Análise de Dados Financeiros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de Dados Financeiros"

Transcrição

1 Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais PNLD Análise de Dados Financeiros

2 Criminosos

3 Investigação Pesquisas Diligências de campo Interceptação de sinais Quebras de sigilo financeiro Intercâmbio de Informações Técnicas Especiais Interrogatórios Busca e apreensão

4 Persecução Investigação Financeira (?) Pesquisas Diligências de campo Interceptação de sinais Quebras de sigilo financeiro Intercâmbio de Informações Técnicas Especiais Interrogatórios Busca e apreensão

5 Persecução Investigação Financeira

6 Comparação Investigação tradicional: Autoria e materialidade Prisão e Apreensão Investigação financeira: Autoria, materialidade e ativos financeiros Prisão, Apreensão, Descapitalização e Recuperação de Ativos

7 Principais técnicas de investigação financeira RIF do COAF; Quebra de sigilo fiscal; Análise patrimonial; Quebra de sigilo bancário.

8 Relatórios de Inteligência Financeira (RIF)

9 Fluxo RIF Coaf De ofício (automático) Órgãos, Setores e Pessoas Obrigados Ministério Público (Estadual e Federal) Polícia Federal

10 Fluxo RIF Coaf Solicitação pelo Sistema Eletrônico de Intercâmbio Solicita RIF pelo SEI Relatório de Inteligência Financeira

11 Sistema Eletrônico de Intercâmbio

12 Sistema Eletrônico de Intercâmbio

13 Sistema Eletrônico de Intercâmbio

14 Sistema Eletrônico de Intercâmbio

15 Sistema Eletrônico de Intercâmbio

16 Sistema Eletrônico de Intercâmbio

17 RIF do COAF -Demonstra espécies de operações financeiras e as respectivas datas de realização/comunicação; -As espécies de operações demonstram se as hipóteses da investigação estão na direção correta; - As datas em que os fatos foram realizados/comunicados ao COAF permitem ajustar os períodos de posteriores afastamentos de sigilos;

18 Quebra de sigilo fiscal

19 O Dossiê Integrado é um sistema informatizado que coleta dados de diversas bases administradas pela Receita Federal do Brasil.

20 O Dossiê Integrado é um sistema informatizado que coleta dados de diversas bases administradas pela Receita Federal do Brasil.

21

22 Cadastro CPF

23 Cadastro CPF (continuação)

24 DIRF - Resumo

25 DIMOB - Construtor

26 DIMOB - Locação

27 DOI

28 DECRED

29 DIMOF

30 Análise patrimonial

31 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial Fiscal Análise do Patrimônio declarado Fiscal Outras fontes e diligências Análise do Patrimônio real Bancário

32 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial Fiscal Outras fontes e diligências Bancário

33 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial 1º passo: Calcular os rendimentos

34 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial

35 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial 2º passo: Rendimentos Despesas = Renda Líquida Disponível

36 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial

37 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial 3º passo: Calcular patrimônio

38 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial

39 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial 4º passo: Comparar Variação do Patrimônio com Renda Líquida Disponível

40 Declarações Fiscais >>> Análise Patrimonial

41 Análise Fiscal e Patrimonial - Demonstra a repercussão patrimonial daquilo que se está investigando; - Demonstra a evolução patrimonial e a capacidade econômico financeira de PF e PJ; - Importante pedir as declarações e o dossiê integrado.

42 Quebra de sigilo bancário

43 Evolução da Análise Bancária Carta Circular 3454/2010 BACEN

44 Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional CCS É um sistema informatizado, centralizado no Banco Central do Brasil, que permite indicar onde os clientes de instituições financeiras mantêm bens, direitos e valores, diretamente ou por seus representantes legais. Não mantém informações sobre movimentações financeiras.

