RDC REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RDC REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS"

Transcrição

1 RDC REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

2 Considerações Iniciais A aquisição de bens ou serviços pelo Estado deve obedecer ao disposto no art. 37, XXI, da Constituição Federal: Art. 37. (...) XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

3 Considerações Iniciais É competência privativa da União legislar sobre normas gerais de licitação e contratação administrativa, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais de todos os entes da Federação (CF, art. 22, XXVII).

4 Considerações Iniciais Com base nesses dispositivos, foram elaboradas as seguintes normas de âmbito nacional: Lei 8.666/1993 que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública; Lei /2002 que institui no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a modalidade de licitação denominada pregão; Lei /2010 que dispõe sobre as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda e dá outras providências.

5 Considerações Iniciais Lei , de 5 de agosto de Estabelece o RDC para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016 e a obras em aeroportos das capitais dos Estados da Federação distantes até 350 km das cidades sedes. Lei n / Estende o RDC às ações integrantes do PAC (Obras do PAC: Ata do CGPAC Medidas integrantes do PAC - Decreto n /2007). Lei n / Estende o RDC às obras e serviços de engenharia no âmbito dos sistemas públicos de ensino. Lei n / Estende o RDC às obras e serviços de engenharia no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS. Decreto 7.581/ Regulamenta o RDC. MPs n. 595/2012 e 600/2012 Estende para obras de dragagem e de aeródromos.

6 Considerações Iniciais A matéria é relevante e cabe apreciar os seus principais pontos: pelo seu caráter inovador, o qual poderá inclusive servir para uma reformulação geral dos normativos que regem as licitações públicas; para avaliar os efeitos do regime diferenciado na celeridade das contratações necessárias para a realização das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014.

7 Objeto do Regime Especial Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, constantes da Carteira de Projetos a ser definida pela AP (art. 1º, I, LRDC) Copa das Confederações e Copa do Mundo no caso de obras e serviços de engenharia, ações da Matriz de Responsabilidades (art. 1º, II, LRDC) de obras de infraestrutura e de contratação de serviços para os aeroportos das capitais distantes até 350 km das cidades sedes (art. 1º, III, LRDC) ações integrantes do PAC (art. 1º, IV, LRDC)

8 Objeto do Regime Especial obras e serviços de engenharia no SUS (art. 1º, V, LRDC) realização de obras e serviços de engenharia no âmbito dos sistemas públicos de ensino (art. 1º, 3º) obras e serviços no âmbito do Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária II (MP n. 595/2012, art. 47, 4º) modernização, construção, ampliação ou reforma de aeródromos públicos pelo BB com recursos do FNAC (Art. 63-A, acrescido pela MP n. 600/2012)

9 Objeto do Regime Especial Experiência Federal Infraero 44 licitações obras, projetos, supervisão, fiscalização DNIT 81 licitações obras, serviços de manutenção/ sinalização e estudos ambientais Trensurb 1 licitação aquisição de trens MCT 1 licitação aquisição de radares Valec 4 licitações obras EPL 2 licitações estudos ambientais para concessões MEC 3 licitações construção de escolas

10 Objeto do Regime Especial A aplicabilidade da lei foi definida pelo caráter objetivo. Entretanto, como se trata de obras necessárias à realização dos Jogos Olímpicos, da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, é de se esperar que, subjetivamente, somente possam se utilizar do regime diferenciado: a União; os Estados e Municípios que abrigarão alguns dos referidos eventos esportivos; as capitais de Estado distantes até 350 km de alguma das cidades sedes; a Administração Indireta desses entes; e a Autoridade Pública Olímpica.

11 Objeto do Regime Especial No Acórdão 1036/2012-Plenário, o TCU ressaltou a necessidade de ser observado o âmbito de aplicação da Lei /2011: 9.1. alertar o Ministério do Esporte, o Ministério das Cidades, a Infraero, a Secretaria dos Portos, o Grupo Executivo da Copa do Mundo FIFA 2014 (GECOPA) e o Comitê Gestor da Copa do Mundo FIFA 2014 (CGCOPA) que a utilização do Regime Diferenciado de Contratação Pública (RDC) envolve, como prérequisito, a necessidade de as ações objeto dos certames estarem concluídas anteriormente à Copa do Mundo de 2014, tal qual expressamente previsto no art. 1º da Lei /2011;

12 Objeto do Regime Especial A adoção do regime diferenciado é opcional e, quando adotada, deverá constar de forma expressa do instrumento convocatório e resultará no afastamento das normas contidas na Lei 8.666/1993, exceto nos casos expressamente previstos no diploma do regime especial. Assim, ao contrário do que ocorre com a modalidade pregão, a Lei 8.666/1993 não terá aplicação subsidiária ao novo regime.

13 Princípios e Diretrizes Aplicáveis Tal qual as demais modalidades licitatórias já estabelecidas em lei, o regime simplificado deverá ser regido pelos seguintes princípios : legalidade; impessoalidade; moralidade; igualdade; publicidade; probidade administrativa; vinculação ao instrumento convocatório; julgamento objetivo; e desenvolvimento nacional sustentável.

14 Princípios e Diretrizes Aplicáveis Diretrizes I padronização do objeto da contratação; II padronização de instrumentos convocatórios e minutas de contratos; III busca da maior vantagem para a administração, considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica, social ou ambiental; IV condições de aquisição e de pagamento compatíveis com as do setor privado, inclusive mediante pagamento de remuneração variável conforme desempenho; V utilização, sempre que for possível, de mão de obra, materiais, tecnologias e matérias primas existentes no local da execução; VI - parcelamento do objeto.

15 Princípios e Diretrizes Aplicáveis Desde que aferíveis de forma objetiva e previstos previamente no edital, podem, dentre outros fatores, ser considerados no julgamento das propostas: custos de manutenção; custos de desfazimento dos bens e resíduos; índice de depreciação econômica.

16 Fases do Regime Diferenciado O procedimento de licitação deverá ser preferencialmente eletrônico e observar as seguintes fases principais, nesta ordem: I preparatória II publicação; III apresentação das propostas ou lances; IV julgamento; V habilitação; e VI recursos.

17 Publicação (art. 15 da Lei) Não há obrigatoriedade de divulgação em jornal de grande circulação (art. 15, 1º, I, LRDC) Há obrigatoriedade de divulgação em sítio eletrônico oficial centralizado de divulgação de licitações ou mantido pelo ente encarregado do procedimento licitatório na rede mundial de computadores (art. 15, 1º, II, LRDC) Licitações com valor abaixo de R$ ,00 para obras ou R$ ,00 para bens e serviços, inclusive de engenharia, é dispensada a publicação prevista no Diário Oficial (art. 15, 2º LRDC)

18 Publicação Para as hipóteses de dispensa/inexigibilidade excetuadas as contratações diretas efetuadas em razão do reduzido valor, aplica-se o regramento previsto no art. 26 da Lei 8.666/1993, o qual estabelece que os atos, como condição de sua eficácia, deverão ser publicados na imprensa oficial. (art. 35 da Lei) O regime diferenciado não estabelece expressamente que os atos de dispensa/inexigibilidade serão divulgados por meio eletrônico. Não resta afastado, contudo, que esse entendimento seja adotado por meio de interpretação extensiva.

