Oque ocorre quando a busca pela maximização

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1 Empresas e violações de direitos humaos: ESSE LUCRO NÃO É DIREITO Oque ocorre quado a busca pela maximização dos lucros ecotra obstáculos a ecessidade de efetivar e respeitar direitos humaos? A resposta a esse questioameto deveria ser óbvia, pricipalmete se o fudameto estivesse respaldado a Costituição Federal brasileira. A Costituição determia que o Estado tem por fudameto a digidade da pessoa humaa, como objetivo fudametal costruir uma sociedade livre, justa e solidária e, etre outros pricípio viculates, estabelece que as relações iteracioais o país rege-se pela prevalêcia dos direitos humaos. Cotudo, as práticas diárias, pricipalmete de grades empresas e do setor fiaceiro, provam que a busca pela maximização dos lucros é um dos pricipais elemetos que justificam e aimam as violações de direitos humaos. Além disso, os direitos humaos ão brotam das leis, mas das lutas sociais populares que os puseram a Costituição e os tratados iteracioais. As lutas sociais são, em última istâcia, a força motriz de sua efetiva realização. O desafio de lutar pela prevalêcia dos direitos humaos, em um sistema político e ecoômico que tem por primazia a busca pela maximização dos lucros, coloca a quaisquer grupos ou idivíduos a ecessidade de também atuar por trasformações profudas e radicais das sociedades, pois ão haverá prevalêcia real dos direitos humaos em uma sociedade capitalista. É esse cotexto e com essa percepção que o trabalho de assessoria jurídica popular da Terra de Direitos se desevolve. A orgaização tem como estratégia a defesa e promoção dos direitos humaos, pricipalmete dos direitos ecoômicos, sociais, culturais e ambietais. Em sua atuação acaba por se deparar, ievitavelmete, com pessoas e empresas que sobrepõe o lucro aos direitos humaos. Quem atua essas temáticas ão tem escolha, é desafiado cotidiaamete a superar essa realidade. ÍNDICE Direitos humaos, mercado e terra: Etre a vida diga, o lucro e as resposabilidades Alto Acará: A Vale S.A. e a violação de direitos de comuidades quilombolas Empresas e Judiciário: Patrocíio de evetos da magistratura e a autoomia dos juízes Das froteiras dos direitos às froteiras territoriais: Impactos do agroegócio a agrobiodiversidade e direitos humaos Um grão de areia a egreagem da hegemoia privada o capitalismo global: Tratado Iteracioal sobre empresas e direitos humaos Sobre o material. Esta publicação foi desevolvida pela Terra de Direitos com o ituito de orgaizar e expor algumas reflexões sobre o tema de empresas e direitos humaos. Os textos refletem algus dos desafios ecotrados o dia a dia da assessoria jurídica popular que atua pela a luta pelo acesso à terra, pelo livre uso da bio e da agrobiodiversidade, pela democratização do sistema de justiça e pela resposabilização de empresas ate as violações de direitos humaos por elas praticadas.

2 Direitos humaos, mercado e terra: Etre a vida diga, o lucro e as resposabilidades Por Luaa Xavier Pito Coelho, Ferado G. V. Prioste e Pedro Sérgio Martis, advogada e advogados populares da Terra de Direitos Aterra e tudo que dela provém são idispesáveis para a mauteção da vida. A garatia de acesso à terra o âmbito urbao e rural, embora com diferetes matizes, é fudametal para garatir moradia, codições básicas de trabalho, saúde, alimetação adequada, etre outros direitos humaos. Logo, a privação do acesso à terra gera graves situações de vulerabilidade social, cultural, ecoômica e, iclusive, política. Apesar da importâcia que o acesso à terra tem para a garatia de vida diga, a distribuição deste bem fiito é muito desigual, tato o âmbito rural quato urbao. No campo, segudo dados do último ceso agropecuário realizado pelo Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 1, publicado em 2009, 1% dos maiores proprietários o Brasil detém 49% de todas as terras do país, equato 37% dos agricultores, que estão classificados como familiares, detêm apeas 1%. No âmbito urbao, coforme estudo realizado pela Fudação João Piheiro em , o déficit habitacioal é de 5,792 milhões de moradias, ao tempo em que o ceso de 2010 do IBGE apotou existirem 6,07 milhões de imóveis desocupados. Esse paorama de extrema desigualdade o acesso à terra ão deve ser tomado como algo dado, ou seja, situação atural que idepeda