45 Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias Recebimento e análise de informações bancárias Normalização dos dados

46

47

48

49

50

51

52 Análises bancárias complementares ao Simba

53

54

55

56 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,58 R$ ,89 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,60 R$ ,76 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,17 R$ ,53 C D R$ ,00 R$ ,00 C D R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,94 R$ ,50 R$ ,66 R$ ,33 R$ ,41 R$ ,00 R$ ,23 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,17 R$ ,84 R$ 1.430,44 R$ 1.481,16 R$ ,35 R$ ,08 R$ 4.817,46 R$ 2.838,85 R$ 0, R$ 0, R$ ,00 R$ ,00 R$ ,79 R$ ,97 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,46 R$ ,23 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,23 R$ ,19 R$ ,00 R$ ,39 R$ ,21 R$ ,46 R$ ,52 R$ ,00 R$ ,36 R$ ,67 R$ ,00 R$ ,01 R$ ,25 R$ ,27 R$ ,61 R$ ,15 R$ ,47 C D R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,38 R$ ,29 R$ ,51 R$ ,90 R$ ,66 R$ ,37 R$ ,53 R$ ,00 C D R$ ,78 R$ ,86 R$ 0, R$ 0,

57

58

59

60

61 Análise Bancária - Demonstra, com mais precisão, aquilo que pôde ser visto nas análises anteriores (do RIF e dos documentos fiscais); - Confirma hipóteses levantadas durante as investigações.

62 O homem que se vende recebe sempre mais do que vale Barão de Itararé Muito obrigado!!! Eduardo Sardenberg (21) (21) (21)

TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO

TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO PNLD 26-09-2013 2 Técnicas de Investigação Materialidade e autoria de atividades ilícitas 3 INVESTIGAÇÃO 4 Técnicas de Investigação Pesquisas Interceptação de Sinais Quebras de

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL BRASÍLIA-DF, QUARTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO N o.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL BRASÍLIA-DF, QUARTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO N o. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL BRASÍLIA-DF, QUARTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIÇO N o. 222 1 a. PARTE ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA N o. 42/2010-DG/DPF,

Leia mais

Soluções Tecnológicas da Administração Tributária Brasileira Receita Federal Virtual. Declaração e Pagamento

Soluções Tecnológicas da Administração Tributária Brasileira Receita Federal Virtual. Declaração e Pagamento COMISION ECONOMICA PARA AMERICA LATINA E CARIBE Soluções Tecnológicas da Administração Tributária Brasileira Receita Federal Virtual Declaração e Pagamento Apresentação Brasil Situado na América do Sul

Leia mais

Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional - CCS - São Paulo, 29.11.2004

Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional - CCS - São Paulo, 29.11.2004 Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional - CCS - São Paulo, 29.11.2004 PROBLEMAS DEVIDOS À INEXISTÊNCIA DO CADASTRO Prejuízo à ação investigatória Transmissão de requisições às instituições

Leia mais

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015 PROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015 Regulamenta os critérios para operacionalização do Sistema de Investigações Bancárias Simba no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE E O CORREGEDOR

Leia mais

PNLD TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO AÇÃO CONTROLADA VIGILÂNCIA ESTÓRIA COBERTURA COLABORAÇÃO PREMIADA INFORMANTES BANCOS DE DADOS INFILTRAÇÃO POLICIAL

PNLD TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO AÇÃO CONTROLADA VIGILÂNCIA ESTÓRIA COBERTURA COLABORAÇÃO PREMIADA INFORMANTES BANCOS DE DADOS INFILTRAÇÃO POLICIAL VIGILÂNCIA AÇÃO CONTROLADA ESTÓRIA COBERTURA TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO MONITORAMENTO DAS COMUNICAÇÕES INFORMANTES COLABORAÇÃO PREMIADA BANCOS DE DADOS INFILTRAÇÃO POLICIAL Técnicas Tradicionais de Investigação

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

Prestação de Contas Eleitorais 2010

Prestação de Contas Eleitorais 2010 Prestação de Contas Eleitorais 2010 Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Controle Interno e Auditoria Contas Eleitorais e Partidárias pcontas@tre-rs.gov.br Legislação

Leia mais

Transações imobiliárias e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF

Transações imobiliárias e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF Transações imobiliárias e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF Migalhas, 16 de novembro de 2006 Nos termos da Resolução 14/06 do COAF (a Resolução 14 ), que produzirá efeitos a partir