19 Apresentação das propostas ou lances Possibilidade de adoção de modos de disputa aberto, fechado ou combinado (art. 16 da Lei do RDC). No modo de disputa aberto, os licitantes apresentarão suas ofertas por meio de lances públicos e sucessivos, crescentes ou decrescentes, conforme o critério de julgamento adotado. No modo de disputa fechado, as propostas apresentadas pelos licitantes serão sigilosas até a data e hora designadas para que sejam divulgadas.

20 Apresentação das propostas ou lances De acordo com o art. 23 do Decreto 7.581/2011, os modos de disputa poderão ser combinados da seguinte forma: iniciando-se pelo modo disputa fechado, com a classificação para a etapa subsequente das três melhores propostas e o início da disputa aberta com a apresentação de lances sucessivos; ou iniciando-se pelo modo disputa aberto, quando os licitantes que apresentarem as três melhores propostas oferecerão propostas finais, fechadas.

21 Apresentação das propostas ou lances O 1º do art. 17 da Lei permite a apresentação de lances intermediários, assim definidos: I - iguais ou inferiores ao maior já ofertado, mas superiores ao último lance dado pelo próprio licitante, quando adotado o julgamento pelo critério da maior oferta; ou II - iguais ou superiores ao menor já ofertado, mas inferiores ao último lance dado pelo próprio licitante, quando adotados os demais critérios de julgamento.

22 Apresentação das propostas ou lances O instrumento convocatório poderá estabelecer intervalo mínimo de diferença de valores entre os lances, retirando a eficácia da utilização dos programas de computadores denominados robôs na etapa de lances abertos. (parágrafo único do art. 18 do Decreto) Isso porque, estaria suprimida uma das principais vantagens para os utilizadores desses softwares, qual seja, a apresentação de lances no final do certame em espaços de tempo que não poderiam ser cumpridos por operadores humanos e com vantagens irrisórias em relação àquela então melhor classificada.

23 Critérios de Julgamento De acordo com as características do objeto da licitação, poderão ser utilizados os seguintes critérios de julgamento: menor preço ou maior desconto, os quais poderão considerar os custos indiretos, relacionados com as despesas de manutenção, utilização, reposição, depreciação e impacto ambiental, dentre outros fatores, para a definição do menor dispêndio; melhor combinação de técnica e preço, sendo permitida a atribuição de fatores de ponderação distintos para valorar as propostas técnicas e de preço, não devendo o percentual de ponderação mais relevante ser superior a 70%;

24 Critérios de Julgamento melhor técnica ou conteúdo artístico, quando, fixado o orçamento por parte da Administração, serão consideradas exclusivamente as propostas técnicas ou artísticas apresentadas pelos licitantes com base em critérios objetivos previamente estabelecidos no instrumento convocatório; maior oferta, a ser utilizado no caso de contratos que gerem receita para a administração pública; ou maior retorno econômico, de forma a selecionar a proposta que proporcionará maior economia decorrente da execução do contrato para a administração pública e será utilizado exclusivamente para a celebração de contratos de eficiência.

25 Critérios de Julgamento Nos termos do art. 24 da Lei, serão desclassificadas as propostas que: I contenham vícios insanáveis; II não obedeçam às especificações técnicas; III apresentem preços inexequíveis ou permaneçam acima do orçamento estimado para a contratação.

26 Critérios de Julgamento Quando a proposta do primeiro classificado estiver acima do orçamento estimado, a comissão de licitação poderá negociar com o licitante condições mais vantajosas. A negociação poderá ser feita com os demais licitantes, segundo a ordem de classificação inicialmente estabelecida, quando o preço do primeiro colocado, mesmo após a negociação, for desclassificado por permanecer acima do orçamento estimado. (art. 26 da Lei e 43 do Decreto)

27 Critérios de Julgamento O orçamento efetuado pela Administração para a estipulação do limite a ser aceito somente deverá ser divulgado após a adjudicação do objeto da licitação. (art. 6º da Lei e art. 9º do Decreto)

28 Critérios de Julgamento Esse dispositivo, entretanto, entra em aparente contradição com a aquele referenciado anteriormente e que permite a renegociação da proposta quando ela estiver acima do valor estimado pela Administração. Ora, se vai haver negociação para que o licitante ajuste sua proposta ao valor orçado, é natural supor que ele deva saber o valor dessa proposta, de forma que, nessa hipótese, o orçamento deveria ser revelado antes da adjudicação do objeto.

29 Critérios de Julgamento Nas licitações regidas pelo RDC é possível a abertura do sigilo do orçamento na fase de negociação de preços com o primeiro colocado, desde que em ato público e devidamente justificado Acórdão 306/2013-Plenário, TC /2012-6, relator Ministro Valmir Campelo,

30 Critérios de Julgamento Quanto à divulgação do orçamento, o RDC adota procedimento diverso daquele ocorrente nas contratações mediante a modalidade pregão, quando a divulgação ou não do orçamento antes de finalizado o certame é matéria a ser disposta no edital, ou mediante a Lei 8.666/1993, que prevê o orçamento como anexo ao edital.

31 Critérios de Julgamento A ausência de orçamento como anexo ao edital deve ocorrer sem prejuízo da divulgação do detalhamento dos quantitativos e das demais informações necessárias para que os licitantes elaborem suas propostas. Assim, quando da contratação de obras e serviços cujos custos unitários, ainda que parcialmente, constam dos sistemas oficiais de referência, o sigilo restará mitigado

32 Critérios de Julgamento Por incompatibilidade lógica, o orçamento deve constar do edital nos seguintes critérios de julgamento: se for adotado o critério de julgamento por maior desconto; no caso de julgamento por melhor técnica ou conteúdo artístico. Além dessas hipóteses, o Decreto prevê a divulgação do orçamento quando adotado o critério de julgamento pela maior oferta. (art. 9º. 2º, inciso III)

33 Habilitação (art. 14 da Lei) Como regra, a fase de habilitação será posterior àquela do julgamento das propostas e caberá, no que couber, a aplicação do disposto nos arts. 27 a 33 da Lei 8.666/1993. Somente por ato motivado do gestor a habilitação poderá preceder o julgamento. Poderá ser exigida dos licitantes a declaração de que atendem aos requisitos de habilitação, sendo exigida a apresentação dos documentos de habilitação apenas pelo licitante vencedor.

34 Habilitação (art. 14 da Lei) Permitida uma simplificação do procedimento, pois, similarmente ao verificado no pregão, a análise dos documentos de habilitação estará limitada ao licitante vencedor. Caberá recurso somente contra a habilitação/inabilitação do licitante vencedor e não de todos os demais licitantes. Assim, também por esse motivo, o procedimento tende a ser mais ágil.

