DIÁLOGOS EM MARIENBAD Relações entre Literatura e Cinema

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1 DIÁLOGOS EM MARIENBAD Relações entre Literatura e Cinema COLÓQUIO INTERNACIONAL Universidade dos Açores / Pólo de Ponta Delgada 29 de Setembro a 1 de Outubro de 2011 Yo nací respetadme! con el cine. Rafael Alberti Com data de 1961, L année dernière à Marienbad [O Ano Passado em Marienbad] representa um dos momentos cimeiros de um certo entendimento das relações entre literatura e cinema. Porque o filme de Resnais não é, no modelo mais usual, adaptação de um texto literário pré-existente quase sempre proveniente do domínio da narrativa e, na maioria dos casos, do do romance, mas sim uma obra pensada a partir de um texto escrito propositadamente para ser transformado em filme por Resnais; porque o trabalho do realizador não vem depois da consagração, canónica ou comercial, de um certo livro, mas emerge ou resulta do diálogo com um texto e uma escrita, sem que esse texto, em função dessa escrita, possa ser descrito como o argumento do filme; porque mobiliza, em pé de igualdade, dir-se-ia, dois criadores representativos de tendências experimentais na arte específica de cada um; porque o filme reencena o diálogo entre literatura e cinema, que foi tão decisivo para a vanguarda surrealista, tão decisiva ela também para alargar as fronteiras do literário e do fílmico; porque Robbe-Grillet fez do texto do filme um livro um ciné-roman, lutando por conferir-lhe uma

2 autonomia de facto para sempre perdida após o filme de Resnais, como aliás a designação cine-romance o denuncia; e, finalmente, porque Robbe-Grillet encenou na própria obra um profundo diálogo entre literatura e cinema, quer nos seus textos romanescos, quer nos seus filmes. O colóquio Diálogos em Marienbad. Relações entre Literatura e Cinema propõe-se pois usar a obra de Resnais / Robbe-Grillet como signo maior de uma forma de pensar o espectro alargado desse diálogo, tal como ele atravessa a história do cinema, enquanto arte que, na sua representação mais corrente, veio cooptar, no século XX, grande parte das funções que a literatura quase sempre, a literatura enquanto romance desempenhou na sociedade do século XIX. O colóquio visará, pois, debater questões como aquelas cujo elenco aqui se apresenta: (i) De que modo dá o cinema a ver aquilo que o romance de Oitocentos quis, de forma exaustiva, dar a ver o todo social, o body politic, e quais as relações, de filiação ou oposição, entre esses dois regimes representacionais?; (ii) Em que medida o triunfo avassalador da matriz narrativa no cinema é consequência da naturalização do modelo do romance burguês e quais as consequências desse triunfo para a resistência, conceptual e prática, do cinema à possibilidade de um filme não-narrativo? (iii) De que modo, ainda, essa fixação do cinema no modelo do romance oitocentista dificultou, ou retardou, o seu diálogo com as formas modernas e modernistas da ficção (essas que triunfam em 1961, com Marienbad ), exprimindo uma décalage entre literatura e cinema que põe em causa a ideia tradicional de uma sincronicidade do sistema das artes?; (iv) O predomínio de uma ideia de argumento como elemento germinal de um filme, e de uma ideia de filme como filme de argumento, é um triunfo da literatura ou uma derradeira ilusão? Por outras palavras, é o argumento ainda literatura? (v) Em que consiste, em rigor, e qual o alcance da contaminação cinematográfica da narrativa do século XX? (vi) Como entender o facto de os estudos literários se concentrarem maciçamente no tópico da adaptação de obras literárias ao cinema e o predomínio histórico de uma epistemologia da correspondência o filme é fiel ou o filme trai o romance e de uma ana- 2

3 lítica semiótica, centrada em fenómenos de re- e transcodificação? (vii) Inversamente, como entender o desinvestimento dos estudos fílmicos no momento literário do filme que explicitamente provém de uma obra literária e a sua defesa implícita de uma autonomia radical das duas formas de expressão? (viii) Será o específico fílmico conceptualizável historicamente como uma forma de resistência à literatura e de corte com as suas modalidades de representação ou, pelo contrário, não é possível pensar o fílmico sem o literário? (ix) Se o cinema é imagens em movimento, pode a sua definição eliminar a palavra, o discurso verbal, o som e o ruído da voz? É para a discussão de alguns destes tópicos, entre vários outros, que o Departamento de Línguas e Literaturas Modernas da Universidade dos Açores e o Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra se juntam na realização deste colóquio internacional, que decorrerá em Ponta Delgada nos dias 29 e 30 de Setembro e 1 de Outubro de O Colóquio homenageará ainda o Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e membro do Centro de Literatura Portuguesa, Abílio Hernández Cardoso, responsável pela criação, no final dos anos 80, da disciplina de Literatura e Cinema na Faculdade de Letras de Coimbra, e um dos pioneiros dos estudos fílmicos na universidade portuguesa. ORGANIZAÇÃO OSVALDO MANUEL SILVESTRE Professor Auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra / CLP. Paulo Meneses Professor Auxiliar do Departamento de Línguas e Literaturas Modernas / CLP. 3

