Castelão Costa: Pousadas de Portugal rumo aos lucros

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1 Conduzir a empresa aos resultados líquidos positivos, talvez mesmo já em 2007, é um dos objectivos de José Manuel Castelão Costa, gestor que acaba de assumir a presidência do Grupo Pestana Pousadas. Em entrevista à Revista APAVT, afirma que a maior herança recebida de José Roquette foi a racionalização de custos que contribuiu decisivamente para o crescimento dos Lucros Operacionais Brutos em 2006 e assume a aposta no crescimento das vendas, através da alteração do perfil da oferta, reestruturação da área comercial e assegura que a internacionalização é para continuar, esperando do Governo o apoio a este projecto. Castelão Costa: Pousadas de Portugal rumo aos lucros Paulo Brehm 18 REVISTA APAVT JANEIRO 2007

2 Como surgiu o convite para a presidência das Pousadas? O grupo tem vindo a crescer ao longo dos últimos anos e havia necessidade de intensificar a área do desenvolvimento dos projectos, não apenas a nível da negociação mas também que entregasse os projectos chave na mão à operação. E foi entendido que a pessoa indicada para liderar essa actividade era, pelo sue perfil, o Dr. José Roquette. Isso abriu espaço para que alguém viesse a tomar conta do que chamamos agora Pousadas e Hotéis do Centro. Porque agarradas à divisão das Pousadas estão também os hotéis de Lisboa, Cascais, Sintra e Porto. E portanto foi entendido nessa altura pelo accionista e presidente do grupo que eu era a pessoa com o perfil indicado para presidir a essa área. Fui então convidado, o que muito me honrou. E qual é missão que lhe foi atribuída? Três anos após a privatização, que foi um processo em que estive envolvido, a minha missão é essencialmente consolidar o trabalho, muito meritório, que já tinha sido feito sobretudo na área da racionalização de custos e também no lançamento das perspectivas do desenvolvimento em termos comerciais, de vendas, e dinamizar a actividade no sentido de melhorar a performance do grupo, dentro da linha que tinha sido traçada. É sobretudo um trabalho de continuidade, naturalmente que reflectindo um pouco a diferença de perfis, mas não há propriamente uma alteração de percurso. Quais as principais áreas de incidência da sua actuação? Vamos procurar intensificar a área comercial procurando cada vez mais alterar a relação que existe entre o mercado nacional e o mercado estrangeiro. O mercado nacional é hoje o mais importante, numa relação de cerca de 37/63, e há que tentar alterar esta proporção porque o problema das pousadas é sobretudo um problema durante a semana e fora do mês de Agosto. Por outro lado, o perfil das Pousadas não Estamos empenhados na internacionalização e devo dizer que penso que há algumas indecisões por parte do Governo nesta matéria. é um perfil que permita trabalhar muito o mercado interno ao nível das empresas porque não tem salas, porque a rede é constituída por Pousadas com pouca dimensão, e naturalmente teremos também de alterar um pouco esta oferta, para conseguir alterar também a forma como a ocupação se faz ao longo do ano. A rede necessita de produtos com maior dimensão e com salas de reuniões, com equipamentos que permitam que elas tenham ocupação durante a semana Que alterações estão planeadas a nível da oferta? Para as que já existem temos um plano de modernização e remodelação já a prever alterações onde é possível. Não nos esqueçamos que em muitos casos são em edifícios que são considerados património onde é muito complicado mexer, e portanto há aqui uma dificuldade acrescida e pelo facto de nós termos de fazer coisas em sítios onde as obras são difíceis para não subverter o tipo de edifício que temos. Este é de resto um processo já iniciado. Já o fizemos em Sagres, Évora, Palmela, Óbidos, Santa Clara e Santiago do Cacém, agora estamos a pensar na Caniçada (Gerês), Setúbal, S. Brás, Cerveira e Manteigas, entre outras. O objectivo é melhorar o produto que existe e dotá-lo, dentro das suas possibilidades, com melhores equipamentos que permitam tentar esbater a sazonalidade do fim de semana e do mês de Agosto. Qual o nível de investimento afecto a esse