da votade e da ação humaa, em especial porque isto implica em violações de direitos humaos. A aálise da desigualdade o acesso à terra deve compreeder como as formas de apropriação do espaço o sistema ecoômico vigete seja através da atuação direta o mercado, seja através do lobby realizado as diversas istâcias de atuação estatal acetuam e cocretizam os processos de fiaceirização da terra, torado-a mercadoria em descosideração ao seu valor de uso dado pelos diferetes povos e comuidades. A terra torada mercadoria (processo facilitado pelo istituto da propriedade privada) exclui qualquer resquício de ética ou de justiça quato à sua repartição e uso. A terra trasformada em mercadoria serve ao lucro ates de servir à vida. O atagoismo este paorama é claro: de um lado a terra como propriedade privada para ateder iteresses ecoômicos que ecessitam trasformá-la em mercadoria; de outro o coceito de terra como algo essecial à digidade humaa. E é justamete esta sobreposição um dos pricipais elemetos dos coflitos por direitos à terra ou pela regulametação dos usos da propriedade privada o mercado. A superação da ijusta distribuição da terra tem relação direta com a superação da coceituação desta como mercadoria e, portato, depede de trasformações das estruturas políticas, sociais, ecoômicas e jurídicas que determiam este modelo. Se a superação do modelo é objetivo a ser costruído em logo prazo, seria possível efretar, em curto prazo, a extrema desigualdade o acesso à terra através de limitações ao mercado, situação que pode estar relacioada a sua regulação e com o recohecimeto de direitos? Se a resposta for positiva, como parecem idicar as lutas dos movimetos sociais populares, seria ecessário fazer algumas cosiderações sobre as tesões etre mercado domiado pelas grades empresas, de um lado, e a busca por direitos e regulação de mercado, de outro. 1 Dispoível em: 2 Dispoível em: 2 l Empresas e violações de direitos humaos: ESSE LUCRO NÃO É DIREITO l Realização Terra de Direitos l JUNHO/2015

3 Terra urbaa, lutas populares e especulação imobiliária A crescete urbaização da população mudial gera grade cocetração demográfica e demadas crescetes por codições digas de reprodução da vida os grades cetros urbaos. Ao mesmo tempo, a especulação da terra urbaa uca gerou tatos lucros aos ivestidores imobiliários, que gaham muito mesmo quado as propriedades estão vazias, sem qualquer destiação. Neste ceário, coflitos sociais emergem sobre a ormatização do uso do solo urbao, estado as reividicações por direitos de um lado e, de outro, os egócios privados imobiliários. Esse embate fica evidete, por exemplo, as discussões que permeiam o plaejameto urbao que, por exigêcia legal, devem ser participativas. Os iteresses dos que acumulam a propriedade da terra estão sempre presetes, em especial a disputa por verticalização, privatização, elitização de espaços públicos e higieização urbaa. Em cotraposição, processos de resistêcia são vividos pelos movimetos sociais populares através de diversas liguagem e formas, que disputam a cidade a busca pela ressigificação do uso da terra. As reividicações vão desde o uso livre e descrimializado do espaço público, ao direito de circular pelo território, morar e usufruir da cidade como um todo. A qualidade de vida as cidades tem decaído, apesar de gahos a capacidade de cosumo de grade parte da população brasileira. A desregulametação do mercado do solo só acetua a cocetração imobiliária e promove a fiaceirização completa dos espaços, com cosequêcias graves para a possibilidade de acesso à moradia adequada e codições digas de vida. Apesar de cotarmos hoje com istrumetos legais diversificados para iduzir o equilíbrio sócio-espacial, previstos o Estatuto da Cidade, a maior parte destes depede de regulametação muicipal. Nesta perspectiva, ão é por meos que são poucas as cidades brasileiras que coseguiram dar míima eficácia ao estatuto, cujo foco cetral deve ser o combate à especulação imobiliária, através do cumprimeto da fução social da propriedade e cidade. Na disputa etre os gahos privados e a efetivação de direitos à terra, a area participativa ão é democrática, pois as forças para iterveção ão o são. Nessa area, os iteresses privados ecoômicos acabam prepoderado sobre a busca por vida diga para todos as cidades. Terra rural, lutas populares e agroegócio No