BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335"

Transcrição

1 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335 Ato Oficial RESOLUÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES BA, Nº 06, DE 25 DE OUTUBRO DE Altera o porte de atividades de impacto ambiental local para fins do exercício da competência do licenciamento ambiental municipal relacionadas na Resolução n. 5/2010. O CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - CMMA, no uso de suas atribuições, conferidas pelo art. 2º da Lei Municipal n. 388, de 14 de dezembro de 2009, e CONSIDERANDO: Que a Constituição Federal de 1988, em seu art. 23, incisos VI e VII, atribui à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a competência comum para proteção do meio ambiente; Que a Constituição do Estado da Bahia, em seu art. 59, inciso VII, declara que cabe aos Municípios garantir a proteção do patrimônio ambiental e, em seu art. 213, 4, diz que o Estado poderá delegar competências aos conselhos e órgãos de defesa do meio ambiente criados por lei municipal; Que a Política Nacional do Meio Ambiente, estabelecida pela Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, em seu art. 6º, dispõe sobre os órgãos e entidades que integram o Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, conferindo-lhes responsabilidades para a proteção e melhoria da qualidade ambiental; Que a Resolução CONAMA n. 237/1997, em seu art. 6º, trata da competência do Município para o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daqueles que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio; Que a Lei Estadual n , de 20 de dezembro de 2006, em seu art. 159, prevê aos órgãos locais a execução dos procedimentos de licenciamento ambiental e fiscalização dos empreendimentos e atividades efetiva ou potencialmente degradadoras do meio ambiente que sejam de sua competência originária, conforme disposições legais e constitucionais, bem como das atividades delegadas pelo Estado; Que o Decreto Estadual nº , de 10 de outubro de 2008, em seu art. 176, dispõe que aos órgãos locais do SI, cabe exercer a fiscalização e o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades considerados como de impacto local, bem como daqueles que lhes forem delegados pelo Estado; Que a Resolução CEPRAM n. 4045, de 29 de janeiro de 2010, reconhece a competência do Município de Luís Eduardo Magalhães para licenciar todos os empreendimentos e atividades de impacto ambiental local, até o nível 3, conforme Resolução CEPRAM n , de 30 de janeiro de RESOLVE: Art. 1 - Ficam alterados os portes dos empreendimentos e atividades considerados como de impacto local, para efeito de licenciamento ambiental, previstos no anexo I, estabelecidas nos códigos E12.4 Oficina mecânica/ funilaria/borracharia; E12.6 Bares/shoperias/ restaurantes/casas noturnas que utilizam fonte sonora com transmissão ao vivo ou sistema de amplificação; E12.7 Padarias/ mercearias/pizzarias/restaurantes que utilizam fornos à lenha; e E12.8 Laboratório/farmácia com serviço ambulatorial/farmácia de manipulação/ clínica veterinária e similares. Art. 2 - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo CMMA. Art Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Luís Eduardo Magalhães-BA, 25 de outubro de FERNANDA DE CÁSSIA AGUIAR SANTOS Presidente

2 2 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335 ANEXO I CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO - CRITÉRIOS (CEPRAM)/ Grupo A1: Produtos da Agricultura A 1.1 Cereais, Grãos e Oleaginosas A A A A A A A A A 1.2 Cultivo de arroz de trigo de milho de soja de amendoim de girassol de mamona de lavouras temporárias não especificadas anteriormente Cultivo de fumo Irrigação por aspersão convencional < 20 - Proced. simplificado Micro 20 < 50 Simplificada Pequeno 50 < 200 Médio 200 < Grande < Excepcional Irrigação por micro aspersão ou gotejamento < 50 - Proced. Simplificado Micro 50 < 100 Pequeno 100 < 500 Médio 500 < Grande < Sequeiro < Proced. Simplificado Micro 200 < 500 Pequeno 500 < Médio < Grande < Irrigação < 5 - Proced. Simplificado Micro 5 < 7 Pequeno 7 < 15 Médio 15 < 30 Grande 30 < 50 Excepcional 50 Sequeiro < 10 - Proced. Simplificado Micro 10 < 20 Pequeno 20 < 40 Médio 40 < 80 Grande 80 < 120 Excepcional 120 Grupo A1: Produtos da Agricultura Irrigação A 1.3 A 1.4 Cana-de-açucar e/ou capim elefante Fruticultura Sequeiro Irrigação Sequeiro < 10 - Proced. Simplificado Micro 10 < 50 Pequeno 50 < 200 Médio 200 < Grande < < 50 - Proced. Simplificado Micro 50 < 100 Pequeno 100 < Médio < Grande < Excepcional < 50 - Proced. Simplificado Micro 50 < 100 Pequeno 100 < 300 Médio 300 < Grande < Excepcional < Proced. Simplificado Micro 100 < 150 Pequeno 150 < Médio < Grande <

3 ANO IV N 335 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de Grupo A1: Produtos da Agricultura Hidroponia A 1.5 A 1.6 A 1.7 Olericultura Floricultura Sistemas agroflorestais consorciados com floresta nativa Sem Hidroponia Hidroponia Sem Hidroponia Lic.Simplif. Pequeno 50 < 100 Médio 100 < 150 Grande 150 < 300 Excepcional 300 < 20 - Proced. Simplificado Micro 20 < 50 Pequeno 50 < 100 Médio 100 < 150 Grande 150 < 300 Excepcional 300 Pequeno 50 < 100 Médio 100 < 150 Grande 150 < 300 Excepcional 300 < 20 - Proced. Simplificado Micro 20 < 50 Pequeno 50 < 100 Médio 100 < 150 Grande 150 < 300 Excepcional 300 < Proced. Simplificado Micro 500 < Pequeno < Médio < Grande < Grupo A1: Produtos da Agricultura < Proced. Simplificado Sistemas agroflorestais consorciados Micro 200 < 750 A 1.8 Pequeno 750 < com floresta plantada Médio < Grande < Excepcional Grupo A2: Criação de Animais A 2.1 Pecuária Simp. < Proced. Simplificado Micro 500 < Pecuária Extensiva (pastagem + Área utilizada Pequeno < A cultivo forrageiros) Médio < Grande < Excepcional A Criações confinadas < Proced. Simplificado Micro 200 < 400 A Bovinos ou bubalinos Pequeno 400 < 600 Médio 600 < Grande < Excepcional < Proced. Simplificado Micro 300 < 600 A Equinos ou asininos ou muares Pequeno 600 < Médio < Grande < A 2.2 Suínos com manejo de dejetos A Ciclo completo Pequeno 50 < 100 Matrizes Médio 100 < 200 Grande 200 < 500 Excepcional 500

4 4 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335 Grupo A2: Criação de Animais A A A 2.3 A Unidade produtora de leitões até 21 dias Unidade produtora de leitões até 63 dias Terminação Suínos com manejo sobre camas A Creche A A Central de inseminação Ciclo completo Matrizes Matrizes Matrizes Micro < 150 Pequeno 150 < 300 Médio 300 < 500 Grande 500 < Excepcional Micro < 100 Pequeno 100 < 200 Médio 200 < 400 Grande 400 < 800 Excepcional 800 Pequeno 500 < Médio < Grande < Excepcional Micro < Pequeno < Médio < Grande < Micro < 150 Pequeno 150 < 300 Médio 300 < 500 Grande 500 < 800 Excepcional 800 < 50 - Proced. Simplificado Micro 50 < 100 Pequeno 100 < 200 medio Médio 200 < 400 Grande 400 < 600 Excepcional 600 Grupo A2: Criação de Animais A A A Unidade produtora de leitões até 21 dias Unidade produtora de leitões até 63 dias Terminação A Creche A Central de inseminação A 2.4 Caprinos e ovinos Matrizes Matrizes < Proced. Simplificado Micro 100 < 200 Pequeno 200 < 350 medio Médio 350 < 500 Grande 500 < Excepcional < Proced. Simplificado Micro 100 < 200 Pequeno 200 < 400 medio Médio 400 < 600 Grande 600 < 800 Excepcional 800 < 50 - Proced. Simplificado Micro 50 < 500 Pequeno 500 < medio Médio < Grande < Excepcional < 50 - Proced. Simplificado Micro 50 < Pequeno < medio Médio < Grande < Micro < 150 Pequeno 150 < 300 Médio 300 < 500 medio Grande 500 < 800 Excepcional 800 < Proced. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional 8.000