plano? Investimos entre três a cinco milhões de Euros/ano apenas em melhoramentos nas Pousadas. Desde que assumimos a gestão das Pousadas nove milhões de Euros na remodelação e no upgrade das unidades. E a nível de novas unidades? Temos a Pousada de Infias, em Braga, que entra em operação ainda neste trimestre com 33 quartos e um projecto de expansão para mais sete quartos. Se tudo correr bem, durante 2009 teremos Pousada no Porto, com x quartos...temos também em Viseu a conversão do Hospital de S. Teotónio que terá 75 quartos. No conjunto são mais de 23 milhões de Euros de investimento. Além desses há novos projectos? Coimbra é o local mais óbvio, porque é uma cidade que merece uma Pousada com alguma dimensão, de muito bom nível. Estamos a estudar alguns projectos, será provavelmente uma pousada histórica. Há outros, como a Cidadela de Cascais e o Palácio do Bussaco, que vão estar a concurso e onde temos claramente interesse. Mas neste processo há um perigo a que estamos atentos e que é o facto de Portugal ser um País pequeno e onde o aumento da oferta pode canibalizar um pouco o que já existe. Temos de medir bem, porque de cada vez que abrimos uma Pousada podemos começar a matar alguma das que já existem. No Alentejo, por exemplo, já só olhamos para coisas de grande nível. No campo oposto é de prever alguma alienação? Podem-se perspectivar alguns fechos. Estou a aguardar os dados do final de 2006 mas é evidente que se pode. Podem ser duas ou três, não sei ainda, depende dos números. Temos algumas Pousadas que começam, do ponto de vista da Em termos operacionais aumentámos o GOP (Gross Operating Profit - Lucro Operacional Bruto) em 54% para perto de cinco milhões de Euros REVISTA APAVT JANEIRO

3 participamos com 49% na Enatur e é bom não o esquecer. Não se trata de uma relação senhorio-inquilino, também somos senhorios. Temos 49% e esse é um peso grande numa participação. Daí a aposta na internacionalização? Naturalmente, isto também nos sugere a aposta na internacionalização. Fora de Portugal, pertencente ao Grupo Pestana Pousadas, só temos uma Pousada que é a de Salvador (Convento do Carmo). As seis do Sauípe não estão integradas nesta lógica. Estão ligadas à nossa empresa do Brasil, que é a Brasturinvest e apenas as exploramos, aportando naturalmente todo o nosso know-how. Mas em termos institucionais são coisas diferentes. O Convento do Carmo é uma Pousada, foi pensada e está a ser explorada pelo Grupo Pestana Pousadas, o mesmo grupo que explora as pousadas cá. E perspectivam-se outros exemplos como esse? Queremos fazer mais como o Convento do Carmo. Estamos empenhados na internacionalização e devo dizer que penso que há algumas indecisões por parte do Governo nesta matéria. Temos vindo a querer apresentar uma proposta que permita que o GPP faça mais pousadas, nomeadamente em locais por onde passaram os portugueses, e há muitos por esse mundo fora. Brasil, África, Oriente, há muitos sítios onde podemos colocar a bandeira Pousadas de Portugal mas obviamente queremos algum apoio nessa matéria. dignidade da rede, a ter de ser reequacionadas. Algumas são Pousadas antigas que se justificavam na altura mas que talvez não faça sentido manter hoje e só podem ser pousadas não históricas que tenham prejuízos acumulados há mais de três anos. Isso não quer dizer que queiramos fechar todas as que tenham prejuízos acumulados. Pode haver uma ou outra em que isso tenha acontecido mas relativamente à qual percebamos que existe potencial através de obras, ampliações, melhoramentos. Esta é a análise que estamos a fazer e vamos falando com o nosso parceiro Enatur. Contratualmente podem fazê-lo? Não sendo em edifícios históricos, e desde que tenham prejuízos acumulados há mais de três anos, podemos fechá-las e depois a Enatur vendê-las. Aliás nós Que tipo de apoio? Queremos pelo menos que seja entendido que isto é um investimento que precisa de maturação, e é fundamental termos mais prazo para poder fazer isso. Esta é a nossa principal preocupação. O contrato de concessão foi feito e analisado há mais de três anos com base numa realidade e com base na experiência que havia. Não tínhamos experiência, nem nós nem o Estado nesta matéria. Passados três anos há afinações a fazer. Não 20 REVISTA APAVT JANEIRO 2007