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Prevenção da Lavagem de Dinheiro

SUPERVISÃO COOPERATIVA Prevenção da Lavagem de Dinheiro SUPERVISÃO COOPERATIVA Prevenção da Lavagem de Dinheiro 1 Agenda 1. Regulamentação Legislação Federal; normas do Bacen 2. Avaliação dos Sistemas de Controles Internos relacionados a PLD (Art. 1º - Inciso

Leia mais

Ministério da Previdência Social

Ministério da Previdência Social Ministério da Previdência Social Secretaria Executiva Assessoria de Cadastros Corporativos CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais Fundamentação Legal Criado pelo Decreto 97.936, de 10 de julho de

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Prestação de Contas Eleitorais 2010

Prestação de Contas Eleitorais 2010 Prestação de Contas Eleitorais 2010 Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Controle Interno e Auditoria Contas Eleitorais e Partidárias pcontas@tre-rs.gov.br Legislação

Leia mais

MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OBRIGAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OBRIGAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OBRIGAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL VERSÃO: 01/7/2008 2/7 MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA: Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS

Leia mais

EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002.

EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002. EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002. Em 13 de setembro de 2002, a Secretaria da Receita Federal

Leia mais

DMS 5.0. 1. Apresentação

DMS 5.0. 1. Apresentação 1 5.0 1. Apresentação O sistema Declaração Mensal de Serviços 5.0 é um aplicativo para acesso de declarantes e/ou responsáveis autorizados para escrituração dos documentos fiscais emitidos e recebidos.

Leia mais

OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA

OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA RELATÓRIO DOS AUDITORES OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO: PARECER DOS AUDITORES

Leia mais

Laudo de Avaliação do Acervo Líquido da

Laudo de Avaliação do Acervo Líquido da Laudo de Avaliação do Acervo Líquido da Companhia Patrimonial de imóveis comerciais - CPIC a ser incorporado pela JHSF Participações S.A. Balanço Base: 31 de março de 2010 Laudo de avaliação do acervo

Leia mais

CAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99

CAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99 Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE Especificação CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A CURTO PRAZO Atual

Leia mais

C AF ATUAÇÃO DO COAF NA PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO

C AF ATUAÇÃO DO COAF NA PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO ATUAÇÃO DO COAF NA PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Set/2011 1 A UIF BRASILEIRA LEI 9.613/98 Prevenção à utilização indevida dos setores econômicos legítimos contra

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor Belo Horizonte, 20 de abril de 2015 Ilmos. Srs. Diretores do BH-TEC Belo Horizonte MG Prezados Senhores, Anexamos à presente, nosso relatório da auditoria externa dos procedimentos contábeis e financeiros

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Adoção inicial do novo regime da Lei 12.973

Adoção inicial do novo regime da Lei 12.973 Adoção inicial do novo regime da Lei 12.973 Método de equivalência patrimonial (MEP) MEP no período anterior ao RTT (até 31.12.2007) 2 MEP no período anterior ao RTT (até 31.12.2007) Arts. 243 e 248 da

Leia mais

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PERSPECTIVA DOS UTILIZADORES (DGCI)

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PERSPECTIVA DOS UTILIZADORES (DGCI) SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PERSPECTIVA DOS UTILIZADORES (DGCI) ÍNDICE 1.A RELAÇÃO ENTRE A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE 2. IMPLICAÇÕES FISCAIS DO SNC 2.1 - Determinação do lucro tributável

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José da Lapa

Prefeitura Municipal de São José da Lapa Estado de Minas Gerais Demostração das Variações Patrimoniais - Anexo 15 - Lei 4.320/64 ENTIDADE: 000 - CONSOLIDADO lilian@sonner.com.br 30-03-2015 13:44:25 400000000 VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA 300000000

Leia mais

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 14, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 14, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014. PROVIMENTO CONJUNTO Nº 14, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014. Regulamenta os critérios a serem observados no âmbito da Justiça do Trabalho da 4ª Região para operacionalização do Sistema de Investigação de Movimentações

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Análise Contábil do Relatório de

Análise Contábil do Relatório de Análise Contábil do Relatório de Controle Interno Gerência de Contabilidade Centralizada Diretoria de Contabilidade Geral Flávio van GEORGE Rocha Sir. Flávio van GEORGE Rocha Composição do Relatório: 1.

