizado Actualizado , , , ,435 Sem 1706,349 Com 1890,816 A Mariana deve estudar pois o valor actualizado desta opção é superior. 5) (3 valores) Mostre à Mariana um esquema de empréstimos e de pagamentos ao Banco que lhe permita viver melhor na situação da sua decisão do que na alternativa. Esquema de empréstimo Divída inicial Empréstimo Dívida + Empréstimo Juros Dívida Final ,5 682, , ,5 14, ,625 No terceiro período fica com ,625=903,375 que é maior que 700

5 O empréstimo de 650 ¼SHUPLWH-lhe viver tão bem no primeiro período estudando como viveria não estudando. De igual modo amortizar 400 ¼QRVHJXQGRSHUtRGRHQRWHUFHLUR amortiza o restante da dívida ficando com 903,375 ¼ podendo viver melhor do que viveria com os 700 ¼GDDOWHUQDWLYD,9 (3 valores) Comente a seguinte afirmação: Se a educação é apenas um sinal, então o Estado devia pagar a totalidade das despesas de educação, pois nenhum privado estaria disposto a pagá-las A educação sendo apenas um sinal significa que serve apenas para distinguir quem é mais produtivo de quem é menos produtivo, não aumentando a produtividade de nenhum deles. As empresas estarão dispostas a pagar mais aos mais produtivos mas é necessário que saibam quem são. A educação serve esse fim, por isso os mais produtivos estão dispostos a pagar pela educação pois no futuro terão salários mais elevados logo é falsa a afirmação quando diz que não haveria indivíduos (privados) dispostos a pagar pela educação.