4 Yo nací respetadme! con el cine. Rafael Alberti Released in 1961, L année dernière à Marienbad [Last Year in Marienbad] represents one of the highpoints of a certain understanding of the relationships between literature and cinema. This is because Resnais film is not an adaptation of a literary text, according to the usual model, which almost always comes from the narrative domain, and, more often than not, from that of the novel but is, rather, a work which has been thought out from a text which was deliberately written to be transformed into film by Resnais; it is because the director s work does not arise from the consecration, be it canonical or commercial, of a particular book, but emerges or results from the dialogue between a text and a piece of writing, even though that text, in accordance with that writing, cannot be described as the plot of the film; it is because it mobilizes two creators, on an equal footing, so to speak, who represent experimental trends in the specific art of each one; it is because the film establishes the dialogue between literature and cinema, which was so decisive for the surrealist vanguard, and so decisive in widening the frontiers between the literary and the cinematic; it is because Robbe- Grillet made a book from the film text a ciné-roman, striving to give it an autonomy which was in fact lost for good after Resnais film, as the very term cine-novel makes clear; and finally, it is because in his own work Robbe-Grillet establishes a profound dialogue between literature and cinema, both in his novelistic texts and in his films. The conference Dialogues in Marienbad. Relationships between Literature and Cinema proposes to use the work of Resnais / Robbe- Grillet as the major sign of a way of contemplating the broad spectrum of that dialogue, as it traverses the history of the cinema, as an art that, in its most common representation, would, in the twentieth century, assume most of the functions that literature almost always, literature as novel played in nineteenth century society. The aim of the conference is to debate issues such as the following: (i) In what way does the cinema portray that which the nineteenth century novel wished to portray, exhaustively the social whole, the body politic, and what were the relationships, of kinship or opposition, between those two systems of representation; (ii) To what extent is the overwhelming triumph of the narrative structure of the cinema the consequence of the naturalization of the model of the bourgeois novel and what are the consequences of that triumph for the resistance, both conceptual and practical, of the cinema to the possibility of a non-narrative film? (iii) As cinema was based on the 19 th century novel, how did that hamper or delay its dialogue with modern and modernist forms of fiction (those that triumph in 1961, with Marienbad ), expressing a décalage between literature and cinema that calls into question the traditional idea of a synchronization of the system of the arts? (iv) Is the predominance of an idea of plot as the germinating element of a film, and the idea of 4

5 film as a film with a plot, a triumph of literature or a final illusion? In other words, is the plot still literature? (v) How can one understand the fact that literary studies concentrate hugely on the topic of the adaptation of literary works to the cinema and the historical predominance of an epistemology of the correspondence the film is faithful to or the film betrays the novel and of a semiotic analysis, centred on phenomena of re- and transcoding? (vi) On the other hand, how can one understand the lack of investment of film studies in the literary moment of films which are clearly based on a literary work and their implicit defence of a radical autonomy of the two forms of expression? (vii) Can the specifics of film be conceived historically as a form of resistance to literature and a break from its modes of representation, or, on the contrary, is it impossible to conceive the cinematic without the literary? (viii) If the cinema is images in motion, can its definition eliminate the word, verbal discourse, sound and voice? In order to discuss some of these topics, amongst others, the Department of Modern Languages and Literature of the University of the Azores and the Centre of Portuguese Literature of the University of Coimbra have joined forces to organise this international conference, which will take place in Ponta Delgada on the 29 th, 30 th September and 1 st October, The conference will also pay tribute to Abílio Hernández Cardoso, Professor of the Faculty of Arts of the University of Coimbra, and member of the Centre of Portuguese Literature, who, at the end of the 1980 s, was responsible for creating the course subject Literature and Cinema in the Coimbra Faculty of Arts, and who is one of the pioneers of film studies in Portuguese universities. The working languages for the conference will be Portuguese, Spanish and English. The papers presented will be published within at least 12 months of the date of the conference. 5

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