5 ANO IV N 335 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de A 2.5 A 2.8 Coelhos A 2.10 Grupo A2: Criação de Animais A 2.6 Frangos, codornas e perdizes de corte Galinha e codornas, poedeiras (Produção de ovos) A 2.7 Produção de pintos de 1 dia A 2.9 Criação de animais não especificados anteriormente Piscicultura A Piscicultura, em viveiros escavados Produção Capacidade mensal de incubação Área < Proc. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < < Proc. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < < Proc. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional < Proced. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < Micro < 300 Pequeno 300 < Médio < Grande < Micro < 2 Pequeno 2 < 5 Médio 5 < 50 Grande 50 < 100 A 2.11 A 3.2 Grupo A2: Criação de Animais A A A Piscicultura, em tanques-rede, raceway ou similar Carcinicultura Carcinicultura de água doce, em viveiros escavados Carcinicultura de água doce, em tanques-rede A 2.12 Ranicultura Grupo A3: Silvicultura A 3.1 A Produção de mudas Produção de carvão vegetal Madeira de floresta plantada (nativa ou exótica) Volume (m 3 ) Área Volume (m 3 ) Área Mudas (nº mudas/ano) Imóvel (MDC/mês) Pequeno 500 < Médio < Grande < Excepcional Micro < 2 Pequeno 2 < 5 Médio 5 < 50 Grande 50 < 100 Pequeno 500 < Médio < Grande < Excepcional Pequeno 50 < 400 Médio 400 < Grande < < Proc. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < < Proced. Simplificado Micro 500 < 800 Pequeno 800 < Médio < Grande < 5.000

6 6 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335 Grupo A3: Silvicultura A A 3.3 Florestamento/Reflorestamento Florestamento/Reflorestamento (floresta de produção nativa ou Simplificada A exótica) sem víncilo com fomento até Empreendimento florestal financiado pela indústria ou Plano de Suprimento Sustentável (PSS) DIVISÃO B: MINERAÇÃO Grupo B3: Minerais Utilizados na Construção Civil, Ornamentos e Outros B 3.1 B 3.2 Areias, Arenoso, Bas, Caulim, Cascalhos, Brita, Filitos, Gesso, Gnaisses, Matarenitos, Quartizito, Saibros e Xistos Grupo B4: Minerais Utilizados na Indústria B 4.1 B 4.2 Madeira de floresta nativa (supressão ou manejo) Granito, granulitos, mármore, sienitos, dentre outras Materiais cerâmicos (argilas, caulinita, diatomita, ilita e montmorilonita, dentre outros) Manufatura de vidro/vitrificação, esmaltação e indústria óptica (cianita, feldspato, fluorita, gipso,leucita, moscovita, nefelina, quartzo e turmalina, dentre outros) Imóvel (MDC/mês) Produção Bruta de Minério (t/ano) Produção Bruta de Minério (t/ano) Produção Bruta de Minério (t/ano) Produção Bruta de Minério (t/ano) < Proced. Simplificado Micro 250 < 350 Pequeno 350 < 500 Médio 500 < Grande < Excepcional < Proced. Simplificado Micro 100 < 500 Pequeno 500 < Médio < Grande < Micro < Pequeno < Médio < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Pequeno < Médio < Grande < Micro < Pequeno < Médio < Grande < Grupo C1: Produtos Alimentícios e assemelhados C 1.1 Carne e derivados C 1.2 C C C C Frigorífico e/ou abate de bovinos, caprinos, eqüinos, suínos, muares Beneficiamento e processamento de carnes Preparação de carne seca e salgada e seus subprodutos Frigorífico e/ou preparação, conservas, salga, secagem e defumação de pescado Preparação de banha, toucinho, lingüiça e outros produtos de origem animal C Abate de aves (cabeças /dia) (cabeças /dia) (t de produto /dia) (t de produto /dia) (t de produto /dia) Micro < 5 Pequeno 5 < 100 Médio 100 < 500 Grande 500 < Excepcional < Proced. Simplificado Micro 200 < 500 Pequeno 500 < Médio < Grande < Excepcional < 0,2 - Proced. Simplificado Micro 0,2 < 1 Pequeno 1 < 10 Médio 10 < 40 Grande 40 < 120 Excepcional 120 < 0,2 - Proced. Simplificado Micro 0,2 < 1 Pequeno 1 < 5 Médio 5 < 50 Grande 50 < 150 Excepcional 150 < 0,2 - Proced. Simplificado Micro 0,2 < 1 Pequeno 1 < 10 Médio 10 < 40 Grande 40 < 120 Excepcional 120

7 ANO IV N 335 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de Grupo C1: Produtos Alimentícios e assemelhados C 1.3 Laticínios C 1.4 C 1.5 C Pasteurização de leite C C C C Derivados do leite (manteiga, queijo, requeijão, leite em pó, leite condensado, cremes, coalhadas, iogurte, etc) Conservas, enlatados e congelados de frutas e vegetais Idustrialização de frutas, verduras e legumes (compotas, geléias, sucos, polpas, doces, etc.) Tratamento e armazenamento de frutas, verduras e legumes (in natura ) Cereais Beneficiamento de cereais (l de leite /dia) (l de leite /dia) (t de materia prima/dia) Área construída < Proced. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < < Proced. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < < 0,5 - Proced. Simplificado Micro 0,5 < 10 Pequeno 10 < 50 Médio 50 < 70 Grande 70 < 120 Excepcional 120 < Proced. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < < 5 - Proced. Simplificado Micro 5 < 10 Pequeno 10 < 100 Médio 100 < 250 Grande 250 < 500 Excepcional 500 C 1.6 C 1.7 C 1.8 Grupo C1: Produtos Alimentícios e assemelhados C C C C C Fabricação de macarrão, biscoitos e assemelhados Açúcar e confeitaria Fabricação de Balas, produtos de açucar, confeitaria e assemelhados Óleos e Gorduras vegetais C Fabricação de óleos e gorduras Bebidas Produção e refino de açúcar Fabricação de chocolate e de outros produtos de cacau Destiladas (aguardente, whisky, licor e outros) (t de matéria prima/dia) (t de matéria prima/dia) (l de produto/dia) < 0,2 - Proced. Simplificado Micro 0,2 < 1 Pequeno 1 < 10 Médio 10 < 50 Grande 50 < 200 Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional < 1 - Proced. Simplificado Micro 1 < 5 Pequeno 5 < 60 Médio 60 < 250 Grande 250 < 500 Excepcional 500 < 0,5 - Proced. Simplificado Micro 0,5 < 3 Pequeno 3 < 10 Médio 10 < 100 Grande 100 < 200 Micro < 10 Pequeno 10 < 100 Médio 100 < Grande < < Proced. Simplificado Micro 100 < 500 Médio < Grande <