Leia mais

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional

Leia mais

10.936.971,00 3.2.4.3.1.00.00 - Benefícios Eventuais por Situações de Vulnerabilidade Temporária - Consolidação

10.936.971,00 3.2.4.3.1.00.00 - Benefícios Eventuais por Situações de Vulnerabilidade Temporária - Consolidação PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE FINANÇAS GERÊNCIA GERAL DA CONTABILIDADE DO MUNICÍPIO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - CONSOLIDADO - 2013 Demonstrativo das Variações Patrimoniais e Resultado

Leia mais

POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO

POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO Sumário Introdução... 2 Condições Gerais... 2 Definições... 2 Análise de crédito: principais critérios... 3 Contratos... 4 Acompanhamento de liquidez... 4 Principais

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de: CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

PROGRAMA DE AUDITORIA PARA CONTAS DO PASSIVO

PROGRAMA DE AUDITORIA PARA CONTAS DO PASSIVO PROGRAMA DE AUDITORIA PARA CONTAS DO PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DO As obrigações representam fontes de recursos e reivindicações de terceiros contra ativos da empresa. Os principais erros no passivo

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

MI 005-ASSPA/PGR. Memorando de Instrução Memorando - MI 005 - ASSPA/PGR Versão 1.5

MI 005-ASSPA/PGR. Memorando de Instrução Memorando - MI 005 - ASSPA/PGR Versão 1.5 MI 005/ASSPA/PGR Brasília/DF, 24 de fevereiro de 2012. Memorando de Instrução Memorando - MI 005 - ASSPA/PGR de Instrução - Versão 1.5 MI 005-ASSPA/PGR Ementa: CCS. Circular BACEN 3.347/2007 Leiaute. Validação.

Leia mais

Entendendo o esocial

Entendendo o esocial Entendendo o esocial O que éo esocial O esocial éo instrumento de unificação da prestação das informações referentes àescrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade

Leia mais

INFORME DE RENDIMENTOS

INFORME DE RENDIMENTOS INFORME DE RENDIMENTOS Consultoria Técnica / Obrigações Acessórias Circular 06/2015 1. INTRODUÇÃO Instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal sob nº 690 de 20/12/2006, as instituições

Leia mais

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO

Leia mais

Manual do Usuário. Pré-Cadastro de Participantes. 08.11.2004 Versão 1.1

Manual do Usuário. Pré-Cadastro de Participantes. 08.11.2004 Versão 1.1 Manual do Usuário Pré-Cadastro de Participantes 08.11.2004 Versão 1.1 Índice 1. Introdução ao Pré-Cadastro...3 1.1. Pré-Cadastro de pessoa Física...3 1.1.1. Termo...3 1.1.2. Dados de identificação...4

Leia mais

INSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1

INSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1 INSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1 ADMINISTRAÇÃO ENFERMAGEM ENGENHARIA CIVIL A inscrição para adquirir o FIES 2015/1 para os cursos de Administração, Enfermagem e Engenharia Civil será feita exclusivamente pelo

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS GRUPOS DE INDÚSTRIA

CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS GRUPOS DE INDÚSTRIA Grupo: CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS GRUPOS DE INDÚSTRIA 1º Lugar Indústria Náutica Boat Resultado : R$ 162.953,00 10 45% 4,5 Pontuação Produção 630 7,1 25% 1,8 Pontuação Auditoria 95 7,3 15% 1,1 Apresentação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

Administração tributária: as novas tecnologias e os direitos de garantia dos contribuintes

Administração tributária: as novas tecnologias e os direitos de garantia dos contribuintes Administração tributária: as novas tecnologias e os direitos de garantia dos contribuintes Mestre e doutor em direito do Estado pela PUC-SP Professor de Direito Tributário da PUC-SP e do IBET Advogado