campo, a itesificação da disputa territorial se faz sob ovos cotoros o processo de costate alteração dos compoetes ifraestruturais e superestruturais. Ao mesmo tempo em que as froteiras ecoômicas avaçam, ovas arrativas são criadas por empresas para estabelecimeto de relações capitalistas de produção em cotraposição ao modo campoês de produção ( terra para quem ela trabalha ), e mesmo aos elemetos tradicioais e éticos ( terra a cosmologia do grupo ético ) resistetes a relação com a terra. A ova égide da sustetabilidade, por exemplo, se alia ao discurso do progresso, do avaço tecológico e do desevolvimeto que tomou força a partir da década de 1960 com a abertura de grades rodovias, iovado as estratégias de acumulação dos meios de produção. As ovas odas de espacialização geográfica do capital iflueciam as tetativas de ordeameto territorial em todos os estados da Amazôia brasileira, por exemplo. A fachada ambietalista ou mesmo sustetável apresetada por empresas de vários ramos (seja madeireira, mieradora, portuária, ou de grades obras da costrução civil) é um dos ovos elemetos do ceário de atagoismo etre empresas e povos e comuidades tradicioais. Nesse cotexto de disputas etre os que defedem a propriedade privada absoluta da terra rural e os que lutam pelo recohecimeto e efetivação de direitos à terra, ão há propriamete vecidos e vecedores. Cotudo, a extrema desigualdade em seu acesso evidecia que aida há muito por fazer para que os povos que vivem o campo teham garatia de uma vida diga, a partir de sua perspectiva coceitual de digidade. Coclusões: quem paga pela desigualdade? A aliaça etre Estado e mercado tem reflexos os processos recetes de regulação, por um lado, e desregulametação, por outro, do mercado de terras e da garatia de acesso aos direitos por grupos ão hegemôicos. O modelo ecoômico desevolvimetista, que prioriza gahos de curto prazo os ídices macroecoômicos, traz ievitavelmete impactos efastos para a realização de direitos a grade parte da população brasileira. O avaço do modelo fiaceiroimobiliário das cidades e do agroegócio o campo reforça padrões de uiformização, replicação de ãolugares (complexos comerciais, por exemplo) e desertos verdes, sedo paradoxalmete excludete a perspectiva de um território de direitos, de diversidade e multiculturalidade. Se a terra e seu acesso ão forem desmercatilizados, a tedêcia será sua progressiva acumulação para o usufruto de poucos, com o agravameto da pobreza e da desigualdade, como a tedêcia mudial já cofirma. A luta por cosiderar o acesso à terra como direito, assim como a regulametação do mercado de terras, se mostram como alterativas para recohecimeto da diversidade de usos e sigificados, mesmo compreededo que esta opção os leva a ievitável reflexão crítica acerca dos espaços reividicatórios dispoíveis. Porém, a perspectiva de direitos os leva, aida, à resposabilização ecessária dos atores do mercado quato às violações de direitos humaos perpetradas o processo. JUNHO/2015 l Empresas e violações de direitos humaos: ESSE LUCRO NÃO É DIREITO l Realização Terra de Direitos l 3

4 Alto Acará: A Vale S.A. e a violação de direitos de comuidades quilombolas Etrevista com José Carlos Galiza, da Malugu Por Fraciele Petry Schramm, comuicadora popular da Terra de Direitos As comuidades quilombolas das regiões Oeste e Nordeste do Pará estão marcadas pelos costates coflitos que as cercam. Diariamete, vêem sua cultura e seus territórios ameaçados pela ação de grades empresas, que buscam aumetar seus lucros a partir da violação de direitos humaos. Exemplo disso é a batalha travada etre a comuidade quilombola Alto Trombetas, a região do Oriximiá, com a Mieração do Rio Norte. A empresa ivade terras da comuidade para a exploração de bauxita, um miério utilizado como matéria prima para a produção de metais. A mesma violação de direitos de quilombolas e outros povos tradicioais pode ser observada também a Ilha de Marajó. O moocultivo de arroz em larga escala toma áreas de ribeirihos e pescadores, e já resultou a morte de lideraças que deuciaram ações de empresários. Caso semelhate acotece o Território Quilombola Alto Acará. O platio de dedê fruto do dedezeiro que produz grade quatidade de óleo e é utilizado para a produção de biodiesel avaça em terras já delimitadas como de comuidades. A Vale, empresa criada em parceria etre a