8 8 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335 Grupo C1: Produtos Alimentícios e assemelhados C C C 1.9 C Produção de gelo C Fermentadas (vinhos, cervejas e outros) Não alcoolicas (refrigerantes, água mineral, chá) Alimentos diversos C Torrefação de café Aditivos para panificação (fermentos, leveduras, etc) e misturas C Fabricação de ração animal (l de produto/dia) (l de produto/dia) < Proced. Simplificado Micro 500 < Pequeno < Médio < Grande < < Proced. Simplificado Micro 500 < Pequeno < Médio < Grande < < 0,3 - Proced. Simplificado Micro 0,3 < 1 Pequeno 1 < 5 Médio 5 < 10 Grande 10 < 50 Excepcional 50 < 0,5 - Proced. Simplificado Micro 0,5 < 5 Pequeno 5 < 10 Médio 10 < 30 Grande 30 < 60 Excepcional 60 < 0,1 - Proced. Simplificado Micro 0,1 < 1 Pequeno 1 < 10 Médio 10 < 30 Grande 30 < 100 < 5 - Proced. Simplificado Micro 5 < 10 Pequeno 10 < 100 Médio 100 < 250 Grande 250 < 500 Excepcional 500 Grupo C2: Produtos do Fumo C 2.1 Grupo C3: Produtos Texteis C 3.1 C 3.2 Processamento Beneficiamento, Fiação ou Tecelagem de fibras têxteis Grupo C3: Produtos Texteis C 3.3 Fabricação de artigos têxteis Fabricação de absorventes e fraldas descartáveis Grupo C4: Madeira e Mobiliário C 4.1 C 4.2 Desdobramento de madeira (pranchas, dormentes e pranchões) Fabricação de madeira compensada, folheada e laminada (t /ano) (t de produto /dia) (nº de unidades processadas /dia) (nº de unidades processadas /dia) (m 3 /ano) (m 2 /ano) < Proced. Simplificado Micro 250 < 500 Pequeno 500 < 750 Médio 750 < Grande < Excepcional Micro < 0,5 Pequeno 0,5 < 10 Médio 10 < 30 Grande 30 < 60 Excepcional 60 Micro < 200 Pequeno 200 < 500 Médio 500 < Grande < < Proced. Simplificado Micro 200 < Pequeno < Médio < Grande < Micro < 100 Pequeno 100 < 400 Médio 400 < Grande < < Proced. Simplificado Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional

9 ANO IV N 335 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de Grupo C4: Madeira e Mobiliário C 4.3 Fabricação de artefatos de madeira Grupo C5: Papel e Produtos Semelhantes C 5.2 Fabricação de papel e/ou papelão Grupo C8: Materiais de Borracha ou de Plástico C 8.1 Beneficiamento de borracha natural (m 3 /ano) Grupo C7: Refino do Petróleo, Produção de Biodiesel e Produtos Relacionados C 7.2 Usina de asf C 8.2 C 8.3 Fabricação e recondicionamento de pneus e Câmaras de ar Fabricação de artefatos de borracha ou plástico (t /ano) (t /mês) (t /ano) (un /mês) (t /ano) Micro < 20 Pequeno 20 < 100 Médio 100 < Grande < Excepcional Micro < 0,5 Pequeno 0,5 < 20 Médio 20 < 80 Grande 80 < 320 Excepcional 320 Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Pequeno 50 < 500 Médio 500 < Grande < Grupo C9: Couro e Produtos de couro C 9.1 C 9.2 Beneficiamento de couros e peles com uso de produto químico Beneficiamento de couros e peles sem uso de produto químico (salgadeira) C 9.3 Fabricação de artigos de couro Grupo C10: Vidro, Pedra, Argila, Gesso, Mármore e Concreto C 10.3 Fabricação de artefatos de cimento e concreto C 10.4 Produtos de Barro e Cerâmica C 10.5 Produtos de gesso Nº de unidades processadas (un/dia) Nº de unidades processadas (un/dia) Nº de unidades produzidas (un/dia) (t de cimento /dia) (t de argila /dia) (t de matéria prima/dia) Micro < 10 Pequeno 10 < 50 Médio 50 < 250 Grande 250 < Excepcional Micro < 15 Pequeno 15 < 70 Médio 70 < 300 Grande 300 < Excepcional < 20 - Proced. Simplificado Micro 20 < 100 Pequeno 100 < 300 Médio 300 < 900 Grande 900 < Excepcional Micro < 5 Pequeno 5 < 10 Médio 10 < 50 Grande 50 < 150 Excepcional 150 Micro < 5 Pequeno 5 < 10 Médio 10 < 50 Grande 50 < 150 Excepcional 150 < 5 - Proced. Simplificado Micro 5 < 10 Pequeno 10 < 50 Médio 50 < 150 Grande 150 < 300 Excepcional 300

10 10 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335 Grupo C10: Vidro, Pedra, Argila, Gesso, Mármore e Concreto < 5 - Proced. Simplificado C 10.6 Micro 5 < 10 Aparelhamento de mármore, ardósia, Pequeno 10 < 30 (t de matéria granito e outras Médio 30 < 100 prima/dia) Grande 100 < 150 Excepcional 150 Grupo C12: Fabricação de Produtos Metálicos, exceto Máquinas e Equipamentos Industriais e Comerciais C 12.1 Fabricação de tubos de ferro e aço C 12.2 Fabricação de tonéis C 12.3 Fabricação de estruturas metálicas C 12.4 Fabricação de pregos, tachas e semelhantes C 12.5 Fabricação de telas e outros artigos de arame C 12.6 Fabricação de ferragens (cadeados, fechaduras, dobradiças, ferrolhos e semelhantes) Grupo C12: Fabricação de Produtos Metálicos, exceto Máquinas e Equipamentos Industriais e Comerciais C 12.7 Fabricação de ferramentas de corte (enxadas, foices, machados, pás e semelhantes) C 12.8 Produção de fios metálicos Grupo C14: Equipamentos e Componentes Elétricos e Eletrônicos C 14.1 Pequeno 50 < 100 Equipamentos para transmissão e Médio 100 < 200 distribuição de energia elétrica Grande 200 < 500 Excepcional 500 C 14.2 Equipamentos elétricos industriais Médio < C 14.3 Aparelhos eletrotomésticos Médio < C 14.4 Fabricação de materiais elétricos Médio < C 14.5 Computadores, acessórios e Médio < equipamentos de escritório

11 ANO IV N 335 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de Grupo C14: Equipamentos e Componentes Elétricos e Eletrônicos C 14.6 Fabricação de Componentes e Médio < Acessórios eletrônicos Grupo C15: Equipamentos e Materiais de Comunicação C 15.1 Fabricação de centrais telefônicas, equipamentos e acessórios de radio Médio < telefonia C 15.2 Fabricação e montagem de Médio < televisores, rádios e sistemas de som Grupo C16: Equipamentos de Transporte C 16.2: Fabricação de Equipamentos de Transporte Ferroviário C Fabricação de locomotivas e vagões Área total Médio < Grande < Excepcional C Médio < Fabricação de equipamentos de Área total Grande < (m 2 transporte ferroviário ) Excepcional C 16.3: Fabricação de Equipamentos de Transporte Rodoviário (Automóveis, Camionetas, Utilitários, Caminhões, Ônibus e Similares) C Fabricação e montagem de veículos Médio < automotores (un/ano) Grande < Excepcional C Pequeno < Fabricação de trailers (inclusive Médio < acessórios) (un/ano) Grande < Excepcional Grupo C16: Equipamentos de Transporte C C Fabricação de bicicletas C Fabricação de carrocerias C D Fabricação de triciclos e motocicletas (inclusive acessórios) Fabricação de motores, peças e acessórios para veículos DIVISÃO D: TRANSPORTE Grupo D3: Transporte Rodoviário Bases operacionais de transporte rodoviário de cargas D 3.2 Transporte rodoviário de cargas perigosas D Transporte de resíduos de serviços de saúde (un/ano) (un/ano) (un/ano) (un/ano) Área total Capacidade de carga (t/dia).000 Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Micro < 2 Pequeno 2 < 3 Médio 3 < 8 Grande 8 < 15 Excepcional 15