35 Habilitação (art. 14 da Lei) Adotado o critério de julgamento pela maior oferta de preço, os requisitos de qualificação técnica e econômicofinanceira poderão ser dispensados. (art. 22, 1º da Lei) Como requisito adicional de habilitação, poderá ser exigido o recolhimento de quantia - limitada a 5% do valor mínimo de arrematação - a título de garantia de que o licitante honre o compromisso caso ele seja declarado vencedor. (art. 22, 2º e 3º, da Lei e art. 33, 2º e 3º, do Decreto

36 Habilitação (art. 14 da Lei) Em qualquer caso, poderá ser demandado do licitante mais bem classificado a apresentação dos documentos relativos à regularidade fiscal em momento posterior ao julgamento das propostas.

37 Habilitação (art. 14 da Lei) Quando da aquisição de bens, poderá ser solicitada (art. 7º da Lei): certificação da qualidade do produto ou do processo de fabricação; desde que justificada, carta de solidariedade emitida pelo fabricante; amostra do bem no procedimento de préqualificação, na fase de julgamento das propostas ou de lances, desde que justificada a necessidade da sua apresentação.

38 Habilitação (art. 14 da Lei) Desde que formalmente justificada, a marca ou modelo do produto poderá ser indicada nas seguintes hipóteses: a) em decorrência da necessidade de padronização; b) quando for a única capaz de atender às necessidades da entidade contratante; ou c) quando a descrição do objeto a ser licitado puder ser melhor compreendida pela identificação de determinada marca ou modelo aptos a servir como referência, situação em que será obrigatório o acréscimo da expressão ou similar ou de melhor qualidade.

39 Fase Recursal Nos termos do art. 45 da Lei, dos atos da administração pública decorrentes da aplicação do RDC caberão: I - pedidos de esclarecimento e impugnações ao instrumento convocatório no prazo mínimo de: a) até dois dias úteis antes da data de abertura das propostas, no caso de licitação para aquisição ou alienação de bens; ou b) até cinco dias úteis antes da data de abertura das propostas, no caso de licitação para contratação de obras ou serviços;

40 Fase Recursal II recursos em face: a) do ato que defira ou indefira pedido de préqualificação; b) do ato de habilitação ou inabilitação de licitante; c) do julgamento das propostas; d) da anulação ou revogação da licitação; e) do indeferimento do pedido de inscrição em registro cadastral, sua alteração ou cancelamento; f) da rescisão do contrato; g) da aplicação das penas de advertência, multa, declaração de inidoneidade, suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração pública;

41 Fase Recursal III - representações, no prazo de cinco dias úteis contados a partir da data da intimação, relativamente a atos de que não caiba recurso hierárquico.

42 Fase Recursal Salvo no caso de inversão de fases, o procedimento licitatório terá uma fase recursal única, que se seguirá à habilitação do licitante vencedor. (art. 27 da Lei) Na fase recursal serão analisados os recursos referentes ao julgamento das propostas ou lances e à habilitação do licitante vencedor. (art. 45 da Lei)

43 Fase Recursal Os licitantes que desejarem recorrer em face dos atos do julgamento da proposta ou da habilitação deverão manifestar imediatamente, após o término de cada sessão, a sua intenção de recorrer, sob pena de preclusão. Nas licitações sob a forma eletrônica, a manifestação deve ser efetivada em campo próprio do sistema, sob pena de preclusão. (art. 4, 1º da Lei e art. 53 do Decreto)

44 Fase Recursal As razões dos recursos deverão ser apresentadas no prazo de cinco dias úteis contado a partir da data da intimação ou da lavratura da ata, conforme o caso. O prazo para apresentação de contrarrazões será de cinco dias úteis e começará imediatamente após o encerramento do prazo tratado anteriormente. (art. 54 do Decreto)

45 Contratos (arts. 39 a 44 da Lei) Os contratos reger-se-ão pelas normas da Lei 8.666/1993, com exceção de regras especificas previstas no regime diferenciado.

46 Remuneração Variável Prevista a possibilidade de estabelecimento de remuneração variável vinculada ao desempenho da contratada, ao valor a ser pago e ao benefício a ser gerado para a administração pública. Assim, por exemplo, uma empresa que adiante a execução das obras em relação ao cronograma contratado poderá ser premiada com vantagens financeiras.

47 Remuneração Variável O valor da remuneração variável deverá ser proporcional ao benefício a ser gerado para a administração pública. Eventuais ganhos provenientes de ações da administração pública não serão considerados no cômputo do desempenho do contratado.

48 Remuneração Variável Segundo o art. 70 do Decreto, a utilização da remuneração variável deverá ser motivada quanto: I - aos parâmetros escolhidos para aferir o desempenho do contratado; II - ao valor a ser pago; e III - ao benefício a ser gerado para a administração pública.

49 Remuneração Variável Na utilização da remuneração variável, deverá ser respeitado o limite orçamentário fixado pela administração pública para a contratação. Embora, salutar esse regramento, verifica-se que o instituto terá sua aplicação limitada quando a proposta vencedora for de valor próximo àquele limite fixado pela Administração, pois haverá pouca margem para a variação da proposta inicial.

50 Contratação Simultânea Possibilidade de contratação de mais de uma empresa ou instituição para executar o mesmo objeto, quando houver a possibilidade de execução de forma concorrente e simultânea por mais de um contratado. Exemplo disso seria a contratação de mais de uma empresa de serviços de telefonia de longa distância, de modo a permitir a utilização do serviço mais vantajoso em determinada data/horário.

51 Contrato de Eficiência Terá por objeto a prestação de serviços, que pode incluir a realização de obras e o fornecimento de bens, com o objetivo de proporcionar economia ao contratante, na forma de redução de despesas correntes, sendo o contratado remunerado com base em percentual da economia gerada. (art. 23 da Lei) Trata-se de contrato de risco em que o contratado assume a responsabilidade pela redução de determinada despesa corrente da Administração como, por exemplo, energia elétrica.

52 Contrato de Eficiência O instrumento convocatório deverá prever parâmetros objetivos de mensuração da economia gerada com a execução do contrato, que servirá de base de cálculo da remuneração devida ao contratado. Para efeito de julgamento da proposta, o retorno econômico é o resultado da economia que se estima gerar com a execução da proposta de trabalho, deduzida a proposta de preço. ( 3º e 4º do art. 36 do Decreto)

53 Contrato de Eficiência Nesse tipo de contrato, os licitantes apresentarão (art. 37 do Decreto): I - proposta de trabalho, que deverá contemplar: a) as obras, serviços ou bens, com respectivos prazos de realização ou fornecimento; e b) a economia que se estima gerar; II - proposta de preço, que corresponderá a um percentual sobre a economia que se estima gerar durante determinado período, expressa em unidade monetária.