mieradora Vale S.A. e a caadese Biopalmas, está o pao de fudo dos coflitos. Para falar sobre a situação, coversamos com José Carlos Galiza, represetate da Coordeação das Associações das Comuidades Remaescetes de Quilombos do Pará (Malugu). A Malugu vem acompahado os coflitos o território Alto Acará e presta assessoria jurídica aos habitates do local. De que forma os direitos dos habitates do Território Quilombola Alto Acará estão sedo violados? A Vale vem tomado o território das comuidades quilombolas para a platação do dedê e produção do Biodiesel. Além de ivadir o território, a empresa também faz toda uma campaha para icetivar a platação da moocultura do dedê. Com isso, pequeos produtores estão deixado de trabalhar com atividades tradicioais da região, como o platio da pupuia ou a coleta do açaí. Muitos produtores estão perdedo as terras para a moocultura estão platado dedê ou vededo suas propriedades para empresas que platarão as palmeiras. E o moocultivo ão é bom para o pequeo produtor. Temos, de um lado, a Vale etrado o território quilombola; por outro, etram os madeireiros que vão devastado uma parte da comuidade. Depois de desmatada, tetam egociar as terras com a empresa. Assim, direitos previstos em tratados iteracioais são violados. Com as ivasões, a Vale ão leva em cota a Coveção 169 da OIT [Orgaização Iteracioal do Trabalho], pois ão há cosulta prévia para obter a permissão de etrar o território para platio ou pesquisa. É um desrespeito a um tratado iteracioal e à comuidade, ao mesmo tempo. Mas essa situação vai além da questão territorial. O desmatameto, por exemplo, afeta também a questão ambietal. É como se as comuidades tradicioais e sua cultura atrapalhassem o desevolvimeto do país. Parece que é preciso desmatar e produzir moocultura para que o país se desevolva. Já houve mortes em área de posseiros e em outras áreas de coflitos com os madeireiros. E, geralmete, quado acotecem os assassiatos, a polícia ão usa como justificativa o coflito por território. Os crimes são ivestigados de uma forma que são apotados como crimes passioais. É tudo mascarado. Quais ações são tomadas para combater a exploração iapropriada da terra? Estamos com um processo de titulação do território há cico aos. Parte das terras pertece ao estado e a Uião; a área quilombola já chegou a ser delimitada pelo Istituto de Terras do Pará (Iterpa) e pelo Istituto Nacioal de Coloização e Reforma Agrária (Icra). A Vale alega que comprou as terras e apreseta documetos que, segudo o Istituto de Terras do Pará (Iterpa), são válidos, mas ão icidem as comuidades.tais documetos são relativos a terras que estão a cerca de 60 km de distâcia do território quilombola. Por isso a comuidade tem toda uma ação com o Miistério Público Federal (MPF) e com a Advocacia Geral da Uião (AGU), o setido de rever essas áreas. Mas há uma letidão da justiça em tetar regularizar o território da comuidade. 4 l Empresas e violações de direitos humaos: ESSE LUCRO NÃO É DIREITO l Realização Terra de Direitos l JUNHO/2015

5 Empresas e Judiciário: patrocíio de evetos da magistratura e a autoomia dos juízes Por Luciaa C. F. Pivato, advogada popular da Terra de Direitos Há pelo meos seis aos a Terra de Direitos, em trabalho articulado com orgaizações de direitos humaos e movimetos sociais que hoje se reúem a Articulação Justiça e Direitos Humaos (JusDh), questioa a ifluêcia de empresas os espaços do sistema de justiça, em especial o Poder Judiciário brasileiro. Dos cerca de 100 milhões de processos que tramitam o judiciário, mais de 40% são demadas do setor fiaceiro e de grades empresas 3. Esse abarrotameto de processos orietou, por exemplo, os rumos da reforma do judiciário, iaugurado com a Emeda Costitucioal 45/2004, que buscou garatir seguraça jurídica e eficiêcia a prestação jurisdicioal, muito mais que trasformar as estruturas do sistema judicial para adequá-lo à sua fução de solucioar coflitos sociais e de iteresse coletivo. Como pricipais clietes do judiciário, as empresas ão medem esforços para alcaçarem bos resultados em suas demadas e laçam mão de estratégias escusas como o patrocíio de evetos para a magistratura, colocado em risco o pricípio da idepedêcia e autoomia dos juízes. Em 2009, orgaizações eviaram Carta Aberta 4 à Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), questioado a associação por ter