BACIA ESTADUAL: Rio Paraopeba SUB-BACIA: Rio Maranhão CÓDIGO: ATIVIDADE OBJETO DO LICENCIAMENTO (DN COPAM 74/04):

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1 Pág. 1 de 6 PARECER ÚNICO Nº 092/2013 ANEXO DE PRORROGAÇÃO DE VALIDADE DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO Nº 229/2008 SIAM nº INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licenciamento Ambiental 00040/1979/075/2008 Sugestão pelo Deferimento EMPREENDEDOR: GERDAU Açominas S/A CNPJ: / EMPREENDIMENTO: GERDAU Açominas S/A CNPJ: / MUNICÍPIO(S): Ouro Branco ZONA: Rural COORDENADAS GEOGRÁFICA (DATUM): LAT/Y LOCALIZADO EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: LONG/X INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL x NÃO NOME: BACIA FEDERAL: Rio São Francisco UPGRH: BACIA ESTADUAL: Rio Paraopeba SUB-BACIA: Rio Maranhão CÓDIGO: ATIVIDADE OBJETO DO LICENCIAMENTO (DN COPAM 74/04): CLASSE B Siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos com redução de minérios, inclusive ferro-gusa. 6 CONSULTORIA/RESPONSÁVEL TÉCNICO: REGISTRO: RELATÓRIO DE VISTORIA: DATA: EQUIPE INTERDISCIPLINAR MATRÍCULA ASSINATURA Laércio Capanema Marques Analista Ambiental (Gestor) Elaine Cristina Amaral Bessa De acordo: Anderson Marques Martinez Lara Diretor Regional de Apoio Técnico De acordo: Bruno Malta Pinto Diretor de Controle Processual

2 Pág. 2 de 6 1- INTRODUÇÃO Em 1970, o governo assumiu o controle acionário da empresa através da estatal SIDERBRÁS. Quinze anos depois, em 1986, quando se iniciou a sua produção integrada, o Presidente da República, João Figueiredo, deu à usina o nome do presidente Arthur Bernardes. Como empresa do estado, a usina funcionou regularmente até 1991, quando iniciaram os processos de privatizações das empresas siderúrgicas estatais. Inicialmente o controle acionário da empresa foi adquirido pela MENDES JÚNIOR SIDERURGIA - MJS. No ano de 1997, o grupo Gerdau foi convidado a investir na AÇOMINAS, passando assim a ser denominada GERDAU AÇOMINAS S/A. O processo em epígrafe consiste na licença de instalação requerida para a implantação do Convertedor Nº 3 na Aciaria e da caldeira Nº 5 da Gerdau Açominas S/A em Ouro Branco/MG. A GERDAU AÇOMINAS está atualmente ampliando as suas instalações industriais, com a instalação de um novo convertedor (Convertedor nº 3 na Aciaria) e uma nova caldeira (Caldeira Nº 5). Esta ampliação permitirá à empresa ampliar sua produção de para t/ano de aço líquido. Este empreendimento permitirá uma integração do fluxo de produção de aço da empresa, dando mais flexibilidade no atendimento às necessidades do mercado. Por questões técnicas e operacionais, a expansão da Usina da GERDAU AÇOMINAS como um todo, em Ouro Branco, mostra-se viável, principalmente considerando que esta usina foi planejada originalmente para uma produção de 10 milhões de toneladas/ano de aço. A empresa GERDAU Açominas S/A formalizou em 06/10/2008 através do recibo de entrega de documentos nº /2008 seu pedido de licença de instalação para a implantação do convertedor nº 3 na Aciaria da Usina Presidente Arthur Bernardes a ser instalada no município de Ouro Betim/MG. Em 09/12/2008 o Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM, através da Unidade Regional Colegiada URC Bacia do Rio Paraopeba concedeu à GERDAU Açominas S/A a Licença de Instalação com condicionantes, através do Certificado nº 229/2008 com vencimento em 09/12/ HISTÓRICO A empresa está situada em zona rural (Fazenda do Cadete), no município de Ouro Branco/MG. O complexo industrial do empreendimento GERDAU Açominas S/A encontra-se localizado no município de Ouro Branco e já possui licença ambiental para a sua atividade industrial, conforme certificado REVLO nº 246 com validade até 19/10/2014, processo administrativo COPAM PA nº 00040/1979/068/2007. A GERDAU Açominas S/A é uma unidade siderúrgica. Neste processo a empresa está pleiteando a instalação de um novo convertedor (Convertedor nº 3 na Aciaria) e uma nova caldeira (Caldeira Nº 5). Esta ampliação permitirá à empresa ampliar sua produção de para t/ano de aço líquido. As principais características dos sistemas a serem implantados são:

3 Pág. 3 de 6 Convertedor 3 Tecnologia BOF, Basic Oxygen Furnace; Capacidade para 240 t de carga metálica; Volume interno de 220 m³; Lança de sopro de oxigênio para Nm³/h; Sistema de sopro combinado com vazão de 0,01 a 0,1 Nm³/t/min Sistema de sub-lança; Portão panorâmico. Sistema de adição de ligas e fundentes balanças (2 para ligas, 3 para fundentes); Silos de ligas, compartilhados entre Convertedores 3 e 2 (existente): Escória sintética (capacidade 20 t); Alumínio granulado (capacidade 30 t); Coque (capacidade 18 t); FeCr (capacidade 100 t); FeSi (capacidade 30 t); FeMn (capacidade 100 t); FeSiMn (capacidade 100 t). Silos de fundentes para o Convertedor 3: Cal (capacidade 100 t); Cal (capacidade 100 t); Dolomita crua (capacidade 100 t); Coque (capacidade 30 t); Nefelina (capacidade 60 t); Brisimete ou silício metálico (capacidade 30 t); Sínter (capacidade 60 t); Dolomita calcinada (capacidade 90 t). Sistema OG (Oxygen Converter Gas Recovery System) de limpeza e recuperação de Gás de Aciaria: O gás extraído do convertedor n 3, por meio de um exaustor será capturado por coifas móveis e fixas e resfriado indiretamente por meio de água. Posteriormente sofrerá uma limpeza em dois lavadores tipo Venturi de dois estágios (primário e secundário) por intermédio de injeção de água. O gás limpo será direcionado para a chaminé existente onde uma parte será queimada, e a outra será enviada para um gasômetro também existente para ser armazenado para posterior aproveitamento como combustível nas caldeiras da Central Termelétrica. A água utilizada para a limpeza e resfriamento dos gases será enviada para tratamento no sistema de recirculação de água de uso direto e indireto já existente na aciaria. CALDEIRA N 5 A central Termelétrica - CTE Gerdau Açominas é atualmente composta por; quatro caldeiras, dois turbo-sopradores, três turbo-geradores, um turbo-gerador-soprador e equipamentos auxiliares.

4 Pág. 4 de 6 A Gerdau Açominas obteve em 16/06/2008 a Licença de Operação (certificado n 076) para a expansão da Central Termoelétrica. A referida Licença incluiu um turbo gerador soprador para a produção de 29,5 MWh/h de energia elétrica, vazão de Nm³/min de ar soprado para os Alto-fornos I e II e uma caldeira para a produção de 140 t/h de vapor para geração de energia. Entretanto, foi verificado que a quantidade de vapor produzida na caldeira recentemente instalada é insuficiente para atender à capacidade de geração de energia elétrica da Central Termoelétrica. Para atender a capacidade de geração de energia elétrica instalada na termoelétrica, será necessária a implantação de mais uma caldeira de 140 t/h com as características idênticas à recentemente implantada. Os combustíveis a serem utilizados nesta nova caldeira serão os mesmos gases residuais do processo siderúrgico (Gás de Alto-forno GAF, Gás de Aciaria GAC, Gás de Coqueria - GCO, e Gás Natural em emergência). As principais características dos equipamentos da Caldeira 5 serão: A caldeira será do tipo auto-suportada com 2 (dois) tubulões (vapor e água) e circulação natural. Equipamento auxiliares da Caldeira Desaerador; Bomba de água de alimentação da caldeira; Turbina p/ bomba de alimentação da caldeira; Sistema de injeção química; Tanque de descarga continua; Tanque de descarga de fundo; Ventilador de tiragem forçada; Ventilador de tiragem induzida; Ventilador de ar de selagem ( com isolamento acústico); Chaminé; Válvula de segurança da caldeira. 3- DISCUSSÃO Em 09/12/2008 o Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM, através da Unidade Regional Colegiada URC Bacia do Rio Paraopeba concedeu à GERDAU Açominas S/A a Licença de Instalação com condicionantes, através do Certificado nº 229/2008 com vencimento em 09/12/2012, instalação de um novo convertedor (Convertedor nº 3 na Aciaria) e uma nova caldeira (Caldeira Nº 5). Em 08/10/2012 a GERDAU Açominas S/A, por meio de seu representante, protocolou ofício junto à SUPRAM CENTRAL METROPOLITANA, sob nº R305092/2012, informando que as obras concernentes a instalação do novo convertedor e da nova caldeira não puderam ser finalizadas até a referida data, devido a grave crise econômica-financeira dos anos de 2008 e 2009 que cominou na paralisação temporária do projeto em referência. Porém, para atender a produção atual houve a necessidade de se implantar a terceira baia de escória, única unidade que está sendo instalada e que foi prevista na licença em referência.