54 Contrato de Eficiência Em não ocorrendo a economia prevista, a contratada poderá sofrer as seguintes consequências ( 3º do art. 23 da Lei): I - a diferença entre a economia contratada e a efetivamente obtida será descontada da remuneração da contratada; e II - se a diferença entre a economia contratada e a efetivamente obtida for superior à remuneração da contratada, será aplicada multa por inexecução contratual no valor da diferença.

55 Limites de Alteração do Objeto Contratual Aplicam-se os limites previstos nos 1º e 2º do art. 65 da Lei 8.666/1993. Desta feita, os contratos não poderão sofrer acréscimos e/ou supressões contratuais superiores a 25% (nos casos gerais) ou 50% (nos casos de reforma de edifícios ou equipamentos).

56 Limites de Alteração do Objeto Contratual Não se afasta contudo a possibilidade de que fatos imprevisíveis e supervenientes, de acordo com os princípios da proporcionalidade e razoabilidade, justifiquem a extrapolação do limite legal, consoante a jurisprudência do TCU (v.g. Decisão 215/1999- Plenário).

57 Desistência do Licitante Vencedor Quando o convocado não assinar o termo de contrato ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidos, a Administração poderá: a) revogar a licitação; ou b) convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, obedecidas as condições ofertadas pelo vencedor.

58 Desistência do Licitante Vencedor Na hipótese de restar infrutífera a convocação dos licitantes remanescentes pelo preço do vencedor, há a possibilidade de convocação dos demais licitantes, pela ordem de classificação, nas condições por eles ofertadas. Essa possibilidade difere do procedimento previsto no art. 64, 2º, da Lei 8.666/1993, quando os demais classificados devem assumir a proposta do primeiro para que sejam contratados.

59 Remanescente de Obra (art. 41 da Lei) Pelos mesmos motivos, e diferentemente do disposto na Lei 8.666/1993, a contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento de bens, em consequência de rescisão contratual, deve observar a ordem de classificação dos licitantes e as condições por estes ofertadas, desde que não seja ultrapassado o orçamento estimado para a contratação.

60 Duração Contratual Quando se tratar da prestação de serviços a serem executados de forma contínua (nos termos do inciso II do art. 57 da Lei 8.666/1993), os contratos poderão ter sua vigência estabelecida até a data da extinção da Autoridade Pública Olímpica. (art. 43 da Lei)

61 Duração Contratual Excepcionou-se a regra da Lei 8.666/1993 de que os contratos de prestação de serviços devem ter sua vigência limitada a 60 meses. Aparentemente, busca-se evitar que, em data próxima ao inícios dos Jogos Olímpicos ou no decorrer de sua realização, ocorra a expiração de vigência contratual com os transtornos daí decorrentes.

62 Duração Contratual Os contratos para a execução das obras previstas no Plano Plurianual poderão ser firmados pelo período nele compreendido. (art. 42 da Lei) Entretanto, por certo que o período compreendido no Plano Plurianual deve ser compatível com as finalidades do RDC. Ou seja, o objeto da avença deve estar concluído quando da realização dos grandes eventos esportivos de forma a contribuir para a sua realização.

63 Duração Contratual Exceção a esse entendimento pode ocorrer quando parte do objeto contratado será em benefício da Copa do Mundo ou das Olimpíadas e parte será concluída posteriormente. Tal fato foi verificado quando da contratação da ampliação do aeroporto de Fortaleza. Naquela avença, parte das obras deve estar concluída antes da Copa do Mundo e parte deve ser concluída somente no exercício de 2017.

64 Duração Contratual Nessa situação, o TCU, mediante o Acórdão 1324/2012-Plenário, concluiu ser lícito que a vigência do contrato estenda-se para além da data de realização da Copa do Mundo desde que não tenha sido viável o parcelamento e que ao menos fração do empreendimento tenha efetivo proveito para a realização desse evento esportivo.

65 Duração Contratual Assim, foi determinado à Infraero que, nos casos de obras com término posterior à Copa do Mundo de 2014 ou às Olimpíadas de 2016, somente utilize o RDC nas situações em que ao menos fração do empreendimento tenha efetivo proveito para a realização desses eventos esportivos, cumulativamente com a necessidade de se demonstrar a inviabilidade técnica e econômica do parcelamento das frações da empreitada a serem concluídas a posteriori.

66 Obras ou Serviços de Engenharia Na execução indireta de obras e serviços de engenharia, serão admitidos os seguintes regimes já previstos na Lei 8.666/1993: I empreitada por preço unitário; II empreitada por preço global; III por tarefa; e IV empreitada integral.

67 Regime de Contratação Integrada Além desses, a nova legislação institui o regime denominado contratação integrada, o qual compreende: a elaboração ou o desenvolvimento de projeto básico e executivo; a execução de obras e serviços de engenharia, montagem, testes, pré-operação; e todas as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do objeto.

68 Regime de Contratação Integrada A contratação integrada difere da empreitada integral de que trata o art. 6º, inciso VIII, alínea e da Lei 8.666/1993 pelos seguintes motivos: cabe à contratada a elaboração de projeto básico e executivo; ocorrerá mediante o tipo de julgamento técnica e preço; o valor estimado da contratação será calculado com base nos valores praticados pelo mercado ou nos valores pagos pela administração pública em serviços e obras similares ou por meio de orçamento sintético ou de metodologia expedita ou paramétrica;

69 Regime de Contratação Integrada o edital será fundamentado em anteprojeto de engenharia, composto pelos documentos técnicos destinados a possibilitar a caracterização da obra ou serviço, incluindo a demonstração e a justificativa do programa de necessidades, a visão global dos investimentos, bem como as definições quanto ao nível de serviço desejado, aos padrões de segurança, à estética do projeto arquitetônico, à adequação ao interesse público, à economia na utilização, à facilidade na execução, à durabilidade e aos impactos ambientais;

70 Regime de Contratação Integrada anteprojeto deve conter, quando couber, os seguintes elementos técnicos (art. 73, 1º) inspiração na NBR 13532/1995/ABNT: a) concepção da obra ou serviço de engenharia; b) projetos anteriores ou estudos preliminares que embasaram a concepção adotada; c) levantamento topográfico e cadastral; d) pareceres de sondagem; e e) memorial descritivo dos elementos da edificação, dos componentes construtivos e dos materiais de construção, de forma a estabelecer padrões mínimos para a contratação. :

71 Regime de Contratação Integrada a celebração de termos aditivos fica restrita a uma das seguintes hipóteses: em decorrência de caso fortuito ou força maior; por necessidade de alteração do projeto ou das especificações técnicas, desde que não decorrentes de erros ou omissões por parte do contratado.

72 Regime de Contratação Integrada A ausência de projeto básico nos moldes do disposto na Lei 8.666/1993 poderá aumentar o grau de incerteza acerca do orçamento da obra. Essa incerteza deverá ser contrabalanceada com a especificação no anteprojeto, dentre outros, de objetivos critérios de qualidade, segurança e durabilidade do empreendimento.