elegido a Cofederação Nacioal da Agricultura (CNA) como úico iterlocutor sobre a temática agrária, questão de iteresse público e social. Nesse caso, ela própria represeta em juízo a defesa de iteresses ecoômicos, para coferir palestra o XX Cogresso Brasileiro de Magistrados, eveto que foi também patrociado pela CNA, represetada o paiel pela etão Seadora e atual Miistra da Agricultura Kátia Abreu. No XXI Cogresso foi a vez da Norte Eergia (empresa resposável pela costrução da hidrelétrica de Belo Mote, o Pará) patrociar o eveto em que participaram magistrados, etre juízes estaduais, federais e desembargadores. Além da Norte Eergia, o Cogresso aida cotou com o patrocíio de bacos, empresas da área de eergia e cofederações patroais. De acordo com a AMB, orgaizadora do eveto, cada um dos 16 patrociadores pagou cotas de cerca de 50 mil reais 5. Além das deúcias, as orgaizações passaram a moitorar e icidir o procedimeto istaurado o âmbito do Coselho Nacioal de Justiça (CNJ) que levou à aprovação da Resolução 170, em O ato ormativo determia que o magistrado só poderá participar de evetos jurídicos ou culturais, patrociados por empresa privada, a codição de palestrate, coferecista, debatedor, moderador ou presidete de mesa. Nessa codição, o magistrado poderá ter as despesas de hospedagem e passagem pagas pela orgaização do eveto. Quato ao patrocíio privado dos evetos, a Resolução aprovada apeas limita a 30% e ão proíbe totalmete o fiaciameto, como pretedia o texto origial do etão Corregedor Nacioal de Justiça, Miistro Fracisco Falcão. Aida assim, segmetos da magistratura tetam reverter as proibições, por meio de madados de seguraça (MS e MS 31945), impetrados por associações de juízes. A falta da proibição total, a dificuldade de moitorameto das regras istituídas pelo CNJ e o uso de estratégias que dissimulam o patrocíio fazem com que os escâdalos evolvedo evetos de juízes aida persistam o país. Recetemete, 35 orgaizações e movimetos sociais deuciaram a iiciativa da Amagis (Associação dos Magistrados Mieiros), de realizar um cogresso sobre exploração mierária, cocetrado sua escuta aqueles que são a fote pricipal da judicialização relativa à matéria 6, eveto patrociado por empresas como a Aglo America, CRD Seguros, detre outras. O euciado desta última deúcia Para que lado pede a balaça da Associação dos Magistrados Mieiros? traduz a iquietação das orgaizações e movimetos sociais comprometidos com a democratização do sistema de justiça para a urgêcia em se discutir a cultura da autoomia e idepedêcia do judiciário, valores fudametais do Estado Democrático de Direito. Esses valores são colocados em risco pela lógica do patrocíio empresarial de evetos da magistratura. Quem está do outro lado da balaça atigidos pela mieração, trabalhadores, e os que têm o meio ambiete destruído reclamam com razão da parte que lhes cabe das promessas da democracia e da justiça. LEIA MAIS: CNJ limita participação de magistrados em evetos patrociados Dispoível em: Juízes resistem à orma que restrige patrocíio a evetos Dispoível em: 3 A Crítica. Miistério da Justiça apota os três pricipais problemas do Judiciário brasileiro. Dispoível em: 4 Carta Aberta à Associação dos Magistrados Brasileiros: Por uma cultura judiciária democrática e cidadã. Dispoível em: 5 AGUIRRE, Taleto. Empresa resposável pela usia Belo Mote faz cogresso para juízes. Folha de São Paulo: 25 ov Dispoível em < 6 Para que lado pede a balaça da Associação dos Magistrados Mieiros? Dispoível em: JUNHO/2015 l Empresas e violações de direitos humaos: ESSE LUCRO NÃO É DIREITO l Realização Terra de Direitos l 5

6 Das froteiras dos direitos às froteiras territoriais: Impactos do agroegócio a agrobiodiversidade e direitos humaos Por Adré Dallagol, advogado popular da Terra de Direitos Rafaela Potes de Lima e Paulo Herique Piá de Adrade, estudates de Direito da UFPR Na luta do bem cotra o mal, é sempre o povo que morre Eduardo Galeao Tratar da temática Empresas, Direitos Humaos e Agrobiodiversidade, é um desafio, a medida em que cada um desses elemetos isolados já seriam capazes de dar um amplo debate. Porém, a presete reflexão ão pretede esgotar o assuto, ao cotrário, pretede forecer mais elemetos para a discussão. É cada vez mais otória a movimetação das empresas o setido de coquistar selos de resposabilidade social e ambietal, a fim