12 12 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335 DIVISÃO E: SERVIÇOS Grupo E1: Produção, Compressão e Destilação de Gás Natural E 1.1 E 1.2 Estocagem de gás natural (LGN e correlatos) Estação de Compressão de gás natural Grupo E3: Estocagem e Distribuição de Produtos E 3.4 Terminais de grãos/alimentos E Terminais de pluma de algodão Capacidade de armazenamento (m 3 ) Capacidade instalada (m 3 /h) Capacidade de armazenamento (t) Capacidade de armazenamento (t) Pequeno 50 < 150 Médio 150 < Grande < Excepcional Pequeno 50 < 200 Médio 200 < 500 Grande 500 < Excepcional Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Micro < Pequeno < Médio < Grande < Excepcional Micro 60 m 3 comb. Líq. E 3.5 Postos de venda de gasolina e outros combustíveis Capacidade de armazenamento de combustíveis líquidos (m 3 ) e de combustíveis líquidos mais GNV ou GNC Pequeno > m 3 comb. Líq Médio > m 3 de comb. Líq ou 120 m 3 de comb. Líq + GNV ou GNC Grande > m 3 de comb. Líq ou > m 3 de comb. Líq + GNV ou GNC Excepcional > 200 m 3 de comb. Líq ou > 180 m 3 de comb. Líq + GNV ou GNC DIVISÃO E: SERVIÇOS Grupo E4: Serviços de Abastecimento de Água < 0,5 - Proced. Simplificado Construção ou ampliação de sistema Micro 0,5 < 20 E 4.1 de abastecimento público de água Vazão média Prevista Pequeno 20 < 50 (captação, adução, tratamento, (L/s) Médio 50 < 400 reservação) Grande 400 < 600 Excepcional 600 Grupo E5: Serviços de Esgotamento Sanitário Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição de Esgotos Domésticos (Inclusive Interceptores e Emissários) E 5.1 Construção ou ampliação de sistema < 0,5 - Proced. Simplificado Micro 0,5 < 20 de esgotamento sanitário (redes de Vazão média Prevista Pequeno 20 < 50 coleta, interceptores, tratamento e (L/s) Médio 50 < 400 disposição final de esgotos Grande 400 < 600 domésticos) Excepcional 600 Grupo E6: Serviços de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos (Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição Final) Micro < 5 E 6.1 Pequeno 5 < 15 Usinas de compostagem e triagem Quantidade operada Médio 15 < 100 de materiais e resíduos urbanos (t/dia) Grande 100 < 300 Excepcional 300 Micro < 100 E 6.2 Capacidade de Pequeno 100 < 150 Incineradores de resíduos de serviço processamento Médio 150 < 200 de saúde (kg/h) Grande 200 < 250 Excepcional 250 E 6.3 Estações de transbordo Médio < 60 Produção Grande 60 < 100 (t/dia) < 0,5 - Proced. Simplificado E 6.4 Micro 0,5 < 30 Capacidade de Autoclave para resíduos de serviços Pequeno 30 < 80 processamento de saúde Médio 80 < 150 (t/mês) Grande 150 < 200

13 ANO IV N 335 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de DIVISÃO E: SERVIÇOS Grupo E6: Serviços de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos (Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição Final) E 6.5 Micro < 2,5 Reciclagem de materiais metálicos, Capacidade de Pequeno 2,5 < 3,0 triagem de materiais recicláveis (que processamento Médio 3,0 < 5,0 inclua pelo menos uma etapa do (t/dia) Grande 5,0 < 6,0 processo de industrialização) Excepcional 6,0 < 0,5 - Proced. Simplificado E 6.6 Reciclagem de materiais plásticos Micro 0,5 < 2,0 Capacidade de Pequeno 2,0 < 3,0 processamento Médio 3,0 < 5,0 (t/dia) Grande 5,0 < 7,0 Excepcional 7,0 < 0,5 - Proced. Simplificado Micro 0,5 < 1 E 6.7 Reciclagem de vidros Capacidade instalada Pequeno 1 < 5 (t/dia) Médio 5 < 30 Grande 30 < 100 < 0,5 - Proced. Simplificado Micro 0,5 < 1 E 6.8 Reciclagem de papel e papelão Capacidade instalada Pequeno 1 < 5 (t/dia) Médio 5 < 30 Grande 30 < 100 Micro < 10 E 6.9 Aterros Sanitários Pequeno 10 < 50 Capacidade produção Médio 50 < 400 (t/dia) Grande 400 < Excepcional Grupo E7: Serviços de Coleta, Transporte, Estocagem, Tratamento e Disposição de Resíduos Industriais Micro < E 7.1 Estocagem de resíduos Industriais Área Construída Pequeno < Médio < (m 2 ) Grande < Excepcional DIVISÃO E: SERVIÇOS Grupo E7: Serviços de Coleta, Transporte, Estocagem, Tratamento e Disposição de Resíduos Industriais Micro < 10 E 7.2 Aterro de resíduos industriais Pequeno 10 < 30 Médio 30 < 100 Grande 100 < 150 Excepcional 150 Grupo E9: Serviços de Saúde < 50 - Proced. Simplificado Pequeno 50 < 100 E 9.1 Hospitais Nº de leitos Médio 100 < 200 Grande 200 < 400 Excepcional 400 Grupo E10: Telefonia Celular E 10.1 Micro < 10 Potência do Estações radio-base de telefonia Pequeno 10 < transmissor celular Médio < (w) Grande Grupo E11: Serviços Funerários Micro < 15 E 11.1 Crematórios Pequeno 15 < 30 Capacidade instalada Médio 30 < 50 (nº cremação/mês) Grande 50 < 80 Excepcional 80 Micro < 0,5 E 11.2 Cemitérios Pequeno 0,5 < 1 Área útil Médio 1 < 5 Grande 5 < 10 Excepcional 10 Grupo E12: Outros Serviços < Proced. Simplificado E 12.1 Micro 200 < 500 Número de unidades Lavanderias não Pequeno 500 < processadas Industrial/Industrial/Hospitalar Médio < (un/dia) Grande <