Leia mais

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido

Leia mais

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DA RECEITA FEDERAL DIMOB / DMED / DIRF Prof. André Proença INTRODUÇÃO OBJETIVO: Informar as ferramentas que a RFB utilizará para confrontar as informações declaradas na Declaração

Leia mais

Sistema de Gestão Integrado para Cooperativas

Sistema de Gestão Integrado para Cooperativas Sistema de Gestão Integrado para Cooperativas CoopSys 6.0 Release 34C DESCRIÇÃO DOS RECURSOS Recursos Humanos o Cadastro de Cooperados : Informações Cadastrais Básicas Nome, Endereço, CEP, Cidade/UF CPF,

Leia mais

CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX. Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009.

CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX. Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009. CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009. 1 DRE PRO-FORMA Com objetivo de haver comparabilidade na análise de resultados, os comentários de

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

ATIVO FINANCEIRO 855.661.519,48 DISPONÍVEL

ATIVO FINANCEIRO 855.661.519,48 DISPONÍVEL GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ PÁGINA: 1 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO - 2005 ANEXO 14 ATIVO ATIVO FINANCEIRO 855.661.519,48 DISPONÍVEL 450.323.096,72 CAIXA 47.294,31 BANCOS CONTA MOVIMENTO 210.194.091,20

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO MATRIZ E FILIAL A empresa Comércio Vai Bem Ltda, optante

Leia mais

Ementa: Sigilo bancário. Validador Bancário MPF. Manual do Usuário.

Ementa: Sigilo bancário. Validador Bancário MPF. Manual do Usuário. MI 003/ASSPA/PGR Brasília/DF, 14 de outubro de 2010. Memorando de Instrução - MI 003 - ASSPA/PGR Versão 3.0 Ementa: Sigilo bancário. Validador Bancário MPF. Manual do Usuário. Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral

Leia mais

TABELA DE SERVIÇOS BÁNCARIOS

TABELA DE SERVIÇOS BÁNCARIOS SALDOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS: Conta Corrente Pessoa Física (PF) $5,000.00 $5,000.00 Pessoa Jurídica (PJ) $10,000.00 $10,000.00 "Money Market" $20,000.00 $20,000.00 Certificado de Depósito $50,000.00 Não

Leia mais

SENHA / DESBLOQUEIO DE CONTA / RESPONSÁVEL

SENHA / DESBLOQUEIO DE CONTA / RESPONSÁVEL Page 1 of 5 Perguntas frequentes sobre os seguintes temas: Senha / Desbloqueio de Conta / Responsável / Pessoa Obrigada / Declaração de Inexistência de Comunicações / Erro ao Enviar as Comunicações / Comunicações

Leia mais

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições: SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico

Leia mais

Seguem abaixo algumas orientações a fim de evitar futuros problemas com o Fisco.

Seguem abaixo algumas orientações a fim de evitar futuros problemas com o Fisco. Fonte: FECOMÉRCIO 18 Nov 2011 Seguem abaixo algumas orientações a fim de evitar futuros problemas com o Fisco. 1. O QUE SERÁ CRUZADO: Todos devem começar a acertar a sua situação com o Leão, pois neste

Leia mais

Prefeitura Municipal de Patos de Minas Secretaria Municipal de Administração. PREGÃO Nr.108/ 2008 ANEXO I. Proposta de Preços. Processo: 6494 / 2008

Prefeitura Municipal de Patos de Minas Secretaria Municipal de Administração. PREGÃO Nr.108/ 2008 ANEXO I. Proposta de Preços. Processo: 6494 / 2008 PREGÃO Nr.108/ 2008 ANEXO I Proposta de Preços Processo: 6494 / 2008 Razão Social do Licitante: CNPJ: Insc. Estadual: Endereço: Cidade: Estado: Telefone : Fax : e-mail : INFORMACÕES PARA PAGAMENTOS (quando

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). CIRCULAR Nº 3.376 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro de 2008, com base

Leia mais

Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3

Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3 Apresentação, xxv Prefácio à 12a Edição, xxvii Introdução, 1 Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3 1 Contabilidade Tributária, 5 1.1 Conceito, 5 1.1.1