de serem recohecidas como as verdadeiras produtoras de alimetos capazes de acabar com a fome o mudo. Mas o que está por trás desses iteresses é o lucro imediato e, ão raro, as violações de direitos humaos. São os direitos ecoômicos sociais, culturais e ambietais que se ecotram os limites das relações em que o debate, muitas vezes abstrato, dos direitos humaos passa a fazer setido prático. Assim, a problemática reside justamete as froteiras etre as empresas, os direitos humaos e a agrobiodiversidade esta última, etedida aqui como toda a diversidade biológica existete o meio ambiete, somada à gama de patrimôio atural e social relacioado à alimetação e agricultura. Mas quem são os humaos por trás desses direitos e dessa agrobiodiversidade? O escopo da presete aálise está restrito às atividades de empresas que impactam direta ou idiretamete os direitos e o quotidiao dos povos dos campos, das águas e das florestas e, por sua vez a agro e biodiversidade. Assim, pretede-se demostrar diversos aspectos em que as violações aos direitos dessas pessoas ocorrem, impactado também a sociedade em geral. Desde a etrada em vigor da Lei de Biosseguraça º de 2005, a Comissão Técica Nacioal de Biosseguraça (CTNBio) já autorizou a comercialização de uma variedade de árvore, um mosquito, uma ezima, e mais de 40 platas trasgêicas. A maioria dessas aprovações é de platas geeticamete modificadas para serem tolerates a agrotóxicos que são vedidos em cojuto para produtores rurais e agricultores, a forma forma de pacote tecológico. Desde etão as multiacioais do agroegócio batem recordes de lucro 7, e mesmo em ceários de crise ecoômica seu crescimeto ão é afetado. Mas isso ão acotece por puro milagre. Em dez aos essas empresas levaram o Brasil à lideraça mudial o cosumo de agrotóxico 8, além de terem colocado o país etre os maiores platadores de trasgêicos 9. Na mesma velocidade em que o Brasil se afirma líder do modelo agroexportador, os coflitos territoriais de grades latifudiários com campoeses, povos e comuidades tradicioais se acetuam, assim como o, cosequete aumeto dos impactos ambietais da expasão do modelo agrícola como egócio. 10 Como visto, de lá pra cá, quem paga a fatura desse milagre ecoômico são as diferetes classes da sociedade, que setem os impactos desse modelo a ampliação da desigualdade social, a redução do acesso a alimetos saudáveis e a ifiidade de ovas promessas para velhos problemas. Segudo dados do Ceso Agropecuário de , 38,75% do território acioal é ocupado por estabelecimetos agropecuários 43% dessa área é ocupada por estabelecimetos com mais de hectares, o que represeta meos de 1% do total de estabelecimetos agropecuários o país. (Veja gráfico a págia 7). Mais de 47% das propriedades rurais brasileiras são compostas por estabelecimetos com meos de 10 hectares, que represetam meos de 3% da área ocupada. O restate do território acioal está dividido etre a soma de todas as áreas urbaas, todas as uidades de coservação e todas as terras idígeas - e mesmo essas froteiras começam a ser ameaçadas ao se mostrarem como possíveis limites ao crescimeto do poder ecoômico das empresas do agroegócio. Para que essas froteiras sejam superadas, alterações de leis são discutidas para flexibilizar ormas de proteção ambietal, criar ovas formas de apropriação territorial e reduzir ou iviabilizar direitos dos campoeses, povos e comuidades tradicioais. A maior prova disso é a implemetação de diversos istrumetos de flexibilização à proteção ambietal trazidos pelo ovo código florestal, como mecaismos de aistia, 6 l Empresas e violações de direitos humaos: ESSE LUCRO NÃO É DIREITO l Realização Terra de Direitos l JUNHO/2015

7 Cocetração Fudiária Estabelecimetos rurais represetam 47% das propriedades possuem meos de 10 ha e ocupam 2,7% da área dos estabelecimetos rurais do país Fote: Ceso Agropecuário IBGE mais de 38% da área do país compesação e fiaceirização da atureza. A recete aprovação da Lei /2015, deomiada marco legal da biodiversidade, também é exemplo dessa questão. Na prática, a ova lei legalizou a biopirataria e reduziu direitos de agricultores, povos e comuidades tradicioais ao impedir que os mesmos eguem o acesso ao patrimôio geético e seus cohecimetos tradicioais. As ovas formas de apropriação territorial se dão pelos mecaismos de compesações fiaceiras atreladas a reduções de