14 14 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de 2010 ANO IV N 335 DIVISÃO E: SERVIÇOS Grupo E12: Outros Serviços E 12.2 Tinturaria E 12.3 E 12.6 E 12.7 E 12.8 Manutenção industrial/jateamento/pintura e correlatos Bares/shoperias/restaurantes/casas noturnas que utilizam fonte sonora com transmissão ao vivo ou sistema de amplificação Padarias/mercearias/pizzarias/ restaurantes que utilizam fornos à lenha Laboratório/farmácia com serviço ambulatorial/ farmácia de manipulação/clínica veterinária/clínica de diagnóstico/ clínica odontológica e simillares E 12.4 Oficina mecânica/funilaria/borracharia E 12.5 Lava-jato Número de unidades processadas (un/dia) Área Construída Área Construída Área Construída Área Construída Área Construída Área Construída < Proced. Simplificado Micro 200 < 500 Pequeno 500 < Médio < Grande < < Proced. Simplificado Pequeno 500 < Médio < Grande < Excepcional Micro <100 - Proc. Simp. Pequeno 100 < 200 Médio 200 < 400 Grande 400 < 800 Excepcional 800 Pequeno 50 < 300 Médio 300 < Grande < Micro <50 - Proc. Simplificado Pequeno 50 < 150 Médio 150 < 300 Grande 300 < 500 Excepcional 500 Micro <50 - Proc. Simplificado Pequeno 50 < 150 Médio 150 < 300 Grande 300 < 500 Excepcional 500 Pequeno 50 < 200 Médio 200 < 400 Grande 400 < 600 Excepcional 600 DIVISÃO F: OBRAS CIVIS Grupo F1: Infraestrutura de Transporte F 1.1 Rodovia (implantação ou ampliação) F 1.7 Autódromos Grupo F3: Canais Grupo F6: Galpões e Canteiros de Obra Extensão (km) Vazão (m 3 /s) Micro < 10 Pequeno 10 < 50 Médio 50 < 100 Grande 100 < 200 Micro < 5 Pequeno 5 < 10 Médio 10 < 50 Grande 50 < 100 Micro < 0,5 Pequeno 0,5 < 1,0 Médio 1,0 < 3,0 Grande 3,0 < 5,0 Excepcional 5,0 Micro 1 < 5 Pequeno 5

15 ANO IV N 335 BAHIA. SEXTA-FEIRA, 05 de Novembro de DIVISÃO G: EMPREENDIMENTOS URBANÍSTICOS, TURÍSTICOS E DE LAZER Grupo G1: Artes, Cultura, Esporte e Recreação G 1.1 G 1.2 G 1.3 G 1.4 G 1.5 Clubes sociais, esportivos e similares Estádios de futebol Parque de diversão e parques temáticos Jardins botânicos e zoológicos Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente < 2 - Proced. Simplificado Micro 2 < 10 Pequeno 10 < 20 Médio 20 < 50 Grande 50 < 200 < 2 - Proced. Simplificado Micro 2 < 10 Pequeno 10 < 20 Médio 20 < 50 Grande 50 < 200 < 2 - Proced. Simplificado Micro 2 < 10 Pequeno 10 < 20 Médio 20 < 50 Grande 50 < 200 < 2 - Proced. Simplificado Micro 2 < 10 Pequeno 10 < 20 Médio 20 < 50 Grande 50 < 200 < 2 - Proced. Simplificado Micro 2 < 10 Pequeno 10 < 20 Médio 20 < 50 Grande 50 < 200 DIVISÃO G: EMPREENDIMENTOS URBANÍSTICOS, TURÍSTICOS E DE LAZER Grupo G2: Empreendimentos Urbanísticos G 2.1 G 2.2 Complexos turísticos e empreendimentos hoteleiros Parcelamento do solo (loteamentos, desmembramentos), conjuntos habitacionais < 1 - Proced. Simplificado Micro 1 < 5 Pequeno 5 < 10 Médio 10 < 50 Grande 50 < 100 < 1 - Proced. Simplificado Micro 1 < 10 Pequeno 10 < 20 Médio 20 < 50 Grande 50 < 100 Atos Administrativos PREFEITURA DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES CNPJ: / AVISO DE LICITAÇÃO A Pregoeira comunica aos interessados na Licitação: Processo Administrativo nº 2010/2562, Modalidade: Pregão Presencial nº 079/2010, Objeto: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANTÕES MÉDICOS NA UNIDADE MISTA DR. GILENO DE SÁ OLIVEIRA. Devido a sessão deserta, designa nova data de abertura da sessão: 18 de novembro de 2010, às 10:00 horas. Informações disponíveis na Av. Barreiras, nº 825 ou no licitacoespmlem@hotmail.com. 05 de novembro de 2010 Kátia Daniele Maron Hutt Pregoeira. PREFEITURA DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES CNPJ: / AVISO DE LICITAÇÃO A Pregoeira comunica aos interessados na Licitação: Processo Administrativo nº 2010/2649A, Modalidade: Pregão Presencial nº 081/2010, Objeto: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE REVISÃO E MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES. Devido ao aviso de suspensão da sessão de abertura, designa nova data: 18 de novembro de 2010, às 15:00 horas. Informações disponíveis na Av. Barreiras, nº 825 ou no licitacoespmlem@hotmail.com. 05 de novembro de 2010 Kátia Daniele Maron Hutt Pregoeira.

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras

Leia mais

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005 Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35

Leia mais

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014*

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* Estabelece parâmetros para o Licenciamento Ambiental das atividades de comércio atacadista e de confecção e fabricação de produtos têxteis. O SECRETÁRIO

Leia mais

Impacto do IMF e do sistema atual sobre os preços

Impacto do IMF e do sistema atual sobre os preços Arroz em casca 15,72 30,25 Milho em grão 15,21 32,16 Trigo em grão e outros cereais 15,70 32,66 Cana-de-açúcar 15,47 32,68 Soja em grão 15,83 33,01 Outros produtos e serviços da lavoura 14,10 31,31 Mandioca

Leia mais

Perfil Econômico Municipal

Perfil Econômico Municipal indústria Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos Fabricação de alimentos e bebidas Fabricação de produtos do fumo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 02 DE 11 DE OUTUBRO DE 2006

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 02 DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 02 DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Estabelece valores de referência para outorga de uso de recursos hídricos em corpos de água de domínio do Distrito Federal e dá outras providências.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Meio Ambiente GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Meio Ambiente Anexo I a que se refere o Art. 2º, da Resolução do COEMA nº 107, de 08 de março de 2013. TIPOLOGIA SUB-TIPOLOGIA CONDIÇÃO ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Emprego Industrial em Mato Grosso do Sul

Emprego Industrial em Mato Grosso do Sul Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul O emprego formal na Indústria sul-mato-grossense encerrou mais um mês com redução liquida de postos de trabalho. Em maio, o conjunto das

Leia mais

Tabela de Correspondência CNAE-Fiscal 1.1 x CNAE 2.0 e subclasses

Tabela de Correspondência CNAE-Fiscal 1.1 x CNAE 2.0 e subclasses Tabela de Correspondência A A A A 01 01 01 01 01 CNAE-Fiscal 1.1 (versão atual) CNAE 2.0 e subclasses (D.O.U. 05/09/2006) código código AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL AGRICULTURA,

Leia mais

Relatório de CNAEs do Regime de Estimativa por Operação e do Regime de Estimativa Simplificado (Carga Média)

Relatório de CNAEs do Regime de Estimativa por Operação e do Regime de Estimativa Simplificado (Carga Média) Relatório de CNAEs do Regime de Estimativa por Operação e do Regime de Estimativa Simplificado (Carga Média) 0111-3/01 Cultivo de arroz 0111-3/02 Cultivo de milho 0111-3/03 Cultivo de trigo 0111-3/99 Cultivo

Leia mais

BELO HORIZONTE: Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente

BELO HORIZONTE: Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente PAINEL: Licenciamento Ambiental no município de Belo Horizonte BELO HORIZONTE: Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente Organograma da Prefeitura

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONSEMA n.º 102, de 24 maio de 2005.

CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONSEMA n.º 102, de 24 maio de 2005. CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Resolução CONSEMA n.º 102, de 24 maio de 2005. Dispõe sobre os critérios para o exercício da competência do Licenciamento Ambiental Municipal, no âmbito do Estado do

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE S OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO (Artigo 79.º da Lei 102/2009, de 10 de Setembro) CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS S ECONÓMICAS GRUPO CLASSE SUBCLASSE SETORES DE 011 0111 0112 0113 0114 0115 0116 0119 012 0121

Leia mais

Descrição CNAE FABRICACAO DE OLEOS VEGETAIS REFINADOS, EXCETO OLEO DE MILHO 1/4/2010

Descrição CNAE FABRICACAO DE OLEOS VEGETAIS REFINADOS, EXCETO OLEO DE MILHO 1/4/2010 Descrição CNAE Início da obrigatoriedade 0722701 EXTRACAO DE MINERIO DE ESTANHO 1/4/2010 0722702 BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE ESTANHO 1/4/2010 1011201 FRIGORIFICO - ABATE DE BOVINOS 1/4/2010 1011202 FRIGORÍFICO

Leia mais

CATEGORIAS E GRUPOS PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE. 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria;

CATEGORIAS E GRUPOS PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE. 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria; CATEGORIAS E PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria; 2.- Os atestados deverão: 2.1.- Ser apresentados rigorosamente de acordo com

Leia mais

ANEXO 1 Regras aplicáveis aos modelos de documentos fiscais

ANEXO 1 Regras aplicáveis aos modelos de documentos fiscais Padrão Mínimo Tipo de Impresso Emissão Operação Série Subsérie Nota Fiscal, modelo 1 Bloco Manual *, 1 a N 4 3 Nota Fiscal, modelo 1 Jogo Solto Mecanizado *, 1 a N 4 3 Nota Fiscal, modelo 1 Jogo Solto

Leia mais

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CHARQUEADAS COMUMA - CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CHARQUEADAS COMUMA - CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CHARQUEADAS COMUMA CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 041 de 13 de Julho de 2010. Dispõe sobre o enquadramento das atividades licenciáveis e codificadas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 417, DE 27 DE MARÇO DE 1998

RESOLUÇÃO Nº 417, DE 27 DE MARÇO DE 1998 RESOLUÇÃO Nº 417, DE 27 DE MARÇO DE 1998 Dispõe sobre as empresas industriais enquadráveis nos Artigos 59 e 60 da Lei n.º 5.194/66. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, no uso das

Leia mais

superfície e com pintura ( exceto a pincel ) superfície e com pintura a pincel

superfície e com pintura ( exceto a pincel ) superfície e com pintura a pincel ATIVIDADES POTENCIAL POLUIDOR MÉDIO Atividades Agropecuárias* Irrigação por Aspersão/Localizada Drenagem Agrícola Criação de Aves de Corte Criação de Aves de Postura Criação de Matrizes e Ovos Incubatório

Leia mais

ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DAS SEÇÕES DE ATIVIDADE DA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DOMICILIAR 2.0 - CNAE- DOMICILIAR 2.

ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DAS SEÇÕES DE ATIVIDADE DA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DOMICILIAR 2.0 - CNAE- DOMICILIAR 2. ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DAS SEÇÕES DE ATIVIDADE DA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DOMICILIAR 2.0 - CNAE- DOMICILIAR 2.0 AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQUICULTURA AGRICULTURA,

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO

GUIA DE PREENCHIMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PLANTAÇÃO/VEGETAÇÃO NATIVA IBAMA, 2014 Guia de Preenchimento

Leia mais

Setor produtivo G10 - Produtos Químicos/ Atividades Extrativas/ Insumos Agropecuários. Contém 1254300 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0133-4/01

Setor produtivo G10 - Produtos Químicos/ Atividades Extrativas/ Insumos Agropecuários. Contém 1254300 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0133-4/01 Setor produtivo G10 - Produtos Químicos/ Atividades Extrativas/ Insumos Agropecuários. Contém 1254300 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0133-4/01 Cultivo de açaí 0133-4/02 Cultivo de banana 0133-4/03

Leia mais

ANEXO 02 Tabela de Atividades dos Usos do Solo.

ANEXO 02 Tabela de Atividades dos Usos do Solo. Residencial, Comercial, Serviços, Atividades Especiais e Atividades Primárias USO RESIDENCIAL R.1 Residencial Tipo I Residencial unifamiliar R.2 Residencial Tipo II Residencial multifamiliar horizontal

Leia mais

LEI 1250, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009.

LEI 1250, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009. ANEXO II ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO LOCAL, SUJEITOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL (de acordo com Resolução CONSEMA 102/2005, alterada pelas Resoluções 111/2005 e 168/2007) CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES

Leia mais

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO APÊNDICE XXVII MERCADORIAS ORIUNDAS DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO BENEFICIADAS COM INCENTIVO OU FAVOR FISCAL OU FINANCEIRO-FISCAL EM DESACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº 24/75 UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS SUBPROJETOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SUBPROJETOS Infraestrutura Obras Civis Abastecimento D água Singelo ADS Infraestrutura Obras Civis Abastecimento D água Completo ADC Infraestrutura Obras Civis Adequação de Abastecimento D água AAD Açude Adutora Caixa

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 299, de 01 de março de 2008 Dispõe sobre o Termo de Credenciamento dos contribuintes para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e

Leia mais

ANEXO 8B - TIPO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS CLASSIFICADAS POR POTENCIAL POLUIDOR Para atividades não listadas ver classificiação da FEPAM.

ANEXO 8B - TIPO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS CLASSIFICADAS POR POTENCIAL POLUIDOR Para atividades não listadas ver classificiação da FEPAM. INDUSTRIA DE MINERAIS NAO-METÁLICOS Beneficiamento de Minerais Não-Metálicos Beneficiamento de Minerais Não-Metálicos, com Tingimento Beneficiamento de Minerais Não-Metálicos, sem Tingimento Beneficiamento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição

Leia mais

Prefeitura Municipal De Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal De Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA nº. 002/2000 GABS SEFIN Dispõe sobre as exigências estabelecidas para o licenciamente inicial que deverão ser observadas pela Divisão de Cadastro Mobiliário, pelo Protocolo da Central

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N 049/2008. (Consolidada com as alterações das NPF 093/2008, 007/2009 e 016/2009)

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N 049/2008. (Consolidada com as alterações das NPF 093/2008, 007/2009 e 016/2009) NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N 049/2008 (Consolidada com as alterações das NPF 093/2008, 007/2009 e 016/2009) O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

CREA- São Paulo. PRESIDENTE (em exercício): ENG. AGR. ÂNGELO PETTO NETO

CREA- São Paulo. PRESIDENTE (em exercício): ENG. AGR. ÂNGELO PETTO NETO CREA- São Paulo PRESIDENTE (em exercício): ENG. AGR. ÂNGELO PETTO NETO LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL Câmara Especializada de Agronomia CREA/SP Eng. Agr. Daniel Antonio Salati Marcondes ( CEA (Coordenador

Leia mais

Manual do Licenciamento Ambiental

Manual do Licenciamento Ambiental Manual do Licenciamento Ambiental Novo Sistema de Licenciamento do Município do Salvador Com base no Decreto Municipal Nº. 19.778, de 21 de julho de 2009 e no Projeto de Lei da Política Municipal do Meio

Leia mais

INDÚSTRIA DE MADEIRA QUE SE ABASTEÇA DE FLORESTA PLANTADA

INDÚSTRIA DE MADEIRA QUE SE ABASTEÇA DE FLORESTA PLANTADA Perguntas e Respostas 1 - O que é a Reposição Florestal? A Reposição Florestal caracteriza-se pelo plantio obrigatório de árvores de espécies adequadas ou compatíveis, exigido de pessoas físicas ou jurídicas

Leia mais

CNAE-Domiciliar e correspondência com a CNAE e PNAD. CNAE-Domiciliar - correspondências CNAE e PNAD/CD91

CNAE-Domiciliar e correspondência com a CNAE e PNAD. CNAE-Domiciliar - correspondências CNAE e PNAD/CD91 CNAE-Domiciliar - correspondências CNAE e PNAD/CD91 CÓDIGOS DENOMINAÇÕES CNAE CLASSIFICAÇÕES PNAD/CD91 01101 Cultivo de arroz *0111 013 01102 Cultivo de milho *0111 020 01103 Cultivo de outros cereais

Leia mais

Relação de (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) cujos contribuintes estão obrigados à Escrituração A partir desta competência, os contribuintes que iniciarem atividades ou que mudarem a atividade

Leia mais

LEI Nº 3721/2016, DE 16 DE JUNHO DE 2016.