Leia mais

Para facilitar o entendimento do processo de geração da DIRF 2010 nos Sistemas Cordilheira, a equipe de Suporte Técnico da EBS Sistemas

Para facilitar o entendimento do processo de geração da DIRF 2010 nos Sistemas Cordilheira, a equipe de Suporte Técnico da EBS Sistemas Para facilitar o entendimento do processo de geração da DIRF 2010 nos Sistemas Cordilheira, a equipe de Suporte Técnico da EBS Sistemas disponibilizou este pequeno manual que contém dicas importantes sobre

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

Serviço Público Federal Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa NOTA INFORMATIVA n.º 01/2015 COORDENADORIA DE PROJETOS E PROGRAMAS INTERNACIONAIS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA UNIFESP A da UNIFESP, por sua Coordenadoria de Projetos e Programas Internacionais,

Leia mais

MANUAL DE SISTEMA. SisFies FIES Pós-graduação. Página1. Manual de Adesão

MANUAL DE SISTEMA. SisFies FIES Pós-graduação. Página1. Manual de Adesão SisFies FIES Pós-graduação Manual de Adesão Página1 Sumário 1 Configurações recomendadas... 3 2 Objetivos... 3 3 Acesso ao sistema... 4 3.1. Acessar com certificado digital 5 3.2. Acessar com CPF/CNPJ

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Principais Novidades Abril/2013 a Junho/2013

Principais Novidades Abril/2013 a Junho/2013 Principais Novidades Abril/2013 a Junho/2013 Sumário 1. Ambiente Group Shopping... 3 2. Alteração na Tela de Contratos e Controle de Edições... 7 3. Propagação de Contratos... 10 4. Configuração de Impressora

Leia mais

SERVICE LEVEL AGREEMENT

SERVICE LEVEL AGREEMENT SERVICE LEVEL AGREEMENT SERVIÇOS PRESTADOS CERTIDÃO NEGATIVA ESTADUAL/ MUNICIPAL/ FEDERAL Este serviço consiste em fornecer a Certidão Negativa de Débitos Estadual/Municipal aos clientes e Assessorias

Leia mais

Treinamento. Uniodonto Maceió

Treinamento. Uniodonto Maceió Treinamento Uniodonto Maceió Contabilidade Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo,

Leia mais

Ficha Cadastral/Proposta de abertura de conta de depósito Pessoa Física

Ficha Cadastral/Proposta de abertura de conta de depósito Pessoa Física Ficha Cadastral/Proposta de abertura de conta de depósito Pessoa Física Identificação do cliente Nome completo (sem abreviações) Sexo Endereço Residencial M Nº F Bairro Cidade UF CEP País Telefone E-mail

Leia mais

1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais.

1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais. ECF Escrituração Contábil Fiscal Aspectos gerais. Por: Luana Romaniuk. Em junho de 2015. SUMÁRIO 1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6.

Leia mais

Módulo Consulta de Contribuinte Internet

Módulo Consulta de Contribuinte Internet SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DA RECEITA Módulo Consulta de Contribuinte Internet ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO GERAL... 3 2 INTRODUÇÃO AO MÓDULO CONSULTA DE CONTRIBUINTE... 3 2.1 SEGURANÇA... 3 2.2 BOTÕES...

Leia mais

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Balanço Patrimonial - Conglomerado Prudencial em 30 de Junho ATIVO 2014 CIRCULANTE 1.893.224 Disponibilidades

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS Prefeitura Municipal de Pirenópolis DECRETO N 2.492714. Gabinete DE 31 DE 01 DE 2014.