daos ambietais, como através do mecaismo de remueração por Redução de Emissões por Desmatameto e Degradação Florestal (REDD e REDD+) 12. A apropriação dá-se também através do pagameto por serviços ambietais, pois os cotratos que dão vida aos dispositivos legais ivariavelmete codicioam sua execução à limitação do livre uso do território pelas comuidades cotratates. Outras formas de apropriação territorial são aquelas que se dão idiretamete através dos pacotes tecológicos de platas geeticamete modificadas e pateteadas, associadas a determiados agrotóxicos vedidos com a promessa de ampliar a produtividade. Esse é o caso do eucalipto trasgêico 0,91% de propriedades rurais o país em mais de ha e ocupam 43% da área dos estabelecimetos rurais do país. da empresa Futuragee, recetemete aprovado pela CTNBio. A liberação da primeira árvore geeticamete modificada a América Latia acoteceu mesmo diate de protestos de movimetos sociais e da sociedade civil orgaizada, por ão terem sido cosiderados os impactos sociais, ecoômicos e ambietais da aprovação. Ao perderem espaço para mooculturas, agricultores, povos e comuidades tradicioais perdem autoomia sobre a sua territorialidade para as empresas que vedem pacotes tecológicos. Pouco a pouco vão sedo forçados a abadoar costumes, práticas e saberes. É justamete a perda da autoomia dos agricultores, dos povos e comuidades tradicioais, que se coloca em cheque toda a agrobiodiversidade. Direitos iteracioais No ordeameto jurídico, acioal e iteracioal, ecotram-se as balizas para as relações sociais, especialmete etre as empresas e os humaos que maejam a agrobiodiversidade, como os povos dos campos, das águas e das florestas. Iteracioalmete são garatidos, por itermédio de acordos e tratados iteracioais, o míimo de direitos a partir dos quais outros devem - ou deveriam - se desdobrar a ível acioal. Esses direitos são ormalmete relacioados à idetidade difereciada, à autodetermiação, à territorialidade, à cultura (Coveção 169 da Orgaização Iteracioal do Trabalho) e ao livre acesso e uso da agro e biodiversidade (Coveção da Diversidade Biológica e Tratado Iteracioal sobre Recursos Fitogeéticos relacioados à Alimetação e Agricultura). Em todos eles está previsto o direito de participação das comuidade as decisões sobre processos que teham iteresse mediate mecaismos adequados que possibilitem a cosulta prévia e iformada. Pois bem, esses dispositivos iteracioais, aliados com algumas ormas acioais (tais como os artigos 215, 216 e 225 da Costituição Federal) foram ispirado a criação de poucas mas importates leis e políticas públicas voltadas aos povos do campo, das águas e das florestas, que possuem papel fudametral a agricultura e a utilização da biodiversidade. Detre essas medidas, destaca-se o Programa de Aquisição de Alimetos (PAA) e o Programa Nacioal de Alimetação Escolar (Pae) que, apesar da disparidade de ivestimetos comparados com os ivestimetos aportados para o agroegócio, tiveram papel de destaque a histórica retirada do Brasil do mapa mudial da fome, da FAO. É preciso observar que as empresas baseiam-se a visão técico-cietífica de domiação da atureza para estar relacioadas à imagem do bem. Suas ações supostamete combatem o mal, materializado a fome, as doeças e as desigualdades sociais. É esse campo de batalha que os sujeitos que efetivamete alimetam a sociedade, que guardam e diversificam o patrimôio cultural e ambietal, resguardado a saúde da população, são ivisibilizados pelos poderosos iteresses do mercado capitalista. E é esse ceário que os povos do campo, das águas e das florestas são expostos a iúmeras violações de direitos humaos. 7 CEPA. ESALQ USP: 2011; Globo Rural: ; 8 Dossiê ABRASCO. Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos a Saúde: 2015; 9 Levatameto do Serviço Iteracioal para Aquisição e Aplicações em Agrobiotecologia (ISAAA): 2015; 10 Dispoível em: 11 Comissão Pastoral da Terra: 2015; 12 Do iglês Reducig Emissios from Deforestatio ad Forest Degradatio (REDD) JUNHO/2015 l Empresas e violações de direitos humaos: ESSE LUCRO NÃO É DIREITO l Realização Terra de Direitos l 7