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5 Podem-se perspectivar alguns fechos. Estou a aguardar os dados do final de 2006 mas é evidente que se pode. pretendemos uma alteração em termos substanciais ou de conteúdo inicial, não é o principio que esta em causa dado que foi um concurso, mas uma afinação. A prorrogação do contrato de concessão não desvirtua aquilo que está previsto no contrato. Estão em negociações? Tem vindo a ser feito de forma muito pacífica. Penso que muito rapidamente, talvez no primeiro trimestre deste ano, tenhamos isso conversado e fechado. E quais os destinos por onde projectam começar? Penso que o Oriente, Goa, Macau ou outros destinos e África, sobretudo a portuguesa, Cabo Verde ou Moçambique, por exemplo, mas não só, há outros locais interessantes por onde os portugueses passaram. Em Marrocos por exemplo temos algum trabalho de casa feito, mas não quer dizer que se possa fechar um projecto. E está nas nossas perspectivas fazer mais coisas no Brasil. Temos visto várias coisas. Onde no Brasil? Não há um caso concreto, mas vemos locais que tenham muito de português. Paraty, Olinda, são bons exemplos, não quer dizer que tenhamos já alguns projectos para lá mas explicam bem a lógica do que procuramos. Falando de resultados, qual o balanço e a estratégia? Há ainda trabalho de fim do exercício de 2006 a fazer. No entanto apurámos que, em termos operacionais aumentámos o GOP (Gross Operating Profit - Lucro Operacional Bruto) em 54% para perto de cinco milhões de Euros, sobretudo através da redução de custos. Mas claramente vamos ter prejuízos em termos de resultados líquidos. Aliás, a própria racionalização de custos trouxe encargos adicionais elevados, nomeadamente com o pagamento de indemnizações. Mas tudo isto se enquadra numa perspectiva de desenvolvimento para o futuro. Do lado das receitas totais o aumento foi de 6%, o RevPAR cresceu 9% e a ocupação subiu 3pp. A redução de custos foi então o principal factor para estes resultados... Essa foi a herança do José Roquette, que na minha opinião fez um excelente trabalho. Encontrou a empresa com necessidade de um grande reestruturação a esse nível. Tentou trabalhar nas duas frentes, a área comercial e área de custo que é o que nos dá os resultados, mas a área de custos foi mais imediata. O vender mais de forma sustentada é naturalmente mais complicada e obriga a mais tempo, mais consolidação. É essa e a nossa grande aposta agora. Em que áreas reduziram? O maior peso foi nos custos centrais, porque ao nível das unidades houve alguma racionalização mas não era aí que se centrava o problema. O peso do grupo pestana permite-lhe que os custos Quem é Castelão Costa O recém nomeado presidente do Grupo Pestana Pousadas, José Manuel Castelão Costa, tem 56 anos e é licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Economia de Lisboa. Do seu vasto curriculum no sector do Turismo, destacam-se a presidência do Fundo de Turismo, a presidência do conselho de administração da F.Turismo-Capital de Risco e da F.Turismo-Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário e a administração da ICI-International Consultants Iberia. Foi também consultor permanente da Confederação do Turismo Português (CTP) e da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) e gestor do Programa Turismo e Património Cultural, integrado no Quadro Comunitário de Apoio (QCAII). Administrador do Grupo Pestana com especial actividade nas áreas do desenvolvimento e internacionalização, Castelão Costa assumiu desde o primeiro dia deste ano a presidência do Grupo Pestana Pousadas e a presidência das Áreas dos Hotéis do Centro (Palace, Sintra, Cascais e Porto), do Grupo Pestana. centrais sejam mais aliviados, mais diluídos, foi mais a esse nível que houve uma maior redução do custo das Pousadas. Área financeira, comercial, compras, manutenção. Foram criados oito centros operacionais, uma medida destinada a aumentar a rentabilidade da operação. E nas vendas? Como correu o ano? O mercado nacional cresceu 4,9%, e para isso contribuiu também já em alguma medida o segmento de MICE, mas também tivemos aumentos de receitas por via de um crescimento dos mercados externos, como Espanha e o Norte da Europa. 22 REVISTA APAVT JANEIRO 2007