LEI Nº 3721/2016, DE 16 DE JUNHO DE 2016. LEI Nº 3721/2016, DE 16 DE JUNHO DE 2016. INCLUI TIPOLOGIAS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ANEXO ÚNICO DA LEI Nº 2821/2007, ALTERADA PELAS LEIS 2843/2008, 3084/2010 E 3568/2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO

GUIA DE PREENCHIMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) CERTIFICADOS AMBIENTAIS VERSÃO 2 IBAMA JANEIRO, 2015 Certificados ambientais 2

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução

Leia mais

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas

Leia mais

RESOLUÇÃO CEMA Nº 06 de 12 de Abril de 2012. Publicada em, 30/04/2012.

RESOLUÇÃO CEMA Nº 06 de 12 de Abril de 2012. Publicada em, 30/04/2012. RESOLUÇÃO CEMA Nº 06 de 12 de Abril de 2012. Publicada em, 30/04/2012. Dispõe sobre alterações nas Resoluções nº 05/2009 e 20/2009 do Conselho Estadual do Meio Ambiente CEMA. O Conselho Estadual do Meio

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO CONEMA Nº 56 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013. ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INEXIGIBILIDADE DE

Leia mais

Formulário de Resíduos Sólidos

Formulário de Resíduos Sólidos Quem deve preencher este formulário? Geradores de resíduos sólidos, perigosos ou não, que realizem atividades relacionadas no Anexo I da Instrução Normativa Ibama nº 13/12, disponível no link abaixo (também

Leia mais

Esclarecimento 8/2014

Esclarecimento 8/2014 Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPRAM Nº 4.327, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CEPRAM Nº 4.327, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CERA Nº 4.327, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 Salvador, Bahia Terça-feira 3 de Dezembro de 2013 Ano XCVIII N o 21.301 Dispõe sobre as atividades de impacto local de competência dos unicípios, fixa

Leia mais

ANEXO V TABELA DE RECEITA IV TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO - TFF ATUALIZADA PARA O EXERCÍCIO DE 2014, CONFORME DEC. Nº 24.

ANEXO V TABELA DE RECEITA IV TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO - TFF ATUALIZADA PARA O EXERCÍCIO DE 2014, CONFORME DEC. Nº 24. ANEXO V TABELA DE RECEITA IV TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO - TFF ATUALIZADA PARA O EXERCÍCIO DE 2014, CONFORME DEC. Nº 24.712/2013 CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES Seção Divisão Grupo Classe Subclasse

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow

Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 anos Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow Pesquisadora Científica Dra. Daercy Mª M. de Rezende Ayroza Polo Regional Médio Paranapanema Regularização

Leia mais

Linha Economia Verde

Linha Economia Verde Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLOGICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PIAUÍ ATIVIDADES ECONÔMICAS

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLOGICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PIAUÍ ATIVIDADES ECONÔMICAS Página: 001 / 052 S ECONÔMICAS A 01 011 0111-3 0111-3/01 0111-3/02 0111-3/03 0111-3/99 0112-1 0112-1/01 0112-1/02 0112-1/99 0113-0 0113-0/00 0114-8 0114-8/00 0115-6 0115-6/00 0116-4 0116-4/01 0116-4/02

Leia mais

ANEXO II (REVOGADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N. 6, DE 15.03.13)

ANEXO II (REVOGADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N. 6, DE 15.03.13) ANEXO II (REVOGADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N. 6, DE 15.03.13) TABELA DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS OU UTILIZADORAS DE RECURSOS NATURAIS COD CATEGORIA DESCRICAO GRAU TAXA 1-1 Extração e

Leia mais

LEI Nº 2.778, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. Publicada no Diário Oficial nº 4.010

LEI Nº 2.778, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. Publicada no Diário Oficial nº 4.010 LEI Nº 2.778, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. Publicada no Diário Oficial nº 4.010 Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTE e

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A ÁREA INTENSIVA

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A ÁREA INTENSIVA PDDUA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A ÁREA INTENSIVA ANEXO 5.2(NR ) 1. RESIDENCIAL:.1. Habitação.2. Habitação para zeladoria 2. COMÉRCIO.1.Comércio varejista.1.comércio varejista INÓCUO:.1. antigüidades.2.

Leia mais

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral Contribuinte, Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto à RFB a sua atualização cadastral.

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - O formulário deve ser preenchido em 2 vias. - Preencher a máquina ou por computador. FOLHA 1 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal

Leia mais

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

Quadro resumo CNAE 2.0 - subclasses

Quadro resumo CNAE 2.0 - subclasses Quadro resumo CNAE 2.0 - subclasses Seções CNAE 2.0 - subclasses Divisões Grupos Classes Subclasses (Fiscal) A - 01.. 03 - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura 3 12 34 122 B -

Leia mais

PDR 2020. 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

PDR 2020. 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PDR 2020 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Equipa Portal dos Incentivos Nov 2014 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Descrição da Operação... 2 1.2 Beneficiários...

Leia mais

LEI MUNICIPAL N.º 3.464, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

LEI MUNICIPAL N.º 3.464, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO 2 CATEGORIAS DE ATIVIDADES E CLASSIFICAÇÃO Residências Unifamiliares RU Compreendendo: a) residências unifamiliares isoladas; b) residências unifamiliares agrupadas, geminadas ou em série; c) condomínios

Leia mais

Considerando a necessidade de regulamentar o art. 45, VIII da Lei /06, resolve:

Considerando a necessidade de regulamentar o art. 45, VIII da Lei /06, resolve: Salvador, Bahia sexta - Feira 13 de Julho de 2012 Ano XCVI N o 20.897 RESOLUÇÃO N o 4260, de 15 de Junho de 2012. Dispõe, no âmbito do licenciamento ambiental, sobre os procedimentos e as atividades ou

Leia mais

3.1. Empreendimentos e Atividades que necessitam do Licenciamento Ambiental. 3.2. EIA-RIMA como Instrumento do licenciamento Ambiental. Exercícios.