73 Excepcionalidade da Contratação por Empreitada por Preço Unitário É previsto o estabelecimento de preferência pelos regimes de contratação por preço global, empreitada integral ou contratação integrada. Deverá ser justificada uma eventual contratação por preço unitário, que seria excepcional. A respeito, há que se destacar a pouca experiência da Administração Pública no uso dessas modalidades de contratação globais ou integradas, pois as obras e serviços de engenharia são, em geral, contratadas mediante empreitada por preço unitário.

74 Orçamento das Obras ou Serviços de Engenharia O custo global de obras e serviços de engenharia deverá ser obtido a partir de custos unitários de insumos ou de serviços menores ou iguais à mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e índices da Construção Civil - Sinapi, no caso de construção civil em geral, ou na tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias - Sicro, no caso de obras e serviços rodoviários. ( 3º do art. 8º da Lei)

75 Orçamento das Obras ou Serviços de Engenharia Excepcionalmente e desde que justificado, o custo global poderá ser apurado por meio de outros sistemas aprovados pela administração pública, por publicações técnicas especializadas, por sistema específico que venha a ser instituído para o setor ou por meio de pesquisa de mercado. ( 4º do art. 8º da Lei)

76 Avaliação de Exequibilidade Em relação à avaliação da exequibilidade das obras, aplica-se a regra contida no disposto no 1º do art. 48 da Lei 8.666/1993, repetida no art. 41 do Decreto: Art. 41. Nas licitações de obras e serviços de engenharia, consideram-se inexequíveis as propostas com valores globais inferiores a setenta por cento do menor dos seguintes valores: I - média aritmética dos valores das propostas superiores a cinquenta por cento do valor do orçamento estimado pela administração pública, ou II - valor do orçamento estimado pela administração pública.

77 Avaliação de Exequibilidade Esse critério objetivo de inexequibilidade, entretanto, conduz apenas a uma presunção relativa, devendo ser dada ao licitante a oportunidade de demonstrar a exequibilidade de sua proposta. ( 1º e 2º do art. 41 do Decreto): 1º A administração deverá conferir ao licitante a oportunidade de demonstrar a exequibilidade da sua proposta. 2º Na hipótese de que trata o 1º, o licitante deverá demonstrar que o valor da proposta é compatível com a execução do objeto licitado no que se refere aos custos dos insumos e aos coeficientes de produtividade adotados nas composições de custos unitários.

78 Avaliação de Sobrepreço Para efeito de avaliação da economicidade da proposta, deverão ser considerados exclusivamente o preço global e os preços unitários considerados relevantes. De acordo com o princípio da razoabilidade, é afastada a possibilidade de que determinada proposta seja considerada com sobrepreço pelo simples fato de algum item unitário não relevante apresentar valor acima daquele de referência.

79 Avaliação de Sobrepreço Tal entendimento é compatível com a jurisprudência do TCU no sentido de que: estando o preço global no limite aceitável, dado pelo orçamento da licitação, os sobrepreços existentes, devido à falta de critérios de aceitabilidade de preços unitários, apenas causam prejuízos quando se acrescentam quantitativos aos itens de serviço correspondentes, porque, até esse momento, o valor contratado representava o equilíbrio entre preços altos e baixos, apesar do vício de origem. (Acórdão 296/ Plenário)

80 Avaliação de sobrepreço Preço unitário No caso de adoção do regime de empreitada por preço unitário ou de contratação por tarefa, os custos unitários dos itens materialmente relevantes das propostas não podem exceder os custos unitários estabelecidos no orçamento estimado pela administração pública. ( 2º do art. 42 do Decreto)

81 Avaliação de sobrepreço Preço unitário Serão considerados itens materialmente relevantes aqueles que representem pelo menos oitenta por cento do valor total do orçamento estimado ou sejam considerados essenciais à funcionalidade da obra ou do serviço de engenharia. ( 2º, inciso I, do art. 42 do Decreto) Em situações especiais, devidamente comprovadas pelo licitante em relatório técnico circunstanciado aprovado pela administração pública, poderão ser aceitos custos unitários superiores àqueles constantes do orçamento estimado em relação aos itens materialmente relevantes. ( 2º, inciso II, do art. 42)

82 Avaliação de sobrepreço Preço global e empreitada integral Quando se trata de contratações por preço global ou empreitada integral, há uma maior flexibilização para os custos unitários, pois poderão ser utilizados custos unitários diferentes daqueles previstos nos sistemas de referência, desde que o valor global da proposta e o valor de cada etapa prevista no cronograma físico-financeiro seja igual ou inferior ao valor orçado. (inciso I do 4º do art. 42 do Decreto)

83 Jogos de planilha Para evitar o jogo de planilha, consta do regime simplificado que, no caso de obras ou serviços de engenharia, o percentual de desconto apresentado pelos licitantes deverá incidir linearmente sobre os preços de todos os itens do orçamento estimado constante do instrumento convocatório. ( 3º do art. 19 da Lei)

84 Aditivo contratual Preço global e empreitada integral As alterações contratuais sob alegação de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas, especificações, memoriais ou estudos técnicos preliminares do projeto básico não poderão ultrapassar, no seu conjunto, 10% do valor total do contrato, enquanto nas execuções por preço unitário o limite é de 25%. (art. 65, 2º, da Lei 8.666/93 e inciso III do 4º do art. 42 do Decreto do RDC)

85 Procedimentos auxiliares Estão previstos os seguintes procedimentos auxiliares: I pré-qualificação permanente; II cadastramento; III sistema de registro de preços; e IV catálogo eletrônico de padronização.

86 Pré-qualificação permanente Considera-se pré-qualificação permanente o procedimento anterior à licitação destinado a identificar (art. 30 da Lei): I - fornecedores que reúnam condições de habilitação exigidas para o fornecimento de bem ou a execução de serviço ou obra nos prazos, locais e condições previamente estabelecidos; e II - bens que atendam às exigências técnicas e de qualidade da administração pública.

87 Pré-qualificação permanente A pré-qualificação ficará permanentemente aberta para a inscrição dos eventuais interessados e poderá ser parcial ou total, contendo alguns ou todos os requisitos de habilitação, inclusive os técnicos. A validade máxima da pré-qualificação será de um ano e poderão ser exigidas amostras dos bens nessa fase.

88 Pré-qualificação permanente Nesse sentido, acerca da convocação para préqualificação, o Decreto do RDC dispõe em seu art. 86 que: I - deve haver discriminação de que as futuras licitações serão restritas aos pré-qualificados; II - deve constar estimativa de quantitativos mínimos a serem contratados no período de doze meses; III - deve ser total, contendo todos os requisitos de habilitação técnica necessários à contratação.

89 Pré-qualificação permanente A exigência de amostra importa em ônus financeiro aos potenciais licitantes. Assim, de forma a evitar a restrição indevida da competitividade, entende-se que ela deva ser restrita à hipótese de não acarretar ônus excessivo para o potencial licitante. O novo normativo dispõe que a exigência de amostra deve ser justificada.