8 Um grão de areia a egreagem da hegemoia privada o capitalismo global: Tratado Iteracioal sobre empresas e direitos humaos Por Gozalo Berro, cietista político, Fudação Friedrich Ebert/REBRIP Acrise da globalização eoliberal, em 2008, foi sistêmica ão apeas fiaceira, verdadeira expressão de um rearrajo estrutural do capitalismo, com cosequêcias globais as áreas sociais, ecoômicas, ambietais, alimetares e eergéticas. A redefiição sistêmica se dará com itesas disputas a hegemoia geopolítica da pax americaa, com a ascesão da Chia ao posto de primeira potêcia ecoômica global, bem como a sustetabilidade ambietal, represetada o atagoismo etre produtivismo predatório e outros modelos que cotemplem o social e ambietal. Outra dimesão da crise é o icremeto da cocetração ecoômica global com protagoismo das empresas trasacioais, icluido bacos e fudos de ivestimeto. Com a crise acetuou-se a cocetração da riqueza, da propriedade dos meios de produção, assim como a captura corporativa dos Estados e de órgãos iteracioais. Assim, a hegemoia privada da ecoomia global ficou mais evidete com a crise, pois as disparidades a distribuição das riquezas ficaram itesas, iclusive os países ricos. No Brasil a cocetração é mais presete os bacos, cadeias varejistas, frigoríficos, telecomuicações, produção de alimetos e bes de cosumo primário. Por outro lado, são muitas as resistêcias dos povos de diversas partes do mudo à globalização eoliberal. Estas têm ocorrido a oposição à implatação de megaprojetos de mieração, hidroelétricos e de comuicações, assim como a objeção às mooculturas, aos trasgêicos e agrotóxicos que impactam as populações campoesas, o meio ambiete e a qualidade dos alimetos. Também há lutas cotra as privatizações e pela recuperação de bes comus (como a questão da água e dos sistemas de aposetadoria), assim como há lutas em favor dos medicametos geéricos. Ademais, são itesas as lutas cotra acordos de ivestimetos iteracioais que beeficiam o setor privado em detrimeto dos iteresses dos Estados e direitos dos povos. Assim, o feômeo da cocetração aumetou a reação dos afetados diretos pelas ações das trasacioais, bem como a cosciêcia do problema para o público em geral, que apota as empresas como resposáveis pela crise, ao tempo em que se beeficiam dela icremetado o cotrole dos Estados via corrupção e fiaciameto de campaha. Diate desse ceário, em 2012, movimetos, redes e orgaizações de todo o mudo laçaram a Campaha Global para Desmatelar o Poder Corporativo e a Impuidade, uma reação à hegemoia privada do poder e à impuidade com que atuam, sobretudo os países do Sul. A Campaha é uma luta sistêmica para costrução de um Tratado dos Povos que propoha mecaismos a serem adotados iteracioalmete para desmatelar as bases do capitalismo, ou seja: os acordos de ivestimeto e livre comércio, os mecaismos privados de resolução de cotrovérsias, o fim dos paraísos fiscais e da mercatilização da vida. Também se busca costruir mecaismos para resposabilizar as empresas e seus diretores por violações aos direitos humaos, com proposta de criação de uma Corte Iteracioal o tema, bem como um cetro de moitorameto da coduta de empresas trasacioais. Em 2013 essa reação social teve repercussão os debates do Coselho de Direitos Humaos da Orgaização das Nações Uidas (ONU), quado o Equador e África do Sul coseguiram aprovar, apesar da oposição dos países cetrais e da absteção do Brasil, em julho de 2014, resolução do Coselho para que se discuta um Tratado Iteracioal que crie obrigações para as empresas em matéria de violações aos direitos humaos. A proposta evidecia o descotetameto com o marco ão viculate da ONU sobre resposabilidade de empresas a questão dos direitos humaos, proposto pelos Pricípios Guia elaborados por Joh Ruggie e adotados a ONU em O grupo itergoverametal ecarregado de discutir o tratado se reuiu pela primeira vez em julho de 2015, em iédita oportuidade para debater o tema iteracioalmete e, o Brasil, fortalecer mobilizações de covergêcia para a defesa dos povos e o avaço a uma outra sociedade. Realização: Apoio istitucioal: Boletim Empresas e violações de direitos humaos: ESSE LUCRO NÃO É DIREITO REALIZAÇÃO: Terra de Direitos PRODUÇÃO DE CONTEÚDO: Adré Halloys Dallagol, Ferado Gallardo Vieira Prioste, Fraciele Petry Schramm, Gozalo Berro, Luaa Xavier Pito Coelho, Luciaa Cristia Furquim Pivato, Pedro Sérgio Martis PROJETO GRÁFICO: Saulo Kozel Teixeira DIAGRAMAÇÃO E EDITORAÇÃO: Saulo Kozel Teixeira IMPRESSÃO: Vitória Gráfica TIRAGEM: 500 APOIO INSTITUCIONAL: Pão para o Mudo

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