5 Pág. 5 de 6 Neste sentido a empresa está pleiteando a prorrogação da validade da licença de instalação por mais dois anos, contados a partir da data de validade da atual licença, sendo este prazo suficiente para a conclusão das obras civis e eletro-mecânicas. Vale ressaltar que o Conselho de Política Ambiental - COPAM através da Unidade Regional Colegiada Rio Paraopeba, impôs como condicionante, quando da concessão da LI, que a empresa apresente junto à SUPRAM CM, quando da solicitação da LO o termo de compromisso de compensação ambiental assinado entre a empresa e o IEF. 4- CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se instruído com a documentação exigível para a formalização do pedido de prorrogação de Licença de Instalação. No dia 09/12/2008 foi concedida pela URC Rio Paraopeba Licença de Instalação para Gerdau Açominas S.A, para a siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos com redução de minérios, inclusive ferro gusa, pelo prazo de 04 (quatro) anos válida até 09/12/2012 Certificado nº 229/2012. O empreendedor no dia 08/10/2012 solicitou a prorrogação da Licença de Instalação por 02 (dois) anos, tendo em vista a crise econômico-financeira dos anos de 2008 e 2009 (Protocolo nº R305092/2012). Considerando que conforme a análise técnica, as condicionantes estão sendo cumpridas tempestivamente. Considerando que foi realizada a publicação do pedido de prorrogação da licença em jornal de grande circulação. Considerando a Certidão nº /2013, emitida pela SUPRAM CM, em, informa da inexistência de débito decorrente de aplicação de multas por infringência à legislação ambiental. Considerando que os custos de análise processual ficam dispensados, tendo em vista a Nota Jurídica DINOR n.º 01/2009. Considerando a Resolução CONAMA nº 237/97 autoriza da prorrogação da Licença de Instalação, desde que não ultrapasse os prazos máximos da licença ( 1º, art. 18), qual seja, 06 anos. Considerando que o pedido de prorrogação foi protocolado tempestivamente, bem como o prazo da licença não excedeu o prazo máximo estabelecido em lei; Diante do exposto, cabível à prorrogação da licença de instalação até 09/12/2014. Ressalta-se que após essa data e havendo a necessidade de prazo adicional, haverá necessidade de formalização de novo processo administrativo de Licença de Instalação. 5- CONCLUSÃO Considerando que a Licença de Instalação (LI), do empreendimento GERDAU Açominas S/A, CNPJ: / , foi originalmente concedida com prazo de validade de 04 (quatro) anos;

6 Pág. 6 de 6 Considerando que foi tempestivo o pedido de prorrogação no prazo de validade da LI, conforme protocolo R305092/2012; A equipe interdisciplinar da Supram Central Metropolitana acata as justificativas apresentadas pelo empreendedor e sugere o deferimento do pedido de prorrogação do prazo máximo na validade da Licença de Instalação (LI n.º 229/2008) até 09/12/2014, Processo Administrativo n.º 00040/1979/075/2008, a contar do vencimento da licença concedida, mantidas as condicionantes estabelecidas e ouvido o Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam), para a conclusão das obras de implantação do 3º Convertedor na Aciaria e uma nova caldeira (Caldeira Nº 5).

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