90 Cadastramento Os registros cadastrais, nos moldes dos cadastros previstos nos arts. 34 a 37 da Lei 8.666/1993, poderão ser mantidos para efeito de habilitação dos inscritos em procedimentos licitatórios e serão válidos por um ano, no máximo, podendo ser atualizados a qualquer tempo. Os cadastros deverão ser amplamente divulgados e ficarão permanentemente abertos para a inscrição de interessados.

91 Registro de Preços O registro de preços, similar ao registro de preços previsto nos arts. 15 e 16 da Lei 8.666/1993, observará, dentre outras, as seguintes condições (arts. 32 da Lei e 90 e 99 do Decreto): I efetivação prévia de ampla pesquisa de mercado; II seleção de acordo com os modos de disputa previstos para o RDC, mediante critério de menor preço ou maior desconto; III desenvolvimento obrigatório de rotina de controle e atualização periódicas dos preços registrados; e IV definição da validade do registro (mínimo de três e máximo de doze meses).

92 Catálogo Eletrônico de Padronização O Catálogo Eletrônico de Padronização de Compras, Serviços e Obras consiste em sistema informatizado, de gerenciamento centralizado, destinado a permitir a padronização dos itens a serem adquiridos. O instrumento poderá ser utilizado em licitações cujo critério de julgamento seja a oferta de menor preço ou de maior desconto, e conterá toda a documentação e procedimentos da fase interna da licitação, assim como as especificações dos respectivos objetos.

93 Panorama atual A grande vantagem da utilização do RDC encontra-se na redução da duração dos procedimentos de licitação. Sob a égide da Lei 8.666/1993, a duração média dos processos de contratação realizados pela Infraero é de 248 dias, sendo que no regime diferenciado a duração verificada até agora é de 78 dias.

94 Rua Santa Catarina, nº. 1429, Bairro de Lourdes, CEP , Belo Horizonte MG

COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93. Viviane Moura Bezerra

COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93. Viviane Moura Bezerra COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93 Viviane Moura Bezerra Índice de Apresentação 1.Considerações iniciais 2.Surgimento do RDC 3.Principais Inovações 4.Pontos Comuns 5.Contratação Integrada 6.Remuneração

Leia mais

ABRAGÊNCIA DO RDC ASPECTOS GERAIS

ABRAGÊNCIA DO RDC ASPECTOS GERAIS 1 ABORDAGENS Aspectos Gerais Licitações No Âmbito Do RDC Objeto Sigilo do Orçamento Aquisição de Bens Regimes de Execução e Orçamentação de Obras Contratação Integrada Remuneração Variável Contratação

Leia mais

DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007

DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007 DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007 Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações públicas de

Leia mais

SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES... 15 NOTA AO LEITOR... 17 PREFÁCIO... 19

SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES... 15 NOTA AO LEITOR... 17 PREFÁCIO... 19 2 STF00094574 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES........... 15 NOTA AO LEITOR............... 17 PREFÁCIO...... 19 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO - CONTEXTUALIZAÇÃO DE UM REGIME LICITATÓRIO ESPECÍFICO PARA DETERMINADOS

Leia mais

Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. DECRETO N.º 7.892, DE 23 DE JANEIRO DE 2013. Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que

Leia mais

ESTADO DO ACRE DECRETO Nº 5.966 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

ESTADO DO ACRE DECRETO Nº 5.966 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresas de pequeno porte e equiparadas nas contratações de bens, prestação de serviços e execução de obras, no âmbito

Leia mais

Semana de Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e de Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas REGIME DIFERENCIADO CONTR

Semana de Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e de Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas REGIME DIFERENCIADO CONTR REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS RDC ABOP Slide 1 LEGISLAÇÃO - RDC Lei nº 12.462, de 5 de agosto de 2011. Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011. ABOP Slide 2 1. NOÇÕES Trata-se de um novo

Leia mais

DECRETO N 001 A / 2015 De 02 de janeiro de 2015.

DECRETO N 001 A / 2015 De 02 de janeiro de 2015. DECRETO N 001 A / 2015 De 02 de janeiro de 2015. EMENTA: Regulamenta o Sistema de Registro de Preços SRP previsto no art. 15 da Lei nº 8.666/93, no âmbito do Município de Central Bahia. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

GRUPO. CEP: 57020-670 - Cel. 8830-6001. WAPPE PUBLICIDADE E EVENTOS LTDA Unidade de Cursos www.wap.com.br CNPJ: 05.823.069/0001-39

GRUPO. CEP: 57020-670 - Cel. 8830-6001. WAPPE PUBLICIDADE E EVENTOS LTDA Unidade de Cursos www.wap.com.br CNPJ: 05.823.069/0001-39 Curso de Licitações, Contratos e Sistema de Registro de Preços (SRP) - 20 e 21 de Março Módulo i- licitação Definição O dever de licitar Quem pode licitar Pressuposto Natureza jurídica e fundamentos Legislação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.931, DE 19 DE SETEMBRO DE 2001. Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21

Leia mais

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL

Leia mais

RDC Experiência Federal

RDC Experiência Federal RDC Experiência Federal Marcelo Bruto Diretor de Logística Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão RDC abrangência Lei 12.462, de 5 de agosto

Leia mais

G E S T Ã O D E C O M P R A S P O R R E G I S T R O D E P R E Ç O S. VALDIR AUGUSTO DA SILVA Gestão Estratégica de Compras Portal de Compras

G E S T Ã O D E C O M P R A S P O R R E G I S T R O D E P R E Ç O S. VALDIR AUGUSTO DA SILVA Gestão Estratégica de Compras Portal de Compras G E S T Ã O D E C O M P R A S P O R R E G I S T R O D E P R E Ç O S VALDIR AUGUSTO DA SILVA Gestão Estratégica de Compras Portal de Compras SUMÁRIO O Sistema de Registro de Preços do Governo do Estado

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL EDIÇÃO Nº 030224 de 30/06/2004

DIÁRIO OFICIAL EDIÇÃO Nº 030224 de 30/06/2004 DIÁRIO OFICIAL EDIÇÃO Nº 030224 de 30/06/2004 GABINETE DO GOVERNADOR D E C R E T O Nº 1.093, DE 29 DE JUNHO DE 2004 Institui, no âmbito da Administração Pública Estadual, o Sistema de Registro de Preços

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) *C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Práticas Necessárias para Contratação de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Práticas Necessárias para Contratação de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Práticas Necessárias para Contratação de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação Renata Alves Campos - Analista de T. I. (CoInfo) André de Oliveira Eskenazi

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos

Leia mais

Decreto nº 8.538, de 6 de outubro de 2015 Decreto nº 6.204, de 5 de setembro de 2007

