- A palavra combinada em ora~ao(oes) - sintaxe. latina. Nossos primeiros gramaticos optam por descrever

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1 CLAUDI 0 PUC/Sp CAMPOS - A palavra isolada - morfologia - A palavra combinada em ora~ao(oes) - sintaxe. - Considera~oes Nossa gramatica originou-se da gramatica latina. Nossos primeiros gramaticos optam por descrever o codigo escrito devido ser ~enos variavel. Neste aspecto, a gramatica ternurnpapel politico e uniformizador di ante de multiplas varia~oes que 0 use oral apresenta. As grandes descobertas criaram uma necessidade: como ensinar)ou melhor/ impor aos povos dominados, a lingua portuguesa? Haviaoutro interesse tambem, portugal necessitava mostrar-se independente da Espanha no plano linguistico: ter sua propria lingua. Por isso, necessario e ur gente se fazia a descri~ao da lingua nacional.como faze -lo? Busca-se, entao a gramatica latina como modelo a ser seguido. 0 portugues e descrito como se tivesse declina ~oes. Ha influencias gregas neste trabalho, as no~oes de tom aparecem nos termos "oxitono, paroxitono e proparox.! tono" e sabe-se que nossa lingua nao e tonal,mas de icto.

2 Desta fase herdamos a gramatica de palavra(classifica~ao morfologica), seguindo 0 criterio flexional. A semantica esta esparsa aqui, acola, misturando-se, trazendo dificuldades e controversias. 0 que e substantivo no criterio de flexao, nao 0 e no criterio semantico. (Port Royal) A sintaxe se ressente de influencia filosofica -Preocupa-se com defini~oes, baseada na filosofia aristotelica. 0 papel da sintaxe era 0 estudo das fun ~oes logicas (sujeito/predicado) enquanto conceitos filo soficos. Aliou-se as caracteristicas apontadas, 0 fatode que nossa gramatica adquiriu uma tonica prescritiva (cee to/errado) a partir do seculo XIX com 0 Romantismo/Realismo. A tendencia normalizadora busca nos escritores de prestigio, a norma, as regras: 0 bel letrismo. E 0 papel politico da lingua estava cumprido. Parece-nos, entre tanto que nao somente ensinar regras e 0 papel do professor de lingua materna.

3 A semantica nao ocupou seu devido lugar nos estudos de lingua~ Ignora-la, impossivel. Nossas gramaticas, ao tratar da questao, 0 fazem de maneira confusa.se

4 o homem pensa e se comunica. Como? A linguagem para 0 homem se fundamenta no seu psiquico. 0 que ele cae ta pelos sentidos, codifica na mente. Entao 0 homem signifaz para si 0 mundo exterior, e a lingua e urn instrumento de pensar 0 mundo. Da-se a linguagem do eu-consigo-mesmo (linguagem do pensamento). Noutro momento, 0 da comunica~ao do eu cornoutro eu/outros eus. Entao, 0 homem se vale de sons e letras, recobrindo aquilo que havia representado ern seu pensamento. LIngua: essa codifica~ao que 0 homem estabelece entre 0 mundo e 0 pensamento. Tudo 0 que pensa pelos sentidos, e codificado na mente. Nas palavras de Saussure: "Lingua e forma e nao substancia." ldioma: manifesta~ao desta rela~ao entre 0 mundo e pensamento atraves de sinais fisicos (sons/letras). COmunica9ao: e a veicula~ao externa do mundopsi quico atraves do idioma.

5 SI/SE A classe cb substantivo Valor (da relat;iio) lel~ que e vasl.p:je lor Valor cb 00Ile cbs Esse valor esta na seres. rel~ cb Emissor ajrn 0 ser refe - rente. o homem cria textos desde os mais simples aos mais complexos, e estes vao-se entrecruzando, ~novelan~

6 pensamento I Lingua T sons r Analise Sintatica Analise Tradicional Sintatico-Sernantica Sujeito... Maria Sujeito possuidor: Maria Predicado Coisa possuida: bola tern uma bola Objeto dire to uma bola -Nao indica 0 binornio da Cbs: lsoland::>os te:rnos, o b1noposse. mio fica prejudicad::>,e ate pooo passar desperoebid::>.

7 A perspectiva da Gramatica de texto e slntatlc~ -semantica. Procura captar os conjuntos de Rs/Vs, com os quais organizamos 0 pensamento. Pensar nao e suficiente, comunlcar'"seapenas CO!! slgo mesmo nao basta a ninguem Levar nosao pensamento aos outros e compreender 0 que os outros nos dizedl,tudo isso e importante. Que caminhos nos levarao a G.T.? A reflexao e pesqulsa-constantea, a perseveranqa. A busca incessante das Rs/Vs. Iato nos fazpensar, ativldade propria e ine~ rente ao homem, tao esquecida por nossos educadores.

8 ARAOJO, Gilda Maria Lins de - LIngua Portuguesa: novas ~rspectivas. Col. Ling6Istica Aplicada. Recife, Cornu nicarte, Trad. Leyla Perrona Moises, Jesus Antonio Duriqan e Edward Lopes. Sao Paulo, Cultrix, FAVERO, Leonor Lopes ~t alii - A grarnatica portuguesa na pesquisa e no ensino. A frase no texto/contexto. Urna nova perspectiva para 0 estudo da frase. n9 3,Sao Pau FREIRE, Paulo - A importancia do ate de ler: em tres artigos que se cornpletarn.sao Paulo, Cortez, qra- matica portuguesana pe!9uisa e no ensino. n91, Sao Paulo, Cortez, libertas. Contribui9ao a uma grarnatica portuguesa de ~. Serie T.D. - textos dinarnicos. Sao Paulo, Jag'

9 LEITE, Cilia C. Pereira (Madre Olivia)et alii - ~! ca de texto: as rela90es-valores. Sao Paulo, Cortez, LEITE, Cilia C. Pereira (Madre Olivia) et alii- Linguagem e pensamento: reflexoes interdisciplinares. Serie G.P. - gramatica na pesquisa e no ensino. n9 7, Sao Paulo, Cortez, LEITE, Cilia C. Pereira (Madre Olivia) et alii - ~I pios de uma gramatica de texto. Serie G.P. - gramatica na'pesquisa e no ensino, n9 4, Sao Paulo, Cortez, LEITE, Cilia C. Pereira (Madre Olivia) et alii - Semantica da sintaxe tornou-se urgente. Serie T.O. - textos dinamicos. Sao Paulo, Jag's, LEITE, Cilia C. Pereira (Madre Olivia) - Semantic a e Si!!. taxe. Reflexoes para professor de portugues. Serie SE/SI, n9 1, Petropolis, Vozes, LEITE, Cilia C. Pereira (Madre Olivia) - "Arte e Lingu~ gem - Lingua e Literatura na Educac;:ao"in Cadernos ~, n9 14, Sao Paulo, EOUC I Cortez, 1981.

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