3.1. Empreendimentos e Atividades que necessitam do Licenciamento Ambiental. 3.2. EIA-RIMA como Instrumento do licenciamento Ambiental. Exercícios. Módulo 3 3.1. Empreendimentos e Atividades que necessitam do Licenciamento Ambiental. 3.2. EIA-RIMA como Instrumento do licenciamento Ambiental. Exercícios. 3.1 Empreendimentos e Atividades que necessitam

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

ESTABELECIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA POR SUBSETOR DO COMÉRCIO VAREJISTA - 2000

ESTABELECIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA POR SUBSETOR DO COMÉRCIO VAREJISTA - 2000 ESTABELECIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA POR SUBSETOR DO COMÉRCIO VAREJISTA - 2000 Comércio Varejista 2000 Comércio a Varejo e por Atacado de VeículosAutomotores 50 Manutenção e Reparação de VeículosAutomotores

Leia mais

EMPRESA 1) DADOS CADASTRAIS ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO

EMPRESA 1) DADOS CADASTRAIS ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO EMPRESA 1) ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL, 1200, CENTRO, IVAIPORÃ- PR NUMERO DE FUNCIONÁRIOS: 6 AREA

Leia mais

ANEXO V TABELA DE RECEITA IV TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO - TFF ATUALIZADA PARA O EXERCÍCIO DE 2015, CONFORME DEC. Nº 25.

ANEXO V TABELA DE RECEITA IV TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO - TFF ATUALIZADA PARA O EXERCÍCIO DE 2015, CONFORME DEC. Nº 25. ANEXO V TABELA DE RECEITA IV TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO - TFF ATUALIZADA PARA O EXERCÍCIO DE 2015, CONFORME DEC. Nº 25.746/2014 CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES A AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO

Leia mais

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033.

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. CRIAÇÃO DO IPAAM O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. É vinculado diretamente a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Leia mais

Produzindo o futuro com bases sólidas. Soluções para a sua Indústria

Produzindo o futuro com bases sólidas. Soluções para a sua Indústria Produzindo o futuro com bases sólidas Soluções para a sua Indústria Experiência Global, Soluções Locais Somos uma das maiores Seguradoras do mundo. Fornecemos programas de seguros para a sua indústria

Leia mais

Inovações organizacionais e de marketing

Inovações organizacionais e de marketing e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)

Leia mais

Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)

Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 3 500 3 336 3 000 valores em milhares de euros 2 500 2 000 1 500 1 000 1 367 1 279 727 500

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Outubro 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação AGO SET OUT

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973

RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA,

Leia mais

Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)

Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 70 000 62 207 60 000 valores em milhares de euros 50 000 40 000 30 000 20 000 21 786 17 825 8 620 10

Leia mais

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PDR 2014-2020 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Portal dos Incentivos Maio 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários...

Leia mais

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS 5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:

Leia mais

PRÉ - REQUISITOS PARA ABERTURA DE PROCESSOS DOCUMENTOS GERAIS

PRÉ - REQUISITOS PARA ABERTURA DE PROCESSOS DOCUMENTOS GERAIS PESSOA FÍSICA PRÉ - REQUISITOS PARA ABERTURA DE PROCESSOS - Requerimento (modelo Secretaria) - RG e CPF (cópia) - Telefone para contato DOCUMENTOS GERAIS - Documento da Propriedade (Título Definitivo,

Leia mais

PDDUA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A ÁREA INTENSIVA ANEXO 5.2(NR) 1. RESIDENCIAL: 1.1.Habitação 1.2.Habitação para zeladoria

PDDUA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A ÁREA INTENSIVA ANEXO 5.2(NR) 1. RESIDENCIAL: 1.1.Habitação 1.2.Habitação para zeladoria PDDUA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A ÁREA INTENSIVA ANEXO 5.2(NR) 1. RESIDENCIAL: 1.1.Habitação 1.2.Habitação para zeladoria 2. COMÉRCIO 2.1.Comércio varejista 2.1.1. Comércio varejista INÓCUO: 2.1.1.1.

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.

Leia mais

Coeficiente de Especializaçao dos Empregos na Industria Região Administrativa de Franca

Coeficiente de Especializaçao dos Empregos na Industria Região Administrativa de Franca Coeficiente de Especializaçao dos Empregos na Industria Região Administrativa de Franca Franca Total da Indústria NA NA Indústria Extrativa 0,157899 0,018606 Indústria de Transformação 99,842101 99,981394

Leia mais

Setor produtivo G07 - Gráfica e Edição Visual/ Papel, Papelão e Cortiça. Contém 953505 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0121-1/01 Horticultura,

Setor produtivo G07 - Gráfica e Edição Visual/ Papel, Papelão e Cortiça. Contém 953505 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0121-1/01 Horticultura, Setor produtivo G07 - Gráfica e Edição Visual/ Papel, Papelão e Cortiça. Contém 953505 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0121-1/01 Horticultura, exceto morango 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas

Leia mais

http://servicos.ibama.gov.br/ctf/manual/html/010401.htm

http://servicos.ibama.gov.br/ctf/manual/html/010401.htm Página 1 de Manual do Sistema - Serviços On-Line - IBAMA Tabela de Atividades Fechar Tabela COD CATEGORIA DESCRICAO GRAU TAXA 0-2 Administradora de Projetos Florestais administradora de projetos de florestamento/reflorestamento

Leia mais

TABELA II SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA TAXAS

TABELA II SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA TAXAS Lei nº 5.655/91 TABELA II SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA TAXAS DISCRIMINAÇÃO DE INCIDÊNCIA Divisão de Controle da Qualidade dos Alimentos - D.C.Q.A. 1 Estabelecimentos que lidam com gêneros alimentícios

Leia mais

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download... Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no

Leia mais

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável

Leia mais

LEI N 1.351-03/2011 I - DAS ATIVIDADES PASSÍVEIS DE DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE

LEI N 1.351-03/2011 I - DAS ATIVIDADES PASSÍVEIS DE DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE LEI N 1.351-03/2011 CONSOLIDA AS TAXAS DE ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL, DE ATPF E DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE COLINAS PARA O EXERCÍCIO DE 2012, e dá outras providências. GILBERTO ANTÔNIO

Leia mais

Limite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88

Limite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88 INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante Amargos e aperitivos Cereja em calda (para reconstituição da cor perdida durante processamento) Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites

Leia mais

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE METODOLOGIA M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da

Leia mais

DECRETO N 28.745, DE 06 DE JUNHO DE 2007

DECRETO N 28.745, DE 06 DE JUNHO DE 2007 DECRETO N 28.745, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. Altera o Decreto n.º 24.569, de 31 de julho de 1997, com suas alterações, que consolida e regulamenta a legislação do ICMS, e

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL n 041/2009 (Consolidada com as alterações das NPFs n. 085/2009 e 058/2011)

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL n 041/2009 (Consolidada com as alterações das NPFs n. 085/2009 e 058/2011) NPF 041/2009 p. 1 de 10 NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL n 041/2009 (Consolidada com as alterações das NPFs n. 085/2009 e 058/2011) SÚMULA Dispõe sobre a utilização de Nota Fiscal eletrônica NF-e por contribuintes

Leia mais

CNAE 7 DESCRIÇÃO DO CNAE. CID s relacionados para este CNAE. S49 0133-4/11 Cultivo de pêssego M00-M25 / M40-M54 / S20-S29 / S30-S39 / S40- S49

CNAE 7 DESCRIÇÃO DO CNAE. CID s relacionados para este CNAE. S49 0133-4/11 Cultivo de pêssego M00-M25 / M40-M54 / S20-S29 / S30-S39 / S40- S49 Na tabela a seguir estão os CID Código Internacional de Doenças, de doenças correlacionadas com os CNAE das empresas, para os quais poderá ocorrer enquadramento no NTEP Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário,

Leia mais

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida;

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida; 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010 Dispõe sobre licenciamento de sistemas de abastecimento de água e sistemas esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário da Secretaria do Meio Ambiente e dos

Leia mais