Decreto nº 8.538, de 6 de outubro de 2015 Decreto nº 6.204, de 5 de setembro de 2007 DECRETO 8.538/2015 COMPARATIVO COM DECRETO 6.204/2007 Outubro/2015 Importante: Pontos acrescidos estão destacados em verde. Pontos suprimidos estão destacados em vermelho. Decreto nº 8.538, de 6 de outubro

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA DECRETO N.º 2356/2013 Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. Rosane Minetto Selig, Prefeita Municipal de Ouro

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

MUNICÍPIO DE SENGÉS CNPJ/MF 76.911.676/0001-07 TRAVESSA SENADOR SOUZA NAVES N. 95 SENGÉS PARANÁ

MUNICÍPIO DE SENGÉS CNPJ/MF 76.911.676/0001-07 TRAVESSA SENADOR SOUZA NAVES N. 95 SENGÉS PARANÁ DECRETO Nº 600/2014 Súmula:- Regulamenta a aquisição de Bens Permanentes, de Consumo e Serviços destinados a Administração Direta, Indireta e Fundacional do Município de Sengés, através de Pregão, tendo

Leia mais

RESUMO DO DECRETO MUNICIPAL Nº 49.511/08 - SP

RESUMO DO DECRETO MUNICIPAL Nº 49.511/08 - SP RESUMO DO DECRETO MUNICIPAL Nº 49.511/08 - SP O Decreto Municipal Nº 49.511/08 regulamenta, no âmbito do Município de São Paulo, as normas definidas na Lei Complementar nº 123/06, que criou o Estatuto

Leia mais

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda:

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda: 1 DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009 Regulamenta, no âmbito da Administração pública municipal, o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 7 07/10/2015 10:08 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.538, DE 6 DE OUTUBRO DE 2015 Vigência Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 002/2013 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 193/2012 Órgão Processo SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA 2012007522 Modalidade Nº Data Tipo PREGAO ELETRONICO 193/2012 18/07/2012 MENOR PREÇO POR

Leia mais

Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014

Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe Orientações para Processos Licitatórios 1 A Lei 8666, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços,

Leia mais

COMUNICADO 02 (RESPOSTA PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO/ DESIGNAÇÃO DE DATA PARA ABERTURA DOS ENVELOPES)

COMUNICADO 02 (RESPOSTA PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO/ DESIGNAÇÃO DE DATA PARA ABERTURA DOS ENVELOPES) COMUNICADO 02 (RESPOSTA PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO/ DESIGNAÇÃO DE DATA PARA ABERTURA DOS ENVELOPES) ATA DE REUNIÃO DA COMISSÃO DE PERMANENTE DE HABILITAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E JULGAMENTO DE LICITAÇÕES. Aos vinte

Leia mais

Porto Alegre (RS), 01, 02 e 03 de setembro de 2014

Porto Alegre (RS), 01, 02 e 03 de setembro de 2014 Porto Alegre (RS), 01, 02 e 03 de setembro de 2014 Prof. Geldes Ronan Passos Inscrições até 22/08/2014 APRESENTAÇÃO O RDC Regime Diferenciado de Contratações Públicas foi instituído no ano de 2011 objetivando

Leia mais

O REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - RDC

O REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - RDC ESTUDO O REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - RDC INTRODUÇÃO / O ESTUDO EM APREÇO Este estudo tem o objetivo de trazer uma abordagem geral acerca do Regime Diferenciado de Contratações Públicas,

Leia mais

MODALIDADE DE LICITAÇÃO PREGÃO

MODALIDADE DE LICITAÇÃO PREGÃO Educação Educação Nacional Educação Educação Federal no Federal no PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA MODALIDADE DE LICITAÇÃO PREGÃO Outubro/2006 Educação Educação Nacional Educação Educação Federal no Federal

Leia mais

Ferramentas do Sistema de Registro de Preços. Intenção de Registro de Preços - IRP e Adesão

Ferramentas do Sistema de Registro de Preços. Intenção de Registro de Preços - IRP e Adesão Ferramentas do Sistema de Registro de Preços Intenção de Registro de Preços - IRP e Adesão OBJETIVO Divulgar ferramentas e alternativas que auxiliam os gestores no planejamento e execução das despesas:

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.

REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127. REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.926/0002-42 DATA DA IMPLANTAÇÃO 26/01/2013 Nº DE REVISÃO DATA DA ÚLTIMA REVISÃO

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná LEI Nº 548, DE 21 DE JUNHO DE 2011 DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO, PARA ATENDER A NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL E RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO, CONFORME ESPECIFICA.

Leia mais

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição, DECRETO Nº 8.080/2013, DE 20 DE AGOSTO DE 2013 Altera o Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011, que regulamenta o Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC, de que trata a Lei nº 12.462, de

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Atualizado em 22/10/2015 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS São contratos celebrados pela Administração Pública sob regime de direito público com particulares ou

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, incisos V e VII, da Constituição do Estado,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, incisos V e VII, da Constituição do Estado, DECRETO N 42.434, DE 09 DE SETEMBRO DE 2003, DOERS. Regulamenta, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, a modalidade de licitação denominada pregão, por meio eletrônico, para a aquisição de bens e serviços

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS

REGULAMENTO DE COMPRAS REGULAMENTO DE COMPRAS A SPDM /PAIS Associação Paulista Para O Desenvolvimento da Medicina, vem por meio deste dar publicidade ao Regulamento Próprio utilizado contendo os procedimentos que adotará para

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

IMPUGNAÇÃO AO EDITAL

IMPUGNAÇÃO AO EDITAL IMPUGNAÇÃO AO EDITAL Pregão Eletrônico nº 0154/2013-21 Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) Superintendência Regional no Estado de Sergipe. Impugnante: Vivo S/A A (o) Sr.(a) Pregoeiro

Leia mais

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a: Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação

Leia mais

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS - SRP -

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS - SRP - MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS - SRP - SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS Manual do Usuário Brasília

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

COLETA DE PREÇOS nº 07/2013

COLETA DE PREÇOS nº 07/2013 COLETA DE PREÇOS nº 07/2013 1. PREÂMBULO 1.1. A ASSOCIAÇÃO MUSEU AFRO BRASIL, torna pública a realização de Seleção de Fornecedores na modalidade Coleta de Preços, pelo critério de menor preço, objetivando

Leia mais

RAZOES DA SOLICITAÇÃO/IMPUGNAÇÃO

RAZOES DA SOLICITAÇÃO/IMPUGNAÇÃO RAZOES DA SOLICITAÇÃO/IMPUGNAÇÃO As solicitações das Declarações e Especificações Técnicas 01 DO OBJETO (pagina 01 do Edital) Locação de impressoras multifuncionais novas (comprovadamente, com o máximo

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região EDITAL DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE CONTADOR PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA CONTÁBIL PARA O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 21ª REGIÃO PARAÍBA CONVITE Nº 002/2016

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01/2014.

EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01/2014. EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01/2014. A ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DA BAIXA MOGIANA - AMOG, por meio de sua Comissão Permanente de Licitação, no uso de suas atribuições, informa que devido à

Leia mais

Superintendência Regional do Centro-Leste SRCE

Superintendência Regional do Centro-Leste SRCE Superintendência Regional do Centro-Leste SRCE Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 39 anos de tradição. Reúne uma força de trabalho de aproximadamente 36.744 profissionais, entre empregados

Leia mais

Planilhas orçamentárias: visão prática

Planilhas orçamentárias: visão prática Capítulo 13 Planilhas orçamentárias: visão prática Sumário: 13.1 Considerações iniciais 13.2 Elaboração da planilha base do orçamento 13.3 Relação dos insumos que serão utilizados e a pesquisa de preços

Leia mais

CONTAGEM DO PRAZO LEGAL

CONTAGEM DO PRAZO LEGAL Curso de Licitação. Pregão Presencial e Pregão Eletrônico Professor: Antônio Noronha Os 3 Caminhos Possíveis para Aquisição/ Serviços, etc... Licitação; Dispensa de Licitação; Inexigibilidade de Licitação.

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

Grupo de Trabalho Copa do Mundo FIFA 2014 da 5ª Coordenação e Revisão do MPF NOTA AO PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 521/2010

Grupo de Trabalho Copa do Mundo FIFA 2014 da 5ª Coordenação e Revisão do MPF NOTA AO PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 521/2010 Grupo de Trabalho Copa do Mundo FIFA 2014 da 5ª Coordenação e Revisão do MPF NOTA AO PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 521/2010 (Regime Diferenciado de Contratações Públicas) O Grupo de Trabalho Copa do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 112 1.1 O QUE É O ARRENDAMENTO PORTUÁRIO?... 112 2 VERIFICAÇÕES INICIAIS... 113 3 ANÁLISE DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE... 114 4 ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA... 117 5

Leia mais

O Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições:

O Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições: PORTARIA Nº. 001/2009 O Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições: Considerando que o CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS

Leia mais

NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI

NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI Dispõe sobre as atribuições dos agentes de compras

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PROCURADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PROCURADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS 1 PROCESSO Nº PGE2009084808-0 PARECER Nº PLC-AO-LB-1502/2009 LICITAÇÃO. Prestação de serviço de hospedagem. Serviços não contínuos. Lei federal nº 11.771/08. Necessidade de comprovação de Cadastro no Ministério

Leia mais

O Uso do Poder Compra do Estado:

O Uso do Poder Compra do Estado: O Uso do Poder Compra do Estado: A Aplicação das Margens de Preferência para Produtos Manufaturados e Serviços Nacionais em conjunto com as demais preferências sobre o preço nas licitações: Fomento às

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº: 003 -TERRACAP PROCESSO Nº: 111.004.762/2013 Pregão Presencial Nº: 29/2013 VALIDADE: 12 meses, a partir da publicação no DODF. Aos dias do mês de

Leia mais

LICITAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

LICITAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LICITAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA A NECESSÁRIA VISÃO PANORÂMICA SOB OS OLHARES DO PÚBLICO E DO PRIVADO Carga horária: 16 horas A - A PREVISÃO CONSTITUCIONAL E A LICITAÇÃO 1. Da supremacia das

Leia mais

Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema

Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema Licitação: Processo administrativo 073/13 Edital - Convite 002/13 Assunto: Resposta ao recurso apresentado contra o julgamento da habilitação. Senhor Presidente do CISMEPAR, A empresa Carvalho Projetos

Leia mais

7 SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA Programa de Atenção Integral à Saúde

7 SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA Programa de Atenção Integral à Saúde REGULAMENTO DE COMPRAS e CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DAS UNIDADES SOB GERENCIAMENTO DA O.S.S. SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A SPDM

Leia mais

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

DECRETO Nº 11.319, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2004

DECRETO Nº 11.319, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2004 DECRETO Nº 11.319, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2004 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL Nº 032, DE 17-02-2004 Regulamenta o Sistema de Registro de Preços SRP, previsto no art. 15, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de

Leia mais

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA COMPANHIA CAPÍTULO I OBJETIVOS DO PLANO Cláusula 1.ª

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Diogo Campos Borges de Medeiros MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

TERMO DE REFERÊNCIA. Diogo Campos Borges de Medeiros MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE CDASTRO E LICITAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA Diogo Campos Borges de Medeiros I SEMINÁRIO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DO DNIT OBJETIVOS Verificar o conceito, as aplicações

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes

Leia mais

GLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento.

GLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. Titular é o próprio subscritor ou outra pessoa expressamente indicada pelo mesmo, sendo este o proprietário

Leia mais

ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA GERÊNCIA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS

ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA GERÊNCIA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS TERMO DE REFERÊNCIA Nº. 002 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA CONTÁBIL Porto Velho, 24 de Fevereiro de 2014. 1. OBJETO Prestação de serviços especializados em auditoria

Leia mais

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA Processo n.º E-04/. /2012. Contratação de empresa para fornecimento e instalação de sistema de gerenciamento de tráfego para elevadores do prédio da SEFAZ, localizado na Avenida Presidente Vargas, 670

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - SCI FOLHA DE VERIFICAÇÃO - DALC COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA Processo: TRT/SOF nº Volumes: Exercício: Subelemento:

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015 1 - Para a realização da vistoria técnica do processo acima citado se

Leia mais

PORTARIA Nº PGE - 089/2012

PORTARIA Nº PGE - 089/2012 PORTARIA Nº PGE - 089/2012 O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 32 da Lei Complementar nº 34, de 06 de fevereiro de 2009, considerando a necessidade de

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

LEI Nº 1.048, de 12 de novembro de 2009.

LEI Nº 1.048, de 12 de novembro de 2009. LEI Nº 1.048, de 12 de novembro de 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. CIRILDE MARIA BRACIAK, Prefeita

Leia mais

APLICAÇÃO DA CONTRATAÇÃO INTEGRADA NA LICITAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS CURSO NOVO

APLICAÇÃO DA CONTRATAÇÃO INTEGRADA NA LICITAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS CURSO NOVO CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO APLICAÇÃO DA CONTRATAÇÃO INTEGRADA NA LICITAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS Carga Horária: 16 horas/atividade Horário: 8h30 às 18h (com intervalo para almoço) CURSO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03. Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08

CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03. Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08 CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03 Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08 Cláusula 1ª - OBJETO Este seguro garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo Tomador no contrato principal,

Leia mais

1 de 5 03/12/2012 14:32

1 de 5 03/12/2012 14:32 1 de 5 03/12/2012 14:32 Este documento foi gerado em 29/11/2012 às 18h:32min. DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. Institui o Programa de Gestão do Patrimônio do Estado do Rio Grande do Sul - Otimizar,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARAÇU ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARAÇU ESTADO DE MINAS GERAIS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS/CONTRATO Nº004-B/2016 PROCESSO LICITATÓRIO Nº018/2016 MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL N 006/2016 VALIDADE: 12 (doze) meses O Município de Jaguaraçu, neste ato representado por seu

Leia mais