ESTADO DE GOIÁS Prefeitura Municipal de Pirenópolis DECRETO N 2.492714. Gabinete DE 31 DE 01 DE 2014. DECRETO N 2.492714. DE 31 DE 01 DE 2014. "INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHI MENTO POR MEIOS ELETRÔNICOS, RELATI VÁS AO ISSQN

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

Investigação Patrimonial

Investigação Patrimonial Investigação Patrimonial 1º Curso de Formação Continuada em Estratégias de Investigação Patrimonial em Execução Trabalhista ENAMAT 02.09.2015 Objetivo: Apresentar aspectos práticos sobre as técnicas de

Leia mais

Módulo Consulta de Contribuinte Internet

Módulo Consulta de Contribuinte Internet SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DA RECEITA Módulo Consulta de Contribuinte Internet ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO GERAL... 3 2 INTRODUÇÃO AO MÓDULO CONSULTA DE CONTRIBUINTE... 3 2.1 SEGURANÇA... 3 2.2 BOTÕES...

Leia mais

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes Agenda 1. Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) 2. Papeis do Banco Central do Brasil no SPB 3. Sistema Especial de Liquidação

Leia mais

DIVISÃO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

DIVISÃO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DIVISÃO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 1) ORIENTAÇÃO GERAL De acordo com o artigo 917 do Código de Processo Civil, as contas, assim do autor como do réu, serão apresentadas em

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA JUDICIÁRIA CIVIL CONSELHO SUPERIOR DE POLÍCIA RESOLUÇÃO Nº026/CSPJC/MT

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA JUDICIÁRIA CIVIL CONSELHO SUPERIOR DE POLÍCIA RESOLUÇÃO Nº026/CSPJC/MT ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA JUDICIÁRIA CIVIL CONSELHO SUPERIOR DE POLÍCIA RESOLUÇÃO Nº026/CSPJC/MT O Conselho Superior de Polícia Judiciária Civil do Estado

Leia mais

OS DESAFIOS DO CONTABILISTA NA ERA DIGITAL. Laudelino Jochem

OS DESAFIOS DO CONTABILISTA NA ERA DIGITAL. Laudelino Jochem OS DESAFIOS DO CONTABILISTA NA ERA DIGITAL Laudelino Jochem O CONTABILISTA E A PRESERVAÇÃO DO HOMO SAPIENS Há cerca de 20.000 anos, o homem já registrava os fatos da riqueza em contas, de forma primitiva;

Leia mais

Tabela Comparativa de funcionalidades

Tabela Comparativa de funcionalidades Sage Sage Gestão Contábil A evolução A do do escritório Tabela Comparativa de funcionalidades Sage Folha de Pagamento A disponibilidade da funcionalidade dependerá da modalidade do pacote 1 Gerenciador

Leia mais

Gestão Contábil e Financeira nas Pequenas e Médias Empresas PMEs

Gestão Contábil e Financeira nas Pequenas e Médias Empresas PMEs Gestão Contábil e Financeira nas Pequenas e Médias Empresas PMEs. 1 A Contabilidade como Ferramenta de Gestão: Nova Visão Empresarial Benefícios e Vantagens; Parceria do Administrador e do Profissional

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012 DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/ Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (valores expressos em milhares

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1

Leia mais

Instituições Financeiras, Seguros, Previdência e Outros.

Instituições Financeiras, Seguros, Previdência e Outros. Instituições Financeiras, Seguros, Previdência e Outros. Gerais - Assuntos de interesse geral CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas DCTF - Declaração de Contribuições e Tributos Federais DIRF -

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA 1. CONTEXTO ORGANIZACIONAL O Tribunal de Contas é um órgão com autonomia orçamentária e financeira de auxílio ao

Leia mais

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro,

Leia mais

MANUAL SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE PESSOAS

MANUAL SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE PESSOAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS MANUAL SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE PESSOAS MÓDULO SERVIDOR/PENSIONISTA RECUPERAÇÃO

Leia mais

CIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.

CIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas. CIRCULAR N 2694 Estabelece condições para registro de capitais estrangeiros aplicados em Fundos de Investimento Imobiliário, constituídos ao amparo da Instrução CVM nº 205, de 14.01.94, e regulamentação

Leia mais

Edital de Credenciamento 003/2012

Edital de Credenciamento 003/2012 1/5 Edital de Credenciamento 003/2012 1 DO OBJETO: 1.1. O presente Termo tem por objetivo o credenciamento de Instituições Financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para prestação

Leia mais