6 A aposta para 2007 centra-se então nas vendas? Naturalmente, não podemos continuar no caminho da redução de custos porque há limites, tanto ao nível do potencial de redução como também ao nível da qualidade do produto que não pode ser afectada, antes melhorada. Por isso, se queremos continuar a crescer - e queremos continuar a crescer - temos de vender mais. Mas com isto não quero dizer que também não continuemos a olhar para os custos, até porque há sempre trabalho a fazer. Mas não é a este nível que a batalha se vai travar, é ao nível comercial, nas vendas. Qual o plano? Fizemos agora uma grande restruturação da área comercial que coincidiu com a minha entrada, embora já estivesse pensada, que consiste em agregar, de uma forma mais evidente, as Pousadas com os hotéis do centro. E esta ligação permite que a área comercial passe a ser definida um pouco mais por segmentos e não entre mercado interno e mercado esterno. Pensamos que com esta alteração iremos ter alguns resultados, segmentando por produtos por mercados. Cabo Verde Há também a necessidade, na minha opinião, de focar melhor o produto em termos individuais. Estamos a decidir, unidade a unidade, qual é o seu mercado potencial, quem é que queremos e pensamos se deve destinar e o que é que essas unidades devem ter em termos de equipamentos. Diferenciar claramente, e focar claramente cada uma das unidades para aquilo que entendemos ser o seu potencial. Isso passa pela reestruturação da oferta... Há necessidade de alterar um pouco o perfil da oferta. Precisamos, nomeadamente, de maior dimensão nas unidades. Temos unidades muito pequenas, por exemplo quando comparadas com os Paradores em Espanha. Aumentamos a dimensão de Sagres e verificou-se imediatamente uma melhoria na performance da Pousada. Há uma relação muito grande entre o tipo de produto e a performance. Qual o grande objectivo para 2007 em termos de resultados? Espero que 2007 seja um ano em que estejamos já a passar para o lado dos resultados positivos, gostaria que isso viesse a acontecer. É ambicioso, até porque não podemos esquecer que as Pousadas têm prejuízos acumulados muito elevados ao longo dos anos, que continuaram connosco, mas não é impossível. Em termos operacionais os resultados começaram a ser positivos e têm vindo a evoluir nesse sentido mas há custos que permanecem, como os encargos financeiros, amortizações, os investimentos e outros que a operação não teve ainda capacidade para absorver. Quer quantificar? Estamos a falar de cerca de 2,5 milhões de Euros de recuperação. Gostaria que no final de 2007 isso pudesse acontecer ou que ficasse já numa zona muito próxima. Penso que temos condições para chegar lá. Cada ponto percentual de aumento de ocupação reflecte-se num valor idêntico de GOP porque os custos já lá estão. A ocupação neste momento é a batalha. Para terminar, como entende a relação com os Agentes de Viagens? A distribuição através de Agências de Viagens e Operadores na minha opinião tem uma incidência muito fraca ao nível das Pousadas. Também sei que o produto não é um produto que se ponha muito a jeito para que essa situação seja de outra maneira mas penso que há uma grande margem de progressão. Em termos de agências, cá e lá fora, da distribuição através do canal de Agências de Viagens. Pode-se contar com uma relação mais próxima? Temos de trabalhar nisso. A minha ideia é que precisamos de muito mais agências a trabalhar este produto. Portanto a minha intenção é trabalhar com mais. Disto tenho eu a certeza, mais que isso é ainda cedo. Intensificar as nossas relações com os Agentes de Viagens não tenho dúvidas que vamos fazer. Como já disse, se tiver de atribuir prioridades, a área que mais me preocupa neste momento. Temos de vender mais e vender mais ao longo de todo o ano. Espero que 2007 seja um ano em que estejamos já a passar para o lado dos resultados positivos, gostaria que isso viesse a acontecer REVISTA APAVT JANEIRO

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